quarta-feira, 8 de maio de 2024

Fui pra balada com minha amiga e da lá fomos foder com os carinhas que conhecemos. (04-05-2024)

 

By; Larissa

Me chamo Larissa, namoro o Lucas e somos de São Paulo-Sp

Final de semana passado, começo de mês, salário na conta, eu estava muito animada afinal eu e Lucas estávamos numa boa fase da vida, tanto na vida financeira quanto sexual, estava tudo realmente muito bom. Uma das minhas amigas de serviço, Valentina, me chamou pra sair, estava mal, havia terminado um relacionamento e queria beber e dançar um pouco. Pedi ao Lucas e ele deixou tranquilamente, pois queria ficar um pouco sozinho para poder descansar.

Estou em uma fase que não estava aprontando nada, afinal o fixo com quem eu saia de vez em quando havia assumido um relacionamento sério e eu não queria outra pessoa, sendo assim, não esperava que rolasse nada, nem o Lucas, mas mesmo assim, me arrumei bastante, afinal, não era sempre que pegava uma balada, ainda mais com amiga de trabalho. Coloquei um vestido lindo, que descia até um pouco abaixo do joelho, de alcinha, afinal fazia muito calor, não coloquei sutiã mas coloquei uma lingerie vermelha, linda, que o Lucas adora.

Valentina é uma amiga de serviço, daquelas que em pouco tempo a gente já pega carinho e amizade sincera, ela é uma mulher bonita, gostosa e saindo com ela, sabia que atrairíamos muita atenção. Ela além disso, sabia das minhas aventuras e do tipo de relacionamento que tenho com o Lucas, portanto, sabia que eu era meio “aventureira”.

Dei um beijo no Lucas e saí, ia deixar meu carro na casa dela e sairíamos de lá. Encontrei Valentina e ela tb estava linda, também de vestido colado ao corpo, entrou com duas garrafinhas de cerveja, brindamos e fomos pra balada.

Entramos e nos jogamos na pista, bebíamos e nos divertíamos muito, estávamos afim de dançar bastante e é claro, eramos bastante assediadas na pista, afinal, eramos duas mulheres lindas no meio de um monte de homens igualmente bonitos.

Em certo momento, resolvi ir ao banheiro e depois pegar bebidas, Valentina ficou na pista dançando, quando cheguei nela, ela estava conversando com uma carinha, que estava acompanhado de outro, me apresentou, dizendo que era amigo de longa data, cumprimentei os dois e logo ela sugeriu irmos para uma mesinha, do lado de fora, com menos musica onde poderiamos conversar mais a vontade.

Logo engatamos um papo legal com os dois, o amigo dela era o Pedro e o amigo dele se chamava João, percebi que Valentina e Pedro estavam mais conectados e voltei minha atenções ao João. Era um cara muito agradável, não era lindo, mas tinha um corpo visivelmente malhado, que na verdade era fruto da sua profissão, policial. Valetina e Pedro conversavam sozinhos e o mesmo eu e João fazíamos. Em poucos minutos Valentina e Pedro começaram a se pegar, eu não tinha a intenção de ficar com João, mas numa distração minha ele se aproximou e beijou meu pescoço, aquilo foi inesperado e me arrepiou todinha, fiquei sem palavras, ele então me beijou, e nossa, que beijo gostoso, senti minha buceta melar na hora, ficamos um bom tempo nos beijando, o lugar não era muito escondido, então, ficamos apenas beijando e passando a mão no corpo um do outro, sem exageros, mas pelo beijo ambos sabiamos o que queriamos fazer.

