segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Transei com um amigo do meu filho em minha casa

By: Teresa

Meu nome é Teresa, sou casada, tenho 45 anos, 1,60m de altura, seios médios, cintura fina e bunda proporcional aos ombros e bem definida.

Sempre estou lendo as historias daqui do TEContos, e resolvi, depois de pensar muito, em contar a minha historia. Aconteceu no ano passado 2019 e foi antes do mês de férias de meio de ano.

Era uma sexta-feira meu filho, de 20 anos, trouxe um amigo de colégio, Pedro, também de 20 anos. Disse que ele dormiria em casa pois tinham uma atividade no colégio bem cedo e os pais do Pedro foram viajar. Achei ótimo porque não gosto ficar sozinha em casa. Meu marido viajou com minha filha e meu filho não ia sair com a namorada naquela noite. 

Jantamos e conversamos demoradamente até eles se recolherem às 11 horas. Fiquei na cozinha lavando a louça e arrumando a cozinha quando percebi que Pedro me olhava. Perguntei se ele queria algo e ele disse que queria água. Falei para levar uma garrafa para meu filho, mas Pedro disse que ele já estava dormindo. Era de se esperar pois ele ficou no skype com a namorada até de madrugada  na noite anterior. Fiquei excitada com o fato de atrair os olhares de um jovem. Fui tomar banho e tirei a chave da porta deixando um buraco na esperança de ser observada pelo rapaz. 

Eu já me secava quando notei a sombra sob a porta. Peguei um creme hidratante para o corpo todo. Para provocar minha pequena platéia, fiquei de lado passei demoradamente nos seios, massageando bastante, depois voltei-me para o espelho ficando de costas para meu observador e passei na bunda, chegando a separar as nádegas ao espalhar o creme leitoso nos glúteos. Meu observador estava a pouco mais de um metro de mim, atrás da porta, e isso me deixou molhadinha. Vesti uma camisola que quase vai até o joelho e não coloquei sutiã nem calcinha. Um roupão cobria as marcas, ou a falta de marcas de calcinha e sutiã. 

Resolvi assistir televisão na sala - normalmente assisto no meu quarto. Era quase meia-noite quando Pedro apareceu e disse que estava sem sono. Prestei atenção mais atenção nele, aliás, dei-lhe uma bela secada: moreno, 1,80m, porte atlético, corpo de homem e cada de menino. Ele perguntou se podia sentar no sofá. Falei para sentar na poltrona ao lado pois estava quase deitada no sofá.

Da poltrona ele tinha melhor visão das minhas pernas, e se prestasse atenção, veria minha xoxota. Pedro demorou uns cinco minutos para perceber a vista que eu lhe proporcionava. Então passou a olhar disfarçadamente, mas assim que viu minha xoxota olhou fixamente por quase um minuto. Ele levantou e vi o volume em sua bermuda.

Foi quando caiu a ficha - eu estava seduzindo um jovem amigo do meu filho, ou seja, três coisas de que me arrependeria: trair meu marido, transar com um adolescente, e amigo do meu filho. 

Mas não cheguei a refletir muito sobre isso pois Pedro veio até mim e beijou minha boca sem dizer nada, quando percebeu que eu retribui o beijo pos sua mão direto na minha xoxota e ele começou uma siririca que limpou minha mente de qualquer peso de consciência. Só lembrei de que, apesar de ter sono pesado, meu filho poderia acordar com meus gemidos, então falei para irmos até a sala de jogos que fica do outro lado do quintal (nossa casa não é uma mansão, mas é bem grande).

Chegamos até a sala de jogos e eu logo sentei no sofá, deixando Pedro em pé. Abri sua bermuda e libertei seu cacete. Fiquei maravilhada com o tamanho. Não casei virgem, mas o maior pau que conhecia era do meu marido. O de Pedro era maior e muito duro, mas era a grossura que chamou minha atenção.

Tive dificuldade para abocanhar a cabeça, que era um cabeção tipo cogumelo. Estava acostumada com meu marido e conseguia enfiar tudo na boca até a garganta, mas o pau de Pedro era grosso demais para uma garganta profunda. Pedro forçou minha cabeça enfiando uns três centímetros além da chapeleta, e este foi o meu limite.

Então ele pediu para eu tirar a roupa. Levantei e tirei o roupão. Tirei a camisola por cima e mostrei meu corpo nu para ele. Acariciei meus seios e perguntei se ele havia gostado do showzinho no banheiro. Ele sorriu e disse que adorou. Pedro me abraçou, beijou minha boca, lambeu meu pescoço e foi lambendo-me todinha. Chupou com força os meus peitos. Lambeu minha barriga e finalmente chegou na minha xoxota. Fazia tempo que não era chupada com tanta vontade.

Depois de 20 anos de casamento, o tesão diminui e tira a espontaneidade deixado o sexo mais mecânico que sensual. Quase gozei com sua língua explorando a xoxota e tive um orgasmo avassalador quando chupou meu grelo e enfiou dois dedos na xoxota.

Precisava de um tempo para me recuperar mas Pedro não deixou, continuou a chupada e seus dedos grossos passaram a percorrer minha bunda, estacionando no meu rego. Temi por meu cuzinho. Gosto de sexo anal e meu marido come minha bundinha que semanalmente, ou seja, toda vez que transamos, mas o pau de Pedro não foi feito para enfiar no cu. Era enorme. Gozei novamente, com sua língua no grelo, dois dedos na xoxota e outros dois no cuzinho.

Eu fiquei toda mole no sofá. Pedro puxou meu quadril para fora do sofá deixando somente minhas costas no assento e segurando minhas pernas para cima, enfiou seu pau na minha xoxota. Entrou arregaçando tudo. Se não tivesse bem molhada, a dor seria insuportável, pois doeu mais que a primeira vez. Eu me sentia totalmente preenchida. Minha xoxota estava totalmente esticada por dentro. Senti o prazer de ser arrombada. Gozei rápido e esperei ele gozar. Esperei e esperei. O tesão voltou e gozei de novo. 

Cansada, pedi para ele gozar e ele respondeu que queria gozar no meu cuzinho. Falei que nao.  Ele pediu novamente dizendo que não conseguiu dormir pensando na minha bunda. Novamente recusei.

Não era falta de vontade de dar a bundinha, era medo. Pedro girou meu corpo deixando-me debruçada sobre o sofá. Sua língua percorreu meu rego e entrou bem fundo fazendo o tesão superar o medo. Permiti calada que ele preparasse meu cuzinho. Foram muitas lambidas e dedadas. Ele enfiou dois dedos e pediu novamente o meu cuzinho. Falei que se doesse era para ele parar. Ele riu e disse que ia doer, mas eu ia adorar. 

Lembrei de quando meu marido desvirginou meu cuzinho. Doeu muito, e não foi só na primeira vez, mas adorei e só não pedia para ele comer meu cuzinho porque a iniciativa sempre foi dele. Perguntei se ele tinha gel e ele disse que não. Sem gel não tinha jeito. 

Pedro melou o dedo com saliva e passou no meu cuzinho. Senti encostar a chapeleta no meu cuzinho e relaxei. Senti a pressão, mas não entrou e apenas causou-me dor. Pedi para parar um pouco. Ele deu uma pausa e enfiou dois dedos no meu cuzinho. Novamente ele encaixou o pau no meu cu e forçou.

Nossa! Que dor! Ele estava arrombando. 

Ele foi enfiando e quando senti sua pélvis contra minha bunda pedi para ficar parado. Demorou um tempo para eu me acostumar e só então pedi para ele mexer. Pedro foi cuidadoso, metendo e tirando só alguns centímetros e bem devagar. Doía, mas também era prazeroso. 

Ele, aos poucos, foi acelerando e aprofundado as metidas, à medida em que eu gemia e gritava. Não costumo gritar ou gemer muito alto, mas era muita dor e prazer para ser extravasada. Pedro me arrombou por uns cinco minutos até avisar que ia gozar. Tirou o pau da minha bunda e ficou de pé. Com dificuldade, me virei e abocanhei seu cabeção que brotou em jatos fartos enchendo minha boca. É difícil engolir com a boca cheia, mas consegui e não perdi uma gotinha sequer. 

Descansamos meio deitados no sofá por uns 15 minutos. Levantei e peguei minha camisola. Pedro perguntou se já tinha acabado. Respondi perguntando se ele queria mais e ele disse que só tinha começado, mostrando pau duro. Eu já estava satisfeita mas não podia deixar o rapaz naquele estado. Fiz um boquete rápido e montei na sua tora. Cavalguei seu pau  e nada dele gozar. Gozei duas vezes e ele nada.

Exausta, saí de cima e fiquei de quatro. Pedro castigou minha xoxota por muito tempo, fazendo eu gozar mais duas vezes até que avisou que queria gozar no meu cu. Deixei e ele detonou meu cuzinho por quase 10 minutos até despejar sua porra na minha bunda inteira. Não gozei e doeu bastante e mesmo assim foi muito gratificante.

Com dificuldade para andar, peguei minha camisola novamente. Pedro novamente perguntou se já tinha acabado. Respondi que ele tinha acabado comigo. Ouvi um comentário que soou como um desafio:

- Nossa! Como você é fraquinha!

Fraquinha a puta que pariu. Nenhum fedelho vai me chamar de fraquinha na cama. Fui para cima dele e cai de boca no seu pau, que estava meia bomba. Deixei-o duro e cavalguei vigorosamente. Não demonstrei a dor, mas saí de cima porque senti cãibras. Alonguei-me alegando um pouco de cansaço e fiquei no sofá parecendo um frango assado. Ele veio com o espetão e detonou minha boceta, que ardia muito, mas ainda sentia prazer. Não gozei mais e meu prazer se limitava a vê-lo gozar.

O rapaz era foda. Só parou quando gozou pela quinta vez e deixou minha xoxota e meu cuzinho assados quase em carne viva. Levei uma surra de pica que começou à meia-noite e terminou depois das quatro. Até minha mandíbula parecia deslocada.

Precisei de ajuda para andar até meu quarto. Dormi feito uma pedra e acordei ao meio-dia. Minha xoxota e meu cuzinho ardiam quando eu andava e quando eu ficava sentada. Tomei um banho e fui  dormir.

No sabado fiquei o dia todo me recuperando, eles sairam antes de eu acordar. Pedro nao voltou com meu filho, que chegou de tarde com a namorada. Ele apareceu em casa umas 3 vezes depois desse fato. Apenas em uma tentou me cercar mas eu nao dei abertura pois seria muito perigoso. Depois fiquei sabendo que ele mudou-se de cidade por causa da faculdade.

Só sei que aquela noite valeu mas  eu nunca mais olhei para um amigo do meu filho. Foi  muito gostoso mas perigoso.

