By; Luiz Antonio
Sou o Luiz Antonio, sou casado, 54 anos, em uma breve descrição, sou branco, 85kg, 1,70m, cabelos castanhos claros e olhos castanhos. Sou homem comum, com uma rola comum também, tamanho padrão, deve ter uns 16,5cm.
Casamentos tem altos e baixos pra todo mundo e, numa dessas fases mornas da vida, resolvi entrar em sala de bate papo, pois nesta época era um bom meio pra conhecer novas pessoas.
Numa dessas entradas conheci a Adriana. O nick dela era casada evangélica. Nos apresentamos e houve muita simpatia mútua. Acho que o fato de seu ser casado tambem deu a ela um pouco mais de confiança.
O fato é que a conversa rolou sem entraves e ela me relatou que estava muito carente e muito chateada com seu marido. Sua maior reclamação era o fato de o marido, tambem evangélico, não ter muita criatividade na cama. Era o papai-mamãe de sempre e, mais que isso, não permitia e não aceitava sexo oral e muito menos anal. Ela me contou que se irritava porque queria fazer sexo oral no marido e ele dizia que isso não era coisa de mulher decente fazer. Dizia que isso era coisa de puta. Até usou a expressão
– “isso é coisa de gente do mundo”.
Nunca tinha ouvido falar esta expressão, achei um absurdo. Bom, se ela não podia fazer oral nele, muito menos ele fazia nela …
Apesar de eu achar tudo um grande absurdo, por outro lado me excitava a ideia de que Adriana tambem estava disposta a encontrar alguém para poder por suas fantasias e desejos em prática.
Neste mesmo dia, trocamos telefone e, como ela estava sozinha em casa, pude ligar. Tinha uma voz doce e segura, era uma pessoa divertida e estava realmente carente. Como disse anteriormente, houve uma enorme simpatia entre nos dois. Já na primeira conversa ao telefone o tesão rolou solto. Apesar de ela estar com medo, decidiu deixar rolar.
Trocamos e-mails e mensagens diárias….Nossas mensagens eram descrições de nosso dia a dia e relatos sobre nossos desejos e fantasias. Em muitas dessas mensagens, fotos exibiam aos poucos nossa nudez.
Outro dia liguei pra ela, eu estava sozinho em casa e naquele horário tambem sabia que ela estaria sozinha. Fizemos sexo por telefone e, enquanto falavamos eu batia uma punheta e ela se masturbava do outro lado. Aproveitei o momento desta conversa pra tirar uma foto do meu pau que enviei via e-mail.
Nosso encontro real era inevitável, o desejo aumentava a cada dia e o medo ficava cada vez menor.
Decidimos nos encontrar em uma estação do metro, por volta das 8h da manhã. Dei um jeito de faltar no trabalho e em casa, inventei algo sobre participar de uma palestra ou algo assim. Desci na estação e fui ate o ponto marcado. Coração acelerado e medo de encontrar algum conhecido (nestas horas sempre aparece um fdp vizinho pra fuder com a vida da gente), graças a Deus não apareceu ninguém. O telefone toca, era ela dizendo que ja estava na estação e queria confirmar se eu estava la mesmo.
Mal desligou o fone e ja a avisto caminhando em minha direção. Ela era mais bonita pessoalmente, Tinha um cabelo encaracolado e amarrado como um rabo de cavalo, usava uma blusa branca, sutiã de bojo, bermuda jeans e uma sapatilha, tinha mais ou menos 1,64m, seios médios, coxas grossas, uma bunda nem grande nem pequena. Como ambos tinham preocupação em sermos vistos, decidimos sair da estação e pegar um taxi. Fomos diretos ao motel.
No caminho não conversamos muito, acho que devido a presença do motorista isso nos deixou um pouco encabulados, mas eu passava as mãos em suas pernas e suas mãos ficavam sobre as minhas.
Já no quarto, ela confessou que estava nervosa por nunca ter saído com outro homem depois que casara. Eu disse a ela para não se preocupar e não se sentir na obrigação de ter que transar. Estávamos no motel porque precisávamos de tranquilidade e um lugar seguro. Claro que, isso é conversa pra boi dormir, pq ambos queriam mesmo era transar e pronto.
A gente se abraçou forte. Ela passava as mãos em minhas costas dizendo que era uma loucura estar ali comigo, mas que estava doida de tesão tambem. Nos beijamos muito intensamente e nossas mãos já percorriam o corpo alheio, tentando desvendar. Passei a mão em sua bunda e a puxei contra o meu corpo, ela deu um suspiro forte e roçou sua buceta em meu pau, que a esta altura estava pulsando dentro de minha calça.
