sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

A Liberdade de Rebecca

 

By; Oswaldo Pedra

Olá!

Aqui é Oswaldo Pedra e vou contar como conheci Rebecca e virei o seu PA (pinto amigo), dando continuidade ao relato “Casamentos, Mentiras e uma Gotinha de Paixão!”

Rebeca e eu trabalhávamos na mesma empresa em setores diferentes. Nos conhecíamos de vista, mas como ela era uma mulher muito simpática e se destacava pela beleza de menina burguesa e o porte de cavalona de academia, logo começamos a nos cumprimentar e ter conversas típicas de ambiente de trabalho.

Na época ela ainda era casada com Andrade, um boçal xarope insuportável. Era o típico playboy riquinho abusado, lutador de jiu-jitsu, que nas festas da empresa dava em cima de todas, até mesmo de mulheres casadas com marido ao lado. Como um mulherão como a Rebeca não iria se apaixonar por um traste desses (rs)!  Mas ela, resignada, aguentava os abusos dele.

Quando saiu a notícia na empresa de que Rebeca havia se separado do Andrade, teve uma festa silenciosa entre os homens solteiros e casados! Agora todos teriam uma chance de pegar aquela gata!

Agora solteira, ela caiu na gandaia! Adorava os happy-hours da empresa, que aumentaram bastante depois que ela se separou. Nestes eventos, de vez em quando ela desaparecia, sabia-se lá com quem!

Num evento desses, eu tratei logo de me sentar ao lado dela, esperando ser a bola da vez! Cerveja gelada para mim, Campari para ela, petiscos, conversa mole de duplo sentido, piadas aqui e ali, tudo pra deixá-la bem à vontade. Botei a mão na perna dela sobre a saia fina, escondido pelo forro da mesa, e fui deslizando indo e voltando pela coxa dela começar a bater o lado da mão sobre a calcinha dela, quando ela me olhou com aquela cara de mulher safada com tesão, já tonta de cachaça! Kkkkkkkkk

Eu então falo no ouvido dela pra irmos pra minha casa e ela faz um sim discreto com a cabeça. Levantamos um e depois o outro, pagamos a conta no caixa e saímos separados para não chamar atenção!  No carro ela já me tasca um beijão e abre a pernas para eu encher a mão naquela buceta molhadinha! Dou uma esfregadinha gostosa com mão, quase uma siririca pra ela, mas não a deixo gozar. Em outras ocasiões eu fiz a besteira de fazer a mulher gozar antes da hora e depois ela vazava, já satisfeita. Não desta vez!

Chegamos no meu ap e já caímos no tapete fofo da sala, entre beijos, sarros e despir de roupas! Ela ficou só de calcinha, mostrando as marquinhas de biquini nos peitos durinhos. Eu me levantei para tirar a calça e ela já veio de joelhos e caiu de boca no meu pau! Ela chupava como uma bezerra esfomeada! Chupava melhor que muita profissional e fazia isso com gula! Ela se virou, ficando de quatro com joelhos no tapete e apoiada no sofá. A visão daquela bundona de 112cm, pele lisinha, durinha, com marquinha de sol de micro biquini, conjugada com aquela cinturinha fina que quase fechava nas minhas mãos... Ela sabia que era gostosa pra caralho e se exigia com orgulho. O meu pau quase esporrou só com aquela visão! Alisei e beijei aquele rabão gostoso, feliz da vida! Então eu esfreguei a cabeça do pau na entradinha buceta dela, para deixá-la louca, babando! Aí ela grita comigo:

  -METE! METE LOGO! Enfia esse pau em mim!

Eu não podia decepcionar a menina! Botei a cabeça da rola na estradinha melada dela e empurrei, devagar e sempre, até ouvir ela dar aquele gemidão típico da primeira enfiada:  ahhhhhhhhhhhhhhhh...

E tome vara naquela bundona maravilhosa, ainda maior por ela estar de quatro! Eu metia firme e forte, marcando território e me segurando para não gozar! O pau trincando de duro, ouvindo-a gemer gostoso a cada enfiada! A meta era fazer ela gozar umas duas vezes antes de despejar a porra quente dentro daquela delícia (claro que estávamos sem camisinha)! Fui metendo forte, dando um tapões naquela bundona redonda e durinha, chamando-a de “cavalona delícia”, “rabuda gostosa do caralho”, “toma rola, sua vadia”! Ela não se aguentou, deu um pulo pra frente, se desencaixando do meu pau e caindo no sofá, gemendo e se contorcendo numa gozada forte! Missão cumprida!

Ela descansou um pouco, tomamos água, comemos um chocolate Lindt e partimos para o segundo fight, desta vez um papai-mãe bem gostoso! O pau estava trincando de duro, mas eu metia com mais calma desta vez, para sentir a buceta apertadinha daquela gostosa de barriguinha chapada e peitos durinhos. Ela foi ficando doida e pediu para eu a comer ela de quatro de novo, o que eu fiz com todo prazer! Bundona pra cima, e dá-lhe rola pra dentro! Ela levou vara até cair de novo, urrando e gozando. Depois de se recuperar, comer mais um chocolate  ela se virou pra mim, segurou me pau duro, punhetando ele lentamente e perguntou se eu não gozava. Eu contei que estava me segurando e que só iria gozar depois dela estar satisfeita. Ela sorriu, toda contente e me deu um beijinho na boca, me chamando de fofo! KKKKKK

Ela se sentou na cama e me ela falou algo inesperado: 

- Mas agora eu já estou toda esfolada, preciso descansar a piriquita! Vou fazer você gozar na minha boquinha, mas não vou perder nenhuma gotinha!

Ela falou e já caiu de boca no meu pau, fazendo aquele boquete guloso!  Chupava com gosto, com força e sem parar, até que eu não aguentei e gozei igual a um jegue naquela boquinha, urrando!  Ela não largou o meu pau e continuava sugando com vontade! Bebeu todo o leite quente, sem deixar cair uma gota sequer! Coisa de profissional!

Depois dessa eu desabei e só fui acordar quase amanhecendo o dia! Deixei-a na casa dela, já com sol estalando na cara.

Depois disso, sempre que havia oportunidades, a gente saia e transava bem gostoso. Eu sabia que não tinha bala financeira pra segurar uma cavalona daquele nível e eu nem queria me casar de novo. Então nem me abalei por não me tornar o fixo dela, mas estava muito satisfeito por ser o seu PA favorito. Ela estava jovem, era bonita, gostosa e estava solteira. Com certeza ela queria provar todas as picas que pudesse antes de se casar novamente: negro, japonês, nerd, empresários... e eu, entre uma farra e outra.  

  • Enviado ao Te Contos por Oswaldo Pedra

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