segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Eu virei a boqueteira do meu trabalho kkkk...

 By: Nina

Oii... eu me chamo Nina, tenho 24 anos, sou branquinha, com cabelos pretos e magrinha.

Estou trabalhando como atendente de telemarketing, finalmente consegui ser reconhecida pelo meu trabalho, além do e-mail elogiando meu atendimento, consegui trocar meu turno pro horário da noite, agora vou de van da empresa pra casa, ganho adicional noturno e praticamente não faço nada, pq durante a noite quase ninguém liga na central, uma maravilha, tudo isso graças ao meu esforço ( ter chupado o coordenador, e apesar dos xingamentos, me comportei muito bem, mantive a calma e bebi o esperta daquele grosso que todo mundo tem medo ).

Até então valeu muito a pena, no primeiro dia todos já me receberam muito bem, principalmente os caras né, já puxaram assunto comigo, a noite é bem mais animado, um pessoal bonito, tem mais tempo pra conversar, pode sair da mesa pra tomar um café, logo fui me enturmando com umas meninas.

Os supervisores da madrugada eram os mesmo do dia, mas tinha alguns que só trabalhavam esse horário, eu não conhecia, mas logo vieram falar comigo, todo mundo simpático, um clima bem mais animado.

Eu sempre fui curiosa, então estava doida pra ver as putarias que rolam, como não tinha nada pra fazer, fiquei de olho no pessoal que levantava toda hora, ficava conversando, ia tomar café, pra ver se eu pegava alguma coisa.

Como o turno da madrugada tem poucas pessoas e a central é gigante, vários espaços ficam vazios e até apagados, nós ficávamos todos juntos, sentados mais perto.

Vi umas atitudes estranhas mas até então nada demais aconteceu. Adorei meu novo horário, a van me busca em casa, fico lá mais enrolando e conversando do que atendendo mesmo, vou ganhar mais, enfim, pensando bem valeu a pena ter pagado o boquete pra aquele grosso do coordenador, e ainda nem vi mais, pq ele trabalha durante o dia.

Na primeira semana que fui fazendo amizade com as meninas que comecei a entender o que rolava, uma delas que trabalhava lá a mais tempo me contou era o seguinte:

Pra conseguir o horário da noite, tinha que passar na mão de algum coordenador ou coordenadora, os carinhas que trabalham lá também entravam no esquema, mas foi aí que me espantei, ela disse que rolava um motel, nisso eu perguntei se ninguém transava no escritório, ela até se espantou com a minha pergunta, disse que não, era tudo muito discreto pq todos tinham medo de descobrir, apesar dos boatos ninguém tinha como provar, só quem estava no rolo, eu desconversei e não contei o que tinha rolado comigo pra entrar ( não tive coragem de falar que tinha chupado o coordenador na sala dele, embaixo da mesa ainda ) ela ainda me contou que quando tinha troca de escala, que a nossa é mensal por ser horário diferenciado, aí cada um tem que se garantir com algum supervisor pra não voltar pro horário normal.

Ela não contava detalhes, até pq conhecia ela a pouquíssimo tempo, mas por ela estar a mais tempo já fiquei perto dela.

Passou alguns dias eu fui me enturmando mais, converso com praticamente todos da central já, confesso que tô adorando, todos me tratam bem e o trabalho é bem tranquilo, mas como nem tudo são flores, começaram os boatos de que teria troca de turno, que sairia a escala e tal, ninguém falava abertamente, mas todos sabiam que iriam ter que puxar o saco de alguém, os caras iam comer as supervisoras, e as meninas teriam que dar pros supervisores, a Claudia, que é a minha colega que está a mais tempo lá e acabamos ficando bem amigas em pouco tempo, ela puxou o assunto comigo perguntando se eu já sabia o que iria fazer pra não sair do turno, eu dei uma de boba e falei que não sabia bem, ela já foi mais direta dessa vez, falou:

- olha Nina, aqui tem vários caras, supervisores, coordenadores, pessoal da gestão, gerentes... enfim, alguns tem mais influências que outros, como é sua primeira escala, o ideal é vc “conversar” com o Sidney, ele não é muito fácil, mas agradando ele vc garante um bom tempo a nesse turno, ele tem bastante influência, conhece todo mundo.

Segui o conselho dela, no dia seguinte já fui puxando assunto com ele, fui toda simpática, ele era bem brincalhão, até gostei de conversar com ele, fiquei o turno todo tentando pegar ele sozinho em algum lugar pra ver o que rolava, até que uma hora vi ele indo pro elevador e entrei junto, ele falou que estava indo fumar lá fora e falei que iria junto com ele, ficamos lá fora batendo papo até que comecei a provocar pra ver onde chegaria:

- poxa Sidney tão comentando que vão mudar algumas escalas né? Eu tô gostando tanto desse horário, não queria sair.

Ele falou:

- é verdade, algumas pessoas devem voltar pro horário normal e talvez novas venham, mas ainda estamos vendo isso tudo.

Eu falei:

Entendi, eu quero muito continuar sabe, tô me esforçando muito, vc acha que eu vou continuar?

Ele falou:

- Só depende de vc, esse horário é o mais cobiçado, todos querem, mas tem que querer muito pra ficar.

O assunto começou a ir pro lado que eu queria, e ele nada bobo percebeu, eu vi que estava fácil eu estava ansiosa pra resolver logo aquilo e decidi arriscar, ( da última vez deu certo, então...)

