sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Trai minha mulher na nossa cama com uma aluna minha (dezembro 2021)

 By; Wilian

Eu tenho 38 anos, um nome é Wilian, sou casado, sou professor numa escola de Enfermagem de nível técnico e também sou Sargento da Policia, moro em Santa Catarina.

Eu sempre tive muito respeito pelas minhas alunas, pois na sua grande maioria tem idade entre 20 e 40 anos, e por incrível que pareça 90% dos alunos são mulheres, às vezes algumas meninas quase me fazem perder a cabeça, com as calças coladas muitíssimo apertadas, sempre baixas aparecendo as barriguinhas, eu fico quase maluco, cada bundinha que me enlouquece, fico muitas vezes de pau duro só de olhar, porém sempre mantive uma postura de somente observar aquelas bundinhas deliciosas, mesmo que meu pau fica como pedra querendo saltar eu me contenho.

Eu tenho uma turma que ira se formar no final desse ano, tem uma morena de 21 anos chamada Maiara, muito gostosa com uma bundinha super deliciosa, muito arrebitada, peitos maravilhosos saltados, de tamanho medios, uma boquinha carnuda.

Tem dias ela vai com uma calça mais colada do que a outra, outras vezes de saia colada, enfim me deixa sem sono, adoro quando ela vem na frente para apresentar trabalho, sua bundinha fica sempre ma minha mira, as vezes tenho que no intervalo da aula bater uma punheta, pois ela é muito gostosa, fico imaginando ela com aquela boquinha chupando meu pau, imagino ela de quatro e eu colocando meu pau na sua pombinha e cuzinho...

Pensava eu, será que meu dia de sorte vai chegar. Até que graças as minhas preces este dia chegou.

Nesse final de ano, ela acabou perdendo uma semana de aula, por ter ficado doente, e perdeu 2 provas importantes, quando ela voltou a aula ficou sabendo dessas provas e veio falar comigo, eu disse que não ia poder fazer muita coisa, ela teria que vir em janeiro na primeira semana para fazer as provas, mas ela tem que viajar...

Na saida da aula ela tentou novamente me fazer ajuda-la, eu ate tentei imaginar como mais não sabia, ai começou com aquela carinha linda;

- Você sempre me olha muito, você só me acha bonita, tem certeza que não tem mais nada que possa fazer para me ajudar;

- Sim minha gatinha, não tenho como ajudar.

Então ela puxou meu rosto e me beijou na boca, ali no estacionamento na parte dos professores, e a abracei dando um beijo caloroso,

Ficamos nos beijando e sentia que ela suspirava muito, gemia, arrisquei em passar as mãos em seus seios maravilhosos ela deixou, enquanto beijava ela passava as mãos nos seios, fomos para de tras de um carro grande, retirei-os para fora e mamei como uma criança, eram deliciosos e bicudos.

Peguei sua mão e coloquei em cima de meu pau, abro o zíper e tirei para fora que estava duríssimo, enquanto eu chupava seu seio ela apertava meu pau, estava delicioso, mas era perigoso de mais então falei em seu ouvido;

- Vamos para um lugar mais tranquilo

E ela disse; - só se o senhor fizer algo para ajudar em minha nota.

Que safada, eu não tive o que fazer, queria ela, então, disse que ajudaria e então entramos no carro e vinhemos aqui para a minha casa, estou sozinho pois minha esposa foi para casa de seus pais passar o natal, ela acabou indo antes de mim.

Enquanto eu dirigia, ela tocava uma punheta gostosa, meu pau estava latejando, falei a ela que faltava pouco para eu gozar, não iria aguentar até minha casa, imediatamente ela abocanhou a cabeça do meu pau e gemia gostoso, chupava deliciosamente, fazia movimento de vai e vem sua língua deslizava por tudo meu pau, de repente comecei a gozar gostoso, aquela boquinha engoliu quase toda minha porra. Foi maravilhoso!!!.

Ela com uma cara de safadinha me falou que o melhor ainda iria chegar, então quando cheguei em minha casa, já na porta, a peguei no colo, levei até minha cama, tratei de tirar sua roupa, fiz questão de deixar a luz acesa, então pude observar aquele corpo escultural, sua cinturinha fina, bumbum redondinho, sua marquinha do biquíni e aqueles seios durinhos...

Era gostosíssimas, deixei deitadinha aquela putinha na minha cama, dei um beijo e comecei a beijar seu corpinho, a coloquei de bruços, lambi seu pescoço, sua costas , mordi aquela bundinha maravilhosa e fui até a ponta de seus dedos, chupei todos os dedos, dizia para ela

- sua putinha quero colocar meu pau na sua bocetinha, quero comer seu cuzinho sua putinha

Depois a coloquei de frente novamente, beijei gostoso sua boquinha, lambi seus seios gostosos, desci até seu umbiguinho, tinha um percing gostoso, comecei a colocar a minha língua na sua bocetinha

- Háaaaaaa que buceta gostosa, goza na minha boca sua cadela, sua putinha, vagabunda, enche minha boca de gozo, goza sua putinha...

Enquanto passava a língua naquela buceta deliciosa, de repente um gemido alto

-Vou gozar.

- Gozaaa sua putinha gostosa,,,goza

Logo em seguida, coloquei ela de frente, peguei meu pau e coloquei na entradinha da buceta dela, ela gritou

- não! pois sou virgem

Aquilo me deixou louco, mas ela não queria, eu ate já estava desanimando quando ela disse;

- come minha bundinha, estou doida para ter esse pau na minha bunda....

Eu virei o homem mais feliz do mundo, eu ia comer a bunda mais linda que eu já vi, então coloquei a cabeça de meu pau na entradinha da sua bocetinha, segurei ele com a mão e fiz movimentos circulares na entradinha, não demorou muito, ouvi seu gemidinho gostoso

- Haaaaaaaaaaaaa Vou gozar

Ela gozou gostoso, imediatamente ela ficou de quatro com aquela bundinha arrebitada que sempre sonhei em comer, que sonho, disse para ela esperar, fui até o banheiro e peguei o creme que minha mulher e eu usamos quando vou comer o cuzinho dela, passei no meu pau e na entradinha de suas pregas do cuzinho, coloquei a cabeça na entradinha e fui forçando, aos poucos aquela bunda que era tão cobiçada por todos estava engolindo meu pau...

Coloquei até meus saco encostarem nela, que gemia baixinho muito, eu comecei um movimento frenético de vai e vem, ela e segurava pra não gritar, me deu ate medo dos vizinhos ouvirem e falasse para a minha mulher;

-  rebola minha putinha, vagabundinha...que bunda gostosa...

Então ela me disse; - mais rápido que vou gozar.

Eu comecei a gozar gostoso naquela bundona, senti que ela estava também gozando, a deitei e cai de lingua na buceta dela para tomar todo o seu melzinho.

Que delicia aquela gata, com o cuzinho todo vermelho e gozado e com sua buceta melada na minha cama, eu estava tão feliz e realizado que na mesma hora eu disse que daria um jeito de ajuda-la na nota, acabei ganhando um boque te enquanto tomavamos banho.

Ajudei ela como a prometi, repeti uma nota dela o que a fez passar, disse que tinha achado a prova dela junto com a de outra turma.

No ultimo dia de aula repetimos a dose aqui em casa, novamente comi o seu cuzinho, meu desejo para 2022 é comer a bucetinha dela, tomara realizar!

  • Enviado ao Te Contos por Wilian

 

quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Amizade Gostosa (lesb)

 By; Sabrina

Eu me chamo Sabrina e sou de Fortaleza,

Eu sempre mantive minha cabeça centrada no fato de que eu gostava de homem, e nunca acreditar que um dia eu teria qualquer relação além de amizades com outra mulher, até eu conhecer Miriam.

Miriam é linda! Uma ruiva (natural), de descendência holandesa, olhos cor de mel, sardas no rosto, boca carnuda, cabelos anelados na altura do ombro, corpo esguio, do tipo falsa magra, seios médios, quase grandes e bem empinados. E essa menina me deixava maluca, confusa, cheia de perguntas do tipo: porque raios eu acho essa menina tão linda?