Num determinado momento, eles sairam para ir pegar bebidas e nos deixaram na mesa esperando, Valentina então me disse:

– Lari, o Pedro disse que mora aqui perto, junto com o João, o AP deles está sozinho, chamou a gente pra ir pra lá…

– Ah Val, não sei, não tava pensando nisso

– Não sei, não saí pensando nisso, vão vocês…

– Imagina, eu saí com vc, se vc não quer ir a gente fica, mas sem vc, nem pensar…

– Sei lá, nem conheço o cara direito

– Lari, eu conheço ele, é gente boa, trabalhador, policial…

– Não to afim de dar pra ele

– não dá, se pega um pouco e talz, não precisa dar, eu tb não vou demorar tanto, só quero tirar o atraso

– Ahhh, não sei…

– Vamos lindona, seu marido deixa, aliás, adora quando vc apronta…

– Isso é verdade, bom vamos lá, mas não vou dar pra ele…

Quando eles voltaram, saímos os 4, eu fui com o João no carro dele e a Val com o Pedro no carro dela. No caminho fomos conversando e vi que de fato ele não era um tarado, parecia uma boa pessoa, disposta a só fazer o bem, isso me tranquilizou de certa forma, afinal, estava indo pra casa dele. Chegamos quase juntos e entramos, Val e Pedro, eu e João. Sentamos todos nos sofás e Pedro pegou algumas cervejas, estava cada casal em um dos sofás, entre um assunto e outro bebiamos e trocavamos beijos, que devo confessar estavam cada vez mais gostosos.

Num momento o assunto parou, Val e Pedro se pegavam e eu e João fizemos o mesmo, só que dessa vez, João passava a mão nas minhas pernas e as mãos foram escorregando pra dentro do vestido, entre beijos e chupadas no pescoço, mordidinhas, fui perdendo a vergonha e me deixando levar. Então, olhei pro lado e vi Val com os seios de fora, sendo chupados por Pedro, deu um sorrisinho pra ela e voltei a pegar João, não demorou nem um minuto, os dois levantaram e foram para o quarto de Pedro.

Agora eu e joão estávamos sozinhos na sala, comecei a alisar seu corpo e logo tirei sua camiseta, revelando um corpo sarado, que fiz questão de beijar, ele então afastou a alcinha do meu vestido e caiu de boca nos meus seios, chupando bem gostoso e por um longo tempo, eu não queria dar pra ele, mas naquele momento, não conseguia mais dizer não. Ele então me fez levantar, tirou meu vestido e a sua calça, me deixando só de calcinha e ele de cueca, ele me colocou sentada no sofá e veio me beijando e alisando meu corpo, de repente, sem que eu me desse conta, minha calcinha já estava saindo pelos meus pés e eu estava peladinha com a buceta aberta para ele. Assim que tirou, ele ajeitou a cabeça entre as minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha, lambendo de baixo para cima, pincelando o grelo e lentamente intruduzindo a lingua lá dentro. Eu estava voando, que chupada gostosa, fiquei completamente molhada e por pouco não gozei na boca dele.

Ele então ficou em pé na minha frente, fez um carinho na minha cabeça e entendi o recado, abaixei a cueca dele, relevando um pau de tamanho médio, grosso e cabeçudo, e muito duro, um pau realmente muito bonito. Então abocanhei aquele caralho e chupei gostoso, lambia a cabeça, as bolas, subia a descia, bem babado, chupei muito gostoso, ele não aguentou e disse que queria me foder, me fez levantar e ficar apoiada no braço do sofá, quase de quatro.

Ele lentamente posicionou a rola na entrada e começou a meter sem dó, ia num ritmo cadenciado, não fodia forte, mas tinha uma pegada deliciosa, eu estava desconfortável, mas gemia gostoso com a rola dele entalada.

De repente ele saiu de trás, me colocou de frente, no braço do sofá, com as pernas erguidas, quase no meu rosto, e de frente voltou a me foder no mesmo ritmo, dessa vez, um pouco mais forte e foi quando ganhei os primeiros tapas na bunda, aos quais reagi gemendo, ele ao perceber, não parou mais de bater na minha bunda e foi socando a rola cada vez mais forte. Desse jeito, gozei a primeira vez, forte, intenso, gemendo alto, ele então me colocou de quatro no sofá e voltou a foder com força, desse vez enrolando a mão no meu cabelo me fazendo gemer alto, fodeu muito forte mesmo e acabou gozando na minha bucetinha, me enchendo de porra, eu acabei gozando de novo, junto com ele.

