sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Eu dei gostoso pro novinho da aula de dança! (Dez-2024)

 

By; Marina

Oi me chamo Marina, tenho 36 anos, sou negra, cheinha, baixinha, coxas grossas, bunda e seios grande e adoro sexo!

Vou falar de um chamego que rolou com Wesley, um carinha da aula de dança!

Dançar é uma das minhas paixões. Faço aulas 4 vezes por semana e me entrego aos movimentos das danças afro-brasileiras.

Nesse mês de Dezembro recém terminado. Numa segunda-feira, chego na academia, cumprimento os colegas e percebo uma carinha nova no grupo. Um menino lindo, uns 19, 20 anos, Alto, musculoso, com uma barriga chapada e uma bunda perfeita! Uhhhh o novinho era um tesão! Passei dias olhando como aquele gostoso se movimentava na coreografia. O menino era bom demais na dança, mas eu queria saber se ele rebolava bem era na cama…

Numa quinta-feira, começamos a aula com um alongamento e percebo aquele gatinho olhando a minha bunda pelo espelho. Eu disfarço, mas gamo naquele peito desenhado. Wesley é o seu nome. 19 aninhos.

Encaro aquele menino gostoso e identifico um olhar de desejo naquele rostinho lindo. Daniel, o professor, me pede pra ser o par de Wesley e dançar lundum junto com ele. Logo o lundum?

Lundum é uma dança de acasalamento, sedução e desejo. Os corpos remexem num ritmo lento, se insinuando, as mãos fingem que tocam, o olhos não deixam o do parceiro em momento nenhum. É uma dança provocativa e que me enche de tesão.

Dançamos o lundum e esquecemos do mundo. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente. Não tinha jeito. Buceta meladinha. Percebo o volume no shorts dele e… pronto! Quero ele dentro de mim. A aula de dança acaba e Wesley segura a minha mão. Fala junto ao meu ouvido:

—Marina. Obrigado pela dança. Queria sempre dançar lundum com você!

—Wesley, meu safadão. Eu também adorei dançar lundum com você, mas quero dançar sem roupa na próxima vez…

O menino arregala os olhos e abre um sorriso. Espio ao redor e vejo que estamos sozinhos no estúdio. As pessoas foram embora. Sei que não haverá mais aulas ali e que agora só tem o vigilante da noite, lá no térreo. Enxergo aquela sala cheia de espelhos e barras de uma nova maneira…

Encaro Wesley, me aproximo, espalmo as mãos no seu peito musculoso, fico na pontinha dos pés e beijo aquela boquinha carnuda e bem feita.

O beijo tava uma delícia. Nossas línguas travavam uma batalha prazerosa. As mãos do novinho passeiam pelas minhas costas e apertam minha bunda. Faço o mesmo com ele. Nesse beijo profundo, nos encostamos no espelho e vejo nosso rebolado no espelho oposto. Que tesão!

Mudo de posição e o empurro. Desço seus shorts e caio de boca numa rola grossa e grande. Engulo tudo e começo a sucção. Que gosto delicioso tem esse pau! Punheto e ouço Wesley gemer alto. Meus movimentos de vai e vem intensificam e o novinho me pede pra parar:

—Desse jeito eu vou gozar, gostosa.

Ele me levanta e arranca minha blusa, tira o top e começa a chupar meus seios. Mama neles com força, me fazendo gemer alto. Enquanto suga o meu mamilo, a mão do novinho está na minha bucetinha por cima do shorts de lycra. Gemo mais alto ainda. Wesley desce meu shorts e beija minha buceta. Passa a chupar meu grelinho, sugar meu mel, me penetrar com a língua. O novinho faz o LALÁ bem demais. Me arrepio inteira com a aproximação do gozo. Explodo de prazer. Gemo alto e seguro a cabeça dele de encontro à minha xana. Esfrego a cara dele no meu mel e o lambuzo todo. Que maravilha gozar assim!

Wesley sobe e me vira de costas. Estou com o rosto de encontro ao espelho. A bunda empinada. Sinto sua mão tocando minha buceta e ele fala safadezas no meu ouvido.

—Aiiiiiii – grito ao sentir ele enfiando a tora de uma vez em mim.