Estudamos juntas desde o colegial e nos formamos. Nos tornamos grandes amigas durante essa etapa da vida e para completar, fomos para a mesma faculdade, em cursos diferentes. Mesmo assim nos encontrávamos sempre que podíamos e juntas fizemos muita coisa.

Um belo dia Miriam me ligou, pediu que eu fosse até sua casa para conversar, e mais que prontamente lá estava eu, ela deitou-se no meu colo, e começamos a conversar, no começo era sobre o seu namoro que estava indo pro final, conversamos pouco, já que naquele momento o que ela queria era apenas um colo.

Algum tempo depois (tempo que pareceram horas!), ela se levantou do meu colo, e ficamos sentadas, lado a lado, suas mãos estavam apoiadas nos joelhos, passei um braço pelos seus ombros e quando menos esperei, ela avançou até mim, arrancando um beijo na boca completamente inesperado.

Eu não soube como reagir e se me conheço bem, minha cara era de perplexa com a situação, não precisava de espelho, Miriam insistiu, me abraçando forte, enquanto eu tentava em vão sair dos seus braços, mas a coisa mudou e de uma situação embaraçosa, virou algo gostoso e cheio de tesão, senti os bicos incharem em resposta ao prazer e a calcinha molhou na hora!

Miriam enfiava sua língua quente dentro da minha boca, explorando a minha surpresa.

Quando dei por mim, já estava completamente entregue ao desejo e devolvia as carícias, sugando sua língua e mordiscando seus lábios carnudos, o desejo tomou a forma que eu sempre sonhei.

Minha inexperiência, aliada ao nervosismo, me fez ficar estática por algum tempo, ela tomou a iniciativa, me deitando na cama e ficando sobre mim, nos beijávamos calorosamente e enquanto nos perdíamos aos beijos, minhas mãos exploravam o seu corpo, timidamente passei a mão pela sua cintura, fui descendo até o seu bumbum, enquanto ela deslizava sem o menor pudor as alças da minha blusa.

Logo me vi despida da peça, com os seios duros à mostra, ela lambeu o meu pescoço, desceu e abocanhou meu peito, uma delícia de sensação correu pelo meu corpo, sentindo a língua quente e as mordiscadas nos bicos, ela apertava com as mãos, fazendo os bicos saltarem e alternava entre lambidas com a ponta da língua e algumas mordias leves, eu estava completamente em êxtase!

Ela foi descendo pelo meu ventre, parando na minha cintura, se deliciou com meu umbigo, lambendo e me proporcionando prazeres até então inéditos, minha calça jeans apertada não seria um item fácil de ser tirado, mas ela a tirou com uma facilidade impressionante, e logo eu estava apenas de calcinha, pequenina como sempre gostei de usar.

Ela me deu um banho de língua nas coxas e na panturrilha, foi deslizando até meus pés e lá ela colocou-os na boca, lambendo os dedos, mordendo e me levando a um prazer desconhecido, meus pezinhos ficaram molhadinhos e ela não parava de me deixar louca, foi fazendo o caminho inverso, subindo pela panturrilha e pelas coxas, deu uma atenção especial no interior das coxas, me abrindo como uma franga de granja. Era agora.

Lentamente foi deslizando sua língua atrevida por entre as minhas pernas, minha calcinha encharcada não servia pra mais nada, mas ela ainda teve a ousadia de apenas tirar o tecido pro lado e lamber minha virilha, eu apertava os seios, ansiosa pela recompensa que ela me daria em breve.

Então senti o toque da língua no meu grelo inchado de tesão, ela deslizou até embaixo, bem perto do cuzinho, senti minha boceta escorrer de tesão e ela, avidamente, subiu a língua recolhendo todo o mel, enfiou a língua dentro da grutinha e me fez gemer de tesão.

Ela começou a dedilhar com a língua no clitóris, sem parar, até que eu gozasse gostoso na boca da safada, ela abocanhou a boceta quase toda, sugando sem parar, sorvendo do meu precioso mel.

Quando gozei Miriam veio engatinhando, como uma gata no cio, beijou minha boca, me dando o prazer de experimentar meu gosto, então ela começou a tirar seu short, ficando apenas de calcinha, veio até o meu ouvido e disse:

- Já chupou uma boceta, Saa ?

Com a cabeça fiz sinal de negativo.

- Então hoje você vai chupar. E eu vou sentar na sua cara agora.

Sem esperar qualquer resposta, ela sentou na minha cara, olhando pra baixo e vendo o meu rosto sumir por entre ela, sua boceta era deliciosa, com pelos ralos e macios, o cheiro delicioso inebriava minha mente, me deixando tesuda e com vontade de me adentrar por entre suas pernas, a língua começou instintivamente o trabalho, chupando, lambendo, puxando os lábios, e ela contorcia-se de prazer, tendo leves espasmos, enquanto sua umidade ali aumentava.

Ela ensaiava rebolar na minha cara, segurando meus cabelos, tombando seu corpo pra trás, eu estava ficando sufocada, mas de uma forma boa, sufocada pelo desejo incontrolável de sugar cada gota daquela boceta molhada, ela tremeu-se toda e começou a gemer mais alto, mais intenso e quando percebeu, gozou na minha boca alucinadamente, eu abracei suas pernas, puxando ela pra baixo e socando com força a língua dentro dela, em segundos ela gozou outra vez, puxei mais uma vez, agora apertando os seus seios, enfiando a mão dentro de sua blusa e apertando os bicos, e outra vez Miriam gozou, 3 vez, em seguida! O que era aquilo?

Quando ela gozou a terceira vez, ela cai desfalecida de lado, acabara então a minha primeira experiência com outra menina, eu olhava para o teto, tentando entender o que tinha acontecido, eu não sabia dizer ainda, mas com certeza foi a coisa mais sensacional que eu havia experimentado.

Poderia rolar aquele papo de: “Ah, desculpa foi um momento de fraqueza!” - E talvez nunca mais nos falarmos. 

Mas isso não aconteceu entre nós. Nós queríamos, eu queria. Aliás só depois descobri que ela também. E agora nos amamos e nos entregamos ao prazer entre duas amigas, sempre, sem compromisso, apenas sexo.

  • Enviado ao te Contos por Sabrina

 

Esse ano eu tive um aumento de salario e ainda virei amante.

 By; Mara

Oi, meu nome é Mara tenho 24 anos, namoro, sou morena, 1,70 de altura e 65 kg, trabalho como secretaria de uma escola de cursos profissionalizantes em minha cidade.

Não quero me exaltar mais sou uma funcionaria eficiente (meu chefinho que diga).

Com a pandemia a empresa passou por alguns problemas financeiros, deixando o meu chefe louco de tanta preocupação, infelizmente alguns funcionarios perderam seus empregos, mas com o melhorar da empresa estão sendo recontratados.

Eu costumo ir trabalhar de saia e umas blusas bem decotadinhas, deixando os meus seios um pouca amostra, e apesar da preocupação que o chefe andava tendo, eu não deixei de notar as olhadas dele para os meus decotes. Isso me exita muito, não resisto ao ver um homem me olhar com tanto desejo.

Pois bem, ao perceber isso resolve intensificar minhas brincadeiras com ele, era chefinho pra cá, fazia algumas massagens para ele relaxar, levava chazinhos etc...

Numa manhã de quinta-feira de Maio, tivemos um problema com a mãe de um aluno e como tudo indicava iria sobrar pra mim, ele havia se chateado com a senhora e veio descarregar a raiva em mim.

Quando ele se aproximou deixei a alça da blusa cair, pondo a metade dos meus seios exposto, quando ele viu no mesmo instante se calou voltou pra sala e interfonou pedindo que eu comparecesse com urgência a sala dele.

Como sou uma funcionaria "eficiente" fui imediatamente.

Conversamos sobre o assunto de maneira civilizada e resolvemos o problema, porem ele não parava de babar meus seios, pude perceber o volume que se formava sobre a sua calça e confesso (fiquei completamente exitada).

Ele levantou-se e começou a alisar sua pica, eu fiquei paralisada, ele sempre foi uma pessoa tão seria, casado, que eu jamais pensei que faria aquilo.

Era notório a minha excitação, o bico dos meus seios estavam completamente enrijecidos, ele se aproximou segurando sua pica e disse:

- Estou querendo te dar um aumento, vc aceita?