Ficamos nos beijando um pouco, ele perguntou se eu queria um banho pra me limpar, mas eu disse que não, ele riu e me beijou. Vesti a calcinha e fiquei ali, beijando ele, de boa, com calma, esperando Val sair do quarto, nisso percebi que o pau dele foi ficando duro de novo, eu então abaixei no colo dele e chupei bem gostoso, deixando novamente duro como pedra, ele me puxou e me fez sentar no colo dele, minha buceta estava inteirinha melecada e o pau dele deslizou gostoso pra dentro de mim, sentei, rebolei e quiquei no caralho dele, enquanto ele chupava meus seios, sentei tão forte que novamente gozei na rola dele.

Então, saí de cima e mandei ele gozar na minha cara, ajoelhei, abri a boca e esperei, ele punhetou o pau por 1 minuto e depois gozou fartamente na minha cara, me deixando toda melada.

Depois me levantei e ia pro banheiro, mas ele não deixou, entregou a minha calcinha e disse pra limpar meu rosto com ela, fiz o que ele disse e logo depois vesti a calcinha toda melecada, quando terminei de colocar o vestido, Val saiu do quarto, de banho tomado e percebendo o meu estado, riu muito, eu ri junto com ela.

Nos despedimos dos rapazes e fomos.

No caminho contei a ela o que tinha rolado e ela contou um pouco da transa com o amigo, que já a havia comido algumas vezes. Cheguei em casa, dei um beijo gostoso no meu marido, deitei na cama, abri a perna e disse que tinha presente pra ele. Quando ele viu a calcinha no estava que estava ficou alucinado, me chupou toda e depois me fodeu com força pra terminar bem a noite.

  • Enviado ao Te Contos por Larissa

Amizades que trazem novas cores III - Noite que rende.

 

By; @mrerio

Depois da cena da tarde, você e sua amiga fizeram mais uma uma ceninha só pra mim. Maravilhosa, por sinal.

Mas a noite, foi o mais empolgante.

Eu já estava nos finalizando a preparação da janta, e estava fazendo preparando umas coisas para comer depois da janta de sobremesa, e aguardado a entrega do açaí, que ia ser comido durante a sobremesa.

Tudo pronto, até os açaís chegaram, mesa posta, chamo as duas para jantar.

Vocês chegam só de camisola, acabaram de tomar banho, frescas e cheirosas.

Você senta do meu lado, e ela na nossa frente, começamos a servir e comer... Sua amiga sugere ver filme comendo a sobremesa, a gente concorda e vocês pegam as coisas no quarto para deitarmos no chão e curtir o filme e a sobremesa.

O filme começa, você senta no meu lado, sua amiga senta do outro lado e uma alcinha da camisola cai, e esse lado fica suspenso apenas no biquinho seio, que estava bem durinho do roçar do tecido.

Com o desenrolar do filme a gente ria e se divertia, ela vai escorregando aos pouquinhos e me abraça na cintura.

- Hum que cheiro bom! Eu sorrio de volta. - Que perfume é esse? - Ganhei já tem um tempinho, não lembro o nome. - Muito gostoso... - E começa a passar a mão na minha perna por baixo do cobertor. - ta friozinho né? - Tá delicia amiga - Você responde. A mão dela sobe na minha coxa e eu a seguro e puxo mais pra cima ainda, coloco bem na virilha. Nessa você também coloca a mão na mão dela e ela te olha. Você acena pra ela e começa a abrir meu ziper e abre o botão da minha bermuda.

Sua amiga começa a me beijar, vai beijando até chegar no meu umbigo e fica ali por algum tempo. Eu coloco a tigela de lado, te abraço com um dos braços e passo a outra mão na cabeça dela enquanto te beijo.