—Você aguenta, gostosa. Sei que aguenta isso e muito mais…

Ele começa a meter com força. Que delícia, gente. O novinho mete rebolando. Minha xana babando de tesão. As mãos dele apertando meus seios. E o ouço me chamar de gostosa, puta safada, cachorra tesuda…

Mais um gozo se aproxima! Enxergo nossas imagens nos espelhos. Puro tesão! Eu, com 36 anos, sendo comida por uma garotão de 19 e adorando cada momento. Gozo gritando o nome dele. Wesley dá tapas na minha bunda e jorra litros na minha bucetinha.

Caímos no chão, em cima de colchonetes, desfalecidos… O gozo tinha sido uma descarga forte de energia. Deito de barriga pra cima e o novinho do meu lado.

—Porra, Marina. Você é gostosa pra caralho! você me enlouqueceu desde a primeira vez que te vi.

—Ohhh, gostoso! Você é uma delícia. Me seduziu com esse corpo lindo e me fez te querer. Você mete bem demais.

Wesley vem pra cima de mim e me beija. Aiii, que boca deliciosa! Abraço aquele corpo musculoso e digo, no ouvido do gatão:

—Gostoso. Tô muito a fim de te dar o cuzinho…

Gente! O homem urrou! Sua mão foi diretamente pra minha bunda e deu duas tapas fortes. Me vira, me põe de quatro e chupa o meu cuzinho com volúpia. Baba ele todo. Eu já estou dedilhando meu grelinho quando sinto aquela rola deliciosa entrando no meu anelzinho.

O novinho enfia tudo devagar e aperta minha bunda no processo. Que sensação maravilhosa. Wesley grita enquanto me arromba e eu gemo o nome dele.

Ele começa as estocadas. Fortes. Gostosas. Viro a cabeça e me vejo nos espelhos do estúdio de dança. De quatro, suada e com um touro ensandecido me montando. Nossas peles contrastando, nossas expressões de prazer, nossos corpos se encaixando. Não aguentei e gozei muito gostoso naquela tora deliciosa. O safadão goza logo depois de mim e cai por cima do meu corpo.

Estamos deitados de costas, olhando pro teto. .. Aquele estúdio de dança nunca mais será o mesmo pra mim!

Espero que vocês tenham gostado de mais essa aventura…

Wesley, você é foda. Literalmente!

  • Enviado ao Te Contos por Marina

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

Não aguentei o tesão corri pra dar pro filho da vizinha em seu quarto.

 

By; Ana Vladia

Ola, sou a Ana Vladia, sou casada, tenho 35 anos não tenho filho. Meu marido trabalha viajando trabalhando com corridas de Stockcar, eu fico bom tempo sozinha. E isso me levou a ter um relacionamento fora do casamento, não é o meu primeiro, já tive outros casos com amigos da faculdade, mas esse é o meu primeiro com um garoto bem mais novo que eu (ele tem só 18 anos).

Desde que começamos nos divertimos bastante, depois de algumas semanas, o relacionamento com o vizinho estava cada vez melhor, ele estava se tornando um verdadeiro comedor, já sabia fazer de tudo que gosto, e estava sempre a disposição.

Num final de semana a mãe dele me convidou para tomar um chá e comer um bolo, e fui lá, já conhecia a casa deles, mas não conhecia o quintal dos fundos, então perguntei para ela se tinha muitas plantas no quintal, e ela me levou para lá.

Foi me apresentando as plantas que ela plantou e chegou no corredor do “camarote”, era um local bem escondido, no fim do corredor e com muitas plantas no caminho, não é a toa que meu macho ficava o dia todo ali me observando, fomos caminhando até o final, com ela me mostrando as plantas, e pude ver o local exato. Ao lado tinha uma caixa, que acho que é a caixa que ele colocava do lado do muro, deu uma vontade de colocar a caixa no local só para ver a vista da minha piscina, mas me segurei.

Voltamos para sala e o meu vizinho comedor chegou, dei um olá para ele, e ficamos na sala conversando, ai falei para mãe dele se poderia pegar uma muda daquela planta que estava lá no cantinho, ela falou sem problema e falou para o filho ir pegar a muda, ai eu disse que ia junto para ele não pegar a planta errada, e fomos.

