segunda-feira, 31 de julho de 2023

Nosso primeiro ménage

 

By; Alex

Oi meu nome é Alex, tenho 20 anos e moro em Belo Horizonte. Tenho os cabelos castanhos, bagunçados e lisos, pele branca e cerca de 1,71m de altura. Meu porte físico é normal, bem distribuído dentre meus 64kg. Eu namoro com a Lívia há alguns meses e irei relatar nossa primeira experiência de sexo grupal.

Parecia só mais um fim de tarde naquele sábado pacato, o sol já estava se pondo e os fracos raios solares iluminavam aquele cômodo de persianas bege assim que o adentramos. Era comum o fato do meu amigo Gustavo, filho único e de origem rica, ficar sozinho em sua casa da qual passamos o sábado na piscina. Ele, loiro e de olhos verdes, ao auge dos seus 20 anos e jeito de garoto mimado, era meu melhor amigo e foi o primeiro a adentrar à sala, apenas com sua bermuda de nadar. Em seguida, foi a sua deliciosa namorada Beatriz, seus 19 anos nunca ficaram tão bem vistos quanto naquele biquíni branco, curtinho, realçando suas belas curvas e mostrando que realmente a academia lhe fazia bem, principalmente para sua bunda que foi inevitável não me perder. Com cabelos compridos e escuros, lisos quase até a cintura e um sorriso angelical maquiavam bem a malícia daquela garota pelas histórias que escutava. Eu fui o terceiro a entrar no cômodo, com os cabelos bagunçados e molhados, também trajando apenas uma bermuda e trazia comigo, de mãos dadas, minha namorada Lívia, 18 anos e recém formada no ensino médio, ela trajava apenas um biquíni vermelho que entrava em contraste bem sexy com sua pele clara, seus olhos castanhos claros assemelhavam-se com a cor dos seus cabelos, que caiam sutilmente sobre seus ombros.

O clima era realmente agradável, assentamos sobre um grande sofá na sala de TV, Bea encontrava-se em uma das pontas, com suas pernas levemente dobradas e os pés apoiados em cima do sofá, era incrível o volume das suas coxas naquela posição. Gustavo obviamente estava ao seu lado, com seu jeito largado de sempre e as pernas abertas, chegando a encostar na perna da Lívia que estava cruzada sobre a outra e com a mesma colocando suas mãos junto ao joelho, deixando seu decote com uma bela visão involuntária para mim e para meu amigo que estávamos ao lado dela. Eu estava na outra ponta, com um dos meus braços envoltos a parte superior do corpo da minha namorada à altura de seus ombros. Percebi que meu amigo olhava para mim com um sorriso malicioso que preenchia todo seu rosto e conhecendo-o como conheço, imaginei que ele estaria fazendo alguma coisa.

Talvez tenha sido pelo álcool consumido mais cedo, talvez por saber que ele é pervertido pra caralho ou alguma outra coisa que justificasse o fato dele estar alisando a coxa da sua namorada a centímetros daquela bunda atrativa enquanto fitava sorrindo. Resolvi entrar na brincadeira, aproveitei o braço envolto ao corpo da Lívia e comecei a deslizar minha mão pela lateral da sua cintura suavemente e subindo aos poucos para sua costela, quase esbarrando a parte de cima do seu biquíni. As garotas pareciam estar distraídas com a televisão ou pelo menos fingiam não estar notando a troca de olhares e provocações ali, Lívia até chegou a se inclinar rapidamente e dar um beijo em minha bochecha, mas voltou sua atenção para o filme. Arqueei uma das minhas sobrancelhas para o Gustavo e lancei um olhar fixo para a bunda da sua namorada, naquele instante nem pensei que ele poderia me repudiar e para minha felicidade, ele começou a deslizar sua mão para a bunda da Beatriz de forma ousada e passou a alisar com vontade, podia ver seus dedos passando sobre a intimidade da garota por cima do seu traje de banho molhado e vi a reação da garota ao olhar para ele. Fingi estar distraído para não dar na cara, desviei meu olhar para a tv, porém tentava manter meu foco nos dois, imaginei que ela fosse relutar por estarmos próximos, mas pude ver a vadia se acomodando de forma que facilitasse aquelas investidas enquanto escorava seu corpo ao dele. Confesso que aquilo me deixou muito excitado, tive que me ajeitar no sofá de modo que não deixasse nítido o volume crescente do meu cacete.