Eu balancei a cabeça em sinal de positivo, ele baixou minha blusa e começou a mamar meus seios, colocou as mãos por baixo da minha saia, afastou minha calcinha e começou a alisa minha xaninha que ja estava toda encharcada.

Ele me colocou de 4, pos sua pica pra fora e a esfregava bem gostoso sobre o meu grelinho, eu gemia de tanto prazer bem baixinho para os outros funcionarios não perceber o que estava acontecendo, eu pedi como uma louca que ele me fudesse todinha ali mesmo.

Como um bom chefe que é, deitou meu peito sobre a mesa e enfiou sua pica deliciosa na minha buceta, e me comeu forte, e acelerando cada vez mais, podia sentir suas bolas batendo em mim.

Como uma verdadeira puta pedia cada vez mais

- pica, pica, pica, me fode era tudo que eu queria ser fudida pelo o meu chefinho.

Não demorou muito e ele jorrou sua porra dentro de mim que foi escorrendo por minhas pernas, ele retirou sua pica de dentro de mim, se abaixou e deu uma lambida em minha buceta, sentou na mesa e pediu para eu o chupar, e eu fiz com todo carinho, chupei e deixei sua pica sequinha, sem nenhuma gotinha de porra e do meu gozo.

Nos arrumamos, e ele me disse que eu teria um aumento, passei a ser sua amante e agora transamos sempre.

  • Enviado ao Te Contos por Mara

 

Ontem a noite fiz um boquete no meu cunhado na sala de casa (29-12-2021)

 By. Fabiana

Oi, O que eu vou contar me aconteceu a noite passada e a mesma madrugada que tive pra fazer é a mesma pra contar.

Eu me chamo Fabiana, tenho 17 anos, pele clara, 1,62m, 60 kg, corpo bem definido, seios de pequenos durinhos, bundinha redondinha e coxas firmes.

Sempre tive atração por homens mais velhos que eu, até já tive umas brincadeiras com um amigo casado que fiz no condomínio que moro. mais algo ontem me chamava a atenção

Minha irmã veio passar as férias do meu sobrinho aqui em casa e meu cunhado veio busca-la para visitar uns parentes em outra cidade, meu cunhado chegou mo dia 26 de Dezembro e foram embora hoje a tarde 30 de Dezembro. Meu cunhado é moreno, bem mais alto que eu, na verdade um tesão de homem, eu já tinha pensado varias vezes como seria ter uma transa com ele, mas sabia que isso tudo era impossível até ontem.

Ontem foi um dia normal como outro qualquer, na hora do almoço todos almoçaram, e como de costume meu cunhado deitou no sofá para tirar um sono depois do almoço, eu fui até a sala e vi que só se estava ele esparramado no sofá sem camisa, aproveitei, sentei no outro sofá fingindo assistir tv, só para ver aquela delicia de homem, ali inerte tirando o sono dos justos. Eu não conseguia olhar para outro canto a não ser pela mala que se formava entre as pernas dele por cima do shorts, ainda mais que ele parecia roncar. Eu já estava com minha buceta ficando molhada olhando aquela maravilha imaginando que surpresa ele guardaria em baixo daquele calção.

Eu com os olhos fixos naquela mala nem percebi que seu ronco tinha cessado, quando corri meus olhos ao seu rosto vi seu olhos abertos olhando para mim, não tive reação na hora, sai imediatamente da sala só imaginando que meu segredo poderia ter sido descoberto, fiquei impaciente o dia todo, mais também algo me deixava excitada cada vez que lembrava daquele momento dos olhos dele parados aos meus, percebi que toda hora que ele passava perto de mim ele fazia questão de esbarrar em mim, e me olhava com cara de safado.

O dia parecia um relógio parado, não aguentava mais, entrei no banheiro para tomar um banho e não aguentei o tesão e me acabei em uma siririca e gozei feito uma louca imaginando o peso daquele macho no meu corpo.

Finalmente a noite chegou, todos reunidos na sala depois do jantar, o tempo foi passando e a programação da tv anunciava o inicio da madrugada, a galera começou a se retirar para dormir, ficamos a sós na sala, ele deitado no sofá e eu sentado no outro para melhor apreciar aquela visão maravilhosa, percebi que logo que todos saíram da sala ele começou a roncar e achei impossível que ele estivesse dormindo tão rápido, mais gostei da idéia porque ficaria ali apreciando aquela mala fenomenal.

Aquilo parecia me enfeitiçar, mais vi que ele começou a mexer a perna, tipo fazendo uns movimentos de uma foda, aquilo era um sinal verde, percebi também que a mala parecia dobrar de tamanho, na hora senti um calor, um tesão inexplicável, mais eu estava imóvel, tomei coragem levantei e fui em direção a janela da sala que se encontrava aberta, fechei a janela e ao passar ao lado do sofá onde ele estava estendi minha mão e passei levemente sobre aquele volume que se formava na bermuda dele, nessa hora pude sentir o calor e o tesão que exala dali, tirei minha mão e fui saindo, e senti a mão dele segurar a minha mão e voltar ao lugar de onde ela nunca deveria ter saído, ele começou a esfregar minha mão sobre seu pau como se quisesse arrancar seu mastro, e sussurrou baixinho;

- Era isso que queria, é todo seu divirta-se!

Olhou fundo nos meus olhos querendo me devorar, imediatamente dei a volta me ajoelhei ao seu lado e comecei a passar a língua em cima da sua bermuda, seu pau já latejava, eu podia sentir sua respiração ofegante e pulsação da sua pica querendo rasgar aquela prisão que ainda a detinha.

Lentamente tirei sua bermuda o deixando só de cueca, sua cueca também já estava molhada com liquido da sua vara misturada a minha saliva. Comecei uma tortura gostosa pra ele, ergui sua camisa e comecei a passear com a minha língua na região do umbigo descendo até a região pubiana, mordiscava sua pele, ele se contorcia pelo fato de não poder gemer alto se não alguém podia acordar e nos flagrar ali no meio da sala, desci novamente para sua cueca e comecei a lamber aquela rola maravilhosa por cima da cueca dele que a essas alturas já estava estourando de tanto tesão, ouvi um murmúrio dizendo;

-Não me tortura mais, engole ele todinho vai!

Foi uma reação instantânea, abaixei a cueca e aquela cobra feroz saltou para fora, babando pronta para dar o bote, ele tem uma pica perfeita, parece que foi desenhada a mão, não muito grande e nem pequena, o tamanho ideal do prazer, abocanhei ela na hora, ele se contorcia agora com muito mais afinco. Ouvia ele sussurrar baixinho palavrões que me fazia cada vez mais aumentar as chupadas naquele pau delicioso;

-Chupa sua putinha gostosa, engole ele todinho, quero ele ver tocar sua garganta, humm delicia, vai minha putinha vagabunda, faz a chupeta que sua irmã não faz, isso, que boquinha de veludo..

Eu chupava aquela vara com tanta volúpia que parecia ser a ultima da face da terra, queria arrancar aquele leite precioso que se escondia dentro daquela tora, senti seu corpo tremer todo, senti a pulsação da minha buceta ficar mais forte e ele a gemer mais alto, senti minha boca inundada numa enxurrada de porra, tentava de todas as formas não deixar escapar uma só gota daquele manjar, mais era impossível.

O Anderson esporrava e urrava como um cavalo cobrindo sua égua, a sensação foi maravilhosa, limpei sua rola todinha deixando-a pronta para outra, pedi que ele me penetrasse, mais para minha surpresa ele disse que não, que era perigoso ali, que na proxima vez que ele vinher vai me levar pro motel e me foder uma tarde toda.

Eu fui pro meu quarto fudida, fudida de raiva, mais ao mesmo tempo contente por ter dado prazer aquele homem delicioso, mais uma vez me acabei em siririca ate cansar meu braço revivendo cada segundo daqueles minutos de prazer, gozei muito e como não tinha onde me limpar, fui obrigado a sentir o sabor do meu próprio veneno.

Se rolar algo na próxima visita dele prometo contar a vocês, Beijos!

  • Enviado ao Te Contos por Fabiana

Fui pro motel com o meu aluno do cursinho

 By; Daniely

Tenho 38 anos, sou morena, casada há 22 anos, talvez por ter casado tão cedo tenha ocorrido o que vou narrar a seguir.