Sua pele estava toda arrepiada, seus lábio tremiam, os olhos brilhavam. Você passa uma perna sobre a minha e isso me deixa mais excitado ainda. Você vai dirigindo a cabeça da sua amiga para a minha bermuda aberta, meu pau pra fora, duro, louco para te provar.

Ela vai lambendo gostoso, começando pela cabeça e sente que eu estava lisinho, raspado. - Ai ai ai ai, amo assim lisinho. - Aproveita amiga, curte cada pedacinho, hoje é todo seu. - Todinho só pra mim? - Só pra você não.. - Mas posso fazer o que eu quiser? - Quase tudo amiga... - Então você dita as regras?! - Sempre - eu respondo... - Então deixa eu aproveitar....

Ela senta na outra perna, eu a sinto super molhada roçando em mim, começa a tirar a camisolinha... - Não tira, fica com ela - eu peço - Ah agora você manda também? - Algumas coisas ele manda também - Você diz. - Adoro que mandem em mim... E realmente gostava, eu sentia ela apertar minhas pernas com as dela, ela tremia quando eu movia minha perna roçando nela.

Ela voltava a me chupar e você abaixa uma alcinha e volta a me beijar, passando o seio em mim, sentindo a minha mão acariciar e apertar a sua bunda bem forte. Minha boca no seu seio te deixava louca.

Ela começa a beijar a sua coxa, e vai subindo até chegar na sua virilha. Vocês duas começam a tirar a minha bermuda e me arrastam pra ficar deitado no chão.

Você deita do meu lado e continua passando os seios no meu rosto, me masturbando enquanto sua ela se tocava pra mim.

Ela é uma delícia, coxas bem torneadas, um corpo bem delineado e do jeito que eu amo também, lisinha. Minha mão não parava de tocar vocês duas, eu dedilhava ela e sentia ela toda molhada na minha mão, maluquinha, super arrepiada. Ela gemia alto e você olhava e ficava fascinada.

Você puxa ela mais pra frente, coloca a boca entre as pernas dela, bem na xoxota e lambe bem. - Ai que delicia você assim... - Ai amiga... chupa mais... - Você quer que eu te chupo mesmo? - Eu quero alguém me fazendo gozar...

Você se levanta, chupa um dos seios dela, beija a boca dela e vai pra trás dela... Aos pouquinhos vai empurrando ela pra frente, beijando o pescoço dela, dedilhando ela, apertando os seios dela com a outra mão. Você empurra ela bem pra frente faz meu pau ficar bem no meio dela, eu até sinto a sua mão tocar ela, dedilhar ela com meu pau. Você segura meu pau e levanta um pouquinho a sua amiga e encaixa ele bem na entradinha da vagina dela e fica um tempo passando a cabeça nela, do clitóris até a entradinha da vagina, indo e voltando. - Senta de vagar... - Amor - eu digo - tem certeza? - Senta de vagar, até chegar bem fundo, eu quero sentir ele lá dentro e não levanta.

Ela estava super lubrificada, escorria pelas pernas, quanto sentava ela gemia um pouco mais alto... - Amiga, você é louca - ela disse. - Você vai ver...

Você se levanta e senta em mim de frente pra ela. Eu vejo seu corpo maravilhoso se aproximando dela, tirando a camisola. - Não me peça pra não tirar. - Você diz.

Você a beija e a abraça e puxa ela pra você, fazendo ela se levantar um pouquinho fazendo ela gemer mais... Você fica fazendo assim com ela, puxando, empurrando, dedilhando ela e controlando os movimentos dela comigo lá dentro.

Eu pulsava dentro dela como uma bomba, um segundo coração... você afasta o quadril pra trás até sua boceta linda e cheirosa chegar na minha boca, estava molhadíssima, super gostosa. Minha língua ia fundo em você, do seu clitóris até a vagina, você escorria na minha boca o seu caldo.