Deixava-me ser tomado por um desejo do proibido e de outras coisas mais sórdidas naquele momento, olhei para os dois novamente depois de um tempo e via a mão inteira do Gustavo enfiada na parte debaixo do biquíni da Bea, a safada ainda rebolava timidamente em seus dedos. O ambiente poderia estar até pouco iluminado, mas ninguém é ingênuo a ponto de não perceber algo. Sexo deixa marcas, gostos e cheiro. Então minha namorada inclinou-se mais uma vez para mim com um sorriso pequeno e pervertido no rosto enquanto eu fingia estar distraído e colou seus lábios em meu pescoço.

– Acho que eles estão se divertindo aqui do lado, olha amor! – Lívia sussurrou entre uma arfada quente contra minha pele.

Seu sorriso se alargou pelo canto esquerdo do rosto e levou uma de suas mãos delicadas para minha barriga onde deslizou até o volume formado pelo meu caralho sob a bermuda, obrigando-me a ajeitar no sofá para disfarçar. Nem pude dizer nada, tampouco mover o olhar, só a senti segurar com força meu e se inclinar ainda mais a minha direção, colando levemente seu corpo ao meu.

– Você já estava sabendo não é, safado? – Lívia me indagou.

Acredito que por mais que ela tenha tentado falar baixo e manter a seriedade na frase, acabou fazendo o Gustavo ouvir, porque pude ouvir uma risadinha breve e baixa dele em sequência.

Um silêncio pairou o ambiente por uma fração de segundos, o volume baixo da TV havia desaparecido por um momento e pudemos ouvir, bem discretamente, um gemido prolongado e baixo da Bea. Naquele momento eu realmente achava que estava fodido e resolvi jogar tudo para o alto, levei a mão que estava deslizando sobre o corpo da Lívia diretamente para um de seus seios por cima do biquíni e comecei a massageá-lo e apertá-lo com certa voracidade enquanto roubava-lhe um beijo cobiçado. Ela nem tentou relutar, cedeu ao beijo voltando a apertar com mais vontade meu caralho, alisando a cabeça do mesmo sobre o pano fino da minha bermuda com o polegar e deixando escapar um gemidinho em meados a vontade que entrelaçava minha língua a sua. Fechei meus olhos para desfrutar melhor daquele momento, adentrei minha mão ao seu biquíni molhado e tocava-lhe a pele quente dos seus seios volumosos e com o biquinho bem enrijecido. Nem demorou muito para senti-la desabotoar minha bermuda e deixar meu cacete ainda mais solto, foi até um alívio pela forma que este já se encontrava latejando. Foi então que a Lívia colocou meu mastro para fora da bermuda e passou a acaricia-lo suavemente, deslizando sua mão delicada pelo comprimento do mesmo indo da base até a cabecinha.

Abri meus olhos logo em sequência, percebendo a gravidade da situação e pude ver a Bea já no colo do Gustavo, sem a parte de cima do seu traje de banho e tombando levemente a cabeça para trás enquanto acariciava a nuca do seu namorado com ambas as mãos e deixava-o mamar seus deliciosos seios enquanto rebolava copiosamente sobre o cacete dele por cima das roupas. Confesso que aquela cena prendeu tanto minha atenção que nem percebi o rápido trajeto que a Lívia fez para levar seus lábios até meu pau, sugando a cabeça do mesmo para dentro da sua boca quente e macia, passeando com a língua ao redor da mesma. Um sorriso pervertido preencheu meu rosto estendendo-se apenas pelo lado esquerdo e levei uma das minhas mãos ao fecho da parte de cima do seu biquíni, soltando-o e retirando-o com certa pressa, pude ver seus seios saltarem para fora do pano fino que os cobria e ficarem a centímetros da minha coxa. Ela prontamente começou a engolir meu caralho com vontade e soltava alguns gemidos abafados contra o mesmo, algo que não era do seu feitio. Percorri com o olhar seu corpo escultural praticamente de lado naquele sofá e percebi que sua bundinha estava bem empinada ao lado do meu amigo, que havia afastado a parte debaixo dos trajes de banho da minha namorada e a masturbava com dois dedos.

