sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Fodendo no carro (Dez-2024)

 

By; Artur

E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada.

Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, moro em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro e estou de bem com a vida. Recentemente me envolvi com uma mulher de 23 anos, inteligente e bonita. Ela tem cabelos curtos, seios pequenos com mamilos sempre durinhos e apontados para cima, e uma bunda simplesmente deliciosa. A boca é um sonho, assim como seus olhos. Ela é muito branca, e eu tenho a pele bem negra.

Como costumo raspar a cabeça e cultivo um cavanhaque, algumas mulheres acham que tenho cara de malvado e safado, o que me diverte muito.

Semana passada, depois de 1 mês de relacionamento intelectual intenso, saímos para jantar. Durante o jantar, entre uma dose de sake e outra, ela foi contando sobre alguns homens de sua vida. Quando relatava as histórias e os seus orgasmos, ela sempre demonstrava preferência pelas relações mais fortes, intensas.

Eram casos onde os rapazes não haviam lhe dado muita chance de escolha e ela se sentia subjugada. Preferi não contar nenhum dos meus casos, e fiquei sorrindo pelo canto da boca. Ela então me disse que eu estava com uma puta cara de safado e que deveria estar imaginando um monte de sacanagens com ela. Eu estava brincando com os hashis entre os dedos e ela comentou que eu estava simulando uma foda. Não neguei. Ela continuou a falar:

— Tenho várias fantasias sacanas com você, só não disse antes porque você poderia misturar esse tesão com a paixão que sente por mim.

Fiquei na minha e continuei sorrindo, louco para comê-la. Uma das minhas vontades era provar o caldo daquela buceta, lamber gostoso aquele grelo sem tirar a calcinha, só afastando para o lado. Pagamos a conta e saímos do restaurante.

Quando entramos no carro, Joana parecia a própria imagem do desejo. Andamos alguns metros e não resisti a tentação de colocar minha mão sobre sua coxa. Nossa, como desejei tocar aquela pele. Dava para sentir o calor da buceta próximo aos meus dedos. Ela fingiu não querer o toque e entendi qual era o seu jogo. Avancei a mão com decisão e toquei sua buceta por cima da calcinha. Ela gemeu forte e quase perdeu o controle do carro. Eu, deliciado, já estava de pau duro e com a outra mão belisquei seu mamilo durinho, chamando-lhe de puta.

Em seguida enfiei forte com dois dedos pela lateral da calcinha, e o mel daquela xoxotinha escorreu todo para a palma da minha mão. Ela gemia e falava que eu era um canalha, um safado.

Ela parou próximo ao meu prédio e mandei-lhe seguir com o carro. Vocês tinham que ver aquele rostinho lindo completamente transtornado pelo tesão. Eu já não agüentava mais de vontade de ver Joana gozando. Entramos numa rua deserta e ela perguntou, gemendo forte:

— O que você vai fazer comigo? O que você quer? Me foder?

Não falei nada. Abaixei o banco dela e deixei 3 dedos entrarem na sua xoxota, com uma certa força, fazendo pressão naquele pontinho que parece um ossinho, logo acima da entrada da buceta. Ela pirou e gozou imediatamente. Um gozo farto, melado, que veio forte, quase como um jorro, babando toda a calcinha e meus dedos. Lambi um pouco daquele suco e passei o resto nos lábios e nos seios dela, lambendo tudo depois.

Ainda brinquei um pouco com a calcinha antes de tirá-lá. Enfie na bundinha e na racha e fiquei curtindo o visual. Que tesão! Ela me beijou gostoso e mordeu meu lábio inferior, esticou a mão e pegou meu pau, já completamente duro. Joana riu quando sua mãozinha não conseguiu se fechar em torno do caralho. Como a cabeça não passava direito em sua boca, ela lambeu gostoso, mordiscou dos lados e passou a língua de forma tesuda no meu saco raspadinho. Ao mesmo tempo me masturbava e gemia coisas como:

— Põe essa pica em mim, crioulo safado! Fode sua branquinha, mete essa pica com força e me arregaça! Quero mamar essa porra toda! Esporra na minha cara!

Eu aproveitava cada minuto daquele boquete divino, já esquecendo do perigo de estar fodendo na rua. Alguns carros passavam e nós nem ligávamos. O cheiro de foda dentro do carro era um tesão a mais e ver aquele rostinho lindo chupando meu pau me tirava do sério.

Parei com a mamada e levantei as pernas dela. Na maldade, rasguei a calcinha e ela quase não acreditou quando fiz isso. Coloquei-a de quatro no banco do motorista e enfiei o pau naquela buceta carnuda tão sonhada.