Falei: - eu quero muito e tô disposta a fazer o que os chefes quiserem pra me manter aqui

Ele abriu um sorriso na hora e disse:

- vamos ter uma reunião amanhã pra começar a decidir, posso indicar vc pra permanecer.

Na hora percebi que ele esperou uma reação minha, acho que fiquei nervosa na hora, ansiosa sei lá, na verdade não ia dar pra ele nunca, então o boquete seria a solução, não respondi nada, olhei pro lado e estávamos ao lado da van que busca e leva a gente pra casa ( os motoristas dormiam na sala de segurança pra de manhã levar a gente embora, e as vans ficam no estacionamento que era onde a gente estava)

Não pensei duas vezes, puxei a porta e estava aberta, sem falar nada, puxei o Sidney pela mão e entramos não parte dos bancos de trás da van, coloquei ele sentado no banco, ajoelhei na frente dele, e falei:

- Eu namoro, e não faço essas coisas, mas a gente está se dando tão bem, vc é muito legal comigo...

Já fui abrindo o cinto, abaixando a calça dele e vi um pau já meio duro, bem cabeçudo e médio ( o Sidney tem seus 40 anos, baixinho, meio gordinho, nada atraente mas bem simpático). Fui chupando bem devagarinho e lento até que ouvi ele rindo e disse:

- Nininha, não precisa se fazer de Santa pra mim, sua fama de boqueteira já está rolando entre o pessoal

Eu estava me fazendo de certinha pra todos e não imaginei que alguém sabia que eu tinha chupado o coordenador, parei de mamar o pau dele olhei pra cima e falei:

- como assim Sidney, quem falou isso? Quem está sabendo?

Ele levemente pegou minha cabeça já me fazendo engolir sua rola de novo, é bem calmo falou:

- fica tranquila, esses assuntos ficam só entre nós, agora foca na chupeta que ela vai te garantir a próxima escala a noite, quando me seguiu eu já sabia que terminaria a noite sendo chupado por vc.

Na hora pensei, filho da puta, já sabia de tudo e ficou de joguinho comigo, mas até que gostei da sinceridade dele, então me ajeitei no chão da van, entre as pernas dele e mamei com gosto ele, chupei, lambi a cabeça, olhei pra ele com cara de safada, bati com o pau dele na minha bochecha e pra deixar ele louco falei:

- já que eu sou a famosa boqueteira da central enche minha boquinha de porra vai

Ele só relaxou no banco e falou:

- então abre a boquinha que lá vai porra nessa boquinha gulosa.

Chupei por uns 3 minutos só e ele já começou a jorrar esperma comigo ali ajoelhada, dentro da van, no estacionamento do trabalho, chupando o cara pra me garantir a escala... Não tinha muito o que reclamar na posição que eu estava né.

O esperma foi saindo e segurei firme a cabeça do pau dele com a minha boca pra não sujar nada, antes de engolir ele falou:

- Nininha, olha pra mim e mostra essa linguinha cheia de leite vai

Eu obedeci como uma boa funcionária, fiz cara de safada abri a boca com o esperma na língua e engoli de uma vez, ele olhou no relógio e falou:

- Preciso subir rápido, me encontra no banheiro masculino do fundo em 10 minutos

Eu nem tive tempo de responder, ele arrumou a calça e saio bem rápido, me ajeitei ainda sem entender e subi logo depois, fui pra central toda desconfiada, parece que todos ali sabiam o que eu tinha feito, era coisa da minha cabeça, mal sentei ele passou por mim fez um sinal com a cabeça e eu fui de longe seguindo ele, entrei no banheiro ele travou a porta e falou:

- porra Nina, bem que me falaram que seu boquete é foda, fica de quatro aqui e me chupa de novo vai.

Eu falei:

- Tá doido Sidney, alguém vai desconfiar, vc acabou de gozar na minha boca, vai demorar pra conseguir de novo

Ele já todo ansioso colocou as mãos nos meus ombros me abaixando de leve falou:

- menina, eu gozo rápido e várias vezes seguidas, rapidinho encho essa boquinha de leite de novo

Eu já no chão do banheiro de quatro nem tive opção, ele mesmo abaixou a calça e dessa vez mal abri a boca ele já começou a meter o pau pra dentro, acho que estava tão excitado que esqueceu que era minha boca e começou a foder com vontade, eu engasguei, mas aguentei firme, as bolas batiam no meu queixo que já estava todo babado e antes que eu conseguisse tirar pra respirar começou a pulsar o pau, a gemida dele aumentou e a porra começou a jorrar dentro da minha boca, nessa hora ele socou sem do nenhuma de mim, a cabeça da rola chega entalava não minha garganta e saia.

Mal terminou de gozar, me deixou ali no chão e saiu do banheiro rápido.
Fiquei toda babada, me olhei no espelho, meus olhos estavam lacrimejando, meu rosto estava horrível, abri a boca e ainda tinha gozo dele dentro, foi foda pra engolir a segunda esporrada da noite, dessa vez não dava, tive que cuspir na pia o pouco que sobrou, voltei pra central como deu e pelo menos eu acho que ninguém percebeu.

  • Enviado ao Te Contos por Nina

Um comentário:

  1. adoraria encher sua boquinha de leite ! sou de sampa capital leite farto e docinho e mamadeira media, grossa bem suculenta

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