Levei então minha mão a nuca da Lívia e entrelacei meus dedos em seus cabelos, forçando seu rosto contra meu caralho a medida que ela o mamava. Podia sentir a baba escorrendo até tocar minhas bolas e o modo que aquela putinha gostava de sentir meu cacete pulsar contra seus lábios e garganta enquanto ela recebia estímulos de um terceiro. Sou então surpreendido com a Bea vindo ao meu encontro, já sem nenhuma roupa e se ajoelhando a minha frente, passando a língua sobre meus testículos e indo bem próxima a boca da Lívia. Olhei rapidamente para o Gustavo e o via despir por completo a minha namorada, que procurava facilitar o trabalho dele entre uma rebolada e outra. Poucos segundos depois, ela solta meu caralho e inclina a cabeça para trás durante um grito alto de prazer.

Ela agora encontrava-se de bruços e totalmente deitada no sofá e o Gustavo por cima dela, enfiando seu caralho até as bolas baterem em sua bundinha num estalo alto. Bea aproveitou a situação e caiu de boca no meu cacete, mamando-o como uma vadia em um ritmo acelerado e cobiçado. Levei ambas as mãos à cabeça da Bea e a segurei com força, comecei a literalmente foder a boca dela em meados à aquela deliciosa sensação que estava sentindo. Ouvia os gemidos abafados dela intercalados aos gritinhos da minha namorada que era deliciosamente fodida ali do meu lado. Eu bombava e afundava cada vez mais meu cacete naquela boca gostosa e quente da Bea, seu rostinho meigo naquela situação me deixava ainda mais excitado, podia ver um misto de baba e excesso de porra escorrer dos seus lábios e ir caindo para seus seios. Encerrei rapidamente meus movimentos e me ergui do sofá, retirando meu caralho todo babado da sua boca.

– Senta no meu colo, vai. – Ordenei, com a respiração ofegante.

Imaginei que ela obedeceria devido a sua prontidão, mas a putinha simplesmente abriu um sorriso e subiu no sofá de joelhos próxima a Lívia, lançando um olhar fixo para o Gustavo que parecia entender o recado. Ele então virou minha namorada naquele móvel e a manteve deitada, só que agora virada para cima enquanto a Bea se posicionava de quatro em cima dela, apoiando-se com braços e pernas aos lados da mesma e empinando seu rabinho de forma bem provocante para trás. Gustavo simplesmente se manteve entre as pernas da Lívia e puxou os cabelos da Bea para junto de si, roubando um beijo da garota recheado de forma ardente enquanto brincava de pincelar a cabeça do seu pau na buceta encharcada da minha namorada. Posicionei-me rapidamente atrás da deliciosa bunda da Beatriz, pude ver o rosto da minha namorada me fitando logo ali embaixo daquela buceta molhada e sorrindo para mim, ela apenas colocou a língua para fora e massageou demoradamente o clítoris da Bea, foi a deixa para que eu guiasse meu cacete e fodesse aquela buceta tão convidativa.

Meu caralho deslizava facilmente naquela cavidade apertada e não demorou muito para atingir o ápice e ser recebido com um gemido alto e caloroso da Bea em meados ao beijo com meu amigo. Ele também voltou a foder minha namorada e dessa vez parecia estar mais selvagem, muitas vezes os estalos da sua virilha e bolas contra a bunda dela ecoavam pela casa e abafava os gemidos das duas. Lívia ao mesmo tempo que gemia e recebia todo aquele caralho de forma brutal, rebolava vagarosamente e intercalava seus suspiros e gemidos com chupadas breves e sempre que possíveis no grelinho da Beatriz, que também resolveu estimula-la levando uma de suas mãos até o clítoris da Lívia e massageando-o circularmente.