Você gemia bastante, jundo com sua amiga enquanto ela acelerava o movimento em cima de mim. - Amor, você vai gozar nela, e eu vou chupar ela gozada....

Com a sua fala, sua amiga começa a gemer e tremer muito e eu a sinto gozar e pular em mim e acelerada. Eu estava ficando maluco com tudo e sentir sua amiga gozar em mim era surreal. Sentia os dedos da sua amiga e os seus te tocando enquanto eu te chupava.

Os gemidos, as peles, os movimentos me fazem querer gozar. Agora era a minha vez de tremer todo pra vocês, minhas pernas tremiam, minha pele arrepiava, meu gemido aumentava. - To gozando - eu falo bem baixinho... Sua amiga tenta sair - Eu mandei não parar.... - Amiga, ta maluca? aiiii - To, deixa ele gozar... - Lá dentro? - É, EU QUERO CHUPAR SUA BOCETA GOZADA PO...

Nisso ela senta bem forte em mim, eu não seguro o gozo e jorro horrores dentro dela, a sensação quentinha, o prazer. Era tanto gozo que escorria por ela, que gozava junto comigo e continuava movimentando ainda de vagar comigo lá dentro dela.

Ela se inclina pra trás, levanta o quadril fazendo meu pau sair de dentro dela, todo molhado do nosso gozo. - Deita mais pra trás amiga.

Você senta em mim ainda rolando gozo do meu pau ainda, eu começo a me contorcer todo com isso e você começa a chupar a sua amiga. - Sua ppka tá uma delicia com o gostinho dele amiga, você tá tão molhada.... - Cala a boca e chupa...

  • Enviado ao Te Contos por @mrerio

terça-feira, 7 de maio de 2024

Me rendi a Tentação! (Abril-2024)

 

By; Araujo

Me chamo Araujo, tenho 30 anos, sou casado a 10 anos e sou de Sp. Contarei o que aconteceu a cerca de 3 semanas atrás.

Minha esposa e eu estávamos brigados, e ela estava me deixando na vontade, estava com um mês, eu me cansei e me rendi as tentações de uma conta no Badoo.

Mexe daqui, dali, acabei encontrando um perfil de uma mulher aqui da minha cidade, lá estava descrito buscando apenas amizade, mas o extinto predador começou a trabalhar, interagi bastante com essa mulher, tínhamos muita afinidade em quase tudo, passaram alguns dias a confiança foi aumentando, trocamos números de telefone, então comecei a planejar um encontro.

Nossas conversas foram ficando cada dia mais apimentada até que do nada abri meu ZAP a noite, e vejo uma foto dela com uma langerie que valorizou ainda mais seu corpo. Diga se por sinal, delicioso, moldado pela sua natureza. O título da foto era “Para você”, senti um desejo muito grande naquele momento, queria muito aquela mulher, minha rola deu sinal de vida instantaneamente e minha cabeça virou o caldeirão do demônio com os mais variados pensamentos.

Tão logo amanheceu o dia, liguei e ouvi aquela voz gostosa me dizendo o quanto me deseja, quanto me quer como homem, aquilo eu já estava explodindo de tesão, fui trabalhar mas confesso que não consegui me concentrar, então inventei uma desculpa e sai ao encontro de Denise, entramos em um motel, pedi a melhor suíte, banheira, cadeira erótica e tudo mais que mereciamos.

Nem mesmo entramos na suíte já estávamos atracados, nossas línguas se misturavam e um tesão enorme tomou conta de nossos corpos, fomos tirando as roupas e finalmente pude ver aquela morena linda, deliciosa, tesuda só para meu prazer. Fui encoxando essa morena, lambendo sua orelha, minha rola pulsava no encontro daquele corpo quente, minha mão percorria cada parte daquele corpo, causando arrepios e gemidos intensos, quando toquei sua buceta essa estava enxarcada com seus líquidos, levei meus dedos molhados a sua boca e disse;

- prove o tamanho de seu tesão

Ela chupava meus dedos como se fossem a última coisa desse mundo, a peguei em meus braços até a cama e comecei chupando seu pé, fui subindo de lingua por toda aquela perna até encontrar sua buceta assim que toquei minha língua em seu grelo, sua mão apertou minha cabeça, por instantes achei que ia cair lá dentro, e Denise começou a gritar desesperada, contorcia seu corpo, e eu ali preso junto daquela buceta, foram instantes que até hoje relembro com muito tesão.