Fodia com fúria e logo nas primeiras estocadas ela gemeu forte e deu outra jorrada, como eu nunca tinha visto antes. Tirei meu pau de dentro dela e dei para que ela mamasse outra vez. Ela chupou e começou a falar, como se estivesse em transe:

— Que delícia o gosto da minha buceta na sua pica. Goza! Mistura tua porra com a minha!

Relaxei e esporrei gostoso naquela boquinha. A porra vazava pelos seus lábios e ela deixava escorrer para o queixo, uma das poucas sacanagens que ela sabia que eu adorava. Foram 6 jatos fartos de porra, que delícia. Ela mamou gostoso, a boca cheia de esperma, com um sorriso safado, de quem quer mais. Beijei forte aquela boca que havia me causado tanto prazer e coloquei-a de quatro novamente.

Chupei a buceta toda melecada por trás. Lambia o clitóris durinho. Era bem grandinho e quando puxei aquela pelezinha para trás ele cresceu e ela gemeu de novo, pedindo para eu meter mais dedos. Puxei um pouco do melado da xoxota e meti um dedo no cuzinho rosado. O gemido não sai da minha cabeça. Como é gostoso sentir o cheiro, o gosto e os sons de uma mulher com tesão.

Dentro do universo pequeno do carro dela, a experiência sensorial era ainda mais concentrada. Colocar o dedo naquele rabo só me deu ainda mais vontade de descobrir se meu pau caberia no cuzinho de Joana. Mandei ela sentar no meu pau e o caralho entrou fácil, macio. Algumas estocadas e ela já estava gozando, beijando minha boca ao mesmo tempo que eu tocava aqueles biquinhos durinhos, que peitinho lindo!

Numa das subidas dela, o pau escapou e quando ela foi meter de novo, me mexi e a pica foi parar na porta do cuzinho. Nunca tive uma penetração tão gostosa! O gritinho veio junto com a passagem da cabeça pelo anelzinho. Ela soltou o corpo e a pica deslizou para dentro. Virei o corpo sem tirar e bombeei de quatro. Delícia.... ela gemia e não há duvida que os carros que passaram na rua entendiam o significado daquela movimentação.

Coloquei a mão por baixo para masturbá-la, e ela já estava tocando o grelo... deixei. Queria ver aquela menina gozando pelo cu. Joana. Então corcoveou e rebolou mandando eu socar a pica no rabo dela. Atendi seu desejo e ela pediu para que eu avisasse quando fosse gozar. Dei uns tapas gostosos, deixando a marca da minha mão na sua bunda. Ela começou a gozar, do mesmo jeito louco que das outras vezes, as coxas babadas, melecadas com o caldo dela. Meu pau fazia aquele barulhinho tesudo, de molhadinho.

Avisei que ia gozar e ela virou-se(não sei como!) e meteu a pica na boca. Enfiou a mão esquerda por debaixo da minha bunda e sem o menor pudor, enfiou o dedo médio no meu cu. Esporrei uma cachoeira de esperma na boca da daquela putinha, que gozada gostosa! Ela brincou com a porra, me beijou durante alguns minutos e me abraçou.

Relaxamos, eu guardei a calcinha dilacerada no bolso e ela me levou em casa.

Foi muito gostoso.

  • Enviado ao Te Contos por Artur

quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

De bucetinha depilada dando pro meu tio na madrugada (22-10-2024)

 

By; Rafaella

Oi sou a Rafaella, tenho 26 anos, 1.63 de altura, sou morena clara, cabelos e olhos escuros. Tenho pernas e coxas bonitas, seios fartos e uma bunda grande e bem gulosinho rs. Meu tio tem 43 anos, cabelos grisalhos, é branco, tem um corpo não malhado mais bem cuidado e lindo, peito estufado, e uma pegada que me deixa bamba.

Pois bem ele e eu sempre fomos muito cumplices nas suas escapadelas por aqui (ele mora no rio de janeiro e é casado pela segunda vez, mas muito casado), mas um dia nosso bom relacionamento mudou…… para muito melhor.

Ele queria sair e a galera todo arredou o pé, sobrou eu como sempre para lhe fazer companhia, ele me ligou e eu estava na depilação por voltas das 19:30 daquele inesquecível 22 de outubro, eu disse a ele que não demoraria, mais ou menos em 20 mim terminava, ele se prontificou a me buscar.

Quando ele chegou como sempre me abriu um sorriso lindo e me beijou os cabelos apertando a nuca.

Quando entramos no carro ele ficou brincando por conta da depilação, falando que o meu namorado se daria bem naquele dia…foi então que comentei que estava sem namorado e fomos conversando até o caminho de casa, já combinando o horário que ele voltaria para me buscar para irmos dar uma volta pela cidade, chegando em casa ele ainda entrou, ficou um tempo por ali conversando, e depois foi embora.