Ficamos por algum tempo naquela posição, até nossos corpos tomarem movimentos involuntários e frenéticos devido ao prazer do momento. Meu cacete já encontrava-se latejando em ritmo alucinado na cavidade apertada e encharcada da Bea, retirei-o rapidamente e o enfiei por inteiro na boca da minha namorada que estava logo ali abaixo. Ela o mamava com vontade enquanto ainda recebia estocadas frenéticas e profundas do Gustavo, mas não demorou muito para ele resolver retardar sua goza e retirou-o de lá, enfiando também na boca da Bea. Aproveitamos para ir bolinando o grelinho das duas e intercalando com algumas dedadas profundas para também ir alimentando o desejo delas. Agora o barulho de gemidos e estocadas foram substituídos pelo delicioso som dos estalos daquelas mamadas e o barulho estimulante daquelas bucetas encharcadas sendo fodidas com nossos dedos.

O calor do momento parecia estar esvaindo com aquelas circunstâncias, o suor dos nossos corpos e o desejo compulsivo explicito nas nossas intimidades pareciam não querer cessar.

– Me fodem logo, porra! – Disse a Bea, desvencilhando rapidamente daquela posição enquanto avançava para cima do seu namorado deitando-o no sofá e segurando firmemente em seu cacete, guiou-o até a entrada da sua buceta arrombada e encharcada e assentou sobre ele como uma ninfeta, rebolando e devorando com gula aquele caralho.

Não perdi tempo, não negaria um convite desses. Aproveitei o espaço que encontrei para ir novamente até a sua bundinha e pude ver o caralho do seu namorado sumindo a medida que sua buceta o engolia. Aquele rabinho gostoso piscando para mim era como um tiro em minha libido, coloquei a cabeça do meu caralho sobre a entrada do mesmo e forcei, com dificuldade, para dentro daquela cavidade apertada e quentinha.

– Fode gostoso, vai. Me comem, caralho. – Bea pedia em tom alto entre gemidos estimulantes.

Fomos revezando as estocadas em ritmos contrários e leves para acostumarmos aos movimentos um do outro. Lívia assentou-se no braço do sofá, bem à frente de nós, com as pernas bem abertas e massageando seu grelinho em movimentos rotacionais e frenéticos. Aos poucos, tornamos aquelas fodidas sincronizadas, deslizando nossos caralhos para o fundo daquela vadia arrancando gemidos mais altos e longos dela. Intercalávamos entre bombadas rápidas, às vezes profundas e suaves, Bea rebolava e gritava por mais além de algumas ofensas enquanto a abusamos. Não demorou muito para ela mostrar que ela uma verdadeira cadela e já estava se deliciando com a boca e dedos na buceta da Lívia.

Meu caralho latejava, meu corpo se contorcia, aquela cena era o único foco em minha cabeça e como era lindo ver minha namorada tombar a cabeça para trás enquanto outra garota abusava da sua buceta. Seus olhos semi-cerrados e a cabeça levemente recaída, mechas de seus cabelos jogadas em seu rosto e lábios entreabertos deixando seus gemidos baixos e falhos escaparem, suas leves contorcidas e reboladas anunciando seu orgasmo próximo. Não aguentei e enchi aquele cuzinho de porra, não sei nem quantos jatos despejei ali, mas pude sentir a bunda da Bea pressionar contra nossos caralhos para sentir eles sendo jorrados mais a fundo.

Retirei meu caralho daquele rabinho arrombado e cai exausto no canto do sofá, ainda assistindo aquela deliciosa cena. As mãos do Gustavo segurando violentamente a bunda da Beatriz passando a fodê-la num ritmo voraz, socando suas bolas brutalmente na bunda da garota que ainda procurava estimular minha namorada entre gritinhos de prazer. Lívia começava a gemer alto e anunciava seu orgasmo entre fortes contorcidas e tremidas do seu corpo, o caralho do Gustavo latejava tanto que pude ver suas veias estufarem antes de gozar e encher a buceta da sua namorada. Lívia então ficou de pé no sofá e agarrou os cabelos da Bea pressionando seu rosto com vontade contra sua intimidade, Beatriz só pode intensificar os movimentos enquanto passava a rebolar freneticamente no cacete do Gustavo, pude ouvir o barulho do excesso de porra dentro de si a distância. Gustavo simplesmente cessou seus movimentos depois de gozar dentro de sua namorada, mas manteve-se na posição deixando-a rebolar e quicar brevemente em seu caralho enquanto mamava e estimulava com sua língua o grelinho da Lívia. As pernas da minha namorada encontravam-se trêmulas e vi a mesma jogar toda sua cabeça para trás e soltar um longo gemido de prazer e alívio, longo e fino, era nítido que esta havia alcançado seu orgasmo e jogou-se ao sofá logo em sequência, com a respiração ofegante e alta, procurando-me com um olhar pervertido e exausto.

