by: William
Oi Tc, estou no meu terceiro conto aqui, acho que a acabei adquirindo um novo hábito, confesso que desde a última vez que escrevi tive outros possíveis relatos para contar, mas esse é um pouco mais recente, acorreu no final da semana passada. Eu retornei ao trabalho, e queria manter tudo em dia, tenho um manejo péssimo com documentos, e em meu trabalho como psicólogo, preciso manter os prontuários dos atendimentos em dia, senão acumula e vira tudo uma bola de neve. Fui então escrever os prontuários dos atendimentos da semana, porém me deparo com a seguinte situação, eu já tinha deixado acumular com os atendimentos anteriores. Logo teria que dar um gás nesses documentos durante o final de semana quase todo. Tenho meu canto na casa, um quartinho no qual faço de escritório/biblioteca, eu e minha parceira gostamos de ler e mantemos tudo organizado, além disso também faço atendimentos online então ele serve para trabalho também.
Moro com minha parceira, Nayara, ela é baixinha, cerca de 1,65, cabelo bem preto, enrolado, pele parda, um peitinho médio que cabe perfeitamente na mão e na boca, uma bundinha redondinha e levantada, e um par de coxas grossas, tem os lábios bem carnudos e uma cara de brava naturalmente latina e sedutora. Nesse dia, de sábado, me vendo debruçado na frente do notebook revisando as folhas de anotações dos atendimentos, Nays chegou por trás da cadeira, passou a mão no meu ombro simulando uma massagem, me beijou na boca e foi passando pro pescoço e para a orelha, dando uma mordidinha de leve, aquilo já me deixou louco, porém eu realmente estava atarefado, e tinha que dar uma adiantada nas coisas, mas eu poderia deixar para terminar no dia seguinte, ainda havia o domingo, queria o quanto antes abrir um vinho, comentei isso com ela propondo dessa forma, ela entendeu o recado, porém não o aceitou kk
Foi pra baixo da mesa em que eu estava trabalhando e começou a me tocar. Sendo um final de semana eu me vestia de forma confortável, com aqueles shorts moles, que geralmente mantém um volume, dali em diante eu não lembrava mais de prontuários, do meu trabalho, do meu nome... Ela começou a passar a mão por dentro do meu shorts, sua mão foi subindo pela minha coxa e passando por cima da minha cueca, que logo seguia o volume. Ela olhava com aquela carinha sapeca com um meio sorriso e uma cara de que pedia algo, aquilo me deixava louco e ela agora já pegava no meu pau por dentro da cueca, ali abaixada de joelho, me tocando.
- "Quero que escreva seus documentos amor, não quero atrapalhar seu trabalho" disse tirando meu shorts com aquela mesma cara de safada
Eu ri e fiz o que ela mandou, sabia que não iria conseguir fazer nada, mas entrei no jogo dela, e realmente não consegui escrever uma frase sequer com sentido, ela tirou meu shorts e a cueca e começou a lamber e a chupar meu saco, enquanto batia uma punheta bem lenta e delicada, estava mais fazendo um carinho em todo o corpo do meu pau para provocar do que de fato me masturbando, indo para movimentos mais intensos, subia agora a língua e colocava meu pau inteiro em sua boa. Ela estava só de calcinha e camiseta, coisa que eu não tinha reparado antes por estar de costas para ela
Da beirada da mesa eu conseguia ver a cena, ela me olhava o tempo todo, enquanto me chupava ela se masturbava com a mão dentro da calcinha, e mesmo com sua boca toda preenchida, emitia gemidos manhosos, quando nossos olhares se encontraram ela começou um movimento intenso de vai e vem sem tirar a mão do corpo do meu pau, chupando e me masturbando. Aqueles movimentos, aquele som molhado que fazia e aquela língua quente estavam me deixando louco, e ela deve ter sentido pelo latejar do meu pau e pela respiração que mudava.
Então ela empurrou a cadeira pelo acento me afastando um pouco da mesa, se levantou tirando a calcinha e veio por cima de mim na cadeira, tenho uma daquelas cadeiras gamers de rodinhas, que apesar da movimentação facilitada, comportava bem nos dois daquele jeito (não foi a primeira vez que a usamos). Ela pegou meu pau e colocou na entrada da buceta dela, descendo aos poucos, ela estava toda molhada mas a posição oferecia certa resistência, então entrou bem apertado, o que nos tirou gemidos, ela começou a quicar em meu coloco e eu peguei forte naquela bunda deliciosa que subia e descia.
- "Eu não quero atrapalhar vc amor, trabalha vai, vc está atrasadinho" disse ao pegar minhas mãos e tirar da sua bunda, levando-as novamente em direção a mesa, ao computador.
Ela se pôs meio de lado, ainda sentada, onde eu ainda conseguiria (na teoria) olhar para a tela do notebook, aquela ceninha de profissional atarefado sendo "atrapalhado" no trabalho pela namorada safada só aguçada ainda mais meu tesão. Ela quicava e gemia em meu ouvido, continuava dizendo pra eu escrever "não quero te atrasar amorzinho" enquanto mordia minha orelha. Peguei ela com força e forcei mais nossos corpos, movimentando a pélvi metendo mais forte naquela buceta, a fazendo gozar rapidinho.
Depois a levantei da cadeira sem tirar meu pau e coloquei ela em cima da mesa de perna aberta e comecei a meter, a mesa rangia, mas o barulho da buceta dela molhada era maior, meu pau batendo no fundo da buceta dela, meu corpo batendo no clitóris arrancaram logo mais um orgasmo dela, que ficou mole em cima da mesa ainda ofegante.
Mas dessa vez eu quis dar o troco, tirei o pau da buceta dela e com ela ainda sentada na mesa de perna aberta descia de boa até a buceta. Que sabor delicioso, percorri todo aquele espaço, espirava fundo próximo ao clitóris, ainda sensível do impacto e das estocadas anteriores e passava lentamente a língua, também sugava e estimulava com um dedo, todo redor da buceta dela, as vezes, tirava a boca e fica a bem perto do clitóris apenas ofegando enquanto a dedilhava, te proporcionando arrepios, logo em seguida voltava a lamber com os dedos ainda dentro dela, estimulando seu ponto g, fiquei assim por um tempo, quando via que ela ia gozar eu parava, depois volta colocar alguns dedos dentro dela, tirava-os e a masturbava, toda molhada, até que ela não aguentava mais e me pediu por favor para faze-la gozar, e voltando a chupa-la eu segui com os movimentos lentos até os mais rápidos até que ela atingisse o orgasmo na minha boca, deixando-a toda melada
Após pegar fôlego Nays saiu da mesa e já agarrou meu pau ficando de joelhos, era minha vez de melar a cara dela, mas não antes de tirar a camiseta e passar a cabeça do meu pau no bico de seus peitos, babar bastante e me torturar igual eu tinha feito com ela, a mamada foi tão boa que melei a cara dela com porra que pingava escorrendo pelo pescoço e seios.
Por fim, no dia seguinte no domingo, eu corri mas terminei os prontuários, valeu a pena!
Enviado ao Te Contos por William
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