Eu me arrumei toda, não sei mas algo me dizia que aquela noite seria especial, escolhi uma conjunto de lingerie preto todo em renda, uma calça jeans bem colocada e uma blusa com uma leve transparência bem solta no meu corpo, caprichei nos óleos e hidratantes sem muito cheiro para não “brigar com o perfume” maquiagem bem leve, e uma boca mais carregada, estava pronta para a noite.

Quando arrumava a bolsa, ele chegou todo lindo, com uma calça jeans uma camisa branca perfeita nele, e aquele cheiro que ele tem de perfume amadeirado forte e marcante.

Seguimos para uma praça bastante movimentada com alguns bares bem legais e escolhemos uma bem aconchegante, o intuito era formar uma turma para ir para uma casa de forró bem popular, como estávamos só nós dois não ficaria legal. Sentamos pedimos dois drinks uma hi-fi pra mim e uma dose de 12 anos cawboy pra ele, um tira gosto e ficamos conversando e bebendo, até que chegou uns amigos meus, ficamos mais um pouco e seguimos para a tal festa.

Chegando lá estava muito cheio, muito tumulado no bar, ficamos um tempo num canto, dançamos um pouco e resolvemos sair pois o calor também estava insuportável. Fomos em direção ao carro ele deitou sobre o capô, ainda troquei uma rápida conversa com alguns conhecidos e me aproximei, foi quando ele me puxou para um abraço já sentado sobre o capô, e disse em meu ouvido sussurrando;

- seus amigos estavam te comendo com os olhos, mas hoje você é todo minha.

Confesso que eu quase morri, fiquei nervosa, mas deixei ele perceber, sai do abraço e olhei fixamente em seus olhos e o chamei de danado, demos uma risada alta e muito gostosa; meus amigos saíram e passaram dizendo que iriam a outro lugar e nos chamaram, mas já eram duas da manhã e não quisemos segui-los, então resolvemos fazer o caminho de volta para casa, mas antes fomos dar um passeio pela orla da cidade (e suas palavras não saiam do pensamento).

Ele parou o carro no fim da rua principal onde tem uma escadaria enorme, bem reservado e escuro, não tem moradia só comercio no local, que aquela hora estava tudo deserto. Ficamos algum tempo contemplando o rio, a lua se deitando sobre ele, eu estava recostada sobre o peito dele quando ele fez menção de levantar-se e me virou de frente para ele, já me puxando para um beijo, eu deixei me levar, e que beijo!!! foi ai que ele me olhou fixamente e disse que aquela noite me queria como mulher.

Aquela altura eu já o queria com a mesma intensidade que me deseja também, nos rendemos a longos beijos e muitas caricias intermináveis. Então ele ligou o carro e fomos para a casa dos meus avós pais dele. Como eles moram só não teria como alguém suspeitar de nada, eles nem viriam a gente chegando e muito menos o que rolaria no quarto de hospedes da casa, que ainda fica bem separado do deles.

Entramos e fomos direto para o quarto, eu já estava muito excitada e o queria muito em meu braços. Trancamos a porta do quarto e nos entregamos em beijos calientes e caricias ousadas, era como se nosso corpos já se conhecessem, aos poucos fomos nos despindo, ele muito carinhoso, me deixou apenas com a lingerie de renda, tirou a camisa e aproveitei para beijar e lamber o seu tórax, enquanto isso tomei a liberdade de desabotoar lhe a calça e pude tocar em seu pau pela primeira vez, abri o zíper e abaixei até o meio das coxas, revelando além da boxer branca o volume sob ela, rapidamente tirou de vez a calça jeans e me puxou para um beijo ainda mais gostoso, nosso corpos se tocando quase nus, pele na pele uma sensação indescritível.

Ele me pegou pela mão e me fez rodar na frente dele, não trocávamos mais uma única palavra, me abraçou por traz e passou a acariciar os meus seios elevando as minhas mãos junto com as dele, me beijando o pescoço, nuca, mordiscando, acaricia os meus mamilos sob o sutiã, e de repente ele abriu e revelou meus seios, pôs-se a minha frente, vi brilho de desejo em seus olhos, ele sussurrou;

- “posso”?

Eu apenas assenti com a cabeça fechando os olhos e mordendo os lábios, senti sua língua quente tocando minha pele e com volúpia passou a sugar os meios seios com um bb faminto, involuntariamente comecei a gemer baixinho, ele foi me levando de encontro a parede, ficou ali por alguns instantes mas que pareciam eternos.

Pegou-me pela mão e me levou em direção a cama deitou e me fez deitar sobre ele, nossas pernas fizeram um encaixe perfeito, senti toda sua excitação no meu ventre, beijos loucos e caricias se intensificaram outra vez, entre abraços e sussurros “eu te quero” “gostosa .

- ai que delicia tio.

