domingo, 5 de março de 2023

Transando na cozinha com o meu irmão (incesto) (20-02-2023)

 

By; Thais

Esse é um conto de incesto, estou falando desde já para quem não gostar de ler nem passar daqui.

Eu me chamo Thais, tenho 21 anos, e o meu irmão tem 23. Somos de uma cidade no estado de São Paulo, no carnaval meus pais viajaram para outra cidade visitar uns parentes, assim acabei ficando em casa com o meu irmão.

Era segunda de manhã por volta das 06:40 e eu preparava um café, meu namorado, que tinha passado a noite comigo, teve que ir para sua casa mais cedo, pois ainda iria pro trabalho. Eu sabia que meu irmão estava em seu quarto, devia ter transado bastante com a sua namorada e com certeza nenhum dos dois iriam acorda cedo.

Eu não me considero uma insaciável. Eu amo sexo, acho que é uma das melhores coisas que uma mulher pode dispor a seu favor. E eu queria muito mais naquele momento.

Queria se fosse possível, ser possuída o dia inteiro, ter minha buceta e meu delicado cuzinho, invadido pelos caralhos de dois homens que eu amava muito, (pena que não acontecera com eles dois).

Levei as mãos á bunda e a separei sentindo um tremor, quando o frescor da brisa que invadia a cozinha, chegou até meu rego. Me reclinei sobre o tampo da pia e ficando na ponta dos pés, me imaginei ser prensada por um corpo másculo, com um cacete duríssimo, que me penetraria. Levei uma das mãos até meu rego e alisei com os dedos, aquele circulo pregueado que era minha perdição, mas que era tão gostoso acariciar. Eu adoro enfiar o dedo profundamente e remexer lá dentro para provocar mais aquelas contrações em torno dele.

Algo afastou meu dedos, e tive que o retirar do cu. Me voltei para trás e vi que não estava sozinha na cozinha.

– Esse café vai ser delicioso disse Paulo (meu irmão).

Ele já foi me encochando e levando as mãos aos meus peitos sob a camisa.

– Parece que minha irmãzinha ainda esta carente de pica e eu estou disposto a te dar o que você mais quer, sente só.

Levei a mão atrás e toquei no pau dele que já estava para fora da cueca. Queria chupa-lo, desejava ter aquela rola na boca não me incomodando com o fato da água estar fervendo sobre a chama, no fogão. Sem dar tempo a Paulo de se enfiar na minha bunda eu me safei de suas mãos e me ajoelhando bem a sua frente, alcancei o pau com a boca. Chupei com certa voracidade a cabeça da pica, babando ao redor dela e engolindo o caldo que se formava. Meus dedos brincavam com as bolas do saco enquanto o safado segurava a minha cabeça entre as mãos.

Quando passou a executar os movimento de foda, chegava a me sufocar, pois ia fundo na minha garganta. Me levantei e nos beijamos com tesão, quando ele me carregou para a mesa onde, várias vezes, transamos, temendo e nos deliciando com a possibilidade de alguém ver o que aumentava mais o tesão.

Meu irmão me colocou sentada na mesa e veio chupar minha boceta. Confesso que estava com a boceta dolorida, mas queria que ele me chupasse gostoso. A língua dele trabalhava com desejo lambendo e chupando cada canto de minha xoxota. O que me fazia jogar a boceta de encontro á boca, que me chupava.

Me deixei cair sobre a mesa e assim, depois de abrir bem as pernas, me preparei para receber a rola do meu irmão que estava com a cabeça tão avermelhada, que parecia estar com febre. Ele se posicionou e depois de separar minhas pétalas molhadas, encostou a cabeça no meu buraco e empurrou o caralho, fazendo-o mergulhar de vez dentro de mim. Parou e levou suas mãos aos meus seios, fixando o olhar neles.

– Cada vez que os vejo, estão mais deliciosos e muito mais atraentes. Você é muito gostosa maninha. Essa sua boceta me deixa louco de tesão. Ver, só esse pedacinho de fora de sua boceta, é muito gratificante, acompanhar esse movimento de ida e vinda…uui, que delicioso…sente como estou a cada avanço mais grosso e duro…sente minha gostosa.

Eu sentia sim e estava gozando fartamente. Elevei mais as pernas e Paulo, retirou a pica da minha boceta encharcada e direcionou a cabeça para o meu cu.

– Quer me foder o cu?

– Você ainda aguenta levar rola nele? Se aguentar eu quero, pois adoro por no teu cu.

– Coloca ele bem devagarzinho, para eu o sentir dentro do meu rabo, rasgando tudo me fazendo gozar.

Meu irmão então foi empurrando e penetrando o meu cu, me deixando eufórica. Não demorou muito para que os avanços da pica evoluísse com estocadas firmes. Não era a minha posição favorita, mas estava de bom tamanho, principalmente quando ele colocou minhas pernas sobre seus ombros, passando a segurar as minhas coxas para ter mais firmeza nas estocadas.

Fui fodida com amor paixão e fúria, até que entre gemidos, chegamos a um lugar comum, explodindo em um gozo delicioso por parte de ambos. Meu maninho beijou minhas coxas carinhosamente e foi se retirando do meu cu…lentamente com muito prazer e desejo sexual.

Aquela cozinha é um chamariz, para um sexo gratificante. Quanto ao café…

  • Enviado ao Te Contos por Thais

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