  • Enviado ao Te Contos por Teresa

domingo, 30 de agosto de 2020

Fodendo ontem no carro com um amigo (29/08/2020)

 By: Jessica

Meu nome é Jessica e tenho 18 aninhos sou morena alta 1,69, magra e seios médios. A história que vou contar aqui aconteceu comigo ontem a noite e resolvi escrever.

Tenho uma amizade de mais ou menos uns 5 anos que resolveu se tornar mais que isso esse ano. O nome dele é Artur, ele é alto, moreno e forte, confesso que sempre achei ele um gato mas era só meu amigo. Já o peguei olhando pra mim com uns olhares diferentes várias vezes mais ele sempre me respeitou e a amizade corria normalmente até ontem. 

Confesso que tinha bebido um pouco, ja era umas 4 da manhã e o Artur se dispôs a me levar até em casa, eu aceitei. Então ele me levou até o carro e vendo que eu estava bem bêbada falou;

- Vc não vai se lembrar de nada amanhã não é?

- lembrar do que? Eu disse

Nesse momento ele veio pra cima de mim e me beijou, mas beijou de um jeito que fiquei sem o pouco ar que tinha, acabamos ficando o resto da noite naquele carro ele subindo minha saia e colocando a mão na minha bunda, apertando com força ela com as maos e então disse que sonhava comigo todas as noites, que não parava de pensar em mim e tava louco de tesão!

Eu acabei respondendo com um gemido forte o que foi um sinal de sim pra ele continuar, então ele que estava deitado por cima de mim no banco do carona, abriu minhas pernas e colocou a mão na minha xaninha toda molhada, huummm quase gozei só com isso. Ele me beijava de um jeito e chupava meu pescoço enquanto massageava meu clitóris violentamente, eu gemia de tesão no ouvido dele e sentia aquele pau duro dentro da calça.

Então o Artur levanta minha blusa e tira meu sutiã, começa a mamar nos meus seios, mordendo de leve o biquinho deles enquanto eu gemia pra ele;

- Fode comigo logo vai, fode eu não to aguentando de tesão!

Ouvindo isso ele voltou para o volante e dirigiu até um lugar bem deserto aqui da cidade, no caminho ele me masturbava e dizia pra não gozar até chegarmos porque ele queria me fazer gozar na boca dele.

Chegamos então ele se levantou e foi para o banco de tras do carro, tirou a camiseta deixando aquele abdômen sarado aparecer, tirou a calça e ficou só de cueca branquinha pra mim, e me mandou sentar la atrás, tirou minha saia e me sentou de pernas abertas no banco, eu estava morta de tesão, quando ele disse;

- fecha os olhos amor, quero sentir vc gozando na minha boca, quero te chupar até vc não aguentar mais, a noite toda!

Eu que mal conseguia falar, apenas fechei os olhos enquanto sentia aquelas mãos fortes tirando minha calcinha bem devagar, depois ele me deitou melhor no banco, eu ainda de olhos fechados, foi quando senti aquela língua quente percorrer meu clitóris, eu gemi alto, não aguentava de tanto tesão, aquela língua percorria meu grelhinho em círculos, então ele penetrou a língua com força na minha buceta, gritei e segurei com força aquele braço, ele pegou suas mãos e abriu minha xaninha pra ficar mais fácil de chupar, chupava meu clitóris com força enquanto eu gritava de tesão, ia gozar, então segurei bem forte a cabeça dele contra minha xana, ele percebeu que ia gozar e aumentou a velocidade cada vez mais, não aguentava mais, ai, gritei e gozei naquela boca maravilhosa que sugou todo o meu mel de uma vez.

Me contorcia  toda enquanto ele tirava a cueca e colocava pra fora aquele pau duro e grosso, devia ter uns 20 centímetros.

- Vai doer um pouquinho amor mais é coisa rápida! Ele disse

Então sem pensar duas vezes ele penetrou todo aquele pau duro com muita força na minha xaninha, eu gritei muito alto de dor, sou bem apertadinha e nunca tinha experimentado um pau tão grande como o dele antes.

Ele ficou parado dentro de mim por um tempo, porque viu que tinha doído muito;

- Desculpa amor, vou fuder vc gostoso agora ta bom? Geme alto pra mim!

Ele começou a movimentar aquele pau dentro de mim devagar enquanto eu gemia gostoso, ele penetrava mais e mais forte, era um vai e vem ensurdecedor, ele metia com força e eu gemia alto de dor e tesão ao mesmo tempo;

- Isso me fode Artur, vai fode.

Ele metia com muita força, suava em cima de mim com aquele abdômen sarado enquanto meus seios tocavam nele.

- Sempre quis te comer, acordava cheio de tesão pensando em vc, hj vc vai ver, vai me pagar por todo esse tempo que me fez esperar,  não vai conseguir parar em pé essa noite, vou te fuder bem fundo!

Tudo que ele falava me deixava cada vez com mais tesão, ele metia cada vez mais forte e rápido...

- Vou gozar Artur!

- Isso, goza amor vai goza pra mim!

Ele metia cada vez mais rápido, até que gozei de novo pra ele, então Artur parou, me beijava intensamente, me colocou de quatro, e começou a meter forte de novo.

- Agora é minha vez de gozar. ele disse.

Ele metia forte enquanto deixava minha bundinha vermelha com os tapas que ele dava nela, ele batia com força e penetrava mais ainda, até que gozou de uma vez, e foi diminuindo a velocidade.

Então me colocou no colo dele, eu já exausta, e me beijou, mas pra minha surpresa começou a dedilhar minha xaninha de novo, eu já não aguentava nada quando gozei pela terceira vez! Ele me beijou e eu realmente não tinha forças pra me mexer naquele carro, ficamos um 20 minutos nos recuperando, e nos beijando, depois nos vestimos e ele me deixou em casa.

Não sei o que vai ser daqui pra frente, se vamos continuar nos vendo ou não, mas pode ter certeza que quero dar pra ele de novo!

  • Enviado ao Te Contos por Jessica

Encontrei menina dentro do Telegram e ela gozou junto comigo.

 Era mais o menos umas 15 horas da tarde quando eu estava sem fazer nada em casa e resolvo chamar ela por um app de mensagem, eu já falava com ela a tempo e ela toda louquinha para ficar comigo.

Porem ela era uma menina religiosa só que bem safadinha, ela me dizia que sentia tanto tesão e quando falava comigo a vontade de transar só aumentava, ela tinha uns 17 anos e eu louco para ficar com ela não podia por conta da idade. Dizia que ela para ela esperar que a gente iria fazer amorzinho sem preocupação quando ela fizesse 18 anos, ela me dizia que quando eu quisesse e qua não ia precisar eu esperar. Ela me mandava fotos pelada só de calcinha todos os dias e eu querendo muito pegar aquela bucetinha.

Chegou um dia ela totalmente assanhada apareceu aqui em casa disse que estava querendo muito transar e eu estava trabalhando em uma coisa importante disse que não ia ter como eu parar, ela pegou minha pica me puxou de lado e começou a abaixar a minhas calças eu não tinha como recusar aquilo era tanto tesão entre eu e aquela menina.

Ela começou a me chupar dentro do quarto eu dizia que ela ela era linda, gostosa e um tesão ai que ela ficou mais putinha ainda e me jogou na cama e disse que sentar até eu deixar aquela bucetinha toda melecada de porra.

Ela ficou tão gata com aquela buceta indo e vindo na minha pica que foi a coisa mais gostosa que já tinha visto, ela gemia de tesão e eu me controlando para não gozar tão rápido e ela disse que ia gozar eu senti no rostinho dela que ela queria gozar e eu peguei ela bem firme pela cintura e fiz ela gozar junto comigo ela fiz uma carinha que parecia uma putinha bem comida e adorou ter dado aquela bucetinha para mim.

Foi um tesão!

  • Enviado ao Te Contos

A trepada que eu tanto queria

 By: Tati

Sou a Tati, tenho 24 anos, estudante de veterinária e moro em São Paulo.

O que contarei aconteceu no ano passado no mês de férias da faculdade, estava no Rj na casa de minha mãe. Era uma noite de sabado, eu tava no meu quarto, de frente pro espelho, com o meu corpo quente, atiçada com a possibilidade de dar naquela noite...

Eu tava vestida numa blusa colada preta, que privilegiava o volume dos meus peitos gostosos, com um decote que exibia um pouco do recheio. Eu tava com uma sainha curtinha, na altura das coxas expostas, dois palmos a cima dos joelhos, o tecido tinha estampas em preto e branco, era leve e molinho, eu ficava de costas para o espelho, empinando a bunda, olhando todos os contornos, imaginando os idiotas babando e pagando pau pra mim ao me ver passar toda rebolando, me desejando de quatro... aliás, esse tipo de saia curtinha e molinha é apropriada para rapidinhas em algum canto público qualquer, pois, basta eu virar de costas pro carinha, arregaçar a calcinha para um lado, empinar a bundinha e tomar na bucetinha bem gostoso... depois é só ajeitar de novo a calcinha, descer a saia e pronto...

Bom, eu abria as pernas e arrebitava minha budinha, pra ver se dava pra enxergar a minha buceta por baixo da saia, buceta que recheava a minha calcinha de seda branca, com babadinhos na cintura e um delicado e fofinho lacinho na frente...

Pronto... eu tava prontinha pra cair na noite, pra entrar sem medo e sem limites na agitação das baladas sem hora pra acabar, pra experimentar de tudo um pouco, pra provar do gosto das tentações exageradas... eu queria me acabar de dançar, sorrir, brincar com minhas amigas, beber de tudo um pouco e... principalmente, encontrar um gato pra me fazer perder o juízo...

Pois quando encontro um gato lindo eu entro sem frescuras, contudo, sou muuuuito exigente, afinal é o mínimo que uma garota fogosa como eu merece, não importa se o cara tem pau pequeno ou é um cavalo, ele tem a obrigação de me fuder gostoso e me fazer gozar sempre, me surpreender com o empenho dele pois, dependendo da pegada dele eu posso até realizar as suas taras e fetiches... a final, eu também tenho as minhas e não são poucas, e muito menos comuns...

Eu tô prontinha e ansiosa, nossa, tomara que seja um gato, na verdade sempre quando eu coloco meus olhos num carinha, eu imediatamente imagino o tamanho do cacete dele, as vezes na hora H eu sou enganada mas, não adianta ter um pau pequeno ou acavalado se ele não souber usar direito...

Meu celular tocou, era a Roberta, minha amiga de balada, falando que vai levar mais algumas meninas com ela e também um carinha amigo seu que tá doido pra me conhecer, droga, péssima notícia, contudo eu aceito conhecer ele, afinal, a Roberta sempre me apronta boas surpresas, ela sabe dos meus gostos e taras... enfim, confio nela.