Ao chegar no cantinho, agarrei ele por trás e falei;

- quero ver como você faz!

Ele checou se a mãe não estava por perto e colocou a caixa no lugar e me ajudou a subir. Quando vi minha piscina, era uma vista privilegiada, podia ver tudo sem ser visto, e me imaginei ali deitada tomando sol e o tarado se masturbando, desci da caixa e falei:

– sobe e me mostra como você fazia

Ele subiu e ficou com a cabeça bem abaixada, só com os olhos acima do muro, e falou:

– desse jeito

eu:

– ué com o pau dentro da calça? tira isso logo e me mostra como você fazia.

Então ele tirou o cacete ficou olhando a piscina e começou a se masturbar, cacete foi crescendo e ficando cada vez mais duro, olhei para trás, não dava para niguém ver nada, aproveitei e coloquei o cacete na boca e fiquei chupando e ele gozou rapidinho com medo da mãe aparecer, engoli tudinho, ele pegou algumas mudas de diversas plantas e entramos.

A mãe dele estava no cozinha, fui lá conversar com ela e disse que acabei pegando mais algumas mudas de outras plantas, até para justificar a demora, ela falou;

- “pode pegar o que quiser, tenho muitas”

Agradeci e voltamos para sala, meu macho já tinha ido para o quarto e fiquei mais um tempo conversando com a mãe dele, com o gosto do gozo do filho dela na boca, nem precisa imaginar como estava a situação da minha buceta. Me despedi dela e agradeci as mudas e falei para ela agradecer o filho pelo trabalho que teve, quando estava no portão ela me falou que ia aproveitar e fazer umas compras no mercado próximo.

Voltei para casa e fiquei vendo ela dobrar o quarteirão e sumir de vista, rapidamente fui para casa dela e meu macho abriu a porta e eu entrei, e já comecei agarrando ele, ele ficou assustado e falou:

– minha mãe vai ver, calma

eu:

– ela foi no mercado, e vai demorar um pouco

ele:

– tem certeza?

eu:

– sim, fiquei olhando ela até sumir de vista, agora quero conhecer seu quarto, rápido.

E ele me levou lá, um quarto pequeno com uma cama de solteiro e um pouco bagunçado, deitei na cama, abri as pernas e falei:

– me chupa logo, tô pegando fogo

E ele caiu de boca e ficou chupando do rabo ao grelo, já tava quase gozando, quando ele meteu o cacete na minha buceta e tive um orgasmo delicioso na cama do meu comedor e ele encheu minha buceta de porra, foi inesquecível, me ajeitei rapidinho para voltar para casa, olhei pela janela e a mãe dele não estava por perto, sai da casa discretamente para ninguém ver e entrei na minha casa com a porra escorrendo pela minha perna até o chão. Fiquei olhando pela janela e depois de uns 10 minutos aparece a mãe dele na esquina carregando as compras. Ainda bem que deu tudo certo, e sobrou até um tempo, nunca pensei que faria algo assim, além de transar com outro macho, ainda fui capaz de ir na casa dele e trepar na cama dele.

Mas a puta dentro de mim estava me dominando, sempre querendo mais e com certeza eu não ia queria parar.

  • Enviado ao Te Contos por Ana Vladia

 

Eu ja mamei um ex cunhado.

 

By; Leticia

Oi tenho 22 anos, sou de São Paulo. O fato que irei contar, aconteceu comigo quando eu estava com 17 anos (quase 18).

Eu namorava um garoto da minha idade que, muitas vezes, me deixava sozinha em sua casa, vivia gravando vídeos para movimentar seu canal do Youtube. Qual "homem" deixaria sua namorada de lado, enquanto estavam os dois sozinhos em casa? Não é a toa que os atos de traição foram crescendo conforme o tempo foi passando, e o namoro se desmanchou.

Confesso que naquele dia eu estava fervendo, enquanto o imbecil do meu ex-namorado estava trancado no escritório montado no fundo de sua casa, falando baboseiras, para pagar de Youtuber engraçadinho. Mas neste dia foi diferente. Dessa vez não estávamos sozinhos. Meu ex-cunhado, que por algum motivo, não tinha saído de casa, estava deitado no sofá assistindo filme. Eu não tinha outra opção, a não ser acompanhá-lo na sala.