- Ai, gostoso te sentir assim – ela me disse…..
- Humm, Adriana, vc que é uma delicia…..
Tirei a blusa dela e enquanto eu apalpava seus seios ela abriu o sutiã, deixando livres seus seios médios, com mamilos grandes e apetitosos. Desci minha boca ate eles e enquanto eu chupava, tocava sua buceta ainda sobre o short. Ela se contorceu e passou as mãos em meus cabelos.
Em seguida, senti sua mão apertando meu pau. Abri minha calça, com os pés tirei meus sapatos e ja me desfiz num único lance das calças e da cueca. Meu pau saltou diante dela e sem ao menos eu pedir, ela já o segurou e foi se curvando, me empurrou na cama, me fazendo sentar, ajoelhou se e mamou meu cacete como uma bezerra faminta…
Inicialmente ela chupou só a cabeça, lambia a glande e sugava, fazendo movimentos de sobe e desce com a sua mão. Em seguida ela o abocanhou quase todo, engoliu o máximo que podia e sugava com vontade, enquanto eu a segurava pela cabeça. Ela chupava e me olhava nos olhos.
- Hummmm, Adriana, assim eu não aguento, voce chupa muito bem, não sei se aguento, assim vou gozar….
Ela ouvindo isso, intensificou a mamada, punhetava mais rápido e sugava ainda mais, entendi que queria meu gozo, não me demorei e inundei sua boca, e ela, sedenta, não desperdiçou, bebeu toda minha porra, lambeu tudinho e quando terminou deu um sorrisinho muito safado, o que me fez beija-la.
Fiquei em pé, queria retribuir essa mamada espetacular, tirei o seu short e calcinha e a deitei na cama, pedi que ele ficasse na beirada, com as pernas pra fora da cama (esta é minha posição favorita pra chupar uma buceta) me ajoelhei entre suas pernas. Estava diante de uma buceta inchada e lisinha. Totalmente lisinha (melhor pra chupar ). Ela abriu a racha com as mãos e ordenou
– Chupa minha buceta, chupa. Hoje quero ser a sua puta.
Passei a língua na racha toda, como um cachorro, lambi em toda a extensão até o clitóris e novamente descendo a língua ate o cuzinho, no que piscou pra mim. Botei o meu dedo polegar na entrada do cuzinho e passei a sugar seu clitóris. Ela gemia gostoso e se contorcia na minha boca, murmurava palavras que eu não conseguia entender e empurrava minha cabeça contra a sua buceta….
Minha língua friccionava o clitóris, alternando com enfiadas na buceta, meus lábios sugavam como se estivesse chupando uma fruta. Ela gemia;
- aiii, gostoso…chupa assim…ai…..
O dedo polegar brincava com seu cuzinho e volta e meia eu passava a língua nele e quando isso acontecia ela me apertava ainda mais forte, continuei chupando e intensificando as chupadas. Ela, as vezes, apertava minha cabeça com suas pernas e quando me concentrei em seu clitóris com mais intensidade, senti seu ventre ter alguns espasmos, ela gritava e gemia, estava gozando;
- aiiiiii….to gozando…..vai, aiiiiiiii
Adriana gozou intensamente em minha boca, se contraiu toda e em seguida soltou seu corpo. Fiquei em pé, ainda fora da cama e aproveitei pra roçar o pau em sua buceta, ela se abriu e com as pernas me puxou contra ela, meu pau entrou, ergui as pernas dela e soquei ate o fundo, fui devagar, mas o pau nao encontrou resistência, tirei o pau e novamente enterrei, fui fazendo isso por algumas vezes, tirava ate a porta e enterrava, inicialmente devagar e em seguida fui aumentando o ritmo ate dar trancos, socava o pau com força e dava trancos, ela gemia e gozava, tinha o gozo fácil….
Me deitei na cama, ela veio por cima e cavalgou novamente, quando o pau estava todo dentro, ela esfregava a buceta na minha virilha, isso me deixava louco, ela subia e descia ate o fundo e esfregava, o tesão só aumentou e comecei a chupar seus peitos, ela gemia gostoso e ria;
O ritmo aumentou, ela gritou que ia gozar, eu que já estava no meu limite aproveitei o momento e tambem gozei forte.
Deitamos na cama com o sorriso largo no rosto.
Ela foi com quem eu mais sai, ficamos nos encontrando por quase 4 anos, aquele tempo das salas de bate papo foram muito bom.
- Enviado ao Te Contos por Luiz Antonio
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