Mais alguns minutos e ela volta a me ligar, dizendo que já está lá em baixo, no seu carro, de frente pra portaria do meu apartamento, me esperando descer, eu pego minha bolsa cheia de maquiagem, celular e claro,  camisinha, tranco a porta do meu apê e vou embora pelo corredor rumo ao elevador, no trajeto dou de cara com o filho da minha vizinha do lado, um molequinho de 14 aninhos, me olhando com cara de tarado, afinal ele encara as minhas coxas e o meu decote, esperando eu passar para gravar na mente dele a imagem da minha bunda naquela saia curta que balança de acordo com o eu rebolado, quase mostrando meus fundos, pra em seguida ele me homenagear no banheiro da casa dele com uma bela punheta... e só pra deixar ele mais motivado, ao passar por ele eu aperto as bochechas dele e digo:

- “Cresce logo bonitinho!!”, deixando o moleque encabulado, porém, mais excitado ainda.

Já no carro eu me junto a duas migas da Roberta no banco traseiro e sou rapidamente apresentada ao tal amigo dela, sentado ao lado da Roberta no banco da frente, estendemos nossas mãos e nos cumprimentamos falando um gentil:

“-Oi?? Prazer!!”

Enfim, horas mais tarde chegamos a uma badalada boate da Barra da Tijuca lotada, eu me sinto em casa, pois eu noto que todo mundo ali tá afim de fuder com alguém, e é justamente de uma bela de uma foda que eu tô necessitada, aliás, não só uma...

Nos sentamos à uma mesa e começo a conversar com ele, o amigo da Roberta que veio com a gente exclusivamente para me conhecer, um simpático moreno de 1 e 80 de altura, cabelo raspado na máquina, forte, olhos claros e barba por fazer que o deixa com cara de canalha, aos poucos eu me envolvo com a conversa dele, aliás, ele se mostrou ótimo de papo, em minutos estamos rindo e coladinhos um no outro, nos acariciando os rostos e falando pertinho, ele tinha um hálito delicioso e dentes lindos, sem falar de uma boca carnuda bem gostosa, seu rosto não era lá tão perfeito, mas, ele tinha cara de macho, e uma coisa no olhar que mexia comigo, que entrava em meus olhos e me ateava fagulhas...

Então ele me puxou pra ele me segurando pela cintura e me roubou um delicioso beijo de língua, eu abri minha boca toda pra ele meter a língua dele, dali em diante o fogo tomou conta de meu corpo mais ainda...

As mãos dele passeavam pelas minhas costas, até que ele as desceu para as minhas coxas, eu as abri, louca pra que ele metesse seus dedos na minha buceta que àquela altura já latejava de desejo...

A Roberta vai pra pista da boate com as demais meninas, pra caçar alguns gatos e eu fico ali, à mesa, me deliciando com a pegada gostosa do amigo dela que me beija e me apalpa com firmeza, suas mãos são ásperas e pesadas, seus gestos não são nada gentis, eu me arrepio com tudo isso, até que a mão dele invade minhas coxas por entre as minhas pernas e as pontas de seus dedos roçam na minha buceta por baixo da minha saia, eu começo a trepidar a minha barriga devido um delicioso friozinho que surge e sobe, ele me beija e raspa seus dedos no meio da minha buceta por sobre a calcinha, acariciando o meio, deslizando o dedo grosso na minha racha entreaberta...

Aos poucos ele vai aumentando as esfregadas e puxando as beiradas da minha calcinha, até que ele alcança os meus lábios vaginais e começa a roçar os dedos no meio, eu deliro e abraço ele mais forte, com meu corpo em brasas, ele enfia sua língua toda na minha boca e deixa eu ficar chupando ela com os meus lábios...

Naquele instante senti o seu dedo todo enfiado na minha bucetinha e ele foi assim socando e acariciando meu grelo, eu parei de beijar ele e comecei a gemer bem gostoso no ouvido dele enquanto ele chupava meu pescoço, ralando sua barba pontiaguda em minha pele arrepiada...

Ele continuava a me fuder com o dedo, senti o gozo se aproximando e agarrei ele com minhas mãos entrelaçadas ao seu pescoço e falei:

- “Issoooo, assimmm me faz gozar bem gostoso, vai,vai, vai, não para, não para... aiieeerrr... vai... quaseeehh... aaaahhhhhrrrr...ooooohhhhhhhhhh.... aaaiieeehhhhhrrrrrrmmmmm”

A sensação da mão dele entre minhas pernas, socada na minha bucetinha e me fazendo ter aquele maravilhoso gozo junto ao prazer de sentir a boca dele chupando meu pescoço com aquela barba me ralando... nossaaa... foi alucinante, fiquei toda molhada entre as pernas, tava prontinha pra fuder com ele... Então eu disse:

- “Me leva embora daqui, rápido!!”

Saímos da boate, pegamos um taxi e fomos direto pra o motel mais próximo. Lá nos abraçamos e nos beijamos na entrada do quarto, ele me pressionou contra a parede, me beijando e apalpando meu corpo inteiro, entrelacei minhas pernas na cintura dele e ele me colocou suas mãos por baixo de minhas coxas, erguendo-me pra junto de seu corpo forte, aí ele me levou pra dentro do quarto, caminhávamos e nos beijávamos ao mesmo tempo...

Ele me jogou na cama, caí de costas e toda arreganhada, ele me segurou pelas pernas e logo meteu as mãos por baixo da minha saia e puxou a minha calcinha com fúria, senti que aquela transa iria ser quente e violenta, sentei alguns segundo na cama para tirar a minha blusa por sobre a minha cabeça, enquanto isso ele desabotoava a calça dele e tirava os sapatos e a camisa... nossa, o desgraçado tinha um belo corpo sarado, peludo e viril...fique excitadíssima ao admirar aquilo tudo, já ele não parou de olhar pros meus peitos, daí notei na sunga dele algo enorme guardado pra mim... safada, eu sabia... a Roberta adora me pregar surpresas, afinal ela sabe que eu sou muito gulosa pois, não é que o filho da puta ao baixar a sunga dele sacou de dentro um belo cacete enorme e grosso, da cabeça bem inchada daqueles cheios de veias saltando e com muita pele ao redor da cabeça.

Ele tinha a virilha depilada e isso fazia com que aquele cacete ganhasse mais alguns centímetros, fiquei extasiada ao ficar encarando aquele cacetão majestoso, sentei então na ponta da cama e puxei o safado pra mim segurando pelo cacete dele, em seguida acolhendo aquele cacetão com os meus lábios famintos chupei das bolas a cabeça, babei e lambuzei até gorfar tufos de saliva por sobre meus peitões brancos enrijecidos, mamei com gosto e desejo, matei minha fome de rola, deixei o pau do safado pulsando de tão duro...

Então ele me empurrou na cama, caí de costas no colchão d’água, e ele, ali em pé diante meu corpo deitado e com aquele magnífico pau ereto pra mim, segurou em minhas pernas arreganhadas, colocando meus pés na altura dos seus ombros e encaixou a cabeça do pauzão dele na minha buceta... esfregando até encontrar a entrada, e já nesse esfrega-esfrega em meus lábios vaginais eu senti todo o peso e o largo volume da cabeça daquele cacete me cutucando, ele então socou, botou a cabeçona melada de minha saliva pra dentro da minha xoxota gulosa que tremia de tesão, doeu, mas foi uma dor deliciosa... entrou alargando as paredes da minha vagina, a bichinha ficou toda preenchida, eu ofegava e sussurrava de olhinhos fechados, sentindo uma puta sensação de prazer por estar sendo penetrada por um cacete tão grande e gostoso.

Quando tava tudo dentro ele me bombou deliciosamente, segurando-me pela cintura e puxando meu corpo deitado, pra cima e pra baixo, de encontro ao pau dele socado, aí ele foi socando, socando, socando... martelando minha xana ardida de tesão até entrar até o meio, meus pés por sobre os ombros dele estavam próximos as suas orelhas e ele inclinou seu corpo viril por sobre o meu, colando sua virilha na minha buceta e socando sem parar e rapidamente, estocando minha bucetinha sem tirar o pauzão de dentro, eu gemia compulsivamente:

- “Ai, ai, ai ,a i ,a i, ai...” 

Mas eram gemidos tremidos por conta do meu corpo deitado sendo sacudido velozmente pra cima e pra baixo naquele colchão d’água, chacoalhando meus peitões...Gozei, apertei meus olhos fechados, apalpei forte meus peitos, mordi meus lábios e gemi abafado:

- ”hhhhmmmmmmmmmmm!!!”

Nessa hora não lembro de mais nada, nem sei por quanto tempo permaneci curtindo essa explosão de sensações que o delicioso pauzão daquele homem me fez ter, só sei que minutos depois que retornei do arrebatamento desse orgasmo eu abri meus olhos e olhei pra ele, ali, em pé e ainda socando, com suas mãos apoiadas em minhas coxas, martelando sua virilha suada de encontro a minha bucetinha molhada de meu suquinho pós gozo...

Ele veio pra cima da cama e deitou atrás de mim, me colocando de ladinho, ou conchinha, voltou a encaixar a cabeçona de seu pauzão na entrada da minha xoxota e socou novamente apoiando a sua mão direita em minha cintura e a outra no meu ombro direito estocando de baixo pra cima e eu, de bundinha arrebitada, toda de ladinho e bem dengosinha sentia tudo entrando e socando dentro da minha bucetinha privilegiada, nossa que pau gostoso, que foda delicioooosaaaaaaaaa... por mais que eu procure usar as palavras certas para tentar falar do que eu sentia enquanto eu era fudida por aquele gostosoo, mais eu fico distante da real sensação vivida... foi maravilhoso... gozei umas três vezes nessa posição, de ladinho...

E aproveitando que eu tava de ladinho, eu mal me recuperei do último gozo e o safado me perguntou com a sua boca em meu ouvidinho se eu deixava ele meter no meu cuzinho, eu disse que sim, mas, que ele tivesse o máximo de cuidado, pois, não sou acostumada com picas tão como a dele no meu cu...

Tive um pouco de receio, deu-me até um friozinho na barriga, então eu juntei minhas perninhas e arrebitei mais ainda minha bundona pra ele, fui aos poucos sentindo a cabeçona do pauzão dele cutucando minhas preguinhas salivadas e alargadas pelos dedos dele minutos antes, ele forçou e eu disse:

“-Ai ai ai ai... calma... devagar... mete devagar, tá??”

“-Tá doendo, gatinha??”

“-Tá, tá ,tá... calma... não vai dar... tô com medo...”

“-Relaxa!! Eu vou colocar bem devagar, tá?? olha só....”