Aos poucos ela foi retornando a consciência e me puxou, beijando com volúpia e apertando minha rola que pulsava de tesão, fiquei ajoelhado diante daquela mulher fogosa e sua boca deliciosa, começou a lamber a cabeça da minha rola, num piscar olhos ela engoliu minha rola e confesso, ali foi o boquete mais delicioso que havia recebido até então.

Já estava explodindo de vontade de gozar mas precisava penetrar essa mulher. Então a posicionei de quatro e fui empurrando a rola, ela me olhando pelo espelho e gritava;

- meu homem, meu macho, põe tudo, sou só sua, serei sempre sua mulher, me doma, bate na bunda da sua puta

Ouvindo esse apelo tive que me controlar para não gozar, queria muito comer bem gostoso essa mulher.

Ficamos uns 5 minutos nessa posição então a puxei e coloquei na cadeira erótica, com as pernas bem abertas e comecei bombar forte, ela me olhava e lágrimas escorrendo no canto de seus olhos, lágrimas de alegria, de desejo, de uma fêmea se realizando sexualmente.

Quando anunciei que estava para gozar ela me pediu para gozar na sua boca, lambeu tudo, não desperdiçou nem uma gota, me olhou nos olhos e disse;

- de hoje em diante, sou sua, faça comigo o que você quiser, meu macho.

Voltamos a cama e ali ficamos abraçados para recuperarmos as energias pois aquele dia seria longo.

Bom, mais uns dias se passaram e minha mulher e eu fizemos as pazes, voltamos a transar e tudo, mas não consigo mais parar de transar com a Denise.

  • Enviado ao Te Contos por Araujo

O ELEVADOR

 

By; Valéria

Porto Alegre vivia um calor incomum para um mês de julho, pleno inverno gaúcho que normalmente é rigorosamente frio. Os 27 graus daquela tarde me levaram a aproveitar os últimos dias de férias batendo perna pela rua.

Havia combinado com alguns amigos de nos reunirmos na casa de um deles, que ficava em um andar alto de um prédio antigo do centro da cidade. Como tinha o tempo livre, fui mais cedo para visitar algumas exposições em museus próximos ao prédio do amigo.

Vesti uma blusa preta justa com finas alças que deixavam os ombros à mostra, uma saia bege comprida até a canela e um tênis confortável. Já que encontraria o namorado por lá à noite, por baixo coloquei um conjuntinho de renda preta com sutiã tomara-que-caia e uma calcinha pequeninha.

Passei uma agradável tarde comigo mesma, apreciando obras de arte e visitando lugares que a correria do dia a dia não nos permite vivenciar. Já estava escuro quando resolvi sentar em um café para descansar um pouco. Pedi um suco e uma salada de frutas e fiquei ali sentada esperando o horário marcado com os amigos, enquanto observava o movimento e as pessoas que frequentavam o local.

Quando já me preparava para ir, vejo que entra no café o namorado de uma amiga minha, que também estaria no encontro marcado. Leandro era um moreno, alto e de sorriso fácil e cativante. Já o conhecia há alguns anos por conta do namoro com a amiga e sempre notei um certo interesse dele em mim.

Observei de longe e vi que Leandro olhou em volta, mas não me viu. Sentou-se ao fundo do café próximo a uma mesa onde estavam duas lindas mulheres e ficou as observando discretamente e depois de alguns segundo tentou puxar assunto com uma delas, que correspondeu.