Então comecei a beijar seu corpo todo, descendo lentamente passando a língua até encontrar sua boxer, tirei rapidamente, revelando um pau grosso, cheios de veias, com uma cabeça avermelhada e grande, depilado pra minha alegria, segurei e olhei para meu tio, que sorria e fechava os olhos e dizia;

- “vai, me mata de prazer”

Beijei a cabeça melada, e fui abrindo a boca até não poder mais, engoli o que pude e comecei a chupar aquele pau delicioso e cheiroso, seus gemidos foram de intensificando, e seu pau foi ficando mais rijo, chupei suas bolas, deixei ele todo babado, passei a punhetar com as mãos e boca fazendo um vai e vem gostoso até sentir seu primeiro jato seguido de um “urro” de prazer, vieram outros em seguida até sua respiração acalmar, engoli tudo, e ele me puxou para um beijo de língua ainda com o gosto de sua porra na minha boca, me abraçando e afagando meus cabelos ficamos abraços por alguns instantes.

Até que comecei a beijá-lo de novo, ele sorrindo me jogou na cama, e disse;

- “agora é minha vez, de lhe matar de prazer minha gostosa”

Eu sorri e disse;

- “sou toda sua tio”

Mais uma vez passou a língua em meus seios me fazendo arrepiar todinha, beijando minha barriga, até encontrar um minúsculo fio dental de renda, que já estava todo ensopado pelo mel da minha buceta, ele passou a língua por cima dela ajeitou de lado e meteu um dedo que foi entrando sem pedir licença (risos) até o fundo eu gemi alto, ele disse ter gostado já estava pronta para recebe-lo.

Ele tirou a calcinha abriu as minhas pernas e ajeitou-se entre elas, e encostou a língua no meu clitóris, me deixando louca de tesão, passou a chupar-me vagarosamente, lambendo toda a minha buceta, beijando, mordendo, minha virilha fazendo carinho entre as coxas com a ponta dos dedos, então ele descendo até encontrar o canal do meu prazer abriu com dois dedos e enfiou a língua junto, nossa que delicia, ficou fazendo isso por um tempo.

Depois levantou as minha pernas e passou a língua no meu cuzinho que já estava piscando de tesão, ficou me chupando da bcta até o cuzinho, até que eu gozei na boca dele, estremeci inteira e ele não parava de me masturbar, e eu gozando feito louca, gemendo, chorando, ofegante, ele não perdeu tempo, aproveitou que estava bem meladinha, me colocou na posição frango assado e enterrou aquele pau enorme de uma só vez no meu cuzinho, dei um grito, um misto de dor e prazer, quis fugir mais ele era mais forte, ficou parado até eu acostumar e quando relaxei ele passou a fazer um vai e vem gostoso, com o polegar ficou esfregando meu clitóris, me fazendo gemer e falar coisas sem nexo, ele estava adorando me ver daquele jeito, socava cada vez mais forte e fundo, parecia que ele meteria as bolas junto, seus movimento foram ficando mais intensos e não suportei e esporrei muito gozo acho que até xixi junto, minhas pernas ficaram tremulas, meu corpo suava frio e não conseguia pensar em nada.

Ele não parava até que se jogou em cima de mim urrando de prazer, enchendo meu cú de porra, nossa que loucura!!!

Nossa respiração estava forte e ofegante, nossos corpos suados, nos beijávamos loucamente ainda gemendo, totalmente entregues ao prazer. Ficamos um tempo abraçados, fomos tomar banho juntos, apenas nos acariciamos e nos beijamos, voltamos para a cama, ele deitou de peito pra cima e me joguei em cima dele molhada tremendo de frio, ele estava excitado, então me ajeitei e enfiei o pau dele na minha bcta, fiquei ali sentindo ele vibrar dentro de mim, então comecei a cavalgar sobre aquele corpo maravilhoso, ele segurava em minhas mãos, eu me jogava para traz e rebola em cima dele, subia e descia num vai e vem muito prazeroso.

Passei a fazer movimentos mais fortes, ele dava tapas na minha bunda o que me deixa ainda mais excitada, meu clitóris esfregando nele aquilo tudo me deixava muito louca de tesão, passei a subir e descer mais rápido e segura quando descia para sentir seu pau pulsando dentro de mim, então ele segurou meus cabelos e me puxou para traz arqueando meu corpo, passou a controlar os movimentos, como não podia me mover aquilo me deu mais tesão e comecei a gemer e gozar naquele pau lindo que estava enterrado na minha bctinha quente e melada, ele não parou e em seguida me encheu de porra, começou a escorrer entre nossas pernas e desfaleci sobre seu peito…

Assim adormecemos nos braços um do outro, acordamos as 7h horas da manhã e ninguém desconfiou de nada. E ainda tivemos outras noites maravilhosas!!!