Todos silenciaram por algum tempo, somente as respirações pesadas podiam ser escutadas e alguns resquícios de gemidos. Nos entreolhávamos agora com um sentimento de satisfação e um pouco de vergonha, até que o Gustavo levantou-se colocando o controle da TV sobre uma prateleira e virou-se para todos com um sorriso pervertido estampado no rosto.

– Quem está afim de tomar mais uma? – Ele sugeriu.

Aquele gesto realmente conseguiu arrancar um sorriso nos rostos de todos e levantamo-nos, dispostos a continuar aquela bela noite sem usar as roupas.

  • Enviado ao Te Contos por Alex

Amo muito chupar...

 

By; Monique

Ola, sou a Monique, Sou casada, não tenho filhos, sou uma mulher vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada (100 cm de quadril), recebo sempre muitos elogios por manter uma boa forma.

Recebi muitas mensagens depois que relatei sobre minhas experiências “orais” com um primo bem mais velho. Posso afirmar que essa experiência moldou o meu jeito de ser no que diz respeito a sexo e prazer. Isso por que eu era nova, tinha 16 anos, e o André tinha 24 anos, ou seja, bem mais experiente do que eu. Como eu me negava a fazer sexo, ele usou do poder de persuasão pra fazer algumas coisinhas, isso por que eu tinha medo de terminar com ele. Eu era a namoradinha inocente e submissa de um morenão sacana.

Lembro-me de como ele começou a me induzir a beber sua porra. Eu já o chupava todos os dias e ele gozava em minhas mãos. Um belo dia, após chupar muito e ele dizer que iria gozar, ele despejou o leite na mão dele e mandou que eu passasse a língua. Fiquei atônita olhando pra ele, que nem ligou, mandou eu colocar a língua pra fora e passou o leite, e apenas avisou:

– Sente o gosto, pois vou gozar na sua boca na próxima vez e você vai ter que beber tudo. Não quer me dar, então vai ser minha puta bebedora de porra.

E assim foi, no dia seguinte ( sim, eu o chupava praticamente todos os dias. Ele usava e abusava de minha boca e de minha língua ), André me pegou na escola, fomos para o local de sempre onde namorávamos e lá, dentro do carro, após mamar aquele pau por mais de 40 minutos, ele despejou sem avisar uma quantidade considerável de leite, cheguei a engasgar, leite saiu pelos cantos da boca.

André foi meu primeiro namorado, eu não perdi a virgindade com ele, mas com ele aprendi a ser SUBMISSA. Aprendi a gostar de CHUPAR UM PAU. E acho que o grande bônus para todos os homens que já chupei até hoje, aprendi a gostar de sentir o leite invadindo minha boca e minha garganta.

Lembro-me de um porteiro do prédio onde eu morava com meus pais antes de casar. Eu fazia faculdade à noite. As vezes chegava um pouquinho mais cedo e ficava conversando com ele, sempre muito simpático, claro que eu achava ele interessante, pois era um negro na casa dos 35 anos, mas com um físico de 25, cerca de 1,90 de altura, mãos grandes e um sorriso cativante, ele me cantava, soltava piadinhas sempre que podia, mas eu me fazia de inocente. Todos gostavam de conversar com ele.