“-Uuuuuiiiihhhrr... ai ai ai... tá entrando... tá doendo, caraaalhooooooohhhrr...”

“-Calma, gata, calma vai... relaxa!!”

“-Tá bom, safado, tá bom... deixa só a cabeça... assim... deixa assim... mexe devagar agora vai... isso...iiissoooooo... uuuuiiiirrr... tá ficando gostosooooo... come minha bundinha come... soca devagar no meu cuzinho, socaaaa.... aaiiieeeerrrr,  seu filho da puta roluuuudooooohhhrr”

Daí em diante ele foi aumentando a velocidade das estocadas anais a medida em que o meu cu ia se acostumando com o tamanho e a grossura da vara dele, ainda doía, mas, não como no começo, na verdade a minha prática em dar o meu cu me deixa a vontade pra encarar qualquer tamanho e eu já sentia tudo dentro... socando... e quanto mais ele remexia a virilha dele de encontro as minhas nádegas mais eu arrebitava a bunda pra ele me enrabar gostoso...

Nessa hora então eu pedi pra ele dar uma acelerada enquanto eu manipulava meu grelo com uma mão entre as minhas pernas, ele acelerou enlouquecido e eu friccionei meu grelinho com vontade, gemi feito uma maluca e provoquei um gozo intenso, fui ficando lenta e lerda por conta da explosão de sensações orgasmicas, enquanto isso ele se deliciava com o meu tesão e acabou esporrando dentro do meu cu, enchendo ele de porra quentinha...

Ficamos mais alguns minutinhos até nos recompormos dos gozos quase na mesma hora e demos um tempo na foda, ele sentou na cama, eu fiquei deitada, de olhinhos fechados e ofegando, peitos enrijecidos e coxas tremulas, com a mão repousada em minha xoxota, massageando a bichinha que tava feliz, toda saciada de rola, eu tava toda suada, cabelos encharcados de suor, realizada e satisfeita por conta do meu tesão ter sido correspondido a altura, por aquele macho que não me negou fogo diante a majestosa rola que ele tinha entre as pernas dele...

Sentei-me na beirada da cama, enxuguei o suor de baixo de meus cabelos, na minha nuca, entre meus peitos e o safado então ficou em pé e veio de frente, colocando a pica dele ainda meio dura pra eu dar uma última chupada...

Chupei até deixar dura outra vez, fiz ele gozar de novo, dentro da minha boca e engoli tudinho, me levantei, dei um abraço nele que estava ofegando e gemendo por conta do gozo que proporcionei a ele, dei um beijo de três minutinhos na boca dele e fui pro banheiro me limpar para ir embora, afinal, amanhã seria um outro dia... com outras experiências, e talvez eu nem transasse... e tão pouco eu sabia se eu voltaria a fuder com um outro cacete tão grande e que soubesse me fuder tão gostoso como aquele havia me fudido.

Tive mais 3 transas com ele, e todas foram sensacionais.

  • Enviado ao Te Contos por Tati

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Tesão na transa que vi

 By: Ana

Meu nome é Ana, tenho 3 filhos, todos já adultos, formados e seguindo suas vidas, apenas o meu filho do meio é solteiro, o mais velho e a mais nova são casados.

Sempre tive receios em relação a vida conjugal do minha filha mais velha. O nome dela é Julia, 32 anos, loira, 1,69 de altura, puxou o lado italiano da minha família, atlética, praticava esportes quando mais nova até que um acidente a fez sair de rota e a se dedicar mais aos estudos, por conta das lesões, e abraçar definitivamente a advocacia, contudo manteve a rotina na academia e natação.

Meu filha conheceu um rapaz, praticamente filho adotivo de um casal de amigos nossos, chamado Lucas, e se apaixonou de forma surpreendente, pois ela sempre foi agitada, meio aventureira, como dizem hoje, meia periguete, mas nada de compromisso.

Não que a Lucas fosse uma pessoa que não agradasse, muito pelo contrário, um doce de rapaz, atencioso, prestativo, educadíssimo, nao muito bonito. Deve ter 1,80 de altura, rosto delicado, cabelos loiros, praticante de corridas quase diárias. Sem esforço ele conseguiu fazer com que minha filha ficasse apaixonada por ele, mas aí residia o medo de todos, pois aparentemente eram diferentes em relação à vida sexual. Lucas era muito recatado, ficava avermelhado quando se falavam assuntos mais ousados ou se falavam piadas jocosas.

Ficaram noivos depois de seis meses de namoro e casaram dois meses depois. Eu estava apavorada temendo que minha filha, apesar de gostar muito dele, o deixasse por talvez ele não satisfazê-la sexualmente, pois ela gostava do esporte. Perdi a conta de quantas moços diferentes foram em casa.

Mas passou o tempo, pouco mais de 3 anos, e o casamento deles vivo e forte e minha filha sempre com sorriso estampado. E isso, confesso, me intrigava, mas era a vida pessoal deles então eu não perguntava nada, sondava meu marido para saber se o Lucas falava algo sobre sua vida íntima, contudo meu marido dizia nada saber.

Ano passado eles foram passar as férias em Florianópolis, pois eles tem casa de praia lá e convidaram meu marido e eu e meus outros dois filhos para passarmos uns dias com eles caso houvesse disponibilidade. Meu marido, que também é advogado, estava no final de uns processos não poderia ir antes comigo, só iria uns dias depois, mas eu estava morrendo de saudades da minha filha e do mar, pois moramos em Londrina, no interior do Paraná, e fui logo, meus outros dois filhos não puderam ir.

Ao chegar encontrei, por acaso com uma turma de amigos, que passariam dias em Florianópolis e fiquei mais feliz ainda. Mas queria logo ver minha filha e meu genro. Me despedi dos amigos e marquei de participar com eles do passeio que estavam programando para o dia seguinte.

Cheguei à casa da minha filha  por volta de 11:00 da manhã e aquele cheiro de comida hmmmmmmm. Ela  é uma excelente cozinheira. Passei uma bela tarde e uma bela noite com eles.

No dia seguinte, após o café, meus amigos buzinaram e então fui apressada com eles para o passeio, meu filho e minha nora me deixaram no portão e fui. Porém na esquina seguinte meus amigos pararam para tomar café e uma amiga viu que a pilha da máquina fotográfica estava quase no fim, então como estava perto da casa  fui até lá pegar sobressalentes.

Foi então que vi uma cena fantástica. Ao abrir a porta escutei gemidos e mais gemidos ecoando pela casa, mas eram gemidos que conhecia bem, gemidos de prazer. Segui pelo corredor da casa até a cozinha, fiquei parada antes da cortina artesanal que me permitia ver a cena sem ser vista e me deparei com Julia deitada na mesa, toda aberta, sendo sugada pelo Lucas.

Fiquei estarrecida coma aquilo. Julia pedia mais, abria os lábios da bucetinha e apertava a cabeça do Lucas que chupava, arrancando suspiros, gemidos e palavras sem sentido de Julia. A expressão do rosto dela era de muita felicidade, de quem estava sentindo muito prazer. Ficaram assim por tempo até que ela se tremeu toda, parecia estar gozando, se revirava, mas ele a segurava e continuava sugando sua buceta sem parar até que ela acalmou, parecia estar voltando a si. 

Ele ficou de pés e eles se beijaram loucamente, minha admiração era por conhecer o Lucas tão recatado e ali estava “possuído”, apertava minha filha queria se colar nela e retribuía loucamente os beijos e apertos. Falavam que se amavam, elogios mútuos.

Então ela desceu da mesa e passou a lamber o corpo dele sempre o apertando. Ela suspirava alto e falava que adorava ser comida por ele, mas que queria provar o corpo dele, ela o lambia, o mordia, o arranhava. Eu estava muito excitada com aquilo e impressionada com a desenvoltura deles. Ela roçava o rosto dela no corpo dele e apertava tudo o que podia, lambeu ele praticamente todo.

Por fim foi a hora que descobri o porque ela se apaixonou por ele, foi quando ele se virou e eu pude ver algo ASSUSTADOR o pau dele é ENORME, grande, grossa. Sinceramente eu acho que é o dobro do meu marido, nao estou aumentando nao, isso e para nao dizer que pode ser mais do que o dobro. Ela chupou o pau dele, esfregava o rosto dela no pau dele, lambia as bolas   e eu ali vendo , queria sair, mas a sensação era muito boa.

Ela chupava o pau dele com muito gosto, engolia, chupava, sugava, mordia a cabeça, engolia  o que a boca dela agüentava, escorria baba da boca dela. Lucas segurava a cabeça dela e fazia movimentos como se estivesse fudendo a boca dela. Ficaram assim até ele gozar na boca dela e ela engolia tudo, e mesmo depois do gozo ela continuou chupando.

Momentos depois ela ficou de pés também e se beijaram loucamente. Lucas apertava e mamava os seios dela. Em seguida Lucas o fez ela ficar debruçada na mesa e roçava o pau por baixo da bucetinha rosada dela, alisava ela toda e ela começava a pedir para ele colocar a pica na buceta dela (ela falava desse jeito), que ela não aguentava mais, queria ser comida, arrombada e eu assombrada escutando minha filha  falando coisas daquele tipo. Lucas dizia para ela ter calma, que tinham muito tempo, pois eu tinha saído com os amigos (mal sabiam que eu estava vendo tudo), que na noite anterior ele tinha detonado o cu dela e que naquela hora seria a vez da buceta.

Mandei uma mensagem para o celular de um amigo dizendo que dentro de 20 minutos estaria lá com eles e continuei vendo a cena. Lucas colocou uma das pernas de Julia sobre a mesa, meteu dois dedos na bucetinha dela e ficou mexendo rápido dentro dela, ela gemia e se tremia, estava muito excitada. Os gemidos dela pareciam desconexos e ela se esforçava para falar pedindo que ele não parasse, e logo saiu uma gosma da buceta dela e ela parecia quase chorar, mas com um ar de satisfação que me deu inveja, pois nunca gozei daquele jeito.

Meu genro lambuzou o pau com aquela gosma e foi metendo nela que suspirou alto com a entrada na buceta dela, parecia ser uma buceta apertada, minha filha tinha que recuar e empurrar mais para ir entrando, ela tentava apertar a mesa, mas pedia mais a pica do Lucas, era fantástico aquilo e eu ali vendo minha filha  em ação e descobrindo que meu genro era um jegue (ou melhor, pé de  mesa kkkkkkkkkkk – não pude resistir a esta piadinha). Lucas começou a bombar com mais força e apertava ela contra a mesa com uma mão, deixando-a dominada na foda, e com a outra mão apertava a bunda dela. Parecia que ele ia dividi-la ao meio, ela gemia alto, dava gritinhos e minha filha parecia alucinada. Notei que ela se tremia mais uma vez, parecia ser outro gozo e ela ficou de um jeito que parecia desmaiada. Lucas passou a meter com menos força, chegava a tirar o pau todo de dentro dela e meter tudo tirando gemidos baixinhos dela, como se quisesse saber se ela estava dentro da foda ainda.

