quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Transei com meu cunhado

 By: Cristina

Me chamo Cristina, mas me chamam de Cris, tenho 30 anos, frequento academia pra conservar a saude e minha forma, não tenho filhos ainda, não sei se o fato de não ter filho fosse problema meu ou do meu marido porque eu não tomava pilulas.

E minha historia começa quando meu casamento estava meio em crise, meu marido se dedicando mais ao trabalho que ao nosso casamento, eu me encontrava numa fase de depressão, pra não brigar com meu marido eu me recolhia e chorava secretamente, quando meu marido ia trabalhar eu ficava sozinha em casa, saia as vezes pra ir a casa da minha mãe dos meus sogros ou mesmo ao shoping, essa era a minha vida.

Até que um dia meu cunhado que era bem mais novo percebendo minha carencia e aproximou-se de mim no intuito de me confortar, então acabamos nos tornando bons amigos, alias muito mais que amigos no decorrer do tempo, porque ele sempre me tratou com carinho, me tratou com respeito e era muito atencioso para comigo, e cada vez que eu ia a casa de mes sogros ele me tratava de uma forma tão gentil que isso acabou me cativando,

Meu cunhado então passou a visitar-me em casa e sempre solicito com aquele jeito cativante, apesar dele ser 10 anos mais novo que eu, e eu o achava uma gracinha, mas nunca imaginei-me envolvida sexualmente com ele, mas por essas surpresas que a vida nos apronta aconteceu que eu tinha discutido com meu marido e estava com o astral bem pra baixo então meu cunhado que chamava-se Eduardo, chamamos ele de Edu, chegou e me viu naquele estado.

Eu estava assentada em um sofá coma televisão ligada assistindo a novela da tarde, ele me vendo meio tristinha assentou-se ao meu lado e começou a me consolar de uma maneira tão gentil que acabei encostando minha cabeça em seu ombro de forma que ele me confortava e começou a passar a mão na minha cabeça, nos meus cabelos num carinho bem gostoso, e eu estava tão fragil que nem resisti quando meu cunhado começou a beijar meus cabelos, enquanto fazia um cafuné com as com as mãos estava tão gostoso que eu até fechei os olhos aceitando aqueles carinhos que estava perigosamente me deixando vulneravel.

Entre os carinhos então ele segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou, eu retribui plenamente, então em pouco tempo estavamos nos abraçando ferrenhamente como dois animais famintos ao redor da comida, ele por ser um garoto e estar com os hormonios todos a flor da pele e querendo comer a cunhada, e eu por estar carente então nos completavamos, então sem muitas cerimonias ele tirou minha blusa, meu soutiem, beijava meus peitos como um animalzinho mamando nos peitos da mãe, não demorou muito abaixou meu jeans junto com a minha calcinha, tirando-me toda a roupa deixando-me completamente nua, para em seguida retirar toda sua roupa tambem, quando pude visualizar o tamanho de seu pau, um pouco maior que o do meu marido, estando eu deitada ele deitou por cima de mim mesmo sem colocar a camisinha colocou seu pau no meio das minhas coxas enfiou tudo de uma só vez com uma certa violencia mas não teve dificuldades em penetrar porque eu já estava melecada e começou a bombar ritmadamente cada vez mais forte cada vez mais gostoso

Eu tremia de tanto tesão eu estava sendo possuida por um garoto, um garanhão em todos os sentidos com toda a força e todo o tesão que ele possuia, adorei sentir aquele pau dentro de mim, quando senti um jato quente inundar minha buceta, gozei na hora, adorei esse momento, eu estava transando com meu cunhado naquele momento não era por vingança ao meu marido que eu estava aceitando os carinhos do meu cunhado, era por carencia mesmo.

Mas ao terminar me deu uma crise de consciencia que eu falei pro Edu, que foi um momento de fraqueza e que ele deveria compreender que não aconteceria mais, ele então falou que tudo bem, e ficamos nisso mesmo, terminamos fomos ao banheiro tomar banho ele quis entrar comigo eu falei que era melhor não então ele esperou sua vez.

