terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Transei com a filha de uma amiga do trabalho (Jan-2023)

 

By; Antonio Carlos

Me chamo Antonio Carlos, sou engenheiro, tenho 53 anos, 1.85 de altura, 85 quilos, pratico esportes, não sou galã, mas sou atraente e adoro ler os contos aqui do tc. Sou casado já a algum tempo e minha esposa já não quer mais tanto sexo, por isso fico ás vezes com muito tesão.

Como sou um homem sério, não fico flertando por aí e às vezes fico lendo alguns contos pornos na internet e depois me masturbo. Porém, certo dia estava no escritório com muito tesão e como estava tranquilo aquele dia, fui dar uma conferida em alguns contos e de repente vem à minha sala uma jovem de 21 anos, filha de uma colega de trabalho que passou na minha sala pra dar um abraço no tio.

Quando ela entrou, imediatamente fechei o site e com um sorriso me disse:

– Vim te dar um beijo e um abraço tio.

Eu me levantei e havia um certo volume na minha calça e pude perceber que ela baixou discretamente os olhos e percebeu, mas mesmo assim me deu um abraço bem apertado e meu cacete duro encontrou através do jeans a bucetinha dela e ela me abraçava e balançava como se quisesse provocar um pouquinho.

Me deu um beijo no rosto e disse que estava com saudades pois estava fazendo faculdade fora e a uns 3 anos não no víamos… Pra resumir, conversamos um pouco e ela ficou sabendo que às vezes eu ia na cidade em que ela estava estudando e pediu meu whatsapp para não perdermos mais contato.

Livia, é uma garota de 1.70 de altura, magra mas com bumbum arrebitadinho, cabelo liso e um sorriso encantador. Não parei de pensar naquele abraço, mas depois de uns dias deixei de lado e achei que fosse coisa da minha cabeça.

Depois de umas duas semanas, ela me chama no whatsapp como quem não quer nada e pergunta quando é que vou pra cidade dela pra tomarmos um café e por coincidência eu iria no outro dia prá lá (é um cidade vizinha e  que temos negocio lá) e la se mostrou muito feliz em saber disso e me respondeu:

– Hum, espero ganhar outro abraço como aquele ultimo que dei nela.

Gelei na hora, mas tomei coragem e escrevi:

– Vou dar outro bem mais demorado.

– Assim não vou aguentar tio.

Foi aí que percebi que ela era safadinha…..E eu sou um homem sério, discreto mas entre 4 paredes sou safado. Combinamos então e de nos encontrarmos.

Quando cheguei ao local lá estava ela com um short jeans não muito curto mas que mostrava as belas pernas dela e uma blusinha que usava sem sutiã e que mostrava que ela estava excitada, pois os biquinhos estavam bem empinados. Parei o carro e fiquei admirando por alguns segundos e não deu outra, fiquei de pau duro, desci e me aproximei dela e ela olhou pra conferir como eu estava e dessa vez ficou um pouco ruborizada e eu disse antes dela, vai querer aquele abraço?

Como ela estava em cima do meio fio e eu em baixo, abracei-a e ela se jogou no meu pescoço dobrando as pernas pra trás e como estava mais alta, sua bucetinha se encaixou em cima do volume duro na minha calça e então com uma mão na cintura dela por trás e a outra na nuca dela à mantive ali sentindo meu pau pulsar pela calça jeans e eu sentia seus peitinhos gostosos. Ficamos ali, um beijando o rosto do outro por longos segundos.

Desceu daquela posição, me olhou no rosto e falou;

- ai eu não aguento tio.

Tapei os labios dela com um dos dedos e peguei ela pela mão e levei para o carro, sem dizer nada, fui dirigindo e alisava a perna dela com a mão, ela correspondeu virando-se de lado no banco do carona e passando a mão no meu peito e no meu rosto.

Rapidamente cheguei à um motel, fui entrando e ela não relutou. Parei o carro na garagem do apartamento e então a beijei bem devagar, ela correspondeu e só me disse;

- você não imagina a quanto tempo eu o queria e quando te vi aquele dia de pau duro, fiquei louca….

Depois disso a peguei com loucura também, levei no colo pra dentro, fomos tirando as roupas um do outro, beijei o corpo inteiro dela que se arrepiava muito, mas não beijava os seios e nem a buceta dela, passava perto e ela se contorcia, até que fui dando voltas naqueles biquinhos rosados, até suga-los, primeiro de leve, depois mais forte e depois com volúpia, enquanto meus dedos davam voltas em torno da bucetinha dela.

Deixei os peitos e fui descendo e corri com a língua nas laterais dos grandes lábios, ela gemia feito louca. Depois a coloquei de quatro e comecei a lamber seu cuzinho rosadinho e la gritava de prazer. Pedi pra ela chupar meu pau que ela fez com maestria e eu dizia:

– Isso sua putinha gulosa, engole essa vara que você queria a tanto tempo, ai que delicia, vai putinha hoje você vai ser a cachorrinha do titio.

Quando o cacete estava bem duro deitei ela na posição de frango assado segurando as duas pernas com as mãos e deixando a bucetinha linda se abrindo pra mim, comecei a socar meu pau bem devagar até entrar tudo e comecei a bombar e xingar, chamando-a de putinha safada, cachorra vadia;

- toma nessa buceta gostosa, isso…

E ela gritava;

- ai seu safado, me come tio tarado, gostoso, ai que delicia !!

E mais uma vez ela gozou e caiu de lado extenuada.

Fiquei ali um pouco beijando-a e alisando-a ainda de pau duro pois não tinha gozado e quando ela recuperou um pouco as forças à levei para o banheiro e tomamos uma banho bem gostoso com muito beijos e carinhos. Voltamos para o quarto e peguei um gel e comecei a massagear o cuzinho dela.

Massageei muito, fui deixando ela bem relaxada, introduzindo a ponta do dedinho e rodando, depois enfiando o dedinho mais, e fui trocando de dedo, até conseguir introduzir dois, tudo muito lentamente. As vezes tirava e começava de novo. Até ela se sentir segura e pedir pra que eu coloca-se a pica.

Quando entrou a cabeça ela deu um berro e ficamos parados por um tempo…. depois fui dizendo a ela para que ela fosse forçando o cuzinho contra o meu pau no limite dela e assim foi até encostar as bolas…tirei e fui colocando de novo devagar…umas 5x assim até ela já ensaiar uma reboladinha….

Aí não parei mais, ela com a cara no lençol e abrindo o rabo empinado pra cima, e com uma das mãos eu segurava o rabo de cavalo e com a outra a cintura dela e socava, falando;

- que delicia de cuzinho apertado minha putinha, hoje vou arrombar seu rabo sua cachorra, rebola nessa vara sua vadia, isso assim delicia, gostosa, aí que tesão de rabo gostoso…

- Isso seu tarado rasga meu cú vai, goza gostoso seu puto safado…. aaahhh!…

Tirei do cuzinho dela e jorrei naquele rostinho lido. Foi delicioso.

  • Enviado ao Te Contos por Antonio Carlos

 

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