Depois de uns minutos ele tirou o pau dela, ela parecia estar meio tonta do gozo ou dos gozos que tivera, mas ela o beijou e chupou mais um pouco o pau dele que perguntava se ela gostava do gosto da buceta dela no pau dele, ela balbuciava que sim, que adorava. E logo ela estava deitada aberta para ele na mesa. Lucas colocou novamente o pau nela, só que desta vez entrando todo de uma vez e ela gemeu alto, fazendo movimento de contenção do corpo dele com as mãos, mas o pau dele já estava todo dentro. Ele olhava ela toda e metia chegando a empurrar o corpo dela para trás e ela segurava nos braços dele e alucinada elogiava o pau dele, o macho dela, que comia ela muito bem, mandava ele comer a buceta dela, dizia que tinha guardado aquela buceta para ele, ela estava delirando, gemia e Lucas metia sem parar.

Lucas estava muito suado e começou a gemer mais alto e socava forte nela que queria gemer, mas parecia estar cansada ou nas nuvens, era algo magnífico. Ele se curvou e apertou ela contra ele e meteu rápido e forte e ela gemia como se os gemidos tremessem. Ele começou a gozar dentro da bucetinha dela e se tremia, urrava, falava que era isso que ela queria e então toma porra na buceta e ela calada parecia estar em outro mundo. Ele deitou em cima dela e ficaram assim.

Eu tive que sair, pois já tinham passado e muito os 20 minutos que pedi de espera para meus amigos. Minha buceta estava melada e meus seios durinhos de tesão. Ainda bem que meu marido chegou no dia seguinte, de surpresa, e pude matar minha vontade com ele, fizemos de tudo. Eu estava louca para dar para ele. E na foda eu lembrava daquilo que vi.

Nunca imaginei que aquele moço que parecia ser tão comportado, e de fato era, na transa seria sem pudores. Entendi porque Julia andava toda feliz.

  • Enviado ao Te Contos por Ana

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Comendo o cuzão da minha diarista 2x por semana

By: Rodrigo

Me chamo Rodrigo, eu tenho 40 anos, me separei no ano passado e passei a morar sozinho desde então, para ajudar em casa eu contratei uma diarista, ela tem 32 anos, morena de seios pequenos e uma bunda de chamar atençao, ela ja trabalhava pra nos antes.

Ate então eu não sabia nada dela pq eu nem tinha contato, eu so a via de vez em quando mas sempre que via não tirava os olhos daquela bunda deliciosa…

Depois que eu passei a morar sozinho eu resolvi fazer um pequeno escritorio na minha casa e passei a trabalhar mais aqui, e só então eu comecei a ter mais contato, quando ela vinha trabalhar em casa.

O tempo foi passando e nós fomos ficando mais intimos a ponto de conversar de tudo, mesmo pq eu deixei ela a vontade, que em pouco tempo ja estavamos falando de tudo, inclusive de sexo.

Quando começavamos a falar de sexo ela ficava toda soltinha e dava risada o tempo todo e falava o que o marido gostava de fazer e ela não gostava, só que eu ficava de pau duro o tempo todo pq ela e muito gostosa..tem um bundão que eu me deixava louco!!….

Ate que um dia estavamos falando de sexo e dando risada, e eu perguntei se ela sabia o que os homem mais gostavam de fazer com uma mulher!!..ela começou a rir e falou que não sabia!!..

- Todos os homens que eu conheço o que mais gostam e de comer é uma bunda! E caiu na risada, depois completou: - So que o meu marido não gosta..!!

Eu falei: - Não acredito que o teu marido não gosta de comer este bundão que vc tem??!!..

Ela rindo, falou: - Pois é!! e eu morro de vontade de dar a minha bunda e ele não quer.

Nessa hora eu pensei que fosse brincadeira dela, mas mesmo assim eu falei:

- Então da pra mim que não vou desperdiçar este bundão..

Na hora ela falou: - quando o sr. quiser..

Eu não creditei que eu ia comer aquele cuzão e o bucetão dela, mas mesmo assim eu perguntei se ela ja tinha dado pra outros e ela de imediatamente falou:

- claro que eu ja dei..!! ja que eu não posso dar na frente!!..

E pergunte pq ela não dava a buçeta, e ela começou a me dizer que ela tinha medo de engravidar pq o marido não podia ter filhos e ela nunca tomava comprimido e se usasse camisinha ela tinha medo de dar algo de errado, por isso ela so dava o bunda e chupava, na verde é que ela mais gostava de fazer e com o marido ela so dava a buceta, mesmo pq ele não gostava de comer a bunda dela.

Eu não estava acreditando que eu estava ouvindo aquilo tudo,foi so ela terminar de falar, eu ja encostei nela a peguei por traz encostando o meu pau no bundão, peguei nos peitos e ela ja foi ficando igual uma cadela no cio paradinha deixando eu esfregar o meu pau na bunda!!

Quando eu tentei baixar a calça ela falou:

- eu vou terminar o serviço e depois a gente faz, pq eu gosto de fazer a coisa bem feita!!…

Eu falei: - eu não vou aguentar esperar, olha como eu to!!

E mostrei o meu pau duro dentro do meu short, peguei a mão dela e levei no meu pau, ela deu uma apertada e falou:

- então para sr. ficar calminho eu vou dar uma chupadinha e depois que eu terminar o serviço a gente faz o resto!!…

Nesta hora eu ate aceitei pq eu não estava aguentado de tanto tesão, sentei na cadeira desci o meu shorts, ela se ajoelhou pegou no meu pau começou a chupar, e eu olhando ela abocanhando o meu pau e não estava nem acreditando!! ela chupava e falava:

- eu adoro chupar um pauu!!!que delicia!!

E eu quase gozando so de ver ela abocanhando o meu pau, de repente eu falei pra ela:

- to quase esporrando!!

E ela falou: - então esporra que eu gosto!!

E enterrou o meu pau todo pra dentro da boca e começou a chupar e a punhetar mais rapido e eu comecei a gozar, quando ela sentiu a porra ela soltou um “hummmmrrmmmm!!” e eu despejando tudo e ela engolindo tudo !!!

Quando eu terminei de gozar e ela quando tirou a boca do meu pau, e falou:

- hummm que delicia, deu um beijinho na cabeça do meu pau e falou: - ta bom por enquanto, agora eu vou terminar o serviço e pode ficar descansando.

Nesse dia eu nem trabalhei direito, eu so ficava olhando para o bundão dela, quando já era quase 4 da tarde ela terminou e falou que ia tomar um banho, depois do banho ela pareceu na minha sala so de tolha e falou:

- o sr.ainda quer ?!

Na hora eu nem tive tempo de responder, ja fui tirando a minha roupa e fiquei pelado, ela segurou no meu pau e começou a me chupar, e eu louco pra comer a bunda dela e falei:

- Chega de chupar eu quero é comer a sua bunda!!

Ela levantou e falou: - Então me come gostoso, pq eu gosto de dar bem gostoso!!

Ela encostou a bunda em mim e eu comecei a esfregar o meu pau e ela na hora começou a ofegar e foi se abaixando e ficou ajoelhada se segurando no sofá com o bundão pra mim e eu fui por traz e comecei colocar a cabeça do meu pau no cu e ela começou a dizer:

- coloca bem de vagar que eu gosto de sentir ele entrar bem devagar

Do meu pau ja estava saindo o liquido de dentro e comecei a esfregar no cu e quando vi que ja estava bem lubrificado eu coloquei uma camisinha e fui enterrando, quando entrou a cabeça do meu pau ela deu um grito e começou a mexer bem leve e o meu pau foi entrando e ela gemendo e rebolando e eu fui bombando e o meu pau foi entrando!!

O meu pau não é tão pequeno assim, mas entrou tudo sem que eu fizesse muita força, quando ela sentiu o meu pau todo dentro ela começou a gemer e gritar e eu bombando, ela rebolando e dizendo

- aiii que delicia, mete gostoso, mete gostosoo!! ai que deliciiaaa!!! quanto tempo que eu estava querendo um pau na minha bunda!! aiii que gostosssooo!!

E eu bombando e olhando o meu pau fazendo vai e vem naquele cuzão, de repente ela começou a gemer mais alto e pedia para eu ir mais forte que ela ia gozar, aproveitei e enfiei minha mao naquele bucetao molhado e comecei a massagear seu clitoris, apertava seus seios com a outra mao,  hora eu tirava a mao dos seios e dava uma palmada naquele bundao gostoso, até que ela deu um enorme grito e começou a gozar e rebolar e forçar a bunda pra traz com toda força para que o meu pau entrasse tudo.

De repente eu tambem comecei a gozar dentro do cuzão dela!!

Ela ainda dizia: - isso e praquele corno do meu marido aprender, ja que ele não gostar de comer a minha bunda, eu dou pra outro!!!

Descansamos um pouquinho, ai ela levantou e foi colocar a roupa dela pra ir embora e eu fui limpar o meu pau, desde então ela ainda trabalha pra mim ate hoje 2 vezes por semana, e sempre me da o cuzão e chupa o meu pau ate eu gozar, isso é sagrado pra nos, ainda não me deu a buceta, mas  em compensação ela adora chupar o meu pau e beber a minha porra e rebolar aquele cuzão no meu pau, eu fico contando os dias pra ela vim trabalhar!!..E trabalha muitissimo bem !!..

  • Enviado ao Te Contos por Rodrigo

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Dando pro cunhado do meu marido

 By: Verônica

Eu me chamo Verônica tenho 1,74 de altura, 72 quilos, negra, seios grandes e bumbum médio, vou contar como fudi gostoso com o meu concunhado, ele é loiro, 1,80 de altura, sarado.

Tudo começou em um almoço da família do meu marido, eu e meu concunhado, marido da irmã do meu esposo, sempre jogamos baralho, nesse jogo ele já alcoolizado sempre passava seu dedo no meu suavemente quando ia me entregar uma carta, eu nunca vi maldade, até que ele ousado por natureza começou a acariciar minha coxa por baixa da mesa, eu assustada lancei um olhar de reprovação e ele ria na minha cara, o safado sabia que estava adorando.

Fomos para casa (moramos todos com a minha sogra) meu marido já na cama deitado e minha cunhada também, fui a cozinha pegar água ele foi logo atrás, eu encostada no balcão ele passou deixando seu pau bem coladinho no meu bumbum, ali já vi que era bem dotado, coisa que meu marido não é, me fiz de sonsa, e fui para o quarto como se nada tivesse acontecido, isso foi em um domingo...