Sentei-me naquele sofá preto de couro gigantesco que tinha na sala. Demorou cinco minutos para que ele dirigiu a palavra pra mim:

- Chegue um pouco mais perto, vamos conversar um pouco.

Já foi o suficiente para que eu começasse a me excitar. Gosto do perigo. É um grande fetiche.

Me sentei ao lado dele, que chegou com o rosto perto de mim e cochichou em meus ouvidos:

- Você sabia que eu sou louco pra te pegar?

Pronto. Minha vontade era de pular em seu colo. Mal virei o rosto, meus cabelos da nuca foram puxados e ele me beijou de uma maneira que eu não pude evitar. Aliás, nem quis. Quando estava consciente do que estava fazendo, olhei em direção a cozinha, ver se havia algum sinal do meu namorado. Olhei de volta para ele, e com as duas mãos, puxei para baixo as alças da minha blusa regata e do meu sutien, deixando meus fartos seios à mostra.

Enquanto estava sendo chupada, lambida e mordida por ele, desabotoei seu cinto e sua calça, enfiando minha mão dentro de sua cueca, sentindo seu pau duro e molhado. Puxei o pra fora e me debrucei em cima de seu colo, já com a boca preparada para chupar.

O que me deixava mais excitada, era o fato de não poder fazer nenhum barulho. Sentia-o ofegante, respirando forte e puxando meu cabelo. Olhava em seus olhos e lambia a cabeça, para depois chupar novamente, alguns minutos chupando com muita vontade aquele pau estava me deixando louquinha.

Senti que ele gozou na minha garganta, me fazendo tirá-lo da boca imediatamente e engolir antes que me engasgasse. Chupei e engoli o que restava. Rapidamente nos arrumamos e sentamos no sofá comportadamente. Como se nada tivesse ocorrido. Olhava pra ele com o canto dos olhos, e ainda o via ofegante, suado, vermelho e ainda excitado.

Levantei-me para ir ao lavabo. Tranquei-me lá, sentei na privada, tirei meu shorts e a minha calcinha, abri minhas pernas, apoiei uma delas na pia, que ficava bem próxima e comecei a me masturbar. Enfiava dois dedos de uma mão, com a outra mexia e beliscava meu clitóris. Tirava os dedos e enfiava-os na boca para sentir meu próprio gosto. Enfiei três dedos e acabei gozando. Limpei-me, fiz um gargarejo com a água da torneira, lavei minhas mãos e arrumei meu cabelo. Saí do lavabo com a mesma boa postura na qual cheguei na casa, fui para a cozinha e dei de cara com meu ex-namorado tomando água na cozinha, dizendo que já havia acabado de gravar o vídeo e que poderia me dar atenção agora.

Fomos pro quarto e depois de alguns beijos dei pra lá, mas com vontade de dar pro seu irmão.

  • Enviado ao Te Contos por Leticia

Dando no carro (28-dez-2024)

 

By; Luany

Oi me chamo Luany. Tenho 19 anos, desde já agradeço por postarem. Sou de uma cidade perto de São Paulo, moro com meus pais e mais 2 irmãos.

Pra mim, a melhor coisa do mundo é ter um namorado mais velho e bem independente. Meus pais gostam muito dele e me deixam perambular de carro com ele. Algo dentro de carros e ruas movimentadas me excita de uma maneira inexplicável. Esse ar de lugar público e perigoso é um grande fetiche pra mim.

Era sábado à tarde quando recebi o convite do meu homem para jantar, um lugar excelente para se tomar uma cerveja e jogar conversa fora. Já que não tenho habilitação e não posso dirigir, quem me busca em casa é meu namorado.

Sem perceber, eu já vou na intenção de provocá-lo enquanto está dirigindo, porque sei que ele é muito inseguro no volante, tem medo de de bater.

Ao arrumar-me, depois de fazer depilação íntima, e deixar tudo arrumado, coloquei minha calcinha fio dental amarela de renda, minha favorita, e joguei por cima um vestido vermelho curtinho de manga comprida.