  • Enviado ao Te Contos por Rafaella

quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

NA BEIRA DA ESTRADA

 

By; Valéria

@contos-de-valeria

Sempre que faço um flashback das coisas que vivi (principalmente das aprontadas que dei), acabo pousando em uma época específica na qual eu cedia mais facilmente às tentações que se apresentavam. O meu período dos 18 até uns 25 anos foi o mais safado e, apesar de um manter um namoro sério e duradouro, acabava dando uma escapada para gozar num pau diferente.

Já contei aqui de uma transa que tive com um (ex) colega de trabalho (no conto Entre Colegas). Essa relação, na verdade, durou bem mais que uma transa. Ainda que nosso contato fosse bem esporádico, por um período de quase 3 anos, entre 2001 e 2004, aproveitávamos as poucas oportunidades e dávamos uma escapadinha para uma boa sessão de sexo.

O nosso período mais ativo aconteceu no ano de 2003 que, para mim, foi uma época mais solitária do que o normal, já que meu namorado havia se formado e ido morar em outra cidade. Em outras palavras, passava a semana no desespero aguardando o final de semana, que nem sempre me satisfazia.

Na época eu tinha 23 anos, me sentia bonita, gostosa e tinha muito tesão. Minha mente pensava cada dia mais em putaria e não eram poucas as possibilidades que passavam por mim para dar uma pulada de cerca. E, apesar de já ter tido outras transas com o meu ex-colega Leonardo, seguia firme no propósito de não trair e aproveitar no final de semana. Não era suficiente e com o passar do tempo a carência era inevitável.

Recordo que já estava há pelo menos seis meses sem encontrar ou falar com Leonardo e, neste período, somente me mantendo com o sexo do final de semana e muitos pensamentos safados, praticamente subindo pelas paredes.

Até que numa manhã amena da primavera eu me preparava para sair para o almoço quando, inesperadamente, Leonardo, que àquela altura trabalhava em outra empresa, chegou para visitar os ex-colegas e tratar assuntos de interesse de sua nova função.

Logo ao entrar tomou conta do ambiente, cumprimentou seus conhecidos e correu os olhos ao redor do salão cruzando o seu olhar com o meu. Ganhei uma breve encarada e retribui com um sorriso contido, bochechas vermelhas e um tímido aceno, seguido de um calorão que subiu pelo meu corpo. Após falar rapidamente com os ex-colegas, Leonardo dirigiu-se diretamente a mim e me deu um carinhoso beijo no rosto, perguntando:

- Aceita um convite para o almoço?

A presença dele e a pergunta me pegaram de surpresa, a ponto de um ficar com a voz trêmula e falhada. Ainda que quisesse aceitar prontamente e tirar minha roupa ali mesmo, titubeei e pensei duas vezes, até que recusei o convite sob a justificativa que tinha um compromisso no centro da cidade.

- Espera eu sair da reunião. É coisa rápida. – disse Leonardo, sem dar muita importância à tentativa de esquiva.

Já passava do meio-dia quando a porta da sala de reuniões se abriu e vi Leonardo se despedindo do pessoal. O setor já estava vazio e Leonardo veio alegre em minha direção reforçando o convite para o almoço. Peguei minha bolsa e sai junto com ele.

A empresa onde eu trabalhava se localizava na saída da cidade, às margens de uma importante rodovia e, para minha surpresa, Leonardo saiu para o lado inverso da cidade sob a desculpa de me mostrar uma grande obra que estava sendo feita perto dali.

Andamos uns poucos metros na estrada e enquanto conversávamos, Leonardo esticou sua mão grande e forte e repousou sobre a minha coxa. Eu vestia uma calça social, de tecido fino e sentia o contato e a temperatura de sua mão através do tecido. A sua mão carinhosa percorria minhas pernas para cima e para baixo, esticando os dedos para o meio das coxas até o dedinho encostar na buceta. Ao mesmo tempo em que falava que já estava com saudade de me encontrar e não se desconcentrava da estrada. Eu, adorando a situação, só concordava.

Depois que passamos a desinteressante obra, Leonardo reduziu a velocidade e entrou em uma porteira de fazenda, afastando o carro alguns metros da rodovia e estacionando ao lado da entrada. Seu olhar safado (e o saliente pau duro sob a calça) ao conferir minha reação já mostrava aonde chegaríamos.

Leonardo desligou o carro, soltou o cinto e voltou seu corpo em minha direção, também soltando o meu cinto de segurança. Se mostrava interessado em mim, não somente na transa, e perguntava como eu andava, o que tinha feito neste período, se tinha sentido falta de nossas transas e do nosso contato. Sempre deixei claro que minha intenção com ele era puramente sexual, mas é impossível negar que todo aquele carinho me excitava muito, até mesmo porque me sentia solitária nos últimos tempos.