Depois desse acontecimento, o Edu mostrou-se mais prestativo que nunca, ele sempre me acompanhava nas compras, na igreja, onde quer que eu fosse quando meu marido não estava junto ele se propunha a me acompanhar, como ele nunca mais tinha tocado no assunto da nossa transa, achei que ele tinha se conformado em que tinha sido uma unica vez num momento de fraqueza

Passaram-se alguns meses até que ele comprou um carro e em certa vez meu marido tinha ido viajar, eu estava sozinha em casa. ele chegou em casa tomamos um café e então ele me convidou pra conhecer o carro novo dele que estava estacionado na frente, fui então ver, ele falou vamos dar uma volta pra estrear, eu estava vestida com um vestido surrado que usava em casa, falei pra ele que estava mal vestida e que deixaria para outra ocasião, mas ele foi insistente, e falou

- que que tem não vamos a nenhuma festa, vem…

Puxou minha mão abriu a porta e me fez entrar, quando ele deu uma volta no quarteirão eu falei para voltarmos então ele imediatamente falou:

- assim não é testar, vamos ter que ir mais longe

Eu protestei, mas como estava sozinha ele praticamente me sequestrou quando vi estavamos saindo da cidade e ele pegou a estrada, andamos até acabar a cidade um pouco alem ele encostou num local ermo, estacionou e olhando pra mim me disse

- que tal gostou?

Eu falei que sim que o carro era legal, mas porque estávamos tão longe da cidade e naquele lugar, que ele deveria voltar, ele então me falou

- eu trouxe aqui propositalmente

- propositalmente porque?

Ele falou: - eu queria ficar sozinho com voce porque desde o dia que tinha transado comigo queria repetir a dose, mas que eu nunca mais tinha dado a chance a ele

Então falei: - Edu não podemos porque sou mulher do seu irmão

- Cris eu só quero uma ultima vez depois disso prometo nunca mais pedir

Mesmo assim eu recusei e falei para me levar para casa, ele então ligou o carro e voltamos para a cidade novamente, quando estavamos entrando na cidade a beira da estrada tinha um Motel, ele nem perguntou nada, entrou no motel, pediu uma suite, nessa hora me apavorei porque eu sabia que não adiantava protestar mais, entramos ele colocou o carro na garagem, eu não saia do carro ele abriu minha porta me pegou pelas mãos e me conduziu ao quarto.

Entramos no quarto mas eu não me soltava, ele então sentou-se do meu lado na cama, colocou o braço em volta do meu ombro…. e começou a fazer-me caricias como na primeira vez, para me acalmar e a fazer carinhos em meu pescoço e meu cabelo, e dizia me meu ouvido

- Cris, fica tranquila vou ser carinhoso, voce vai até gostar

Eu não podia, mas no meu intimo eu tambem queria, ele então deitou-me na cama e começou a beijar-me, enfiando a mão sob o decote de meu vestidinho de verão apalpando meus seios, dessa vez apesar dele ser muito novo, foi devagar, foi com carinho pra quebrar minha resistencia, o que não foi preciso muito porque eu já estava toda molhada com a situação e com os carinhos.

Ele então habilmente baixou as duas alças do meu vestido e eu ainda deitada levantou meu quadril e retirou por baixo, como eu estava sem soutiem fiquei só de calcinha, ali deitada, instintivamente me encolhi toda, afinal eu nunca tinha ido a um motel com nenhum outro homem que não fosse meu marido, e eu estava ali quase nua e sabia que ia ser possuida por aquele jovem garoto cheio de tesão, eu ia se comida e isso já era irreversivel, quando transamos da primeira vez foi por causa do momento que eu estava carente e me entreguei, dessa vez eu teria que me entregar voluntáriamente porque não tinha mais como escapar, resolvi então que o melhor era deixar rolar e aproveitar o maximo daquele momento

