By; Clara
Me chamo Clara (nome mudado para manter a privacidade), tenho 29 anos, um pouco baixinha 1,56m, 50 kg, cabelo ondulado, bumbum pequeno, e seios lindos e grandes, empinados e com os mamilos pretos que contrastam com minha pele morena clara, chamam atenção de qualquer homem e todos adoram porque ainda tenho leite do meu filho de três anos que ainda mama, ah se meu bebê soubesse do tanto de homem que também mama nos seios da mãe dele (risos).
Vou começar primeiro pela minha primeira experiência, a primeira chupada. Era novinha, marquei de dormir na casa de minha melhor amiga, que ficava em outro bairro. Eu já havia dormido la várias vezes, mas nunca tinha ficado com ninguém, mas naquele dia Cibele (minha amiga), tinha combinado com um cara que iria levar um amigo para me apresentar. Foi na casa de Cibele, a mãe dela era enfermeira e vivia dando plantões noturnos, a casa ficava livre várias vezes na semana e ela sempre levava uns caras para lá.
Cibele sempre foi putinha, um pouco mais velha que eu, ela já dava para uns carinhas há tempos, enquanto eu no máximo só havia deixado 2 namoradinhos mamarem nos meus peitos. Quando foi a noite, para a minha surpresa o paquera da Cibele havia levado 2 amigos em vez de 1. Ficamos na sala, bebendo uns drinks, ouvindo música e conversando.
Depois de um tempo, Cibele entrou para o quarto com o fica dela e me deixou na sala com aqueles 2 caras (André e Diego) mais velhos me comendo com os olhos. Eu estava com uma saia curta e uma blusa fina sem sutiã que marcava os meus mamilos, eles não paravam de olhar.
A conversa estava descontraída, mas foi ficando mais quente quando os dois sentaram do meu lado no sofá grande e começaram a me acariciar, eu fiquei sem reação, fiquei em choque sei lá, simplesmente congelei. André começou a me beijar e tocar levemente o meu seio, senti uma pegada mais forte no outro seio, era Diego pegando no meu seio enquanto André me beijava. Diego levantou minha blusa e os dois começaram a pegar nos meus seios juntos, quando me dei conta tinha dois homens mamando nos meus seios, que loucura. Eu senti um enorme tesão, continuei beijando o André, enquanto isso Diego se levantou, quando abri os olhos após o beijo, Diego estava em pé na nossa frente com o pau para fora, eu tomei um susto e André começou a sorrir. Em seguida André se levantou, abriu o ziper e também colocou o pau pra fora e falou:
- diz que gosta de chupar!
Aquilo me causou um espanto e um tesão ao mesmo tempo; mal sabia ele que eu nunca tinha chupado um pau na vida, quanto mais dois juntos, e assim de cara. A intenção era apenas conhecer um amigo do ficante de Cibele, no máximo uns beijos e umas mamadas nos meus seios (como era com meus namoradinhos), mas de repente me via com dois caras com o pau pra fora na minha frente esperando para chupar. Não havia planejado aquilo, e não era nenhuma puta, mas queria muito aproveitar aquele momento inesperado.
Segurei o pau dos dois, fiquei um tempo olhando, era a primeira vez que pegava num, comecei chupando o de André, era grande, bonito, senti o gostinho pela primeira vez, não demorei muito, queria sentir o gostinho do pau do Diego, praticamente do mesmo tamanho, fiquei sentada no sofá com os dois na minha frente alternando entre os paus dos dois por mais de 1 hora entre uns amassos e umas mamadas nos seios também, até Diego dizer que ia gozar e começou a soltar sêmen na minha boca, eu virei o rosto e caiu sêmen no meu cabelo. Foi a primeira vez que vi e senti o gosto de sêmen, isso vicia, com aquela idade não fazia ideia do tanto de macho que ainda ia gozar na minha boca. Diego colocou o pau gozado na minha boca e me fez chupar por mais um tempo enquanto André se masturbava olhando. Na hora de André gozar tirei o pau de Diego da boca e coloquei o pau de André, ele gozou muito segurando meu cabelo, acabei engolindo mesmo sem querer porque ele não tirou o pau da minha boca que estava cheia com pênis e sêmen.