Ao chegar em minha casa e me ver impecável, já percebi que meu namorado estava excitado, por sentir seu pau duro ao me abraçar pelas costas. Me despedi de meus pais e pegamos o carro em direção à cidade.

Para chegar ao restaurante, precisamos pegar um pequeno trecho da Rodovia Fernão Dias. Meu namorado inseguro, na pista da direita, à sessenta quilômetros por hora, acariciava minha perna, subindo meu vestido involuntariamente.

Apoiei minha perna próximo ao painel do carro, exibindo minha calcinha, minhas coxas, seguido da canela, tornozelo e o pé que estava calçando um belo salto preto. Sentia que estava fazendo meu namorado quase perder o controle do carro diversas vezes. E isso ia me excitando cada vez mais. Ao perceber que ele estava desconcentrado, olhei para ele e disse:

- Quero ver você dirigir assim.

Imediatamente, curvei meu quadril pra cima, com as mãos tirei a calcinha, joguei-a para o banco de trás, apoiei a perna direita perto do vidro do passageiro e comecei a me masturbar. Enfiava dois dedos, depois três, olhava para ele e gemia. A desconcentração do meu namorado era tão grande que quase bateu o carro duas vezes, e perdeu o rumo de onde íamos.

Acabamos parando o carro em uma rua escura, um pouco movimentada. Passavam carros em alta velocidade, alguns passavam em baixa velocidade por curiosidade de ver o que estava acontecendo dentro deste carro parado no canto com os vidros embaçados, música alta que servia para disfarçar meus gemidos. Ele enfurecido, desligou o carro, tirou o cinto e me puxou pelo cabelo em sua direção. Apertava meus quadris com força enquanto me beijava enlouquecido.

Pulamos para o banco de trás. Ele disse que havia esquecido a camisinha no porta-luvas, então debrucei-me para os bancos da frente, me deixando com a bunda empinada. Quando estava abrindo o porta-luvas, levei um tapão, seguido de fortes beliscadas e mordidas.

- Sua cachorra! Quase batemos o carro por sua causa! Agora terá que aguentar as consequências. – Ele dizia, enquanto estapeava minha bunda, deixando-a vermelha e com marcas roxas.

Ao voltar pro banco de trás, tive a cabeça empurrada para baixo, e meu namorado me forçou a fazer aquele boquete, enfiando seu pau mais pra dentro da minha boca. Eu tossia, reclamava e sofria, mas era a vingança dele e, minha mania de gostar de ser submissa, obedecia a todos os comandos. Fui puxada pelo cabelo pra cima, minha boca estava toda melada. Seu desejo de me comer era tão grande que, me sentou em seu colo, até esqueceu a camisinha. Arrancou com tudo meu vestido e meu sutien, me deixando nua em seu carro.

Saí de seu colo, deitei-me no banco e abri as pernas, de modo que uma perna ficasse no encosto do banco da frente e a outra no encosto do banco de trás. Me surpreendi quando ele caiu de boca, mordia e chupava meu clitóris, e eu, enlouquecida puxava seu cabelo e gemia alto. Enfiava a língua e eu gritava.

Ele ergueu a cabeça, lambendo os beiços e disse:

- Tá gostoso? Vou deixar isso mais gostoso ainda.

Levantou, se ajoelhou na minha frente, e esfregava seu pau em meu clitóris, batia e depois me penetrou com força. A única reação que eu tive foi de cravar minhas unhas em suas costas e gritar de prazer. O jeito violento dele de querer meter com mais força, me fazia querer cada vez mais.

Na hora de gozar, ele tirou de dentro de mim e me forçou a chupá-lo, fazendo com que eu engolisse tudo. Depois nos vestimos depressa, Fomos a caminho do restaurante, trocando carícias, jantamos e depois ele me levou até em casa, já pensando qual será a próxima aventura.

  • Enviado ao Te Contos por Luany

Eu dei gostoso pro novinho da aula de dança! (Dez-2024)

  By; Marina Oi me chamo Marina, tenho 36 anos, sou negra, cheinha, baixinha, coxas grossas, bunda e seios grande e adoro sexo! Vou fa...