sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Mulher de caminhoneiro sofre kkk

 

By; Ana Tereza

Ola a todos aqui do Te Contos, me chamo Ana Tereza, sou casada, tenho 32 anos, sou de Toledo, no Oeste do Paraná. Meu maridinho é caminhoneiro, vive nas estradas e eu não posso ficar sem pau. Tenho uma buceta assanhada e um cu muito guloso. Quando ele não está, recorro aos meus estepes e eles são deliciosos, tanto quanto.

Em Janeiro desse ano, estava eu sozinha em casa, pois meu marido estava em viagem com o seu caminhão, eu através das redes sociais, conheci o Bill, um novinho delicioso, de 24 anos, que precisava dos meus “cuidados”. Negro, alto, corpo atlético, cabelo bem baixo e tatuagem. Pauzudo, que morava em Curitiba, distante 540 quilômetros.

Já por telefone me garantiu algo muito especial.

- “Tetê, vou aí te aquecer e, ao mesmo tempo, apagar seu fogo”.

Eu contei as horas até nosso encontro. Marcamos para um final de tarde. Sandálias rasteiras e vestido curto, midi, cinza, com uma abertura até os peitos e um cordão pra amarrar. Calcinha azul, fio dental, bem enfiada no cu, já preparadíssimo pra ganhar pau.

Marcamos perto da minha casa, onde há uma pista de caminhada ao lado de uma estrada. Já um pouco excitada, procurei ser pontual. Ele chegou logo em seguida, no carro da empresa que trabalha, com emblema bem grande.

Esperávamos por uma amiga, que participaria da festinha e ela não apareceu. Ficamos pouco mais de cinco minutos dentro do carro. Ele beijou muito minha boca, enfiando a língua lá dentro e aumentando meu tesão. Quando botava a mão esquerda na minha buceta e sentia que estava bem molhada, puxava a calcinha pro lado, aumentando a provocação com a ponta do dedo e soprava no meu ouvido.

- “Quero te foder safada. Socar o pau inteiro aí dentro”.

Eu, já avaliando aquele caralho com as mãos, não deixava por menos.

- “Vai ter que me foder inteira e não só a buceta. Vai ter que comer tudo”.

Saímos dali e em menos de 10 minutos estávamos no motel. Pegação já começou na garagem. Ele saiu do carro com aquela rola imensa pra fora, bem duro. Me colocou na frente do carro e abriu minhas pernas, deixando minha buceta completamente arreganhada e caindo de boca. Chupava, puxava o grelo pra fora, passava a língua. Chupava como um bezerro, mamando deliciosamente, dava até estralinho.

- “Bill, não para, meu negão gostoso”, gritava, não me importando se alguém ouvisse.

Não consegui evitar o gozo forte. Gozei três vezes naquela boca deliciosa. Saiu muito mel. Eu sentia escorrendo e umedecendo o meu cu.

Fomos pro quarto, ele tirou a roupa e foi pro banho, logo depois de me deixar peladinha, deitada na cama. Voltou de pau duro e, novamente, meteu a boca na minha buceta. Gozei de novo. Tomei aquele pauzão com uma das mãos, passei a língua bem devagar e diversas vezes, sentindo os impulsos de um macho com tesão. Em seguida, enfiei na boca, matando minha vontade de mamar. Ele me segurava pelos cabelos, me fazendo engolir inteiro, no vai e vem.

Me excitava ainda mais ouvir ele urrando feito um leão.

- “Tetê, putinha, que boca deliciosa você tem. Me faz sentir muito prazer assim. Quero te foder muitas vezes”, disse, em sofreguidão.

Não chegou a gozar na minha boca, tratando de me botar de 4. Eu sentia cada milímetro daquele caralho invadindo minhas entranhas de mulher carente. Entrava e saia, num movimento delicioso, fazendo meus peitos balançarem num balé perfeito, que eu contemplava através do espelho. Empinava a bunda, fazendo ele contemplar meu cuzão enquanto se divertia na buceta. Ouvi um grito forte e senti dois enormes jatos de porra quente invadindo minhas entranhas. Levantei com a buceta escorrendo, fazendo a porra descer pelas pernas.

Mas ele não se conteve. Havia uma mesinha e ele me levou pra lá, colocando uma das minhas pernas sobre ela, metendo com força por trás. Puxava meus cabelos até que nossas bocas se encontrassem. Beijo de língua com pau na buceta e o corpo suado daquele negro macho colado às minhas costas. Eu levitava de tesão. As vezes pegava nos meus peitos com força e me chamava de puta. Gozei feito louca, por duas vezes, antes de ele voltar a encher meu bucetão de porra.

Voltamos pra cama, eu exausta, com a xota cheia do seu líquido grosso, deitada no seu peito. Ficamos por alguns minutos, recuperando as energias.

Minutos depois, fui para o banho e ele me seguiu. Me colocou contra o Box e puxou minha cabeça pra trás, voltando a me beijar.

- “Fala que eu sou seu negão comedor”, disse.

Assim que eu repeti o que ele disse, o safado posicionou o pau na direção do meu rabo.

- “Você achou que tinha acabado? Puta, você não disse que era pra te comer toda? Agora Tetê, vou foder seu cu. Vou destruir seu buraquinho e nunca mais você esquecerá meu pau”.

E fez o que eu tanto esperava. Começou devagar, já que a cabeça era bem grossa. Depois foi metendo com força. Eu gemia, com dor e tesão ao mesmo tempo.

Gozamos juntos, com ele apertando meus peitos e, novamente, urrando. Nos vestimos e ele me deixou onde me encontrou. Foi tão gostoso que quando meu marido viaja que vai levar mais de 3 dias eu tenho marcado com encontro com o Bill novamente.

  • Enviado ao Te Contos por Ana Tereza

 

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