Quando tudo acabou eles ficaram batendo os paus melados no meu rosto, como uma puta, foi demais, nascia naquele momento um vício, uma paixão, nascia uma nova mulher. Fui me lavar no banheiro e depois ficamos todos na sala até Cibele e o fica dela saírem do quarto, era nítido o cheiro de sêmen em mim, contei tudo para ela (risos)
Eu passei a ir 2 vezes no mês para casa de Cibele para ver os rapazes, sempre no mesmo esquema, Cibele dando no quarto e eu no quarto do lado chupando pau, às vezes só 1, mas quase sempre os 2. Embora isso fosse coisa de “puta”, eu ainda era virgem e não queria dá para eles, foi difícil, mas eles entenderam.
A situação da primeira noite com eles me fez descobrir o que eu gostava e passou a ser natural para mim chupar qualquer cara que tivesse oportunidade, amava sentir os gostos diferentes dos sêmens, os tamanhos diferentes, sempre fui curiosa. E assim foi com os carinhas que davam em cima de mim, o professor, os amigos do meu irmão (pedindo sigilo, risos), um senhor (João) que sempre me agradava, esse era sagrado, era o único que eu chupava o pau quase todo dia, mesmo que tivesse passado o dia chupando algum contatinho eu ia lá pra mamar um pouco nele também e receber um pouco de carinho, me tratava como filha, menos na hora que colocava o pau pra fora (risos).
Sem exageros, mamei muitos carinhas, era sem frescura, também não ficava escolhendo muito não, se o homem fosse educado e com um bom papo já estava chupando de primeira, quer dizer, sempre chupei de primeira vez (risos). Muitos homens faziam questão da buceta, mas eu não dava, esses que queriam me comer eu só chupava uma vez. Muitos homens foram encontros casuais, às vezes no barzinho, trabalho, viagens, só via uma vez, mas os que eu gostava mesmo era dos homens que eram vibrados em boquete, estes sempre me procuravam, traziam amigos, eram meus contatinhos de boquete, a lista era enorme (risos).
Voltando à historia, quando ia para casa de Cibele ver os rapazes, eles sempre traziam uns primos ou amigos pra eu conhecer, sempre chupava 4 ou 5 caras, mas os meus amores eram André e Diego, gostava de ficar com eles, beijar, abraçar e eram os únicos que eu deixava encostar o pau na minha buceta. Eu sentava no sofá com as pernas abertas e eles ficavam esfregando o pau nela, batendo nela com o pau, eu sempre deixava eles meterem a cabecinha e sempre tinha que controlar afastando os paus deles um pouco, porque se deixassem eles iam tirar meu celinho (risos).
Não dá a buceta me fazia sentir meus culpada, menos vulgar, e isso me fazia bem. Mas como eu sei que os meninos não eram de ferro e porque também eu queria sentir um pau dentro de mim, eu dava o cuzinho para André e Diego, somente para os dois, eu passei 11 anos dando a bunda para os dois.
Cheguei a namorar André por 1 ano, meu primeiro namorado de fato, com quem perdi minha virgindade, foi muito bom, aprontamos muito juntos, até gostava dele, mas não era exatamente o que eu queria, ele gostava de tudo que eu fazia com os outros carinhas, sentia tesão, mas parece que tinha vergonha as vezes, não me assumia para os pais, família e não dava atenção que eu precisava. Fiquei solteira muito tempo, continuei ficando com Diego e sempre saindo com uns carinhas diferentes, mas não transava mais, apenas fazia o que mais gostava, e NÂO me fazia sentir vulgar: chupar os meus machos (risos).
Até o dia que conheci meu marido.
Quando o conheci, meu marido Ricardo (nome trocado), 2 anos mais velho que eu, corretor de imóveis, educado, gentil, um cavalheiro, me dava atenção, algo que me chamou atenção. Eu já sabia que não seria apenas mais um pênis na minha boca, havia algo de especial com ele. É claro, não faltava aqueles amassos e horas com o pau dele na boca (risos), mas pela primeira vez eu queria mais. Conversávamos todos os dias, diferente dos outros, compartilhávamos tudo, e tudo mudou quando ele me apresentou à sua família. Antes disso, ele já sabia dos meus contatinhos, sabia da minha tara por paus (isso mesmo, no plural), mas só não imaginava o quanto (risos). Até os 26, em 11 anos já havia conhecido uns 60 caras, destes 18 ainda estavam a minha disposição, sim, bastava só marcar o dia e cair de boca (risos). Aos poucos fui deixando um a um.