Na quinta-feira, acordei as 7 da manhã, fui para cozinha com um dos meus short's bem curto, aquele que ficam socado na raba, sabe?! E como um cachorrinho ele foi logo atrás, quando dei por mim, ele já estava me puxando pelo cabelo, me beijando e colocando a mão na minha bucetinha, que a essa altura estava ensopada, não pensei, fiquei de joelho, coloquei a aquela rola grossa para fora e cai de boca, passando a língua bem devagar na cabecinha, ele me olhava fixamente, atento a cada movimento meu, chupei com gosto, até ele gozar na minha boquinha, e que delicia, que porra doce, engoli tudinho e voltei para cama com meu marido.

No mesmo dia, ele me chamou no whatsapp, combinamos de nos encontrar no horário de almoço, ele me perguntou se preferia um motel, ou o apartamento deles, que estão mobiliando ainda, e por sorte entregaram a cama essa semana, escolhi o ap claro, pela discrição e claro queria estrear a cama, então fomos, subindo as escadas, meu coração já estava disparado, finalmente iria fazer algo pelo qual estava ansiosa, sentar gostosa naquela rola, fomos para o quarto, brincamos um pouco para quebrar o gelo, mas ele não quis muita graça, foi logo tirando minha blusa, me beijando, eu mal conseguia acreditar que finalmente mataria meu desejo.

Eu chupei seu pescoço, orelha, mordisquei seu ombro, queria aquele homem mais que qualquer coisa naquele momento, ordenei que ele ficasse de pé e tirasse a roupa, cai de boca de novo, chupei com toda vontade, mas logo ele me botou de quatro, beijou minhas costas, arrancou minha calcinha, abriu bem meu bumbum, e meteu a língua no meu rabo, meu Deus que boca gostosa chupando meu cuzinho, me enlouquecendo de prazer, ele meteu logo dois dedo na minha buceta, eu já estava louca, mandei ele meter o pau logo, ele o fez, socava gostoso na minha xota, eu gemia, como nunca gemi pra nem um outro homem, não demorou muito, gozamos juntos.

Conversamos por alguns minutos e logo eu ja estava chupando com a boca na rola novamente, por pouco tempo, pois logo sentei, rebolava bem devagar, de costas pra ele, empinando o bumbum o suficiente para que ele tivesse uma visão da minha xota engolindo a pica maravilhosa dele, ele dedava meu rabinho, ai que vontade de ser enrabada por ele, mas não, ainda não, ele me falava o quanto minha buceta é quente, e logo me mandou sair, me deu dois tapas na cara, e disse

- " abre a boca cachorra, vou te dar o que você mais gosta"

E gozou gostoso na minha boca, na minha cara, meu Deus que satisfação. Jurei para mim mesma parar, mas como se já estou desejando ele mais e mais, vamos ver, se rolar algo mais, venho aqui contar pra vocês.

  • Enviado ao Te Contos por Verônica

Gozando no banheiro do barzinho com a Leila (lesb)

 By: Ana Beatriz

Sou do Rio de Janeiro, me chamo Ana Beatriz, tenho 29 anos, sou casada e mãe de 2 filhos.

Sempre me considerei hétero, mas devo admitir que fico exitada quando vejo filmes pornô só com garotas, aguentei bastante tempo segurando meu tesão até que decidi que teria uma transa com uma garota e comecei a procurar, não poderia ser ninguém conhecido pois sou casada e meu marido nem desconfia dessa minha tara, então parti para as salas de bate-papo e constatei que, é muito mais difícil arrumar uma transa com uma mulher do que com um homem.

Após conhecer várias garotas, consegui marcar um encontro com uma: Leila. Morena, cabelos curtos castanhos, olhos cor de mel, alta, com uma bunda de respeito e uma pegada de enlouquecer.

Marcamos um primeiro encontro num bar do Recreio, escolhemos uma mesa mais reservada e papo vai papo vem, assim que teve uma oportunidade Leila enfiou a mão por baixo ma minha saia, puxou minha calcinha e sem nenhuma cerimonia, enfiou dois dedos na minha buceta. Eu fui a Lua e voltei, não esperava que ela fosse tão rápida e imediatamente fiquei com a buceta completamente molhada.

Como é normal garotas conversarem sempre bem próximas, ficamos bem coladas e Leila me fez gozar ali mesmo, sem falar que eu não resisti e trocamos alguns beijos e que boca deliciosa ela tinha, depois desse encontro ficamos algum tempo nos falando por telefone até marcarmos um outro encontro, dessa vez foi num bar da Taquara e novamente nos valemos do fato das garotas andarem mais próximas que os meninos.

Depois de alguns chopps e o bar ficar bem mais vazio, fomos ao banheiro juntas. Ai a coisa pegou fogo, começamos a nos beijar e logo eu estava com as calças desabotoadas e os dedos de Leila massageando meu grelo, dessa vez eu retribuiria a altura, desabotoei sua blusa e me deparei com peitos lindos pequenos, mas muito macios e logo cai de boca neles, que delícia, eu nunca tinha chupado peitos femininos.

Tínhamos pressa então logo desabotoei sua calça e despi uma das pernas colocando em cima da pia, afastei a calcinha e chupei uma buceta lisinha, macia, quente e molhada de tanto tesão, um mel.

Ela quase não conseguia conter os gemidos, ela agarrou meus cabelos e me puxava pra dentro dela. Fudi aquela bucetinha com a língua, depois invertemos, ela chupava minha buceta mordiscando meu grelo e chupava meu peito e depois voltando pra buceta, me fazendo gozar mais de uma vez.

Depois por fim ela me debruçou de quatro por cima de uma bancada e deu varias linguadas que iam da buceta até meu cuzinho que ficou piscando, quando ela percebeu minha queda por anal, enfiou o dedo no meu cu sem parar de chupar minha buceta, o q me fez gozar mais uma vez.

Logo nos recompomos e saimos do banheiro que por sorte não tinha ninguém do lado de fora. Não considerei esse episódio como uma transa, já que eu esperava que nos próximos encontros fossem numa cama, mas não teve próxima, pois tive meu celular roubado e não consegui recuperar os contatos, uma pena.

  • Enviado ao Te Contos por Ana Beatriz

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Trai o meu marido com um desconhecido no casamento do meu sobrinho

 By: Talita

Meu nome é Talita tenho 48 anos nascida em Ribeirão Preto, Interior de SP, sou casada a 27 anos, meu marido Piloto de Linha Aérea, sempre me deu tudo e me satisfaz plenamente na cama.

Bem o que vou relatar aqui aconteceu em Outubro do ano passado, 2020, quando fui a Sao Paulo Capital para o casamento de meu sobrinho. Meu marido não me acompanhou pois mesmo viajou para o exterior a trabalho. Sai cedo pela manha e tomei o aviao para SP.

La chegando minha irmã e meu cunhado me esperavam, pois ficaria na casa deles pais do noivo e o casamento estava marcado para aquele sabado as 18;00 horas. Durante o dia os preparativos, cabeleireiro, maquiagem e etc.

As 17:00 horas fomos para um grande casa de recepções em Sao Paulo. O casamento foi as 18:00hs e logo após ua grande recepção com muitos canapés e Champanhe, acompanhada de musica dançante ao vivo. Tomei varias taças daquele liquido precioso, Conheci muitos casais e amigos do trabalho de meu sobrinho que tambem como eu trabalham com publicidade.

Dancei bastante com varios amigos de meu sobrinho. Depois da meia noite a festa ficou bem mais alegre e divertida. Durante a festa toda eu fiquei fascinada por um homem bem vestido, elegante, bonito que sempre me olhava e eu retribui por educação e tambem por ser muito bom vc ser desejada por um belo homem.

A festa ia se desenrolando, cada vez mais divertida talvez pelo excesso das bebidas e das musicas alegres e agitadas, eu não saia da pista ate que olhei e vi aquele belo homem me olhando com duas taças na mao e fez um sinal que demonstrava que aquela outra taça era minha. 

Sai da pista fui ate seu encontro e ele me ofereceu a taça que eu bebi de uma vez por estar sedenta devido a dança, ele então me ofereceu a dele. Por classe não aceitei, ele então chamou o garçom e o fez  oferecer outra pra mim, desta vez eu aceitei mas tomei bem mais moderadamente. 

Conversamos um pouco ele era super sedutor e então ele me chama para irmos para um outro lugar, eu disse que eu conhecia a todos naquela festa e cairia muito mau sair dali e outra eu era casada e... ele nem esperou terminar me segurou levemente pela mao e me disse que me aguardaria atrás das escadas.

Eu ri para mim mesma, sabia que não iria, mas ve-lo indo alguma coisa despertou em mim, resolvi ver ate onde iria aquela brincadeira.

 

Quando me encontrei com ele, já fui perguntado o que ele queria, o porque de me chamar de canto as escondidas, que eu sou uma mulher respeitada... Ele segurou na minha mao me puxou para uma porta, entramos dentro de uma salinha e me beijou. Nao sei como, nem porque eu aceitei, mas aceitei, ele era maravilhoso, seu perfume, seu belo terno.   

Durante o beijo ele retira um seio meu pra fora e começa a chupa-lo. Me entreguei totalmente aquele beijo e então eu mesmo vou procurando aquele pau duro dentro daquela calça e quando pego aquele mastro, trato de coloca-lo pra fora. Ele já tinha tirado meus dois seios pra fora então decido me ajoelhar e chupar aquele pau gostoso. 

Logo depois ele me joga de peito na mesa que havia ali levanta meu vestido e começa a me penetrar, eu nunca fui tão fácil assim, mas fui envolvida pela situação de perigo, tesao, beleza, eu sabia que nunca mais iria vê-lo, talvez por isso me entreguei.

Suas estocadas eram fortes e precisas, ele segurava no meu quadril e me possuía como uma fêmea deve ser possuída, com força, com carinho, com pegada, gentileza. Eu nem sabia o seu nome, nem ele o meu, mas eu sabia que ele sabia da prazer para uma mulher, segurou firme meus seios e perguntou se eu queria que ele gozasse dentro, falei que não, quero na minha boca.

Me ajoelhei novamente e senti seu gozo vir como uma explosão em jatos na minha boca, eu adorei essa safadeza pois nunca gostei muito de gozadas nem no rosto, mas nesse dia não era eu, chupei tudo até o fim, Ele se contorcia de prazer.

Nos levantamos, nos repusemos, voltamos para a festa, ninguém havia percebido nada, voltei para a pista e fiquei o procurando com o olhar a noite toda. Não o vi mais e nem ele nunca mais vai saber de mim.