Leio os contos daqui há alguns meses e não sei porquê por várias vezes escrevi meu relato, mas quando teria de enviar, desistia, talvez por vergonha, agora estou decidida e levarei até o fim.

Meu nome é Daniely, sou uma jovem senhora e modestamente posso dizer que pelas 2 filhas que tenho, meu corpo até que está inteiro, se existe uma coisa que sempre levei a sério foi minha estética, reservo 4 dias na semana para malhar na academia.

Sou professora de cursinho pré vestibular, por várias vezes já fui flertada por alunos, mas desta vez era diferente, aquele rapaz era muito gentil comigo e talvez por estar passando por uma crise em meu casamento, minha carência levou-me a trair meu marido.

Meu aluno chama-se Wesley, tinha 19 anos na época, vivia aos galanteios para comigo, até que em uma noite em que fui pegar meu carro para ir para casa, verifiquei que o pneu estava furado, ele mais do que depressa foi solicito em ajudar-me, o agradeci por tirar-me deste apuro.

A partir daquele dia tornamo-nos mais amigos e não demorou para acontecer nosso primeiro beijo, foi algo especial, e em algumas semanas o inevitável aconteceu, numa tarde de sábado encontramo-nos e deixando meu carro no estacionamento de um supermercado, fomos em seu carro destino a um Motel.

Uma suite luxuosa, cama no formato de um coração, com lençol vermelho, hidromassagem, piscina, espelhos, enfim tudo que um casal apaixonado pode querer.

Wesley marotamente ligou a televisão em que passava um filme pornô, aqueles gemidos esquentavam mais nosso libido, nossos lábios se grudaram e começamos a desnudar-nos, meus fartos seios saltaram, minha saia e tanguinha arrancadas com voracidade expondo minha vagina que a esta altura estava encharcada.

Seu pau super ereto, com veias grossas foi engolido por minha boca enquanto sentia sua lingua lamber minha buceta e vez ou outra meu cuzinho, acelerei as subidas e descidas de minha boca em seu pau, pois eu estava gozando em sua boca, fui presenteada por seu esperma, foram três ejaculadas fortes e sem cerimônia engoli.

Voltamos a nos abraçar e beijar com o sabor de nossos sexos na boca e chegou o grande momento, abri minhas pernas e senti seu peso sobre meu corpo, seu pau deslizou delicadamente preenchendo minha vagina, suas estocadas fortes e rápidas causavam-me uma sensação de prazer incalculável,jogava meu corpo de encontro a sua púbis fazendo um enorme barulho, meu coração pulsava descontroladamente e instintivamente sentindo seus gemidos em minha boca e suas ejaculações em minhas entranhas, cheguei ao orgasmo, coisa que não sentia a muito tempo.

Exaustos, descansamos abraçados, e olhando no relógio verificamos que já estavamos há 01:30 minutos fazendo sexo, tinha que voltar para casa, senão meu marido poderia desconfiar.

Fomos á hidromassagem, com o cuidado de não molhar os cabelos e ficamos nos beijando e sussurrando em meu ouvido ele pediu-me uma coisa que não pude recusar, ele queria minha bundinha, dei um sorriso de consentimento, ele colocou-me de quatro na cama e afundou sua lingua em meu ânus salivando-o, encostou seu pau e o introduziu com carinho, logo senti ele entrar e sair de minha bundinha, comecei a gemer alto e choramingar de tesão e um pouco de dor, esfregando com os dedos minha buceta, ele acelerou as estocadas e ejaculou em meu cu levando-me a gozar alucinadamente arrepiando o corpo e sentindo aquele friozinho caracteristico na barriga.

Mais que uma tarde de prazer, foi uma tarde em que tardiamente me descobri como mulher, deixei de reprimir meus desejos e sempre que sinto-me carente busco refugio no meu amante juvenil.

  • Enviado ao Te Contos por Daniely

 

quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

A GP casada

 By; Gustavo

Me chamo Gustavo, tenho 30 anos, sou casado.

Um amigo casado do trabalho me falou que tinha saido com uma garota de programa, que é um avião, ele encheu tanto o saco falando dela que eu criei coragem e telefonei, pensando que meu amigo estava me sacaneando, pois falou que esta garota de programa era maravilhosa de mais.

Liguei para ela e marquei o dia e a hora, mas pra minha surpresa ela me disse que naquela hora não podia pois é casada e a essa hora tinha que esta em casa por causa do marido, eu fiquei mudo por um tempo, fiquei um pouco sem jeito ai ela falou uma hora possivel para ela e eu concordei e marcamos.

No dia e na hora marcada eu fui ate ao local marcado, estava ansioso pois ainda não tinha saído com nenhuma garota de programa, ela me deu o toque do celular, que já estava saindo de sua casa, não a conhecia e perguntei a sua roupa e ela me perguntou o meu carro, dei uma volta no quarteirão e no lugar marcado ela não estava, de repente uma moça nos trajes que ela falou, vinha em minha direção, não acreditei, vou perguntar qual seu nome moça, ela falou Tatiane, era a garota, estava com uma mini-saia preta e um top branco, entrou no carro e já me corrigiu:

- Não era aqui o lugar marcado, aquelas pessoas ali me conhecem

Pedi desculpa e ela me disse que tudo bem, então fomos ao motel, uma moça muito linda não dá para acreditar, rostinho quadrado, narizinho arrebitado e não acreditem de olhos verdes.

No motel começamos conversando um pouco e depois fomos tirando as roupas e não estava acreditando como uma mulher tão linda estava ali sendo paga por um homem para satisfaze-lo, ao tirar seu top, os seios dos bicos rosados muito duros, perfeitos, eu cai de boca que delicia, enquanto chupava-os ela passava a mão em meu corpo.

De repente toca o telefone, ela atende e neste momento ela estava com uma minúscula calcinha, ela atendeu deitada, ela conversando e eu passando a mão na sua bunda, por sinal maravilhosa, que gostosura, tirei sua calcinha e cai de boca naquele cuzinho, ai pensei “vale tudo aqui”, mas antes de tentar algo mais ela me falou;

- sou toda sua, mas tem um porem, não tente penetração no meu cuzinho e também não transo sem camisinha. OK!

Acabou de conversar com uma pessoa no telefone e já estava toda pra mim, beijamos muito, e pedi para que ela me chupasse, realmente ela  era uma profissional, pegou no meu pau de uma maneira que nenhuma mulher tinha pego e chupou maravilhosamente bem que delicia, dava vontade de gozar, mas segurei e para não gozar, inverti o quadro e passei a chupa-la, ei que elas (GP) só querem o dinheiro, mas aquela garota era muito especial, então a chupei muito e ela com os olhos fechados, aparentemente curtindo, de repente ela começa a mexer e mexer e escuto um gemido e achei que tinha gozado e levei o dedo na xaninha e vi que ela realmente gozou.

Ela levantou e ficou quase que agachada na minha frente, uma posição tão legal que olhando pelo espelho via o cuzinho e sua bucetinha, quando não aguentei, fiquei com muito tesão e a pica já estava muito dura, coloquei a camisinha e naquela posição que ela estava praticamente agachada na cama, desci da cama e fui para trás dela e já que estava toda molhadinha, ela empinou um pouquinho sua bundinha e começamos a transar, ela gemia baixinho, isto é um tesão, uma bucetinha bem apertadinha, e bombava bastante e ela rebolava bem gostoso, passado um tempinho pedi a ela para que ela cavalgasse e ela falou que sim,

Deitei e ela encaixou aquela xaninha maravilhosa na minha pica, cavalgou tanto, que experiência, já estava quase gozando, gosto de gozar papai/mamãe, ela mudou de posição sem tirar dentro a piroca, me abraçou de frente e virou sem tirar, e começamos a transar papai/mamãe, ela fechava os olhos e abriam e eu via aqueles faróis verdes, inacreditável, gemia muito suave, bem baixinho, mexia bem gostoso, nem pensei nela pois tinha feito gozar com minha língua, e não aguentei mais e gozei muito gostoso, ela me apertou e falou

- goza gostoso amor, goza fofo

Pagando elas dizem tudo e realmente gozei bastante, um tesão incrível.

