By: Nina
Oii... eu
me chamo Nina, tenho 24 anos, sou branquinha, com cabelos pretos e magrinha.
Estou
trabalhando como atendente de telemarketing, finalmente consegui ser
reconhecida pelo meu trabalho, além do e-mail elogiando meu atendimento,
consegui trocar meu turno pro horário da noite, agora vou de van da empresa pra
casa, ganho adicional noturno e praticamente não faço nada, pq durante a noite
quase ninguém liga na central, uma maravilha, tudo isso graças ao meu esforço (
ter chupado o coordenador, e apesar dos xingamentos, me comportei muito bem,
mantive a calma e bebi o esperta daquele grosso que todo mundo tem medo ).
Até então
valeu muito a pena, no primeiro dia todos já me receberam muito bem,
principalmente os caras né, já puxaram assunto comigo, a noite é bem mais
animado, um pessoal bonito, tem mais tempo pra conversar, pode sair da mesa pra
tomar um café, logo fui me enturmando com umas meninas.
Os
supervisores da madrugada eram os mesmo do dia, mas tinha alguns que só
trabalhavam esse horário, eu não conhecia, mas logo vieram falar comigo, todo
mundo simpático, um clima bem mais animado.
Eu sempre
fui curiosa, então estava doida pra ver as putarias que rolam, como não tinha
nada pra fazer, fiquei de olho no pessoal que levantava toda hora, ficava
conversando, ia tomar café, pra ver se eu pegava alguma coisa.
Como o
turno da madrugada tem poucas pessoas e a central é gigante, vários espaços
ficam vazios e até apagados, nós ficávamos todos juntos, sentados mais perto.
Vi umas
atitudes estranhas mas até então nada demais aconteceu. Adorei meu novo
horário, a van me busca em casa, fico lá mais enrolando e conversando do que
atendendo mesmo, vou ganhar mais, enfim, pensando bem valeu a pena ter pagado o
boquete pra aquele grosso do coordenador, e ainda nem vi mais, pq ele trabalha
durante o dia.
Na primeira
semana que fui fazendo amizade com as meninas que comecei a entender o que
rolava, uma delas que trabalhava lá a mais tempo me contou era o seguinte:
Pra
conseguir o horário da noite, tinha que passar na mão de algum coordenador ou
coordenadora, os carinhas que trabalham lá também entravam no esquema, mas foi
aí que me espantei, ela disse que rolava um motel, nisso eu perguntei se
ninguém transava no escritório, ela até se espantou com a minha pergunta, disse
que não, era tudo muito discreto pq todos tinham medo de descobrir, apesar dos
boatos ninguém tinha como provar, só quem estava no rolo, eu desconversei e não
contei o que tinha rolado comigo pra entrar ( não tive coragem de falar que
tinha chupado o coordenador na sala dele, embaixo da mesa ainda ) ela ainda me
contou que quando tinha troca de escala, que a nossa é mensal por ser horário
diferenciado, aí cada um tem que se garantir com algum supervisor pra não
voltar pro horário normal.
Ela não
contava detalhes, até pq conhecia ela a pouquíssimo tempo, mas por ela estar a
mais tempo já fiquei perto dela.
Passou
alguns dias eu fui me enturmando mais, converso com praticamente todos da
central já, confesso que tô adorando, todos me tratam bem e o trabalho é bem
tranquilo, mas como nem tudo são flores, começaram os boatos de que teria troca
de turno, que sairia a escala e tal, ninguém falava abertamente, mas todos
sabiam que iriam ter que puxar o saco de alguém, os caras iam comer as
supervisoras, e as meninas teriam que dar pros supervisores, a Claudia, que é a
minha colega que está a mais tempo lá e acabamos ficando bem amigas em pouco
tempo, ela puxou o assunto comigo perguntando se eu já sabia o que iria fazer
pra não sair do turno, eu dei uma de boba e falei que não sabia bem, ela já foi
mais direta dessa vez, falou:
- olha
Nina, aqui tem vários caras, supervisores, coordenadores, pessoal da gestão,
gerentes... enfim, alguns tem mais influências que outros, como é sua primeira
escala, o ideal é vc “conversar” com o Sidney, ele não é muito fácil, mas
agradando ele vc garante um bom tempo a nesse turno, ele tem bastante
influência, conhece todo mundo.
Segui o
conselho dela, no dia seguinte já fui puxando assunto com ele, fui toda
simpática, ele era bem brincalhão, até gostei de conversar com ele, fiquei o
turno todo tentando pegar ele sozinho em algum lugar pra ver o que rolava, até
que uma hora vi ele indo pro elevador e entrei junto, ele falou que estava indo
fumar lá fora e falei que iria junto com ele, ficamos lá fora batendo papo até
que comecei a provocar pra ver onde chegaria:
- poxa
Sidney tão comentando que vão mudar algumas escalas né? Eu tô gostando tanto
desse horário, não queria sair.
Ele falou:
- é
verdade, algumas pessoas devem voltar pro horário normal e talvez novas venham,
mas ainda estamos vendo isso tudo.
Eu falei:
Entendi, eu
quero muito continuar sabe, tô me esforçando muito, vc acha que eu vou
continuar?
Ele falou:
- Só
depende de vc, esse horário é o mais cobiçado, todos querem, mas tem que querer
muito pra ficar.
O assunto
começou a ir pro lado que eu queria, e ele nada bobo percebeu, eu vi que estava
fácil eu estava ansiosa pra resolver logo aquilo e decidi arriscar, ( da última
vez deu certo, então...)