Um dia chegando da faculdade, havia esquecido de levar as chaves do apto, e meus mais não estavam. Fiquei lá na porta da guarita conversando com ele, eu usava um vestidinho tubinho, curto. Estava na porta da guarita e ele sem rodeios disse que estava tendo sonhos eróticos comigo a mais de 1 mês. Dei um sorriso, e perguntei se pelo menos eram sonhos que iam do começo ao fim, e ele respondeu dizendo que geralmente ele acordava bem na hora que iria gozar e isso o deixava frustrado.

Aquela conversa estava ficando bem apimentada. O Subsíndico então apareceu para ficar por 1 hora na guarita enquanto o porteiro negão fosse jantar. Eu deixei eles lá e me sentei em um banco embaixo do prédio. Ele passou por mim e disse para que eu o encontrasse na sala de serviços gerais que ficava na garagem, onde ele fazia a refeição. Ele desceu e cerca de uns 10 minutos depois eu fui até a sala, de forma discreta para que ninguém percebesse. Não havia câmeras na garagem, o que ajudava. Abri a porta e assim que entrei o porteiro negão estava sentado em uma poltrona de espaldar alto, mas estava NU, pelado, pernas entre abertas e alisando um pinto negro de dar água na boca. Ele mandou trancar a porta, e eu tranquei.

O porteiro então disse:

– Sei que você gosta estou certo?

Respondi: Sim. Gosto!.

Porteiro: – Eu sei, e acho que você sendo essa loira rabuda que é, deve saber como me ajudar a resolver esse meu problema aqui.

Falou isso balançando o pau preto. Eu ali em pé olhando quase hipnotizada pra ele, balancei a cabeça positivamente.

Porteiro: – Então vem aqui, e me mostra o que você sabe fazer, mas seja uma menina esperta, pois eu agora só tenho 35 minutos de intervalo da janta.

As lembranças do meu primo André vieram forte, as ordens, os jeito cafajeste de ser, o jeito sacana. Me ajoelhei entre as pernas do porteiro, olhei de perto seu pau negro, o saco estava lisinho do jeito que eu gosto e foi ali que comecei, engolindo suas enormes bolas, uma de cada vez. Lentamente, sem tocar as mãos na pica que latejava e escorria um mel com sabor de macho, deslizei minha língua até chegar na cabeça, naquele cogumelo escuro. Fiquei lambendo a cabeça como um sorvete de chocolate, fazendo movimentos de baixo para cima, da base da vara até a cabeça, e encarando ele, mostrando que eu desejava aquele pau. Passei então a colocar a vara na boca, eu não conseguia engolir tudo, pois era bem grosso, mas eu sugava a glande, babava ela toda, minha saliva escorria pela pica negra.

Eu mamava dando o máximo de prazer que conseguia e querendo sentir ele gozar na minha boca, mas o tempo foi passando e quando faltavam já 5 minutos para ele ter que voltar à guarita, o rádio comunicador dele chamou, já era o subsíndico chamando ele, que respondeu que estava subindo.

Porteiro: – Você chupa maravilhosamente bem minha loirinha, mas tenho que voltar ao meu posto, mas não sem antes lambuzar essa cara de safada que você tem com minha porra.

Ele ficou de pé, mandou que eu colocasse as mãos em suas coxas e olhasse para o rosto dele, começou a punhetar aquele jeba negra em um ritmo cadenciado, eu abri a boca e coloquei a língua pra fora, mas ele mandou-me ficar com a boca fechada e então gozou uma enorme quantidade de leite quente em meu rosto, me deixando toda melada, até os cabelos foram banhados de leite. Eu ali de joelhos servindo de putinha do porteiro.

Ele colocou a roupa rapidamente, e disse que iria subir, mandou-me bater a porta assim que saísse, e que iríamos continuar em breve nossa brincadeira e saiu.

Essa coisa louca de gostar de chupar, aliado ao gosto por homens cafajestes é algo que acredito atrair os COMEDORES.

  • Enviado ao Te Contos por Monique

Rapidinha com o casado no sabado (29-07-2023)

 

By; Carla

Meu nome é Carla, sou loira, pele branca, seios pequenos, bunda grande, bem brande e coxas grossas. Tenho 23 anos e sempre gostei muito de baile. Todo final de semana saio pra dançar e beber. 