Vestimos nossas roupas e ela se tornou novamente uma mulher recata, a paguei, e a levei embora.

Hoje marcamos sempre quando dá pois seu marido tem marcado devido esta de férias, acho que ele nem desconfia da sua infiel esposa, também como minha esposa pensando nela, não que minha esposa não seja linda, mas está garota de programa marcou minhas transas.

  • Enviado ao Te Contos por Gustavo

A diabinha que me deixou doido

 Enviado ao Te Contos

Eu sou um jogador de futebol, não quero falar o meu nome, sou carioca, e joguei no começo da carreira em um dos grandes clubes do Rio.

Quando eu tinha 23 anos morava em um condomínio de classe média aqui do Rj, era um idolatrado pela torcida do meu time, já estava acostumado com o assédio das “Marias Chuteiras” e comia quem eu queria e quem eu não queria.

Eu morava sozinho e me dava super bem com todos os vizinhos que eram meus fãs, como na minha casa tinha piscina e eu me sentia muito só, sempre fazia churrasco e convidava alguns vizinhos, jogadores amigos o clima era sempre bem familiar, eles levavam suas esposas e filhos.

Um vizinho muito gente boa chamado Alberto, tinha um casal de filhos, um menino de 17 e uma menina de 16 que era minha fã, eu sempre os tratei muito bem, até que ela começou a se insinuar para mim.

Verônica era uma menina muito bonita, apesar de muito novinha, tinha um jeitinho de menina sapeca, com aquela carinha de safadinha, e eu já tinha dado vários flagrantes nela namorando escondido, mas nunca tive maldade com aquela pirralha, eu achava que as insinuações dela eram coisas da idade, sempre ignorei a menina.

As insinuações iam ficando mais pesadas, ela começou a colocar biquínis minúsculos e ficar na piscina me olhando e fazendo poses provocantes, no início eu achava até graça e cheguei a comentar com a mãe dela:

“ É dona Iza acho que sua filha quer casar comigo”

E dona Iza dizia que ela tinha várias fotos, recortes, matérias e até objetos meus em seu quarto, e eu achava engraçado, mas a diabinha começou a aprontar.

Cheguei do treino um determinado dia e ela me escorou na Saída do estacionamento perguntando se podia tomar banho de piscina lá em casa, eu disse que eu só iria almoçar e depois eu teria que sair, ela insistiu e disse que eu podia deixar a casa trancada que ela sairia pela porta dos fundos, como estava um dia de muito calor eu fiquei com pena da menina e deixei.

Ela estava na piscina e quando eu estava saindo eu falei;

- Ve, quando você estiver saindo você bate a porta da cozinha ta ?

Ela falou : -Se quiser fechar pode fechar...

Eu disse que não ia fechar pois ela poderia sentir sede, e a empregada apareceria por lá, ela então aceitou.

Quando cheguei em casa a noite a surpresa, minha cama estava mexida, uma cueca minha em cima da cama e um bilhete.:(que tenho guardado ate hoje)

“Deitei-na sua cama sentindo seu cheiro, toquei uma siririca e gozei como nunca tinha gozado com a sua cueca na boca querendo sentir o gosto do seu pau, limpei-me com sua cueca para você sentir o cheiro do meu amor por você. Um beijo de quem te ama.

Ass. Alguém que ainda vai ser sua, Verônica”.

Eu achei aquilo um absurdo, mas aquela diaba conseguiu despertar meu tesão, entrei em conflito comigo mesmo por ficar pensando besteiras e imaginando aquela putinha mirim tocando um siririca na minha cama, cheirei minha cueca, ainda estava úmida, e com um cheiro indescritível que só uma bucetinha virgem pode ter, meu pau pulsava.

Resolvi cortar a liberdade que eu dava para a menina e comecei a negar os pedidos de banho de piscina e já não fazia mais os tradicionais churrascos, mas ela insistia em me provocar, me ligava dizendo que queria me dar sua virgindade, dizia que queria que eu comece o seu cu, chegou a dizer, que se eu não comece ela, ela daria para qualquer um e depois falaria para os pais dela que fui eu.

Eu as vezes não acreditava como uma menina de 16 anos poderia ter tanta maldade na cabeça.

Na semana do Ano novo fui informado pela diretoria do clube que eu não deveria deixar a cidade pois iríamos viajar no dia 5 para uma pre temporada no interior de SP.

Quando os meus vizinhos souberam que eu passaria o ano novo em casa me pediram, para fazer a festa de fim de ano na minha casa, na beira da piscina, não tive como negar e até achei a Idea legal.

Agora começa a minha desgraça.

31 de dezembro de 2013, minha casa estava cheia os vizinhos seus parentes e amigos uma bela mesa preparada na beira da piscina, música rolando, as pessoas não paravam de chegar, quando entra o Alberto com a sua família.

Quando vi a Verônica eu fiquei paralisado, a menina que eu via todo dia deu lugar para uma linda jovem, ela estava simplesmente deslumbrante, usava um vestido brando curto, porém larguinho, com as costas nuas, seus seios, rijos e pontudos pareciam furam o vestido, uma bela sandália de Salto a deixou mais empinada do que ela era, o cabelo solto e bem penteado, a maquiagem, ela estava perfeita, procurei não ficar olhando muito, mas ela perceberá que eu havia gostado muito do que vi.

A festa rolou regada a muita Champagne, vinho, Whisky, e cerveja , todos se divertiam muito.

11:57hs , começam os preparativos todos na beira da piscina, cada uma com sua taça, dei uma taça na mão do irmão da Verônica e perguntei para o Alberto se ela podia brindar também, ele disse que só brindar, ela me olhou com uma cara de quem não gostou muito, mas segurou a outra taça, Champagne na mão e a contagem começa, Feliz Ano Novo.

Todos se abraçavam, muitos choravam, de repente Verônica para na minha frente segurando a taça estendendo-a para um brinde, eu ri brindei com ela e disse “Feliz ano novo”, ela sorriu maliciosamente, se aproximou me puxou para um abraço e um leve beijo no rosto, e me disse ao pé do ouvido;

- Você vai me fazer mulher hoje, eu sinto isso.

Ela foi se afastando e eu lutava contra meu tesão. Eu um cara de 23 anos, com uma situação financeira boa, com uma certa fama, tinha belas mulheres me querendo o todo tempo ali, me deixando seduzir por uma criança de 16 anos, as horas foram passando e todos começaram a ir, eu procurava por Verônica e não a via, seus pais já tinham ido então imaginei que ela também se fora.

Subi para o meu quarto, que na verdade era uma suíte, entrei direto para o banheiro tomei um belo banho, pus meu roupão, quando vou em direção a cama tomo um grande susto, Verônica completamente nua na minha cama, fiquei bravo e mandei que ela coloca-se suas roupas, ela me disse que só sairia dali depois de perder a virgindade, eu tentei argumentar, disse que ela era muito nova e que não daria certo comigo, expliquei que aquilo poderia arruinar minha vida, ela me olhou seriamente e me disse que não queria ser minha namorada e nem casar-se comigo, levantou-se e veio na minha direção e falou já com as mãos no meu roupão :

- Será que vc não entende que o que eu quero é simplesmente que você me faça mulher ? quero sentir você todo dentro de mim, me rasgando, levando minha virgindade.

Senti meu roupão cair e eu já estava com o pau completamente duro, não resisti, tinha consciência que não podia fazer aquilo, mas não resisti, abracei aquele corpinho e dei-lhe um beijo quente e molhado, o coração de Verônica batia fora de compasso, ela tremia e eu também, sentia minha rola encostar na barriga dela, levei-a para cama e sem deixar de beija-la cai por cima dela.

Verônica tinha uma boca deliciosa e beijava muito melhor do que várias mulheres que eu já tinha ficado, comecei a percorrer seu pescoço, orelhas, mordiscava, ela dava gemidos baixos e fininhos, minha pica roça sua bucetinha de pelos ralos e aloirados, eu apertava sua bunda uma das mãos e com o outra eu segurava seu seio que era duro, apontando para o céu, sugava o biquinho do seu peito mordiscava a pontinha, ela gemia mais alto, falava que era ótimo, que estava adorando.