Falei: - eu
quero muito e tô disposta a fazer o que os chefes quiserem pra me manter aqui
Ele abriu
um sorriso na hora e disse:
- vamos ter
uma reunião amanhã pra começar a decidir, posso indicar vc pra permanecer.
Na hora
percebi que ele esperou uma reação minha, acho que fiquei nervosa na hora,
ansiosa sei lá, na verdade não ia dar pra ele nunca, então o boquete seria a
solução, não respondi nada, olhei pro lado e estávamos ao lado da van que busca
e leva a gente pra casa ( os motoristas dormiam na sala de segurança pra de
manhã levar a gente embora, e as vans ficam no estacionamento que era onde a
gente estava)
Não pensei
duas vezes, puxei a porta e estava aberta, sem falar nada, puxei o Sidney pela
mão e entramos não parte dos bancos de trás da van, coloquei ele sentado no
banco, ajoelhei na frente dele, e falei:
- Eu
namoro, e não faço essas coisas, mas a gente está se dando tão bem, vc é muito
legal comigo...
Já fui
abrindo o cinto, abaixando a calça dele e vi um pau já meio duro, bem cabeçudo
e médio ( o Sidney tem seus 40 anos, baixinho, meio gordinho, nada atraente mas
bem simpático). Fui chupando bem devagarinho e lento até que ouvi ele rindo e
disse:
- Nininha,
não precisa se fazer de Santa pra mim, sua fama de boqueteira já está rolando
entre o pessoal
Eu estava
me fazendo de certinha pra todos e não imaginei que alguém sabia que eu tinha
chupado o coordenador, parei de mamar o pau dele olhei pra cima e falei:
- como
assim Sidney, quem falou isso? Quem está sabendo?
Ele
levemente pegou minha cabeça já me fazendo engolir sua rola de novo, é bem
calmo falou:
- fica
tranquila, esses assuntos ficam só entre nós, agora foca na chupeta que ela vai
te garantir a próxima escala a noite, quando me seguiu eu já sabia que
terminaria a noite sendo chupado por vc.
Na hora
pensei, filho da puta, já sabia de tudo e ficou de joguinho comigo, mas até que
gostei da sinceridade dele, então me ajeitei no chão da van, entre as pernas
dele e mamei com gosto ele, chupei, lambi a cabeça, olhei pra ele com cara de
safada, bati com o pau dele na minha bochecha e pra deixar ele louco falei:
- já que eu
sou a famosa boqueteira da central enche minha boquinha de porra vai
Ele só
relaxou no banco e falou:
- então
abre a boquinha que lá vai porra nessa boquinha gulosa.
Chupei por
uns 3 minutos só e ele já começou a jorrar esperma comigo ali ajoelhada, dentro
da van, no estacionamento do trabalho, chupando o cara pra me garantir a
escala... Não tinha muito o que reclamar na posição que eu estava né.
O esperma
foi saindo e segurei firme a cabeça do pau dele com a minha boca pra não sujar
nada, antes de engolir ele falou:
- Nininha,
olha pra mim e mostra essa linguinha cheia de leite vai
Eu obedeci
como uma boa funcionária, fiz cara de safada abri a boca com o esperma na
língua e engoli de uma vez, ele olhou no relógio e falou:
- Preciso
subir rápido, me encontra no banheiro masculino do fundo em 10 minutos
Eu nem tive
tempo de responder, ele arrumou a calça e saio bem rápido, me ajeitei ainda sem
entender e subi logo depois, fui pra central toda desconfiada, parece que todos
ali sabiam o que eu tinha feito, era coisa da minha cabeça, mal sentei ele
passou por mim fez um sinal com a cabeça e eu fui de longe seguindo ele, entrei
no banheiro ele travou a porta e falou:
- porra
Nina, bem que me falaram que seu boquete é foda, fica de quatro aqui e me chupa
de novo vai.
Eu falei:
- Tá doido
Sidney, alguém vai desconfiar, vc acabou de gozar na minha boca, vai demorar
pra conseguir de novo
Ele já todo
ansioso colocou as mãos nos meus ombros me abaixando de leve falou:
- menina,
eu gozo rápido e várias vezes seguidas, rapidinho encho essa boquinha de leite
de novo
Eu já no
chão do banheiro de quatro nem tive opção, ele mesmo abaixou a calça e dessa
vez mal abri a boca ele já começou a meter o pau pra dentro, acho que estava
tão excitado que esqueceu que era minha boca e começou a foder com vontade, eu
engasguei, mas aguentei firme, as bolas batiam no meu queixo que já estava todo
babado e antes que eu conseguisse tirar pra respirar começou a pulsar o pau, a
gemida dele aumentou e a porra começou a jorrar dentro da minha boca, nessa
hora ele socou sem do nenhuma de mim, a cabeça da rola chega entalava não minha
garganta e saia.
Mal
terminou de gozar, me deixou ali no chão e saiu do banheiro rápido.
Fiquei toda babada, me olhei no espelho, meus olhos estavam lacrimejando, meu
rosto estava horrível, abri a boca e ainda tinha gozo dele dentro, foi foda pra
engolir a segunda esporrada da noite, dessa vez não dava, tive que cuspir na
pia o pouco que sobrou, voltei pra central como deu e pelo menos eu acho que
ninguém percebeu.
- Enviado ao Te Contos por Nina
adoraria encher sua boquinha de leite ! sou de sampa capital leite farto e docinho e mamadeira media, grossa bem suculenta
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