Edu então deitou-se ao meu lado e começou a passar a mão no meu corpo, acariciando os seios, a barriga o umbigo, até que começou a masturbar-me desajeitadamente que até ficou um pouco dolorido meu clitoris, tive que falar pra ele que fosse mais suave, com jeito, mas eu estava curtindo, pedi então pra ele me chupar e ele caiu de lingua na minha xana, eu naquele êxtase pegava a cabeça dele apertava contra minha xana, e com as coxas apertava e soltava, e ele me chupou ate eu gozar

Falei: - deita ai que vou retribuir

Quando ele deitou seu pau tava duro, então comecei a passar a lingua pela glande, depois descia até as bolas, deixei ele louquinho até que ele gozou, inundou minha boca com seu esperma, lambuzou minha cara tambem, tive que pegar uma toalha pra me limpar.

Em seguida sem pausa pra descanso ele veio por cima de mim, posicionou seu pau na porta da minha xana e enfiou como da primeira vez, enfiou forte que senti bater lá no fundo do meu utero, tal era o tesão dele naquele momento, ele bombava forte eu gemia de prazer, enquanto ele me comia eu puxei-o pra mim e beijei sua boca, com as unhas arranhei suas costas levemente, o que não era problema pra ele porque ele era solteiro, ao contrário eu não podia ficar marcada, e foi assim até que ele gozou novamente

Então demos uma pausa deitados na cama lado a lado ambos olhando os espelhos do teto do motel ele comentou que achava aquela cena excitante virou-se abraçou-me por traz ficamos de conchina, pensei que depois de duas gozadas ele ia se acalmar e iriamos embora, quando senti o pau dele duro de novo tentando se acomodar entre minhas nadegas e ele acariciando meus seios, pensei comigo acho que ele tá querendo mais, e pior tá querendo-me enrabar, tremi receosa no momento por causa que eu sabia que o sexo anal era dolorido, eu nunca tinha feito, mas tinha comentado com algumas amigas mais saidinhas.

Estando eu perdida entre meus pensamentos, ele começou a bulinar o meu cuzinho, mesmo sem nenhuma lubrificação previa encaixou a cabeça do seu pau e tentou penetrar, eu claro não deixei, falei pra ele

- Ed, aí não nunca fiz

E ele respondeu: - e eu nunca comi um cuzinho tambem, eu quero que vc deixe

Falei: - então procure um lubrificante, deve ter no motel

Ele levantou, procurou e achou um tubinho de KY que estava numa prateleira, passou abundantemente, eu me ajeitei, deitei-me de bruços, coloquei os travesseiros embaixo do meu quadril e falei

- pode tentar, mas se doer eu quero que pare tá

Ele concordou, mas na hora que penetrou, a cabeça que passou pelo meu anel anal quase morri de dor, a cabeça do pau dele era enorme, falei em desistir pra ele parar, mas ele segurou forte na minha cintura em vez dele parar ele segurou-me e enfiou mais ainda, urrei de dor, estava sendo rasgada no meu cuzinho virgem e ele não parava, pelo contrario resolveu bombar, depois de algum tempo a dor diminuiu acho que meu corpo se acostumou com aquela vara, resolvi então tirar proveito daquele momento e rebolei no pau dele, eu sentia um misto de dor e de prazer, até que ele gozou novamente, eu não gozei dessa vez, mas senti algum prazer tambem, apesar da dor.

Quando terminamos saimos do motel e no caminho de casa eu falei:

- Edu, hoje foi a ultima vez tá, não insista por favor

Ele concordou, mas só naquele momento quando estava satisfeito porque depois de algum tempo ele começou a visitar-me novamente sempre nas horas que meu marido estava trabalhando, mesmo eu não aceitando a situação e acabavamos transando, isso aconteceu mais uma, duas… várias vezes, isso foi até que ele arrumou uma namorada seria.

Foi errado sim, mais foi bem gostoso, hoje continuo com meu casamento falido, e a cada dia que passa penso que se meu cunhado quiser novamente eu vou facinha.

  • Enviado ao Te Contos por Cristina

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