Marcamos uma viagem, e mesmo eu sendo a louca que chupava todo mundo ele me quis, contra todas as lógicas do mundo me pediu em namoro, foi o dia mais feliz da minha vida! Aquele dia me senti a mulher mais feliz do mundo, eu não havia conversado nada ainda com ele sobre essa minha tara, mas a princípio eu estava me sentindo amava, namorando um homem maravilhoso que ainda ia aceitar esse meu vício (pelo menos era o que eu achava, e assim foi). Aquele dia me entreguei de corpo e alma, foi minha primeira transa depois de anos que havia transado com André, foi praticamente uma primeira vez de novo e nos dois dias de viagem fizemos várias vezes.
Casamos em pouco tempo, era tudo o que eu queria. Sempre fui louca de amor pelo meu marido, não desgrudava dele um segundo. Engravidei com poucos meses de casada, não foi o planejado, mas aproveitamos bem essa fase, o barrigão, os seios maiores, mamilos maiores e mais escuros. Depois do nosso bebê, meus peitos ficaram maiores, mais macios e sempre cheios de leite. Meu marido, quando em casa, passava o dia mamando neles, essa é a sensação mais incrível do mundo, amada, desejada, meu homem mamando em mim… até o sexo depois da gravidez melhorou, transávamos várias vezes no dia e nem preciso dizer que chupava meu marido toda hora, sem exageros, passava o dia com o pau dele na boca. Tudo perfeito!
Mas como disse, era curiosa e sentia falta de experimentar uns carinhas diferentes, já fazia 3 anos que mamava no mesmo pau, e não tava reclamando, o pau dele é lindo, grande, tem um leitinho gostoso, sem falar que amo meu marido, mas eu já tava sentindo falta das aventuras que aprontava, mas sem deixar o meu marido. Queria muito que ele aceitasse isso, mas não sabia por onde começar, quando então pensei em provocá-lo com outros homens e ainda sim mostrá-lo que ele era o meu homem. Pensei no meu coroa.
Quando ele viajou para ver uns imóveis, deixei o neném com a babá e fui visitar o meu coroa, já fazia tempo e estava com saudades de vê-lo. Depois de botar conversa em dias, fiz o que fazia quase todos os dias quando o visitava antes, fui uma boa menina e chupei o pau do meu coroa por horas, até ele gozar. Ele quis minha buceta, mas sexo mesmo é só com meu marido, já fui lá consciente disso, prometi a mim mesmo dá somente pro meu homem. Mas pensava diferente com o boquete, chupar sempre foi algo tão natural para mim, e nunca fiz cerimônia com ninguém. Depois que gozou, meu coroa começou a mamar nos meus peitos, não disse nada, fiquei esperando para ver a reação dele ao sentir o meu leite (a grande novidade), depois das primeiras mamadas ele parou e olhou pra mim com a cara de surpreso e disse
- “você tem leite!”
Respondi sim e sorri kkk. Amo ver as diferentes reações, sempre que um cara novo mama em mim fico esperando a cara de surpresa (a maioria), alguns não dizem nada, simplesmente continuam mamando, adoro!
Eu não tava traindo meu marido, via assim, estava apenas querendo dizer pra ele o que eu queria. Quando ele chegou de viagem, eu falei pra ele quem eu tinha visitado, fiquei nervosa, sem saber o que ele iria falar.
– Visitei o João, passei a tarde la! (nervosa)
– Ok! Devia ter me falado antes. E como ele está?
– Sim, pensei em fala, mas deixei pra falar quando você chegasse. Ele está bem!
E foi só isso, não foi como eu esperava, pensei que ele fosse perguntar alguma coisa, mas nada. Como eu ia chegar no assunto? Não dava pra falar do nada que passei a tarde inteira mamando no pau do coroa. Não funcionou, teria que ir lá mais vezes.
Esperei a próxima oportunidade, dessa vez fui a noite, liguei avisando que iria e ele já me esperou todo ajeitado. Gostava do velho porque era cheiroso, passava uns cremes na virilha, sabia que eu gostava. Chupei ele por quase uma hora, igual faço com meu marido.
Quando contei que o vi de novo foi bem diferente.
Eu – Amor, eu queria te falar uma coisa, na quinta a noite eu fui na casa do João.