Sempre usando roupas que chame atenção pro meu corpo e como danço bem, nunca faltava parceiro pra dançar comigo nos bailes. 

Num desses bailes vi um cara bonito pra caralho! Já conhecia ele de vista das competições, sabia que ele era casado e a mulher estava sempre grudada nele. Eu entendo ela, não dá pra deixar um boy daqueles dando sopa por aí, afinal de contas, sempre tem uma safada que vai dar em cima dele mesmo sabendo que é casado. 

Essa safada sou eu !!!

Eu já tinha visto ele nos bailes e mais do que isso, ele vivia me olhando, me cuidando. Eu retribuia os olhares mas não passava disso. 

Mas nesse sabado eu estava com fogo. Então dei um jeito de falar com ele. Quando eu quero algo, eu consigo! 

Em um certo momento, percebi que ele foi até o bar buscar cerveja e a esposa dele não foi, era minha chance. 

Fui até o bar também. Eu estava atrás dele, então eu disse: 

– Que pena que a esposa tá ai 

Ele riu sem virar pra trás e respondeu:

– Isso te impede de alguma coisa? Porque a mim não 

Molhei na hora! Ele queria o mesmo que eu e nada, nem ninguém, iria nos impedir. Respondi: 

– Te espero lá fora. 

Saí do galpão, fiquei lá fora esperando ele, em um lugar longe dos olhares de quem estava do lado de dentro. Ele demorou um pouco pra sair, eu esperando perto das árvores. 

Ele veio, me pegou pela mão e me levou mais pra dentro do mato. Não disse uma palavra, nem me olhou nos olhos. Só me levou pela mão. 

Abriu minha calça, me virou de costas, apoiei em uma árvore, baixou minhas calças e me comeu ! 

Sem beijo, sem toque, sem nada. Eu estava com muito tesão! Ele me comia e perguntava: 

- Era isso que tu queria?! 

Era exatamente aquilo que eu queria! Queria dar pra ele, queria sentir o pau dele dentro de mim, entrando e saindo molhado da minha bucetinha quente. 

Eu gozei e ele gozou também. Sem camisinha, sem nada. 

Tirou o pau de dentro de mim e foi pro baile. Eu fiquei ali completamente tonta, sozinha, colocando minha calça de novo. Foi muito louco e muito bom. 

  • Enviado ao Te Contos por Carla

domingo, 30 de julho de 2023

Eu tava querendo e ainda bem que achei !!!

 

By; Lara

Ola a todos, sou a Lara. Uma vez por semana tenho folga no trabalho, geralmente na terça-feira. Sou solteira, moro sozinha, pele morena, olhos verdes, cabelo preto e longo, boca carnuda, seios fartos e minha bunda é irresistível, empinada, aquela bunda que você olha de lado e ela faz uma curva que dá vontade em qualquer homem de experimentar se perder nela. 

Tem dias que eu estou louca pra dar. Sério, nesses dias ninguém me segura. Se eu quero dar, eu vou dar. E pra isso, só preciso de um homem pra eu possa usar, gozar e mandar embora. 

Tenho alguns paus amigos, aqueles amigos que além de ser gente boa, me comem quando eu quero. Quem decide o que e quando vai rolar sou eu. 

Teve um desses dias de folga em que eu estava com muita vontade de dar. Mas meus amigos trabalham, então não é sempre que um deles pode me comer no meio do dia, em plena terça-feira.

Então, de manhã, entrei no Happn. Você certamente conhece o Happn, aquele aplicativo de paquera, tipo Tinder mas que mostra pessoas que passaram por você e que estão próximos. 

Logo no início, apareceu um homem que chamou minha atenção. Pele branca, cabelo curto e preto, barba – eu adoro um barbudo. Aparentemente tinha um corpo bonito, estava em forma, do jeito que eu gosto, não era forte, nem magro, nem gordo, estava realmente em forma. 

Dei like. 

Rapidamente, match! Ele também me curtiu.

Além dele, mais dois matchs rolaram bem rápido. Comecei a conversar com os 3. Mas foi com esse que o papo fluiu melhor. Ele foi direto ao ponto, do jeito que tem que ser. Homens, entendam, nós mulheres queremos sexo tanto quanto vocês. Não tem porque perder tempo com conversas vazias. Vá direto ao ponto, como ele. 