O clima entre nós ia esquentando e enquanto falava, Leonardo ia acariciando meu rosto, colocando o meu cabelo atrás da orelha, passando a mão pelo meu pescoço. Abriu os botões da minha camisa lentamente, um a um, expressando tesão a cada centímetro de pele revelado, como se ele não conhecesse.

Passou a mão nos meus seios por cima do sutiã e foi vindo em minha direção. Beijou meu pescoço e baixinho, ao pé do ouvido, sussurrou dizendo que estava morrendo de tesão em me ver e me tocar. Deslizou umas das mãos em minhas costas e soltou o sutiã. Eu estava complemente entregue e louca para ser devorada. Respirava de forma ofegante antes mesmo do primeiro beijo.

Leonardo me aproximou-se me olhando fundo nos olhos, com um sorriso safado e passou a ponta de sua língua nos meus lábios, deslizando sua mão por cima dos meus seios e acariciando os mamilos. Nos pegamos num beijo molhado e tórrido, cheio de tesão e saudade.

Enquanto nos beijávamos demoradamente, abri seu cinto e sua calça e agarrei com vontade aquele pau grande, gostoso e duro. A cabeça grande estava completamente melada e aproveitei para massageá-la com a palma da minha mão, arrancando pequenos gemidos de Leonardo.

A essa altura eu já estava sem calças e com a calcinha de lado, completamente molhada e dominada pelos habilidosos dedos de Leonardo, que deslizavam para dentro de mim e me deixavam louca de tesão.

Ainda que o tesão tenha tirado um pouco do nosso juízo, ficava pensando sobre o perigo do lugar, a possibilidade de estar sendo observada, e se aquela era a entrada da fazenda de algum conhecido. Ao mesmo tempo pensava que o perigo e a vulnerabilidade eram extremamente excitantes. Os dois ali, seminus, num lugar absolutamente inusitado, a luz do dia e tomados pelo intenso tesão que nos exigia urgência para gozar.

Não me contive e pulei para o banco do motorista. Montei em cima dele deixando-o tirar completamente minha camisa e meu sutiã, oferecendo meus seios para uma vigorosa chupada.

Eu rebolava no seu colo e sentia a cabeça do pau sendo forçada contra a minha buceta, contida apenas pela calcinha que ainda resistia no seu lugar. Me sentia cada vez mais molhada e esfregava meu clitóris seu pau, chupando seu pescoço e seu peito, enlouquecida para se penetrada.

Estava tão doida que mesmo sem camisinha pedia para ele me comer. Foram tantos beijos e esfregões loucos em cima dele que me rendi e deixei ele entrar dentro de mim, só colocando a calcinha de ladinho

A primeira metida lenta literalmente me arrombou. O pau dele era grande, maior do que eu estava acostumada com o namorado e, apesar de já termos transado antes, já havia perdido o costume. Pude sentir um arrepio pelos braços e na nuca enquanto aquele pau de abria e me completava o mais fundo que podia. Sentia a cabeça do pau inchada e pulsante dentro de mim.

O tesão era tanto que bastaram umas três ou quatro sentadas para que ele dissesse que ia gozar e então eu senti um forte jato de porra dentro de mim. Dei um pulo e posicionei a cabeça do pau dele para a entrada do meu cuzinho recebendo todo o resto de porra ali e nas costas. Não me contive e enquanto ele me lambuzada de porra, encaixei meu clitóris em sua pelve e depois de umas esfregadas ali comecei a gozar junto. Ofegante, suada e toda esporreada, me deitei sobre o seu peito e ficamos ali rindo do que tínhamos acabado de viver, um sexo louco e ao mesmo tempo super curto e muitas sensações misturadas.

Depois dali nos arrumamos e pedi para ele me levar de volta a empresa antes que o pessoal voltasse do horário do almoço e muita gente nos visse juntos.

No final de semana seguinte, fiquei esperando ansiosa meu namorado voltar e ele não tinha ideia de onde estavam os meus pensamentos.

  • Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria

A magia de Trancoso (lesb)

 

By; Bia

Me chamo Bia, tenho 24 anos e sou de São Paulo capital.

Eu (Bia) e minha amiga Bete (23) passamos alguns dias em Trancoso, só nós duas. Quem conhece lá sabe que as praias são paradisíacas, a natureza é exuberante, a aldeiazinha respira sensualidade.

Ah...e tem também a famosa praia onde se pode fazer topless. É bem verdade que não é boa como as praias de naturismo, pois em Trancoso quem quiser ficar vestido pode ficar. E sempre tem aquela turminha de babacas que ficam fazendo gracinhas – muito sem graça, por sinal – com quem se aventura a deixar os seios à mostra.