Ricardo – De novo, você tá dando pra aquele velho né sua safada. (irritado, por isso eu não esperava)
Eu – Não amor, você sabe que eu jamais faria isso, é só você que mete em mim.
Ricardo – Mas aposto que chupou, tá na sua cara! (essa hora pensei em dá pra trás e negar pra acalmar a situação, mas decidi arriscar mesmo assim).
Eu – Não nego, você sabe que eu não resisto, eu adoro ficar trocando, mas não passou disso, eu não vou mais la, pronto!
Ricardo – Você não presta! (confesso que isso doeu)
Ficou um climão na casa o dia inteiro, tínhamos brigado e não tinha conseguido o que eu queria. Fiquei com muito medo do que meu marido ia pensar agora.
Quatro horas de climão na casa e ele vai ate mim só de toalha manda eu ficar de joelhos e enfia o pau na minha boca e no meio da chupada pergunta:
– Você tem alguma coisa com aquele velho ou você só queria chupar outro?
De joelhos olhei pra cima e disse:
– Amor, você sabe que não quero nada com ninguém além de você, foi apenas um boquete.
Ricardo – Pois vai tomar um banho e veste aquele vestido de puta que tá guardado.
Não perguntei pra onde iamos, apenas obedeci. Banhei e vesti meu vestido colado com um fio dental e sem sutiã. Ele tem um decote enorme, eu tenho que ficar ajeitando porque vez ou outra meus mamilos ficam aparecendo, também mostra um pouco dos meus seios de lado, adoro ele, mas fazia tempos que não vestia.
Entrei no carro ainda sem perguntar, na verdade estava cheia de tesão com o mistério. Ele estava cheiroso, lindo. Quando, pra minha surpresa, ele parou o carro na frente de uma Casa de Swing, hoje a minha maior diversão nas noites do Rio de Janeiro (risos).
Já fiquei cheia de tesão com o segurança olhando o meu decote logo na entrada, os meus seios pulavam pra fora naquele decote, é como se estivessem implorando para serem mamados. Na recepção a gerente siliconada, nos falou das regras e mostrou a Casa. Nada de celulares, totalmente proibidos, e os homens não podiam forçar a barra, lá nada é obrigado. Se um homem estivesse a fim de mim ele ia pegar na minha cintura, se eu não tirasse a mão dele ele poderia avançar, essa era o sinal, a regra para rolar o que eu quissesse. Ela nos mostrou a Casa, uma área de polidance com um palco, um bar, algumas poltronas e sofás no salão, e a área mais reservada, onde acontecei tudo (meu lugar preferido), umas salas mais escuras, uma delas bem grande com uma cama enorme, outras salas menores, uma sala iluminada com janelas de vidro para todos assistirem e as cabines de Gloryhole, onde passo a maior parte do tempo lá, são cabines escuras com umas aberturas onde os homens colocam os paus para mulherada interagir.
Era noite dos Single (os solteiros), noite que a Casa abre para os homens desacompanhados, ou seja, noite que a macharada solteira se dá bem com as mulheres casadas (risos). A casa tava cheia, muitos solteiros e casais. Sentamos no bar e pedimos uns drinks, os rapazes que chegavam no bar me comiam com os olhos, eu abri um pouco mais o meu decote, deixei os meus seios quase a mostra, Ricardo não parava de olhar, os outros homens também não.
Assistimos aos shows de stripper, muita mulherada já estava solta, algumas subiram no palco e tiraram a blusa, não me faltou vontade também, depois de um tempo vimos alguns casais se pegando nos sofás enquanto a música rolava, e próximo a gente uma loira tava chupando um cara, momentos antes ela estava numa mesa perto da gente no bar com um homem (marido ou namorado, vi quando entraram de mãos dadas), e naquele instante tava chupando um outro homem, aquela cena me encheu de tesão.
Ricardo me arrastou até um sofá do canto e me beijou, baixou as alças do meu vestido deixando os meus seios a mostra e ficou mamando neles. Enquanto ele mamava um rapaz perto assistia tudo, eu não tirava os olhos dele e ele não tirava os olhos dos meus seios.
Ele se levantou e com a mão no meu rosto apertando as minhas buchechas disse:
– Era apenas pau que você queria quando foi atrás do velho? Então divirta-se!
E se afastou do sofá, cumprimentando o rapaz que estava perto olhando os meus seios sem disfarçar nada. Me senti a chapeuzinho vermelho sendo deixada desprotegida para o lobo mau atacar (o rapaz).
