By; Livia
Oi,meu nome é Livia, sou loira casada tenho 35
anos 1.65, 58 kg, seios médios, cintura fina, 95 de bumbum uma buceta
raspadinha e um cu rosinha e como o nome diz agora arrombado, vão entender com
o tempo o porque de cu largo.
Meu esposo é comerciante é um rapaz de boa porém
eu tenho fetiche, que é dar o rabo e até esse conto eu era virgem, eu sempre
que procurava quando transavamos pedia para ele me sodomizar, mas ele não fazia
pois acha coisa de puta e nojento.
Sempre assisto filmes erótico no tema anal,
sempre me masturbo porém ao invés de tocar minha xaninha enfio o dedo no meu
cu, para sentir a sensação de como é fazer anal, minhas amigas que já fizeram
dizem que é uma coisa maravilhosa, pois quem já fez uma vez sempre vai dar,
algumas delas já me sugeriram para mim comprar o consolo porém eu não quero, pois
quero sentir uma rola de verdade mas está difícil com meu marido.
Na minha bolsa sempre ando com um Ky, pois nunca
se sabe quando pode surgir a oportunidade, apesar que jamais pensei em trair
meu esposo.
Moro a 50 min do litoral e adoro ir a praia,
sempre vamos na mesma praia, porém meu marido e mais novo futuro corno,
resolveu ir em outro local, no começo não gostei, pois é um típico praia do
povão. Sempre utilizo biquínis pequenos, pois gosto de marquinhas pequenas,
pois tenha esperança do marido quando ver aquela marquinha gostosa se empolgava
e faria o tão sonhado anal.
Chegando na praia escolhemos ficar próximos as
pedras, até que a praia era limpa e bonita, com um rio que desagua no mar,
arrumei minha esteira e fui tomar meu banho de sol.
Com duas horas que estávamos no local, o
telefone do meu marido tocou, como falei ele é comerciante (coisa rara ele ir
comigo na praia por causa dos negócios), após encerrar a ligação me falou que
teria que ir embora, relutei dizendo que não queria ir, pois estava um dia
gostoso, assim ele subiu a serra de táxi me deixando com o carro.
Como havia dito essa praia eu não conhecia, com
o meu marido subindo para minha cidade, resolvi fazer um tour pelo local,
conhecendo as partes interessantes da região, nesse passeio fui até as pedras e
vi uma coisa que mudaria realmente a minha vida, no canto das Pedras vi uma
morena muito bonita e muito gostosa, lembrando não sou lésbica e um negão com
ela, o fazia sexo oral nele e momento em que ela se posicionou de quatro e ele
começou a transar com ela mas aquilo me excitava pois era tudo que eu sempre
quis fazer, o negão estava sodomizando aquela bunda morena, ela gemia gostoso
eu não resisti e comecei a me masturbar. E como sabem eu sempre me masturbo um
dedinho no meu cu, fiquei ali uns 10 minutos vendo aquele homem, massacrando o
rabo daquela sortuda, resolvi sair antes de alguém aparecesse ou o caso
perceber minha presença, apesar que tive a impressão que o comedor possa ter me
visto.
Após a cena que vi minha calcinha do biquíni
ficar muito molhada, de tão molhada que estava, fui até a água me molhei para
disfarçar e refrescar a mente e me recompar.
Assim sai fui arrumar um lugar para almoçar,
assim passando quase 2 horas do ocorrido, voltei ao local que tinha ficado
antes e voltei a tomar meu banho de sol, momento que vejo o negão que estava
com a morena, vinha na minha direção, passando e dando uma encarada e foi ao
quiosque ali próximo.
Aquela imagem voltou a mente e fui até o
quiosque e comprei uma caipirinha de maracujá e Voltei onde estava e após um
gole de minha caipirinha resolvi me banhar, pois voltei a ficar com tesão,
momento em que estava na água para variar me masturbando, senti alguém atrás de
mim, para minha surpresa era ele.
– Tudo bem gostosa – falando bem próximo ao meu
ouvido, qual me deixou mais molhada.
– Nossa quem abuso é esse, nem te conheço, me
respeita sou casada – disse para me fazer de difícil.
Momento que sinto o quanto ele era abusado, pois
enfiou um dedo no meu cu e falou.
– Sim eu vi, também sei que é bem safada, te vi
me bisbilhotando comendo aquela morena nas pedras.
Quando eu falou isso dei uma apertada no dedo
dele e uma rebolada, como um bom safado não perdeu a oportunidade e enfiou mais
o dedo e falou.
– Casada séria né puta, estou vendo que além de
ver gosta de dar o cu né.
– Não – respondi.
– Não é o que parece – fazendo isso e fazendo
movimentos com o dedo.
– Já falei que não- respondi gemendo na mão
daquele homem.
– Tem certeza que não gosta.
– Sim, porque nunca dei meu cu, mas na verdade
morro de vontade de ser arrombada aí atrás- falei assim e dado uma rebolada e
forçando na mão dele.
-A cadela então que tal eu te comer bem gostoso
o que você acha?
Aquelas palavras para mim soou como música, pois
na hora me molhei toda, olhei para ele e respondi.
– Vamos para onde aqui não dá, vai me levar para
as pedras também.
– Ali não dá agora pois tem bastante pescadores,
vamos para o quartinho onde guardo minhas minhas coisas próximo ao quiosque.
Assim saímos da água eu saí na frente e fui até
onde minhas coisas estavam, ele foi sentido ao quiosque me olhando peguei minha
bolsa e juntei tudo e fui disfarçando para ninguém poder ver, porém o único que
percebeu algo foi o dono do quiosque.