Fui descendo por sua barriga, passando a língua na sua costela, Verônica puxava meus cabelos, eu descia em direção a sua buceta, ela se contorcia, quando alcancei sua bucetinha virgem ela disse :

- Vai mete a língua na minha buceta que estou louca para gozar na sua boca.

Eu não acreditava, ela parecia uma mulher experiente, eu sugava seu grelinho, passava a língua desde o cu até seu grelo, ela estava doida, enfiava minha língua dentro da xotinha dela como se quisesse tirar seu cabaço com a língua, ela rebolava e forçava seu corpo para baixo, eu apertava seus seios, beliscava o bico do seu peito, ela adorava, de repente os arrepios começaram, ela começou a rebolar e a dizer;

-Ai....Ai...Ai....eu to gozando na sua boca, para.....para...para.....que eu acho que vou morrer....

Aquela diaba conseguiu me enlouquecer, eu me deitei ao seu lado e a puxei para cima de mim, ela se encarregou de encaixar meu pau na entrada da sua bucetinha e por conta própria ela mesma foi controlando a entrada, minha pica é grossa e sabia que ela sentiria dor, segurava ela pela cintura e ia forçando devagar, ela estava realmente disposta e de uma vez só jogou seu peso todo sobre meu mastro, ela não gritou, fechou os olhos bem apertado, abriu a boca fazendo uma expressão de muita dor, ela abaixou a cabeça com a mão no meu peito, os cabelos tamparam seu rosto e ficou parada por alguns segundos, jogou seu corpo para frente como se fosse levantar e de repente começou a subir e descer bem devagar, eu ficava parado, somente segurando na sua cintura, ela começou a mexer mais.

E quando ela levantou a sua cabeça e vi nitidamente a mudança, a expressão no rosto de Verônica era outra, ela me olhava com um sorriso bem safado no rosto, mordia os próprios lábios, começou a cavalgar com mais agilidade, percebi que ela não sentia mas tanta dor, percebi que aquela menina tinha realmente virado uma mulher, a puxei para o meu peito e a beijei, ela não parava de rebolar e eu já estocava aquela bucetinha que comprimia meu pau com força, ela parou de me beijar e ficou me olhando nos olhos, bem de perto a cada estocada que eu dava eu olhava a satisfação dentro dos seus olhos, vi uma lágrima escorrer, ela encostou sua testa no meu rosto e em um gesto brusco jogou seu corpo todo para trás e como uma alucinada começou a pular em cima da minha pica, movimentos frenéticos ela gritava:

- Olha pra mim, eu to gozando...

E não parava de pular, eu não estava mais aguentando, sua buceta se contraía muito e gozei como um louco dentro daquela buceta, eu dizia:

- Eu estou gozando também Ahhhhhhh!!!!

E ela responde aos gritos : - Eu to sentindo...ta quentinho....não para não...continua que eu vou de novoo Ahhhhhhhh!!!!!

E eu metia como louco naquela buceta, minha porra escorria pelas pernas dela misturada com sangue, ela desabou sobre meu peito, e me apertava com as unhas, eu sentia sua buceta piscando com minha pica dentro dela, ficamos deitados assim por alguns minutos, levei-a no colo para o banheiro lhe dei um banho, ela ria, me beijava, disse que estava nas nuvens mas que queria mais.

No banheiro ainda ela se abaixou e começou a chupara meu pau, a cabeça quase não cabia na sua boquinha, ela chupava um pouco atrapalhada mais gostava daquilo, sabia que tinha futuro, meu pau já estava duro igual uma pedra novamente, levei-a para a coma novamente e dei-lhe mais uma bela chupada na buceta, ela me empurrou, se virou na cama olho para mim empinando a bundinha e disse;

- Come meu cu!

Eu disse que ela não ia aguentar e ela disse:

- Eu quero que você coma meu cu, eu garanto que aguento

Aquilo me despertou um instinto meio animal, para arrancar o cabacinho da piranha mirim eu tive cuidado, mas com seu cu, eu não tive a mínima pena.

Chupei bem seu cuzinho, enfiei um dedinho, depois mais um, ela rebolava na minha mão e falava;

- mete logo essa pica em mim.

Dei uma cusparada no meu pau, outra no seu cu e apontei a cabeça do meu pau para aquele buraquinho lindo, ela se preparou e colocou o lençol na boca, comecei a forçar, eu empurrava com força, a cabeça entrou com dificuldades ela serrava os olhos, mordia o lençol e gritava abafado, eu empurrei mais e e fui entrando, em volta do cu dela tudo estava muito vermelho parecia que ia rasgar, quando ameacei tirar ela deu um grito;

- NÃÃÃÃOOOOOO!

Eu perguntei se ela queria que continuasse, e ela disse :

- eu quero até sentir seu saco na minha buceta

Eu não acreditava, então não a poupei mais, eu não fazia movimentos de vai e vem, eu só forçava para entrar, ela se arrepiava, eu sabia que era a dor, mas agora eu queria fazer ela pagar por ter feito questão de estar ali, comecei a meter com força e mais força, ela chorava, mas eu não parava, tirei até a metade e voltei com tudo, senti que minha pica estava toda lá dentro, comecei então a bombar como um animal, bombava forte e profundo, Verônica não se mexia, só mordia o lençol, ela olhou para trás e falou;

- Eu sempre sonhei com isso!!!

Eu metia, metia, metia, e de repente senti meu corpo todo estremecer, foi o gozo mais intenso da minha vida, eu gozei com muita vontade e como ajudou na lubrificação comecei a tirar até perto da cabeça e empurrar tudo até o fundo, Verônica começou empinar sua bunda e eu ainda dava os últmos jatos de porra naquela cu quando ela gritou;

- Eu to gozando pelo cu...Aiiiiiiiii....Aiiiiiii......que delícia.....é a melhor coisa do mundo....aí......ai....meu cu ta pegando fogo!

Desmoronamos na cama, quando tirei meu pau de dentro de Verônica, ele veio suje de sangue e esperma. Tomamos um banho e ela me disse que nunca contaria nada para ninguém e que quando eu quisesse poderia come-la de qualquer maneira.

Ninguém realmente nunca desconfiou, e eu não fiquei com a mínima culpa, pois percebi que Verônica realmente era uma exceção, ela não era como as outras meninas de 16 anos, ela nasceu com fome de sexo e isso aflorou muito precoce.

Hoje eu tenho 31 anos, depois de alguns anos na Europa eu voltei para jogar no Brasil e Verônica tem 24 anos e esta casada comigo desde os seus 18 anos, e continua sendo uma puta na cama comigo e nos amamos muito.

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Trepada com o professor da faculdade (22-nov-2021)

 By; Suyen

Me chamo Suyen, sou uma nissei de 24 anos, cabelos pretos e seios medios e redondos.

O que vou contar aconteceu comigo na segunda feira dia 22 e novembro.

Estava voltando da faculdade e estava chovendo muito e eu estava no ponto de ônibus quando o professor de matematica da faculdade perguntou se eu queria carona, como estava chovendo muito eu aceitei, entrei no carro dele e seguimos.

Quando nos estavamos no carro ele me disse que sou linda, e que fazia um tempo que ele me observava na sala, que ele tinha maior desejo de sair com uma japonesa, que queria me dar um beijo seu deixava, claro que no começo eu pensei em não deixar, ele é um cara casado, deve ter uns 50 anos, mas como eu estava toda molhada da chuva e ele estava sendo gentil comigo acabei deixando, ai ele parou o carro numa rua qualquer e como estava chovendo muito forte não tinha tanto perigo.

Foi ai então que ele começou a me beijar, enquanto ele me beijava começou a alisar meus cabelos descendo a mão em direçao aos meus seios por cima da blusa, como nao falei nada ele abriu um botão da minha blusa, vendo que não fala nada ele tomou coragem mais ainda e abriu toda minha blusa e puxou meu sutian para cima e começou alisa-lo deixando meu biquinhos tudo durinhos.

Ele baixou a boca até eles e começou a chupar, me deixando toda molhada, ai ele pegou minha mao e levou ate sua calça fazendo eu sentir o pau dele duro, pediu para eu abrir seu ziper e por ele para fora, e que chupa-se ele.

Entao eu abaixei para chupar ele no carro mesmo, e ele ficou maluco com a minha gulosa que não consegui segurar muito e acabou gozando na minha boca, aquilo me deixou louca de tesao, pedi para ele me levar para um motel, e ele me levou.