Como Bete é uma pessoa muito despachada, engraçada, provocadora, no dia em que fomos à praia e vimos os babacas aprontando, resolvemos provocá-los, mas só para azucrinar mesmo.

Longe de nós querer alguma coisa com rapazes babacas! Então tiramos os sutiãs e ficamos nos queimando ao sol maravilhoso da Bahia. E para provocar, de vez em quando entravamos no mar e voltávamos, de mãos dadas, correndo, para onde estavam as nossas sacolas. Não é por nada não, mas éramos uma dupla que despertava atenção. Ambas morenas, queimadas, o que fazia com que nossos seios ficassem tremendamente contrastados, pois que estavam branquinhos.

Víamos a turminha de babacas babando, cutucando os paus, estavam doidos para chegar junto, mas ai, nos vendo de mãos dadas e fazendo carinhos uma na outra, ficavam sem saber o que fazer. E a gente provocava.

Quando entrávamos na água, nos abraçávamos, uma fingia que queria fugir das ondas, a outra puxava, a gente dava gritinhos e os caras não conseguiam tirar o olho.

A gente brincava na água como duas crianças, só excitando os carinhas na areia. De vez em quando um criava coragem e chegava perto, mas a gente nem olhava e ai é que nos abraçávamos mesmo. Até um beijo eu dei na Bete quando um estava bem perto. Vimos que ele saiu da água logo depois, fazendo sinal, com o polegar para baixo.
Só para confirmar, quando saímos da água e passamos perto deles, juntei meu corpo ao da Bete e dei-lhe outro beijo na boca, bem demorado.

Até ela se assustou com meu entusiasmo...quando nos deitamos nas cangas, os babacas desistiram e foram procurar outras para assombrar... rimos muito de tudo aquilo. Acabamos ficando sozinhas naquele ponto da praia. E foi ai que a Bete me olhou e disse:

- Bia...eu nunca tinha sido beijada por outra mulher antes de hoje. Me diga uma coisa: foi só de brincadeira?

- Por que? Você achou que não era?

- O primeiro eu achei sim, mas o segundo... nossa... quase enlouqueci.

- Bete, você não sabia disso, mas vou te contar e só te peço para ficar entre nós. Eu gosto tanto de homens quanto de mulheres. E sim, você tem razão, o segundo beijo não foi apenas para brincar. Foi dado com muita vontade mesmo.

Ela ficou em silêncio, pensativa. Depois me olhou fixamente e pediu:

- Me dá outro beijo? Como aquele segundo?

Confesso que fiquei emocionada com o pedido dela. Levantei-me, dei a mão a ela, nos abraçamos e dei-lhe outro beijo, bem demorado. Quando paramos, nos olhamos e rimos a valer.

- Bia... acho que vou virar lésbica, mas só pra te namorar... nunca vi um beijo tão gostoso como este seu! Adorei!!! Quero mais!!!

Já que ela queria... aproveitei e nos beijamos muito, muito mesmo.

- Acho melhor pararmos, Bete...

- Por que? Tem ninguém aqui...

- É que eu não gosto de apenas beijar na boca...e não sei se você vai querer fazer mais coisas...

- Vamos para a pousada, então... quem sabe você me convence?

- Não brinca comigo, Bete...

- Estou falando sério.. agora que beijei quero experimentar tudo. Bem que eu falei que estava achando que essas férias seriam maravilhosas... só não imaginava que seria assim... vamos... vamos embora..

Pusemos os sutiãs e fomos para a pousada. Meu coração estava disparado e acho que o de Bete também. É tão bom quando as coisas acontecem assim, sem nada programado...

Chegamos, pegamos a chave e subimos para o quarto. Mal a porta foi fechada, nos olhamos fixamente. Um doce sorriso estava estampado no rosto de Bete. Me aproximei, nossos narizes se encostaram. Ela fechou os olhos, esperava por mais um beijo. Coloquei minha boca suavemente sobre a dela, abrimos as bocas e nossas línguas se enroscaram. Tudo devagar, sem pressa, tínhamos o dia inteiro para nós. Passei a mão com suavidade no rosto dela, desci para os ombros, abaixei a alça do sutiã e seu peito branquinho surgiu aos meus olhos. Beijei o biquinho, passei a língua em volta do mamilo, senti ela ficar excitadíssima. Somente ai as mãos dela começaram a se mover, também em direção aos meus seios.

Deitamo-nos na cama, cada uma acariciando o seio da outra. Tiramos os sutiãs. Ela já começou a tomar a iniciativa, me beijou enquanto sua mão apertava meu seio. Nossos seios se encontravam, sentíamos o bater acelerado de nossos corações. O momento era mágico.

Coloquei-a deitada e minha mão entrou dentro da calcinha do biquíni dela. Meus dedos percorreram toda a extensão da xotinha, ela retesou o corpo.... me puxou para si e me beijou novamente.