Encostei na porta ele já me chamou e entrei, ao
adentrar lá começamos a nos beijar eu que nunca gostei de homem de cor, estava
ali agarrado naquele homem.
Agora vou descrever ele não é um homem muito
alto,tem seus 1,75 , magro, descobrir que tem 55 anos e tem uma senhora de uma
rola enorme, eu não sei a medição só sei que é grande e como ela cobria toda a
minha mão. Tiramos as roupas não resisti me ajoelhei e comecei a chupar bem
gostoso estava com muito tesão parecia uma criança que tinha acabado de ganhar
doces, estava me lambuzando e ele tirava da minha boca batia na minha cara com
ela.
– Isso sua vagabunda chupa bem gostoso essa
rola.
Chupava bem gostoso estava adorando aquilo ele
estava fazendo comigo, pois eu nunca tinha levado uma surra de rola na cara.
-Chupa e olha para mim sua Puta.
Ele tirou da minha boca me colocou em cima de
uma cama velha ali e começou a me chupar, chupava muito gostoso eu ia delírio
ele enfiava um dedo na minha buceta tirava o líquido e passava no meu cu,
momento em que chupando o clitóris colocou o dedo no cu.
Estava com tanto tesão momento que ele me
colocou de quatro, pincelou rola na minha xaninha e enfiou, e eu gemendo na
rola dele, na verdade estava sendo empalada. O tesão era tanto que nem
percebemos que estava sem preservativo, ele foi enfiando enfiando cada vez mais
eu gemendo igual uma louca pois nunca tinha levado um daquele tamanho.
Momento em que pedi para parar sai daquela
posição e ele assustado me olhou e perguntou.
– O que houve sua puta, porque saiu da sua
posição.
Fui até minha bolsa e peguei um tubo e entreguei
na mão dele, assustado e estranhando me perguntou o que era aquilo.
– Isso se chama Ky é para passar no meu cu seu
safado.
– Você já estava com má intenções sua vagabunda.
– Lógico nunca sabe quando eu ia poder dar o cu
e este dia chegou.
Eu após entregar o creme para ele e fiquei de
quatro e pedir para ele passar no meu cu, ele usou na sua rola e começou a
pincelar no meu rego e eu com maior tesão no mundo e também com medo pois e
falam que dói muito, ele começou a enfiar sentir uma dor e tentei sair porém
ele me segurou.
Momento em que a cabeça começou a entrar ele
parou e com muita calma foi colocando, provando ser uma pessoa com muita
experiência.
– Calma que tá entrando.
– Está doendo.
-Quer que para e tire.
– Nunca ,continue e enfia vai, querer ser
arrombada hoje.
Assim foi colocando aos poucos quando dei por
mim já tinha entrado a metade e ele parou para eu acostumar. Logo começou a
enfiar e eu gemendo.
– Aí está doendo porém está gostoso.
– Toma sua vadia.
Quando dei por mim tinha entrado tudo, e assim
começou o movimento mais rápido, assim aumentado minha gemedeira, com certeza o
dono do quiosque escutava.
-Isso filha da puta me arromba.
– Vai vagabunda está gostando – falava e batia
na minha bunda.
– Como fiquei tanto tempo sem dar o cu, mete me
arromba.
Assim ficamos vários minutos não sei quanto, só
sei que me comeu de quatro, frango assado e cavalguei aquela rola com meu cu.
– Que rabo delicioso.
– Ele é seu , pode comer gostoso.
– Vai cadela , a partir de hoje vai levar rola
sempre.
– Com certeza, o corno não come tem que come.
Me colocou novamente de quatro e colocou na
minha xaninha, de imediato retruquei.
– Aí não caralho, quero no rabo, aí é para o
frouxo do corno, seu pau é para me arrombar atrás.
Assim voltou a colocar no meu cu e judiou muito,
ficou uns cinco. Minutos castigando e anunciou que ia gozar.
– Goza no meu cu, pois seria a premiação da
primeira vez.
Ele gozou no meu rabo, que pela 1° vez sentiu
uma rola e porra, tirou e deu para eu limpar. Assim o fiz chupei e deixei bem
limpinho.
Nos arrumamos e saímos, primeiro eu depois ele,
chegando no quiosque o dono me olhou com cara de safado e disse.
– Deseja alguma de batida de leite de côco –
falou em tom de sacanagem, respondi no mesmo nível.
– Hoje não, mas na próxima vez que vier vou
querer.
– Vou esperar – saiu e deu um tapinha na minha
bunda.
– Preciso ir embora, está ficando tarde.
– Você não mora para aquele lado Tião –
perguntou o dono do lugar.
– Verdade você não me daria uma carona.
– Claro que dou – respondi bem safada e saímos.
Andamos uns 3km e ele mostrou onde era, tente
beijar ele o qual negou.
– Está louca, beijar vagabunda, sou casado, ei
quiser te como novamente.
Isso foi como música, sai do carro abri a porta
de trás do e me posicionei de quatro, ele veio não perdeu tempo, enfiou no meu
cu , ficamos assim por uns 15 minutos e ele anúnciou que ia gozar.
– Goza desta vez na minha boca.
Assim o fez , bebi toda a porra e deixei
limpinho.
– Quando quiser rola sabe onde me encontrar fui.
Ele foi embora e eu subi a serra nas nuvens e
com o cu dolorido e arrombado com sempre quis, a partir de agora nasceu a loira
do cu largo, beijos e desculpe pelo tamanho do texto, até a próxima.
- Enviado ao Te Contos por Livia