  • Enviado ao Te Contos por Talita

domingo, 23 de agosto de 2020

Meu marido e eu fizemos troca de casais em um camping

 By: Luana

Me chamo Luana, tenho 34 anos e sou casada há 11 anos. Temos uma vida confortavel e parecia que nada nos faltava. Apesar de tudo estar caminhando bem, precisávamos tirar uma folga e decidimos fazer isto em julho do ano passado (2019), passaríamos tres dias em Teresópolis-RJ.

Meu marido, então me perguntou se não gostaria de fazer algo diferente, acampar. Achei bem interessante, visto que jamais tínhamos feito isto junto antes. Tudo combinado, partimos.

Ao chegar no camping, avistamos outro casal que também havia acabado de chegar, nos apresentamos e senti uma energia muito intensa no ar. Troquei olhares com o homem e pude notar que meu marido também caiu de amores pela mulher, uma morena realmente linda. Barraca montada, fomos até o restaurante, onde convidados por eles, tomamos um vinho. Não conseguia tirar os olhos dele e cada vez mais ficava nervosa. Sorria de forma descontrolada, desejava aquele homem dentro de mim.

Após algumas garrafas esvaziadas, mais soltos, começamos a falar de casamento, fantasias sexuais, e troca de casais, entrou em pauta.

Disseram que nunca haviam feito, assim como nós, mas que tinham enorme vontade de experimentar. Um silêncio tomou conta do ambiente como se estivéssemos imaginando como seria. Nos entre olhamos e conversamos um pouco mais e cada casal foi para a sua barraca.

Chegamos super excitados na barraca, conversamos sobre o outro casal e sobre a conversa e quando menos percebemos ja estavamos transando e falando do outro casal. dormimos abraçados e excitados para que chegasse o outro dia rapido.

Passamos o outro dia sempre juntinhos do outro casal, tomamos café, fizemos um passeio até uma cachoeira proxima, mas devido ao inverno ninguem quis entrar na agua, depois voltamos almoçamos, descançamos, batemos mais um papo com outras familias que tambem estavam acampadas e a noite chegou.

Durante todo o dia eu e meu marido sempre cochichavamos sobre o papo da noite anterior mas percebemos que o outro casal nao deixava transparecer nada do assunto da noite anterior(assim como nós), mas continuavam cordiais e simpaticos, iguaizinhos.

A noite chegou e como haviamos combinado montamos uma salinha entre nossas barracas para bebermos vinho e conversarmos, a animaçao voltou para o estagio da noite anterior os olhares continuaram, so que agora mais explicitos, toques de maos, nas pernas.

 Meu marido, então quebrando o gelo, perguntou se eles haviam conversado sobre o assunto de ontem e ja se adiantou que nós gostamos da ideia. Eles se olharam como que pedindo um ao outro e ela fez um sinal de positivo com um leve sorriso, ele tambem sorriu para ela.

Meu coração disparou e senti que minha maior fantasia estava prestes a se realizar. Um medo de não corresponder tomou conta de mim e por pouco não desisti, mesmo querendo muito.

Ficamos conversando entre as barracas. Eu, ao lado do Carlos e meu marido, junto da Ana Clara. Papo vai e vem, ele me olhou nos olhos, disse que eu era muito bonita e tentou me beijar. Fiquei meio sem graça, mas no mesmo momento, meu marido  beijou a Ana e a noite de fato, começou.

Carlos me deu as mãos e me levou para a sua barraca. Ana e meu marido, devem ter ido para a outra, em seguida. Carlos fechou o zíper e veio em minha direção, eu tremia descontroladamente, chegava a sentir meu rosto em brasa.

Calmamente me deitou e foi abrindo minha blusa, bem devagar. Deixei que retirasse tudo e me entreguei por completo. Ele se deitou ao meu lado, já nu e pude sentir seu pênis duro e latejante pedindo os carinhos das minhas mãos. Beijávamos e esfregávamos nossos corpos aumentando o estado de excitação. Carlos, lentamente foi se abaixando, chupando meus seios e aos poucos foi se dirigindo a minha xoxota, completamente molhada de tesão. Fui sugada, mordiscada no clitóris, seus dedos me invadiam sem que sua boca desencostasse de mim e atingi o primeiro orgasmo.

Sem saber como meu marido estava, continuei a fazer amor, retribui a preliminar, deitando Carlos e abocanhando o falo rijo. Mamei com gosto de primeira vez, com gosto de pulada de cerca, uma delícia. Montei naquele pau e cavalguei, aquele quase desconhecido por meia hora. Tive mais dois orgasmos e ele se segurou pra valer, foi um herói. Carlos então me pôs de quatro e passou a lamber meu cu e minha xota, lubrificando ainda mais o local.

Depois, pincelou o pau na entrada do meu cuzinho e foi forçando, sem pedir licença. Como estava acostumada a fazer anal com meu marido, não ofereci nenhuma dificuldade e ele foi entrando, bem devagar, até alojar todo cacete em minha bunda. Estocadas foram se repetindo e quando estava para gozar outra vez, fui levada a um estágio indescritível, quando ele, dentro de mim, gozou.

Quase desmaiei com o seu gozo e o meu ao mesmo tempo. Deitamos e descansamos.

De madrugada, acordei e constatei que tudo era realidade e não um sonho. Abri a barraca e não achei nem meu marido, nem a Ana Clara. Deduzi o óbvio, tinham feito o mesmo que eu e Carlos.

Olhando novamente para ele, para seu corpo, palmeei seu pênis que logo se inchou. Levemente para não acordá-lo, chupei-o, não queria mais largá-lo. Senti que estava completamente entregue aquele homem, que uma paixão havia começado e que não suportaria ficar sem ele. Carlos, ainda sonolento, gozou em minha boca e bebi tudo, sem desperdiçar nem um pouco o gozo que me dera.

Acordei mais cedo do que todos no outro dia fui até minha barraca para pegar uma roupa, quando abri vi meu marido e a Ana dormindo nus e abraçados, ela despertou e quando me viu ficou sem graça e foi se vestindo, eu tentei acalma-la e a convidei para darmos um passeio a pé. ela entrou em sua barraca se vestiu e quando saiu ainda brincou, voce acabou com o meu marido e eu falei que ela tambem tinha acabado com o meu, sorrimos e fomos passear.

Conversamos assuntos diversos ate que começamos a falar sobre o acontecido. Tanto ela como eu nao acreditavamos no que tinha acontecido, ela me disse que era super ciumenta e que era incrivel como ela estava se sentindo bem conversando comigo, que sentia que erámos cumplices, que a noite foi maravilhosa.

Sentimos algo estranho de amizade entre nós, foi maravilhoso o nosso dialogo e nos sentimos protegidas. Sei lá, foi algo estranho e muito bom.

Voltamos e encontramos os maridos coversando, eles estavam meio travados, meio calados e quando chegamos tratamos de elevar o astral, eles entraram na nossa, eu tratei de colar no meu marido, Ana no Carlos e passamos mais um dia maravilhoso os quatro juntos, meio como se nao tivesse acontecido nada. Mesma coisa depois do jantar, montamos nossa "salinha "entre as barracas e começamos a beber vinho.

Já animados Carlos se encosta em mim e meu marido estava conversado com a Ana, mas ainda o clima nao tinha esquentado, foi quando começa a chover. O Carlos me puxa para a sua barraca e meu marido chama a Ana, mas ela precisava pegar alguma coisa na sua barraca, entao meu marido correu para a nossa barraca e eu entrei com o Carlos e a Ana na deles só que a chuva apertou mais e a Ana ficou com receio de sair e ficamos ali esperando até que meu marido aparece todo molhado chamando a Ana que pediu para ele esperar e entao ele entrou e ficamos nós quatro ali dentro conversando e meu marido todo molhado, me aconcheguei a ele e fiquei grudadinha para tentar aquece-lo, a Ana e o Carlos tambem ficaram abraçados até que o Carlos fala:

- Vamos dormir todos aqui.

Rimos meio sem graça mas o tesao tomou conta do hambiente.

Beijei meu marido e a Ana beijou o Carlos, logo sinto a mao do Carlos alisando minhas costas, estavamos todos muito proximos, percebo que meu marido mesmo me beijando esta de maos dadas com a Ana e quando eu vou colocar minha mao no seu pau a mao da Ana já estava lá. Segurei em sua mao e começamos a bater uma punheta juntas para o meu marido que parou de me beijar e começou a beijar a Ana.

Carlos vendo a cena se deitou entre minhas pernas tirou minha calça e calcinha juntas e começou a chupar minha bucetinha, eu nao tirava a mao do pau do meu marido e as vezes entrelaçava meus dedos com os da Ana, nao me contenho e me deito de lado e abocanho o pau do meu marido enquanto o Carlos me chupa.

A Ana continua punhetando ele e colocando o pau dele na minha boca, as vezes chupo os seus dedos. Meu marido se levanta e tira toda sua roupa, deita a Ana no colchonete e começa a  chupa-la. Estamos eu e a Ana de lado opostos. Estou sendo chupada pelo Carlos e quando olho para o lado esta o rosto do meu marido chupando a Ana, seu pau durissimo, enfio minhas maos entre suas pernas, toco seu pau e fico alisando-o.

Carlos enfia dois dedos na minha xaninha e começa a sugar meu clitoris me levando ao extase, pego forte no pau do meu marido e o puxo para coloca-lo a boca, nao havia contorcionismo que o fizesse conseguir colocar em minha boca e chupar a Ana ao mesmo tempo, devido minha insistencia ele para de chupa-la e me oferece aquele membro duro, que coloco na boca e o chupo com vontade.

Ana que estava chupando seu marido, para por instante e observa a cena. Carlos entao para de me chupar pega uma camisinha, coloca no seu pau e a propria Ana segura seu membro e o introduz na minha xaniha e fica alisando seu pau e meu clitoris juntos.

Pensei em tentar desistir pois nao gostaria de transar com uma mulher mas ali naquele momento nao consegui negar. Eu nao tinha controle de nada so um prazer indescritivel, insano, animal, que tomava conta de mim. Ciumes do meu marido? Eu nem sabia o que significava essa palavra neste final de semana.

Ana tirou o pau do  meu marido da minha boca e começou a suga-lo, olhei para o Carlos que bombava na minha buceta, coloquei minhas maos nos seu peito e vi que  uma de suas maos estava alojada no meio das pernas da sua mulher.

Entao meu maridinho se deita ao meu lado e enquanto eu sou bombada por Carlos ele é cavalgado freneticamente pela Ana, viramos nossos rostos e nos beijamos, apesar do balanço dos corpos. Os dois adoraram a situaçao e pediram para nós fazermos o mesmo. Entao eu comecei a cavalgar o Carlos e meu maridinho fodia a Ana com vontade na posiçao de frango assado enquanto os dois se beijavam.

