quinta-feira, 3 de abril de 2025

A gata do sorriso lindo

 

By: @mrerio

A semana tinha sido péssima, muita coisa dando errado e então em plena sexta de tarde resolvo dar o trabalho por encerrado. Eu precisava de ânimo, levantar o astral.

Foi aí que sua foto apareceu no story, um sorriso lindo estampado no rosto, aquele cabelão lindo caindo nos ombros e os olhos expressivos brilhavam na foto. Eu reajo ao story com o emoji com corações nos olhos e vou tomar um café.

- Está me "stalkeando"? - Dizia sua mensagem no meu celular.

- Eiii, naaada.... Estava aqui matando tempo quando seu story apareceu pra mim.

- A menino...

Conversamos por um tempinho bom, fizemos piadas e compartilhamos sobre a semana. Mesmo conversando eu começo a me arrumar, pois eu queria dar uma volta, esfriar a cabeça.

- Me leva? Quero esfriar também.

- Te levo, não sei pra onde, mas te levo. Se arruma aí que te busco.

- Tá falando sério?

- Claro, prepara a câmera e o sorriso.

Continuamos a trocar mensagem até que 3 horas depois você recebe:

- Então, o papo tá bom, mas você já está pronta?

- Porque? Você não vem me buscar mesmo.

Eu mando pra você a foto do seu portão.

- Gente, você veio mesmo?! Sobe aí.

Eu subo e você abre a porta pra mim, camiseta grande, sem nada por baixo e um sorriso no rosto. Muitas memórias vieram à cabeça, eu sempre fui recebido assim quando estávamos juntos.

- Vem, vou arrumar rapidinho.

Eu entro e sou cumprimentado com um abraço e beijinho no rosto, logo em seguida você aponta para o sofá para que eu sente e te espere se trocar.

- Eu não acreditei que viria. - Você grita do quarto

- Suspeitei, mas eu cumpri...

- Já decidiu onde vai?

- Não... Ainda não...

- Aiai, menino indeciso...

Você sai do quarto com um vestido longo vermelho e uma bota preta, maquiada e cabelo solto.

- Tô bonita?

- Uau, está linda...

- Mentiroso...

- É sério, ficou ótimo esse vestido em você.

A gente entra no carro e eu saio sem rumo enquanto conversamos. Rodamos a cidade inteira e até fomos em umas mais próximas. Já era noite e estávamos em uma estrada cheia de árvores e bem deserta.

- Nossa, esfriou né?

- Um pouco, quer que liga o aquecedor?

- Eu quero.

Mesmo com o aquecedor ligado você abraça o meu braço e põe a cabeça no meu ombro.

- Assim esquema mais rápido.

- Boa! moça, já já está quentinha.

Sua voz é uma delícia de ouvir, um tom agudo mas agradável aos ouvidos.

- Vamos parar em algum lugar?

- Podemos. Deixa eu achar uns lanchonete ou algo assim.

Paramos em um lugar que vendia tudo e compramos lanches e bebidas e voltamos pro carro e continuamos a viagem.

- Oli na frente parece legal, para lá.?

- Naquele descampado?

- Sim!

Paro o carro e começamos a lanchar.

- Essa batatinha é boa mesmo, prova.. - Você coloca uma batata na minha boca e eu mordo seu dedo.

- Aí mínimo canibal...

- É boa mesmo! - Retruco sorrindo

- A batata ou o dedo?

- A batata é boa, o dedo é melhor..

Você coloca a mão bem pertinho do meu rosto e diz baixinho pra mim:

- Aqui tem cinco.

Eu dou um beijo na palma da sua mão, vou descendo pelo pulso esticando seu braço, você morde os lábios e fecha o olhos e chego no seu pescoço.

- Minino, aiii, para...

- Batata é um problema né? - Digo me afastando do seu pescoço.

Você segura minha nuca e diz pertinho do meu rosto:

- Uma delícia de problema. - E me beija deliciosamente com seus lábios carnudos.

Sua língua passeia na minha boca e se enrola na minha língua, elas se acariciam, se tocam, se alisam. Minha mão segura a sua nuca e enrola nos seus longos cabelos.

- Estava com saudades disso - Você diz ofegante, baixinho.

- Eu tambem...

Voltamos a nos beijar e abraçar dentro do carro, sua mão na minha coxa, minha mão na sua cintura. Você se afasta um pouco olhando no meu olho e abre um decote generoso no vestido expondo o seu colo e o soutien de renda preta que abraçava seu seios.

Volto a beijar seu pescoço e sinto sua respiração forte no meu ouvido, minha mão na sua coxa aperta cada pedacinho dela.

Você deita o banco e empurra ele pra trás.

- Você lembra do que eu gosto ainda?

- Vamos ver...

Digo isso passando para o seu lado, ajoelho entre suas pernas e vou retirando sua calcinha, subo o seu vestido e de vagar ponho meu rosto entre sua pernas.

Sua boceta lisinha alegra minha língua, seu perfume íntimo me deixa maluco. Meus dedos procuram a sua entrada te fazendo gritar de prazer bem alto, como eu gostava disso, de você gritando por prazer.

Você estava encharcada entre as pernas, quente, muito delícia, gostosa me fazendo delirar com seus gritos, no meio do nada, cercados por árvores e as estrelas.

De repente você empurra minha cabeça e geme muito alto, afastando minha boca da sua bocetinha, fechando as pernas e tremendo de prazer, gozando deliciosamente pra mim ali.

Eu abro a porta do carro e te chamo pra fora, assim que você sai, fica de costas pra mim, levanta mais o vestido e encosta o bumbum em mim e rebola. Eu coloco meu pau pra fora e encaixo em você e vou movimentando até entrar em você, te arrancando um grito. Minhas mãos abrem mais seu vestido e acariciam seus seios por baixo do soutien, levantando ele e expondo seus seios ao frio gostoso.

Vamos fazendo um vai e vêm gostoso, acelerando aos poucos, você grita comigo dentro de você, você se inclina ainda mais com as mãos no carro, seus gritos me excitam muito, seu corpo semi nu na minha frente me levava ao delírio, seu cabelo longo me pedia para puxar ele, e com isso sua cabeça se inclinava pra trás.

Gememos muito até que sinto uma sensação subir pelas minhas pernas e tomar conta do meu corpo, eu digo no seu ouvido que queria gozar e você reponde:

- Não para, vai, goza dentro...

Ouvindo isso eu não aguento segurar, meu pau pulsa dentro de você, te fazendo gemer muito mais alto enquanto meu gozo escorre dentro da sua vagina apertadinha.

- Nossa, Ruby, você continua demais heim?!

Você respira fundo várias vezes e fica de frente pra mim, nos beijamos e rimos da situação. Quando nos recompomos você sugere de irmos passar a noite na sua casa, a gente se limpa e partimos pra lá curtindo bastante no caminho também.

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