Passados alguns minutos Leandro olha diretamente para mim e revela um certo espanto, levantando as sobrancelhas. Eu estava com um sorriso sarcástico no rosto como quem tinha visto algo a mais do que ele poderia revelar.

Leandro levantou-se e veio falar comigo, tentando se explicar. Convidei-o para sentar comigo e logo brinquei:

- Agora eu tenho uma arma contra ti...

Ele riu sem graça e se sentou para me acompanhar, deixando a pobra da moça da outra mesa sem entender nada.

Tivemos uma conversa trivial, mas a situação do início com as cantadas dele sobre as vizinhas de mesa deixavam um certo ar de sacanagem no ar. Notei q ele olhava os meus seios e as leves marcas dos bicos sob a blusa. As vezes esbarrávamos as pernas por baixo da mesa apertada e minha mente começou a criar uma situação de tesão.

Sentia o bico dos meus seios duros e a xoxota começando a umedecer imaginando aquelas mãos grandes percorrendo meu corpo. Tentava me concentrar na conversa para afastar estes pensamentos.

Chegou a hora de irmos e saímos juntos do café, caminhando por três quadras no centro até chegarmos ao prédio do amigo. Chamamos o elevador e ficamos conversando enquanto esperávamos. Senti sua mão encostar de leve nas minhas costas na hora de entrar, como quem me conduzia para dentro do elevador, o que foi suficiente para me arrepiar dos pés à cabeça.

O pequeno e antigo elevador fechou e iniciou lentamente a sua viagem até o 14º andar. Olhei para ele com um sorriso sacana e comentei:

- Nessa velocidade vamos chegar lá no fim da festa.

- Dá pra fazer bastante coisa até lá – respondeu.

Nos olhamos fundo nos olhos e ele veio para cima de mim, pegando minha nuca e me dando um beijo profundo. Sua mão correu pelas minhas costas e parou na minha bunda, apertando a nádega debaixo para cima.

O tempo era pouco e Leandro deslizou sua mão para dentro da minha saia, encontrando uma xoxota molhada e implorando por dedos habilidosos. Gemi e ele deslizou a mão para o meu clitóris e demonstrou conhecimento da anatomia feminina, massageando-o com dois dedos que também entrava em saiam da minha xoxota.

Baixei um lado da blusa e ofereci meu seio a ele. Pensava na situação de que em alguns segundos estaríamos nos encontrando com nossos namorados nessa festa e vendo que a viagem se aproximava do fim, acabei gozando na mão de Leandro, segurando os gemidos.

Foi tempo certo até chegarmos ao andar de destino. Só deu tempo de ajeitar a blusa e disfarçarmos um pouco até descermos do elevador.

Entrei na festa com a calcinha ainda pro lado e sentindo a xoxota quase pingar, melando minhas coxas. Olhei ao longe e vi o namorado próximo da janela. Fiz um sinal com a mão para que ele esperasse um pouco e corri pro banheiro.

Ainda ofegante e com as pernas trêmulas, passei a mão pelo clitóris ainda sensível e fiquei pensando naquele momento cheia de tesão. Fiquei me olhando no espelho e pensando na espécie de piranha que eu era, capaz de trair o namorado e uma amiga ao mesmo tempo, numa gozada de alguns segundos. Gozei de novo.

Esperei um segundo até meu batimento cardíaco voltar ao normal. Sequei minha xoxota, penteei os cabelos e retoquei a maquiagem que àquela altura derretia de calor e de tesão. Depois de uns minutos saí dali refeita e pude finalmente chegar na festa, relaxada pela ótima tarde cultural e pela prazerosa viagem de elevador.

  • Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria

Fui pra balada com minha amiga e da lá fomos foder com os carinhas que conhecemos. (04-05-2024)

  By; Larissa Me chamo Larissa, namoro o Lucas e somos de São Paulo-Sp Final de semana passado, começo de mês, salário na conta, eu es...