Chegando no motel ele ordenou que ficasse peladinha para ele, ele me deitou na cama abriu minhas pernas e passou a me chupar, e lamber meu cuzinho tambem, então me virou por cima e fizemos um 69, e eu comecei a chupar o pau dele descendo ate as bolas, passando a lingua nelas.

Ele me deitou novamente, abriu minhas pernas, colocou no seu ombro e me penetrou com força fazendo eu gritar, fez um vai vem tao violento e ao mesmo tempo muito gostoso que acabei gozando, ai ele me colocou de 4 e penetrou novamente puxando com força os meus cabelos e com a outra mão me dava tapas na bunda deixando ela ardendo, ai ele fez o que mais gosto, meteu um dedo no meu cuzinho, eu delirei e pedi mais.

Ele enfiou um segundo dedo me deixando mais louca de tesao, pedi mais mas desta vez ele nem ligou, bombava com mais força seu pau na minha xaninha, depois de tanto implorar, ele tirou o pau da xaninha e mirou no meu cuzinho, lambuzando ele com meus liquidos que saia da minha xaninha e meteu com força, senti que ia ser rasgada, mordi o travesseiro para não gritar e aguentei tudo, ele começou o vai vem, com um dedo na minha xana, gozei de novo, e não demorou ele gozou no meu cuzinho.

Fomos tomar banho, no chuveiro ele fez eu ajoelhar e chupar seu pau de novo, quando ficou duro ele me virou fazendo eu ficar nas pontas dos pés e meteu na minha xaninha novamente e deu varias bombadas, fazendo eu gozar novamente.

Ele pediu para eu abrir minha bundinha que ele iria comeu meu cuzinho novamente, abri a bundinha e me preparei para ser comida no cuzinho, quando ele meteu eu delirei, ele ficou no vai vem ate perto de gozar, quando tirou e colocou na minha boca e gozou, eu engoli todinho sua porra como uma vadia ensinada.

Depois terminamos o banho, eu vesti minhas roupas e ele ficou com minha calcinha dizendo que era o troféu dele, ele me levou para casa, eu com o cuzinho ardendo mais feliz e saciada com essa trepada inesperada com o meu professor de matematica.

Chegando em casa fui dormir feliz, pois no outro dia tinha que acordar cedo para trabalhar.

  • Enviado ao Te Contos por Suyen

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Toquei uma siririca na sala durante a aula

 By; Bruna

Oi Gente, me chamo Bruna, tenho 26 anos, sou casada, formada em Nutrição, e com uma filha, eu sou gaucha, mas dos 10 aos 17 anos eu morei em Portugal, e la estudei em colegio comandado por padres.

Eu tinha 17 anos, era meus ultimos meses em Portugal, era uma tarde a aula estava um saco, tedio dos brabos, também, não entendo porque tinha de ser um padre a dar a aula, que mais parecia um sermão de uma missa de domingo do que uma aula de português, minha cabeça estava em outro lugar, eu pensava naquilo que mais me dava prazer naquele tempo, e em como me estava a tornar numa puta safada, eu estava a ficar viciada em sexo.

Para além de meus primos que me fodiam à vez no regresso das aulas no palheiro que fica no armazem ao lado de casa, agora também fodida na escola com qualquer menina que eu gostasse.

Enquanto o padre falava sobre os Lusíadas e Camões, minha cabeça pensava em qual teria sido a melhor foda que tinha recebido até ao momento, eram muitas e diferentes, paus grossos, compridos, finos ou pequenos todos me davam muito prazer, embora de formas diferentes.

Minha buceta estava excitada e minha calcinha já escorria de tão molhada que estava, eu estava de saia de ganga rodada que era farda do colegio, camisa branca de botoes, e um casaquinho.

Pensei nos vários paus que mamei e nos que se esporraram na minha boca, de certeza que já tinha engolido litros de esporra, sou viciada em beber o leito dos machos que me fodem.

Eu estava sentada na parte de trás da sala, uma sala de iluminação ruim, um predio velho que mais parecia um convento, eu gostava de ficar atrás e de preferência sozinha.

Olhei à volta e vi que estavam todos entediados, mas olhavam para a frente, levei a mão à minha buceta por baixo da saia, massageei a buceta por cima da calcinha, meti um dedo e vendo que ninguém olhava levei à boca para sentir o sabor e voltei a fazer várias vezes.

Pensei nos meus primos e como me fodiam todos os dias, um adorava minha buceta e outro o meu cu, assim não havia discussões, meu primo Jorge tem um pau grosso e prefere a minha buceta úmida e escorregadia, já o Pedro gosta de me ver de quatro e rasgar as minhas pregas anais, minha sorte é que seu pau é mais pequeno, mas até conhecer o Edilson com seu pau grosso que me rebentou toda.

Com a calcinha de lado, meto dois dedos e mais vez levo à boca.

- hunnn.

Gemi baixinho, pensei na piroca enorme do Edilson e como me arrebentou o cu e fiquei dolorida por uns dias, até a minha mãe que nunca se preocupou muito comigo me perguntou o que se passava. Cá para mim, pensou que tinha acabado de perder a virgindade, mal ela sabia que já levo piroca em meus buracos desde muito nova (desde o 14 anos).

Mexi o rabo na cadeira para me ajeitar melhor e a saia subir, ainda tentei tirar a calcinha, mas tive medo de ser vista e ser expulsa, desisti, mas não impediu de continuar.

Pensei em todos os paus que me foderam, olhei para o padre e imaginei ele de batina e sem nada por baixo, imaginei-me ir do meu lugar até ele e levantar a batina e chupá-lo até o fazer gozar na minha boca, massageei o clitóris e quase gozei, parei um pouco e enquanto chupei novamente os dedos, o sabor salgado da minha buceta deixa-me louca e tinha que gozar.

Pedi ao professor para ir ao banheiro, mas ele não deixou, ate passou um sermão por estar querendo sair da aula dele.

- Aí é? O padreco não me deixa sair vou ter que gozar aqui. - pensei para mim.

Meti dois dedos na minha buceta e penetrei sem me preocupar muito de ser vista, fui intercalando com masturbação do grelinho, tinha de me controlar e abri mais as pernas, cerrei os dentes e toquei uma siririca bem rapida até gozar, gemi baixinho com a descarga do meu corpo.

Da minha buceta, saiam rios de líquidos do orgasmo e foi difícil não gemer alto e pedir para alguém me foder, eu estava com muito tesão e queria que todos olhassem para trás e assistissem ao meu orgasmo, queria que os rapazes tirassem o pau para fora enquanto as meninas se maturavam, queria todos a gemer e a berrar de prazer, queria ate que o padre, depois de ver que não nos conseguia parar também se juntasse a nós e se esporasse também, mas na minha boca.

Isso era o que eu queria, mas não podia ser, então em silencio continuei num orgasmo bom, mas difícil pois meu corpo teimava a tremer e minha boca a querer se abrir para gemer.

O orgasmo foi bom, mas tinha de foder e seria com o primeiro que aparecesse depois da aula, sinceramente, não sei se os que estavam mais perto se aperceberam, mas não me importei, nessa altura a escola já não era a minha prioridade, o felizardo foi o Pedro, nem troquei de roupa e já fui com ele para o palheiro e dei a buceta, cuzinho (que ele ama tanto) e ainda tomei seu leitinho direto do seu pau.

Eu nasci para o sexo e percebi isso muito nova.

  • Enviado ao Te Contos por Bruna

Transei com o médico da minha família na farmácia (27-12-2021)

Enviado ao Te Contos

Oi pessoal do Tecontos, ja contei aqui sobre algumas experiências que eu tive com casais e sobre uma festinha do pessoal da empresa. Mas ainda bem que a vida é muito agitada e hoje quero contar pra vocês mais uma das minhas fantasias que eu realizei. Acredito que assim como eu muito de vocês adoram vir aqui ler e contar sobre suas aventuras. E que delícia é poder compartilhar com vocês.

