sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Bati uma punheta no meu chefe para relaxa-lo (08-10-2020)

By: Victoria

Oi Te Contos, me chamo Victoria, sou de São Paulo, tenho 20 anos, vou fazer 21 anos, sou solteira sou morena, de pele bem branquinha que fica marcada fácil. Tenho seios médios e bunda meia grande, adoro fios.

Eu trabalho como secretária no escritório do meu pai. Quando ando na rua costumo chamar muito a atenção, elogiam sempre minha bunda, meus peitos, como estou sempre de salto sei que fascino diversos homens.

No escritório não é diferente, vejo que os homens me comem com os olhos e diversas vezes vejo apalparem as calças quando passo, quando vou de ônibus o assédio é grande.

Este é meu segundo conto aqui e vou falar de uma prática que adoro, adoro bater punheta para os homens, mas não para todos, apenas para os que me chamam muito a atenção, todos que já punhetei se acabaram nos meus dedos e elogiam muito a forma que faço, adoro senti eles gozar na palma da minha mão, com o tempo fui aprimorando a técnica e hoje posso dizer que bato a punheta mais gostosa que vocês podem imaginar, rsrsrsrs brincadeira.

Quinta feira passada, o pessoal no escritório estava muito tenso por conta que estava com quadro reduzido por conta da pandemia, estava um dia muito corrido tanto é que tivemos que ir almoçar rapidinho no McDonald, e apesar de toda correria um dos sócios do escritório e mais dois supervisões não paravam de olhar para mim, vou descrever minha roupa na 5ª. Estava de calça jeans Branca, blusa Social, sutiã Preto e uma micro Calcinha fio preta.

Voltamos pro escritório e fiquei na ante sala do meu pai, nisso os dois supervisores saíram e o sócio do meu pai me chamou na sala dele irritado, entrei, ele estava tenso, eu disse que ele precisava relaxar, ele disse

- “como?”

Ai falei, chegue em casa hoje e peça uma massagem bem gostosa da sua esposa, ele me deu uma olhada de cima a baixo e falou:

- “quem dera se ela fosse como certas pessoas”.

Eu fingi que não entendi e perguntei:

- quanto tempo os supervisores vão demorar?”

Ele falou que voltariam só as 17:30, vi que eram 16hs e falei;

- “se eu te ajudar a relaxar você me libera mais cedo?”

Ele fez cara de interrogação...caminhei até ele e falei pra ele se sentar na cadeira, ele sentou, eu disse:

- posso fazer a massagem que sou especialista?

Ele ainda sem responder, ai falei :

- “olha não me leve a mal, sou uma moça de família e respeito muito meu pai, e pretendo continuar assim, mas eu posso te fazer uma coisa que talvez te conforte”

Nisso fui colocando a mão sobre a sua coxa, e fui me ajoelhando em sua frente, fui indo em direção ao zíper, abri, enfiei a mão e fiquei procurando, até que achei (senti dificuldades porque além de estar mole a barriga do meu chefe não colaborava por ele ser gordo), ele foi se ajeitando, ai falei se ele se importava se eu baixasse as calças dele, ele disse que tudo bem, ele mesmo se levantou, abriu o cinto, baixou as calças até o joelho e sentou-se de novo. Ele ficou um pouco sem graça e falou de sua barriga, eu falei

- “não ligo para homens com barriga e gordos, sabia que quanto mais gordo mais goza grosso?”

Com esses meu dizeres o pau dele já começou a dar sinal de vida, enfiei minha mão nas bolas dele, e comecei a apertar, e com a outra fui mexendo no pau dele, ele foi se reclinando e disse que ia adorar me fuder, eu disse

- “não, não, eu só vou bater uma punheta bem gostosa pra você”

Ele disse algo mas não consegui ouvir o que. Nisso o pau dele foi endurecendo, e crescendo, adorei aquilo e em pouco tempo estava bem duro. Me levantei, ele perguntou onde eu ia, disse pra ele esperar, tirei meu sapato, um depois o outro, mas claro que ele não resistiu aos meus pés macios, brancos e de unhas vermelhas e pediu pra dar um beijo, coloquei meu pé na frente da sua boca e falei