Pareciamos, ambos casais que eramos experiente na troca, mas nao, era a primeira vez de ambos, mas estavamos tao relaxados e havia tanta cumplicidade que pareciamos um só. Eu cavalgava o Carlos quando sinto a mao do meu marido percorrendo meu bumbum chegando no meu anus, fiquei meia atenta já que a mao dele estava aa poucos centimetros do pau do Carlos, mas um de seus dedos adentrou no meu cuzinho assim mesmo e eu gemi forte. Ana estava preocupada com meu prazer e foi observar para entender, percebeu o ocorrido e voltou a beijar seu homem.

Meu marido vendo que gostei colocou o segundo dedo junto, nao sabia se ele havia tocado no Carlos nao estava nem mais ai pra isso, o meu tesao travava meu puritanismo, eu queria um terceiro dedo, eu queria o pau do meu marido, eu queria dois paus em mim.

Meu marido se levantou e foi se posicionando atrás de mim, eu olhei para a Ana e ela assistia tudo vidrada como se a proxima seria ela, entao vou sentindo seu pau procurando uma entrada e percebo que encontra, me empino mais e beijo o Carlos, seu pau entra um pouco, meu gemido é alto, a chuva cai cada vez mais forte, o calor é intenso me sinto possuida por completa e eles entao começa um vai e vem timido,parecia que eu ia explodir de tanta pressao e tesao juntos.

Ana se posiciona atras para ver como estao os paus, sinto sua mao como intrusa entre os paus, eles metem mais forte e eu gozo intensamente, um orgasmo profundo, que veio nao sei de onde e entao peço para pararem e caio de lado sem reaçao.

Devido ao calor saio da barraca e sinto os pingos da chuva me refrescarem, vou ate minha barraca para pegar uma garrafa de agua, sento sozinha dentro dela para me recompor e olho para a barraca do pecado. Devido a pequena lanterna de lá estar acesa, posso ver suas sombras claramente. E vejo Ana agora na mesma posiçao que eu estava sendo fodida pelos dois, ela parecia estar bem mais avontade do que eu, seus gemidos nao tinham dor e sim prazer pleno.

Respirei um pouco e voltei para a jaula dos leoes. Entrei e eles nem perceberam minha presença inicialmente. Ana entao me olha e da um sorriso que estava gostando demais da situaçao, estica seu braço para eu tocar pegar sua mao e eu acaricio sua mao, ela entao pega minha mao e leva ate seu seio, eu ja tinha perdido um bom tanto do clima, ja estava naquele ponto, depois que se goza, de nao querer nem mais ver isso mas algo reacendeu quando toquei em seu seio.

Ana nao aguentou e gozou alto, como eu e tambem se desvencilhou dos dois e caiu de lado.

Foi quando os dois de pau duro ainda, cada um colocou o seu pau para sua esposa chupar. Eu como ja estava mais restabelecida abocanhei o do meu marido e chupei forte e ele gozou fartos jatos na minha boca e rosto. A Ana nao tinha força e o Carlos entao bateu uma punheta e gozou em todo o seu rosto.

Caimos os quatro lado a lado e tanto Ana como Carlos logo cairam no sono. Eu e meu marido aproveitamos  e voltamos para nossa barraca e dormimos tambem juntinhos.

Porém, o dia da separação chegou, trocamos endereços e telefones, nos despedimos e trocamos leves e simples carinhos.

  • Enviado ao Te Contos por Luana

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Rapidinha no banheiro da casa da minha cunhada

 By: Bianka

Oi gente, me chamo Bianka, tenho 21 anos e sou de Goiania. Gostaria de contar sobre uma rapidinha bem deliciosa que tive com o meu namorado na casa da irma dele.

Tem umas coisas que a gente não sabe explicar. Aquele almoço na casa da irmã dele estava um tédio. Por mais que a família quisesse me enturmar, fazer com que me sentisse à vontade, tudo era muito claro, a estranha era eu naquela primeira vez entre eles. Sentia a todo instante sob as lentes de um Big Brother. Mãe, pai, irmãos, sobrinhos… Todos me analisando.

Detesto ser analisada. Ele parecia feliz e à vontade, o fato de morarmos em outra cidade fazia dele o centro das atenções, o filho pródigo. E quando eu achei que nada mais chato podia acontecer, um banho de vinho em meu vestido me fez acordar dessa ilusão:

- “Desculpa tia…”

Disse um dos sobrinhos, que esbarrou, derrubou toda a taça de vinho que eu tinha em mãos e continuou correndo com as outras crianças. A mãe, uma das cunhadas, correu em meu auxílio, mas com um sorriso amarelo eu disse que criança era assim mesmo e me encaminhei ao banheiro dos fundos para lavar, antes que manchasse o vestido.

De certa forma, acho que fiquei até feliz em sair daquela sala lotada de gente. Evitei o banheiro principal para poder ter uns minutos de paz ali, de calcinha e sutiã, lavando o meu vestido, doida que aquela festa acabasse para ganhar a estrada e voltar para o meu lar doce lar.

E enquanto lavava o vestido o pensamento foi nele. Por que será que quando apaixonamos nunca lembramos que todo mundo é um pacote completo?. E ri sozinha, minha família não é diferente, não é à toa que evito festas familiares. E nisso, ouvi uma batidinha na porta seguida da voz dele perguntando se podia entrar.

Abri a porta nitidamente aborrecida, mas antes que eu começasse a reclamar, ele já me conhecia bem demais para ter certeza disso, fui calada com um beijo daqueles… Um beijo que me comeu a boca, com fome, uma vontade, que ao afastar de mim, as pernas bambearam e me recostei na pia.

- “Tinha certeza que ia te encontrar de calcinha…”, disse ele bem safado.

A surpresa me deixou meio tonta, molinha, mas não ao ponto de desperdiçar aquele momento. Olhando então safadamente em seus olhos, puxei-o pela blusa e fui desabotoando-a rapidamente, desatando o cinto, abrindo o zíper e enchendo a mão no que me apetecia.

O pau endurecia rapidamente, tanto quanto a minha xota que melava em seus dedos que não perdiam tempo. Quando implorei que me comesse naquele minúsculo banheiro dos fundos da casa, ouvindo o burburinho da festa lá fora, senti o sangue ferver. Era muito excitante e insólita a situação. Queria dar pra ele ali, com a festa rolando lá fora.

E ele, já tão excitado quanto eu, me colocou de costas.

- “Põe as mãos na parede e empina a bunda!”, falava isso baixinho em meu ouvido, entre sussurros.

Com uma mão tomava meus seios, apertava os mamilos, me ouvindo gemer. Ao meu ouvido apenas dizia:

- “Shhhhhhhh… Quietinha, vou te comer forte, e você vai dar quietinha, quietinha…”

A situação me excitava ao extremo. Empinando a bunda ao máximo que podia, senti o pau me penetrar quente, devagar, preenchendo minha xota, metendo devagar, um vai e vem lento e torturante, enquanto aquela barba roçava em minha nuca e a respiração ofegava em meu ouvido.

Senti-o segurar então meus quadris e aumentar o ritmo da foda. Eu continuava de sutiã e a calcinha tinha sido apenas afastada. Podia ouvir o eventual barulho do cinto batendo em alguma coisa, da calça que estava no meio das pernas. Ele ofegava, eu senti-o muito próximo do orgasmo e aquilo me enlouquecia.

Foi então que num movimento ele tirou o pau da minha xota, e enfiou os dedos nela, não entendi, estava quase gozando, sentia ela tão melada que quase escorria.

Ele então me segurou forte o corpo com a mão esquerda, enquanto com a direita brincava com os dedos nela, sentia-me tomada, entregue, quando ele tirou os dedos da xota e foi lentamente enfiando em meu cu. A princípio contraí, mas os dedos estavam melados de mim, lubrificavam o local, ele massageava devagar e me falava ao ouvido.

- “Deixa, vai? Quero comer teu cuzinho aqui…”

E eu argumentava meio tonta de tesão, nem conseguia raciocinar

- “mas lá fora… a festa… tua família…”

E ele com os dedinhos lá, sem parar de massagear dizia:

- “Foda-se! Você estava louca pra dizer isso mesmo, a cada um deles… Esquece eles, esquece lá fora, quero comer teu cu, deixa?”

Apenas consenti, não havia muito a dizer, só sentir. Ele nunca comeu meu cu a força, era como se pra ele, o ato de me convencer fosse tão erótico como a foda em si. Ele sabia o quanto eu amava, mas nem por isso o fazia sempre. Comer meu cu era como um prêmio, uma conquista, algo como colocar uma bandeira no topo do Everest.

Recostei meu corpo bem próximo à parede, empinei o mais que podia a bunda, senti-o arreganhá-la e lentamente enfiar o pau, só a cabeça a princípio. Ele sabia comer… Doía, eu gemia, e ele metia um pouquinho mais. Parava. Eu contraía. Quando me sentia relaxar, metia mais um pouco.

E quanto enfim meteu o pau completo. Começou um vai e vem curtinho. E quase gritei de tesão e dor. Ele aproximou o rosto do meu e disse novamente

- “Shhhh, quietinha… Prometeu dar pra mim quietinha…” E eu dei.

Ele realmente me comeu forte, meteu fundo, de todas as formas. Me comeu com os dedos e o pau, a xota e o cu. Comeu gostoso, até me fazer gozar, quietinha, como eu prometi. E quando enfim gozou, foi a minha vez de dizer

- “Shhhh, quietinho… Quer que alguém ouça?”

Senti o corpo dele estremecer e a porra jorrar dentro de mim. E quando ele tirou o pau, passei a mão em meu cu aberto, escorrendo o leite. Ele sentou no vaso sanitário, as calças arriadas, a camisa aberta e me puxou pro colo dele. Aninhei-me com o rosto recostado em seu pescoço, sem nada dizer, até a respiração voltar ao normal.

Não sei quanto tempo demorou até que ouvimos uma batida na porta, era a irmã dele.

- “Conseguiram tirar a mancha de vinho?”

E eu, que nem lembrava mais que o vinho havia derramado em mim, sorri e disse que mais ou menos. Ele então perguntou se ela podia emprestar alguma roupa, que a mancha parecia não ter jeito. E ela disse que sim, que voltaria logo.

Foi o tempo de nos recompormos, passar uma água no rosto e aproveitar a deixa para eu me vestir e irmos embora. Algo me dizia que aquela rapidinha era só o começo.

Trepamos muito naqueles dias.

  • Enviado ao Te Contos por Bianka

Nada melhor que uma praia bem gostosa e depois uma rola deliciosa para me foder (Abril-2024)

  By; Jessica Sou a Jessica, sou aqui do Rio de Janeiro, tenho 23 anos. Moro em frente ao mar, no décimo quarto andar de um prédio em ...