Ricardo ficou num sofá quase em frente e o rapaz sentou do meu lado, perguntou 2 ou 3 coisas para entrar no clima e colocou a mão na minha cintura, na mesma hora lembrei do que a gerente falou, esse era o sinal. Ele começou a elogiar os meus seios e começou a passar a mão. Meus mamilos estavam duros e minha calcinha molhada. Ele começou a mamar, eu não tirava os olhos do meu marido. Mamou um bom tempo sentindo meu leitinho, naquela noite vários rapazes mamaram em mim. Tinha muita mulher bonita na Casa, mas com peitão gostoso com leitinho, certeza que só eu.
Eu falei baixinho pro meu marido não ouvir:
– Coloca o pau pra fora.
Ele se levantou e colocou o pau pra fora, fiquei de frente pra ele olhando pro meu marido com cara de sonsa, como se não soubesse o que fazer com aquilo na mão, como se tivesse esperando uma permissão para começar a chupar. Fiquei segurando com a mão, cheirei e comecei a lamber a cabecinha. Diego dizia que eu era uma artista do boquete, e antes de colocar na boca eu ficava analisando como uma artista analisa sua obra de arte (risos), realmente fazia isso. As obras de artes são feitas para serem apreciadas por todos, sem distinção, por isso muitos apreciaram minha obra de arte (risos).
Foi inexplicável, chupando outro cara e olhando pro meu marido. É como se eu dissesse pra ele: “Sou tua, até com outro pau na boca!”. Uma relação de confiança inimaginável.
Ricardo se levantou, foi até nós e colocou o pênis fora, no mesmo instante tirei o pau do rapaz da boca e comecei a chupar o do meu marido. Era como se ele fosse o Macho Alfa, reconquistando o território, mostrando quem mandava alí, eu chupei meu marido como uma louca. Tirei minha calcinha encharcada e fiquei de 4 no sofá, Ricardo começou a comer minha buceta com força, gozei em pouco tempo e deitei no sofá destruída (risos).
Depois fomos no salão coletivo, lá tinha muita pegação, muitos casais transando, assistimos algumas fodas pra animar. Eu tava a fim de chupar mais uns caras, eu tava no paraíso e só havia chupado um, além de meu marido. Entramos na cabine Gloryhole, e antes de fechar a porta fiz sinal pra dois garotões chegarem juntos, eles ficaram do lado de fora, claro.
Fiquei só de calcinha, tava meio quente. Me ajoelhei em uma almofada e comecei a chupar o primeiro pelo buraquinho enquanto meu marido assistia sentado em um puf. O primeiro tinha um pau muito grosso, quando é grosso gosto de ficar só lambendo e chupando a cabecinha, o outro rapaz era mais fino, chupei normal. Passei um bom tempo assim, revezando entre um e outro. Meu marido se levantou e botou o dele para eu chupar também, fiquei chupando por cima do ombro, segurando os outros dois (maravilhoso). Me senti desejada, tendo todos aqueles homens a minha disposição.
Assim foi nossa primeira noite de muitas, optamos por fazer assim, me divirto lá e não tenho contato nenhum nem me relaciono com ninguém depois que saio do Club Swing. Já conheci todos do Rio, e em alguns lugares, Brasília, Fortaleza, Balneário Camboriú, São Paulo… gostamos de viajar pra conhecer e curtir.
Geralmente vamos aos fins de semana, minha diversão. Meu marido gosta de me ver chupando um outro cara pra ficarmos com mais tesão e transarmos mais forte, amo fazer isso antes do sexo, dá muito mais tesão. Tem dias que vou só pra dá de mamar, amo dá de mamar pra meus bebês adultos (risos), e sempre tenho sorte, sempre encontro dois ou três rapazes que passam horas mamando. Meu marido gosta de assistir, dá tesão, e mama também, mas mais em casa, no Club prefere ficar vendo chuparem meus seios. Gosto de sentar no sofá num cantinho mais reservado e ficar com um garotão mamando ou então dois, melhor ainda, um em cada peito, enquanto sou acariciada com as mãos. Esses que gostam de mamar adoram o gostinho do leite, é diferente, um fetiche. Claro que esses que mamam gostoso eu sempre recompenso com uma chupada mais especial (risos).
- Enviado ao Te Contos por Clara
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