- ” chupa”

Ele abriu a boca e enfiei meu dedão em sua boca, mandei ele mexer a língua, delicia, e depois fiz o mesmo com o outro pé, e eu só ouvia ele dizer

- “meu deus que tesão”

Coloquei meus pezinhos babados no chão e calcei os sapatos, na sequência com as mãos peguei em seu pau e puxei pra baixo, mas a cabeça não ficou toda pra fora, eu forcei de novo e nada, ai perguntei pra ele

- “cadê essa cabeça de pinto gostosa?”

Ele falou que dificilmente ela se descobria, ai não tive dó, apertei com tudo e puxei tudo, aquela cabeçona explodiu para fora, que pau lindo. Pedi licença, peguei meu celular e tirei uma foto, coleciono fotos de paus que bati.

Puxei mais uma vez a pele até embaixo, e quando chegou embaixo apertei bem nas suas bolas, apertando o saco e segurando a cabeçona pra fora ao mesmo tempo, ele falou que só de eu fazer isso dava vontade de gozar, eu disse que sabia, daí então com a outra mão, unhas longas e vermelhas, comecei a escorregar meus dedos na cabeça, eu fechava minha mão sobre a cabeça do pau dele e abria lentamente meus dedos, fazendo com que as 5 unhas raspasse na cabeça de seu pau, fiquei fazendo isso bem devagar, pedi pra ele fechar os olhos e curtir, ele obedeceu, fiquei nessa massagem gostosa um bom tempo, até que ele abriu os olhos e disse que iria gozar, e pedia:

- agora bate, bate rápido que quero gozar

Mas eu não obedeci, eu só apertei ainda mais a mão na base do pau e em seu saco eu comecei a passar as unhas com mais força, ele começou a tremer, se contorcer, até mesmo voz de choro dizendo que ia gozar mas que não conseguia, eu só pedi

- “chefe goza gostoso para a escondida do papai. vamos”

Ele ficou nesse sofrimento quase um minuto e de repente começou a gozar, o primeiro jato voou na camisa dele, daí coloquei a mão em cima pra não deixar voar longe, eu estava certa, gordos gozam muito, e ele gozava, a porra batia na palma da minha mão e voltava pro pau, escorrendo e pingou em minha calça, foi um, dois, três, serio acho que uns 5 jatos, ficou um monte de porra espessa.

Ele então falou que aquilo era demais, nem dei ouvidos, peguei minha mão de cima e enfiei na boca, passei a lamber, senti o gosto da porra do sócio do meu pai que delícia, daí a outra mão que estava embaixo levantei escorregando pelo pau até a cabeça do pau, e quando tirei tinha muita porra em minha calça, fiquei passando os dedos para limpar e passava na boca para não desperdiçar.

Quando terminei de fazer isso vi que ele estava abismado com o que tinha acontecido, então levantei e tirei a calça e falei

- "Você sempre olha para minha bunda, veja agora ela ao vivo na sua frente e como a calcinha fica enfiada nela"

Virei a bunda para ele e mandei ele pegar na minha bunda, começou a da apertadas com a mão, me afastei e falei

- "Tenho um presente para você, tirei minha calcinha e enfiei em sua boca, e falei, para você se lembrar do que aconteceu aqui".

Me afastei e vesti a calça é estava com a marca de porra estava bem perto de cintura um pouco perto da coxa, a blusa cobriu bem, uma parte na lateral tinha porra mas não dava pra ninguém identificar. Peguei um documento que tinha trazido, pedi pra ele assinar, ele assinou ainda com o pau de fora, com cara de perdido. Ai disse que estava indo embora, e eu falei

- “que ele tinha uma das porras mais gostosa gostosa que provei, obrigada pelo presente sócio e o que aconteceu aqui ninguém pode saber muito menos meu pai, então não conte para ninguém...”

E fui embora.

  • Enviado ao Te Contos por Victoria

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