- Me ensina tudo, Bia... por favor!

Tirei a calcinha dela, abri bem as pernas dela, pus as mãos na xotinha, abri os grandes lábios e minha língua mostrou a ela como uma mulher pode dar prazer a outra, às vezes melhor do que um homem. Nós sabemos o que nos dá prazer, nós sabemos o que nos excita. E deixei Bete fora de si com minha língua e meu dedo. Ela teve um orgasmo quando enfiei dois dedos em sua xotinha, seu corpo se levantou enquanto ela, de olhos fechados, gemia baixinho.

Voltei a chupar sua xotinha. Ela não quis mais. Queria fazer o mesmo comigo. Adorei a ideia. Tirei minha calcinha, me recostei na cama, abri as pernas, mostrando para ela minha xotinha lisinha.

Ela se mostrou uma aluna aplicada, nota 10. Fez tudo como eu havia feito e me proporcionou um orgasmo também.

Felizes, cantando, tomamos banho, fomos almoçar, depois passeamos pelo Quadrado da vila, olhamos as butiques, compramos algumas lembrancinhas.

À noite, jantamos e depois passeamos mais um pouco, antes de ir para a pousada, nos despir e nos encher de carinhos, amassos, beijos e abraços. Dormimos na mesma cama, um sono fantástico, recheado de bons sonhos.

No dia seguinte, resolvemos voltar à mesma praia. E lá estava a turminha. Claro que fomos provocá-los de novo, estávamos nos divertindo bastante!

Tiramos os sutiãs, passamos protetor solar. Logico que eu passei nela e ela em mim, e entre uma passada e outra, já demos alguns beijinhos...a gente via, graças aos óculos escuros, que a turminha não conseguia esconder a excitação.

Conseguimos uma bóia grande e ficamos na beira da praia, onde as ondas morrem. Deitávamos, uma de frente para a outra e ficávamos conversando, de vez em quando a Bete se levantava, eu a puxava pela calcinha, quase deixando-a nua... era muito engraçado. Depois vieram os beijos mais prolongados e ai a turminha não resistia mais... sumiam de vista, tinham certeza de que éramos um par de sapatonas.
Dos beijos que espantaram os fregueses, quando vimos que a praia tinha ficado totalmente deserta, ousamos ficar nuas. Tiramos as calcinhas dos biquínis e fomos nadar peladas. É algo tão gostoso! Todo mundo devia experimentar!

A Bete, que é menor do que eu, quando estávamos saindo da água, resolveu me cavalgar. Pulou em minhas costas, se enganchou em mim... tive de segurar firme nas pernas dela para ela não cair. Mas não deu certo... caímos as duas, na areia, ficamos parecendo bife à milanesa! Morrendo de rir, voltamos para a água, tiramos a areia toda. Vimos ao longe surgir um desses grupos de turistas, então nos vestimos e resolvemos voltar para a pousada.

Para tirar a areia toda do corpo, entramos as duas no chuveiro e uma lavou a outra. Saímos do banho, cheirosas e gostosas. Fomos para a cama, ainda nuas. De novo os abraços e beijos, seios tocando em seios, mãos percorrendo as xotinhas, lábios se tocando e mais uma tarde de amor intenso. Tudo com humor, com carinho, com tesão ao máximo, mas suave, como geralmente são as relações entre mulheres.

Já mais solta, Bete deitou-se sobre meu corpo.

- Podemos fazer um 69?

- Claro... por que não? Eu adoro!

Ela então virou o corpo. Sua xotinha ficou na altura da minha boca e a minha na dela. Nossas línguas começaram a explorar cada cantinho de nossas grutas. Nossos dedos também ajudaram nessa exploração que nos levou ao clímax novamente. Me virei e fiquei deitada sobre ela. Sorri e ela também. E concluímos com um novo beijo. Peguei a perna dela, beijei o pé, pus o dedão na boca e dei um puxão, como se estivesse tirando um pau de dentro da boca. É de arrepiar isso. Era mais uma coisa que adoro e que ensinei a ela, para receber em seguida.

Tornei a me deitar sobre seu corpo e cuidei dos seios. Beijei-os, minha língua lambeu os biquinhos, enquanto minha xotinha se encontrava com a dela, nos esfregando, trocando nossos liquidos amorosos... vendo-a já muito excitada, enfiei dois dedos em sua xotinha, enquanto a beijava... e logo ela atingiu um novo orgasmo, era lindo ver como o corpo dela quase entrava em transe na hora.

Dormimos um pouco, saímos, jantamos e voltamos para nosso ninho de amor. Era a última noite nossa lá. Aproveitamos bem!!!

  • Enviado ao Te Conto por Bia

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...