Começamos a conversar e ele já disse que era Uber, casado e só queria uma foda. Perfeito! Eu também só queria dar e nada mais. Sem expectativas, sem cobranças, sem chatice, sem ter que ligar no dia seguinte. Era tudo que eu precisava. 

Por ser Uber, ele passava o dia na rua e conseguia dar uma fugidinha sem problema. Mandei meu endereço e combinamos de nos encontrar à tarde. 

À tarde, aguardei vestindo um roupão, sem nada por baixo.

Ele chegou, abri o portão, entrou e o levei direto para o meu quarto. Nem conversamos, apenas nos cumprimentamos e fomos pro que nos interessava, pra não perder tempo, já que a ideia era apenas sexo, das duas partes. 

Entramos no quarto e ele já começou me botando de 4 na cama. Começou a me chupar. Que língua, que boca gostosa, ele me chupava com força, com vontade, rápido, pressionava meu clitóris com a língua e chupava. Enfiava a língua dentro da minha bucetinha que já estava muito molhada. Enfiava o dedo em mim e continuava a dar linguados fortes. Ele chupava muito bem e eu de 4 quase gozei com a língua dele em mim. 

Depois que quase gozei ele me fez ficar de joelhos no chão e me colocou pra chupar. Segurou minha cabeça com força, pelos cabelos, muito firme e socava o pau fundo na minha garganta. Me fez engolir todo o cacete, forçando minha cabeça, sem me deixar respirar, me dava ânsia aquele cacete duro todo na boca, gostei muito daquilo! 

Depois de forçar a pica garganta a dentro, deitou na minha cama e me mandou sentar. Eu já estava entregue, adorando o jeito que ele me tratava, mandando, forçando, com firmeza, sem dó. 

Sentei na pica. Pense numa pica dura! 

Conforme eu sentava, sentia pulsar dentro de mim. À essa altura eu já não aguentava mais de tanto tesão. Sentava forte nele, minhas pernas não me obedeciam mais. Gozei sentada no pau dele, exausta. 

Foi quando me deitou na cama, colocou minhas pernas nos seus ombros e me comeu forte e fundo. Meu corpo todo tremia, meus olhos reviravam enquanto ele me comia. 

Gozei de novo! 

Dessa vez ele também não aguentou, tirou a camisinha e gozou nos meus peitos. Um jato de porra quente bem nos meus peitos. Que delícia aquela foda! 

Foi embora e tudo certo. 

Depois disso, cancelei o crus no Happn, porque não queria nenhum tipo de vínculo, só queria dar aquele dia e mais nada. 

Eu trabalho em uma loja. No fim do dia, às vezes minha chefe me leva até minha casa de carro e quando não leva, ela paga um Uber pra mim. 

Alguns dias depois dessa história, às 18h minha chefe chamou um Uber pra me levar pra casa. Imaginei minha cara quando o Uber chegou e o motorista era ele! Fiquei sem graça, meu queixo foi no chão. Ele me viu e só deu uma risadinha. Sentei no banco de trás e o caminho até minha casa foi tranquilo. Conversamos um pouco sobre algumas banalidades, sem tocar no que aconteceu entre nós. 

Quando chegamos na frente da minha casa ele tirou o pau pra fora e perguntou se eu queria. Fui pro banco da frente e mamei ele de novo enquanto ele colocava a mão dentro da minha calça. Eu já estava tão molhada que o dedo dele escorregou pra dentro. Mamei muito o pau do Uber casado, dentro do carro, na frente da minha casa. Até ele gozar na minha boca! 

Queria entrar pra me comer mas não deixei, já estava satisfeita. 

  • Enviado ao Te Contos por Lara

Nada melhor que uma praia bem gostosa e depois uma rola deliciosa para me foder (Abril-2024)

  By; Jessica Sou a Jessica, sou aqui do Rio de Janeiro, tenho 23 anos. Moro em frente ao mar, no décimo quarto andar de um prédio em ...