Há muito tempo na minha família temos um médico que é amigo do pai e que cuidou da minha mãe por anos. O dr. José um homem muito sério alto, com os cabelos grisalhos e em torno dos 50 e poucos anos. Ele não é um homem lindo mas é muito atraente, esta sempre armado o que me deixa mais excitada. Adoro ouvir as histórias que ele conta da sua vida. Tem o corpo definido. Joga futebol e ainda traz vinho para bebermos juntos.

Ele sempre muito educado e gentil nunca fez nada que faltasse com respeito, mas toda vez que ele chega sinto um tesão enorme invadir meu corpo. E muitos dias me masturbei imaginando ser comida por esse homem.

Por ironia do destino, soube que ele se separou a pouco tempo e nós começamos a conversar cada vez mais. Até que acabei pegando uma friagem e ficando um pouco resfriada, mandei mensagem pra ele falando que não estava bem e se ele poderia vir me ver. Ele passou em minha casa no domingo a tarde e parecia muito abatido. Disse que se eu não melhorasse com a medicação, iriamos optar por uma injeção. Eu claro que nem tomei os remédios e no outro dia avisei ele que estava pior mas que ele não precisaria se deslocar que eu mesma iria até ele. Ele tem uma farmácia na cidade vizinha, onde ele mora. Pedi o endereço e perguntei que horas ele fecha pra poder ir em um horário onde não atrapalharia o atendimento.

Peguei o carro e fui até ele, estacionei o carro e esperei todos sairem da farmácia, fui com vestido preto curto e uma lingerie preta de renda. Aquele homem seria meu. Entrei quando ele ja estava indo fechar as portas. Muito gentil ele me abraçou e me deu um beijo no rosto. Eu sorri, ele começou a perguntar como eu estava e eu falei que ele poderia terminar o que estava fazendo que eu esperaria ele. E ficamos conversando sobre qualquer coisa enquanto ele fechava tudo.

Quando ele terminou, nos direcionamos até o final da loja onde eu tomaria a medicação. Ele preparava tudo mas dava pra ver o quanto ele estava nervoso com a minha presença ali, deixei cair no chão uma caixa e me abaixei devagar para pegar ele derrubou as coisas me olhando. Quando terminou eu falei que tinha medo de injeção e se iria doer, ele começou a rir e disse que não. Desamarrei meu vestido, olhando pra ele, e ele falou que não precisava tirar tudo que era só levantar e que não iria doer. Amarrei de novo e me virei apoiando o pé na cadeira e empinei a bunda pra ele ter uma boa visão.

Ele chegou perto, desceu minha perna e pediu pra eu relaxar, ele levantou meu vestido devagar, me empinei pra trás e olhei pra ele com um olhar de inocente e pedi pra ele dar um beijinho caso eu sentisse dor. Ele sorriu e disse que faria. Pegou o algodão molhado limpando onde seria a aplicação e eu gemi baixinho falei por favor coloca devagarinho. Ele ja estava excitado. Ja estava do jeito que eu queria. Aplicou e perguntou se doeu eu disse que um pouco, então ele se abaixou e deu um beijo na minha bunda. Se aproximando dela pra eu sentir a sua excitação.

Eu ja estava toda molhada, e sentir aquele pau gostoso encostar em mim me deixou ainda mais tarada. Então ele passou a mão abaixando meu vestido e perguntou se tinha mais algum lugar com dor. Eu falei que meu corpo todo, mas que ele teria que me examinar bem pra saber. Ele sabia o que eu queria, não tinha mais volta. Me virou e pediu pra eu deitar na maca, eu me deitei ele abriu meu vestido e olhando meu corpo falou que ia tocando e era pra eu sinalizar onde mais doia

Começou a passar a mão em minhas pernas, e eu gemia que era ali, então ele beijava e passava a língua em meu corpo. Ia subindo entre as minhas pernas e eu falava que ali doia muito, e ele beijava e acariciava. Subiu a mão e eu me mexi pra ele enfiar logo aqueles dedos em mim, mas ele passou subindo pela minha barriga eu disse que não doia ali. Passou a mãos em meus peitos que ja estavam implorando para serem chupados e eu falei que ali estava a dor. Então ele puxou meu sutiã saltando meus seios pra fora e ficou olhando pra eles, fixamente. Aquele homem não era o mesmo bonzinho de sempre, agora ele parecia faminto e eu estava amando o que via nele. Passou a mão em meus seios e começou a apertar enquanto eu gemia, chupava meus peitos e mamava que nem um doido eu segurava a sua cabeça. E passava a mão em suas costas.

Ele ia descendo meu corpo e beijando e apertando eu delirava de prazer. Então ele sorriu pra mim e me disse que meu caso era grava e por isso eu teria que ficar ali em observação e tomando os medicamentos que ele me daria. Eu falei que faria o que ele mandasse desde que melhorasse logo.

Então ele mandou eu descer e me sentar na cadeira que ele me daria o remédio me levantei com o vestido aberto mesmo e me sentei ele passou os dedos em minha boca abrindo ela eu com a maior cara de cadela coloquei a lingua pra fora e ele passava o dedo em meu rosto, abri a sua calça e quando eu vi o tamanho daquele pau cheguei até levar um susto. Mas era um pau lindo e com uma cabeça enorme. Como uma boa garota comecei chupando a cabeça passando a língua em volta. E enfiando tudo o que eu pude na boca. Chupava aquele homem loucamente. Que delicia é chupar um homem de verdade. Ele me acariciava o rosto passava as mãos em meus seios eu sentia aquele pau ficar cada vez mais duro. Ele me falou que tava na hora do remedinho e gozou em minha boca segurando meu rosto e mandando eu engolir tudo. Eu obedeci e suguei cada gota daquele gozo delicioso.

Ele me colocou de pé e me encostou na maca, puxando meu vestido e beijando minhas costas, tirou meu sutiã e passava mão em minha calcinha enquanto beijava minhas costas passando aquele pau gostoso em minha bunda, apoiou minha perna na escadinha e desceu chupando e beijando minha bunda enquanto enfiava o dedo em minha bocetinha que estava ensopada se deliciando enfiando a lingua, chupava enfiava os dedos, beijava eu gemia feito uma cadela. Antes de eu gozar ele parou levantou e puxou minha calcinha mais ainda pro lado e enfiou aquele pau gostoso me inclinei ainda mais para facilitar a entrada. Ele colocava e tirava a cabecinha como tortura e ia enfiando o dedo em meu cuzinho. Tirava e colocava. E perguntava se eu queria o remédio dele . Eu só falava que sim. Ele continuava só passando a cabeça. Então eu falei;

-  por favor Dr José me da logo, enfia gostoso em mim. Me fode inteira.

E ele enfiou com toda a força pra dentro que meu olho revirou com o tamanho daquele pau me invadindo. E ele me fodeu mesmo gostoso. Socando forte, parava, me acariciava, enfiava até o final, e me beijava a nuca. Me segurava pelos cabelos. Eu pedia pra ele ir com maia força e ele ia estocando. E seu dedo ia entrando em meu cuzinho e ia abrindo. Ele não parava eu ja estava com as pernas trêmulas, ja tinha gozado, e ele ainda ali me fodendo deliciosamente.

Ainda com o pau dentro de mim, se sentou na cadeira e eu comecei a cavalgar em cima dele. Ele ia me chupando me beijando, acariciando meus cabelos. Batia em minha bunda e segurava pra entrar tudo. Me levantou do seu colo mandou eu me ajoelhar e gozou em minha boca de novo. E eu me deliciei naquele leite. Terminei ele me limpou eu sentei na maca e ele ficou me olhando. E falando que não imaginava que eu era uma puta gostosa. Nem escutava as coisas que ele falava direito eu só estava me recuperando.

Foi uma das melhores transas da minha vida. Porque ele sabia muito bem o que fazer e como me tocar.

Então ele levantou e começou a me chupar de novo. Disse que eu só iria sair dali quando estivesse totalmente curada. E me comeu de novo.

Saimos da farmácia e fomos para a sua casa, onde tomamos banho juntos, transamos várias vezes até dormir.

De manhã ele preparou meu café, levou na cama e me acordou beijando minhas costas. Levantei assustada pois ja deveria estar em casa.

Tomamos nosso café e combinamos de não contar a ninguém sobre o que aconteceu. Só sei que de hoje em diante vou ficar mais vezes doente e precisando de várias consultas.

  • Enviado ao Te Contos


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