quarta-feira, 10 de maio de 2023

Transando no terraço do prédio

 

By; Filipe

Oi me chamo Filipe, tenho 26 anos, sou branco,  com cabelos escuros, barba , piercing e brinco, tenho 1,84, e estou esculpindo um corpo bem legal na academia.

Eu fico com uma mulher, que é professora de educação infantil , e da aula perto de onde eu moro, ela tem 29 anos, é linda, branca, deve ter no máximo 1,60 de altura, tem cabelos escuros com a franja loira ,  uma bunda incrível, e peitos que cabem perfeitamente na minha mão e boca.

Essa história começa quando eu fui ver ela na saída do seu trabalho, para conversar e dar uns beijos, não pretendíamos nada mais que isso, iria com ela até seu ponto de ônibus e voltaria para casa para malhar, fomos conversando até o ponto, papo vai , papo vem, começamos a nos beijar. Porém eu gosto muito de provocar, então eu beijava seu pescoço , a enforcava durante o beijo, e deixo ela louca quando posiciono meu pau duro na boceta dela, e pressiono contra o corpo dela enquanto eu a beijo.

De tanto a provocar ela já não aguentando mais e nem eu, sugeri de irmos pro terraço do prédio onde eu moro, importante deixar claro que voltei a morar com meus pais recentemente, então não podia levar ela para casa, pois são pastores e etc.

Fomos até o terraço do prédio, e voltamos a nos beijar ferozmente , sedentos um pelo outro, nos apertávamos, e pressionávamos o corpo um contra o outro, como se não fosse o bastante apenas aquilo, como se precisássemos estar dentro um do outro.

Não demorou muito pra isso acontecer, em dado momento ela começou a abrir meu cinto e eu o dela, e nos masturbávamos um ao outro enquanto nos beijávamos, até que eu termino de tirar sua calça e sua calcinha de uma vez, e a coloco de quatro , debruçada no parapeito, esfrego meu pau na sua boceta que já está pingando de tesão e a penetro, primeiro devagar , sentindo o calor da sua boceta a medida que eu tirava e colocava devagar, até que aumentei a força e o desejo de sentir cada vez mais ela, enquanto a fudia, passava a mão por todo seu corpo, seios, bunda, apertava sua cintura, estava louco pra dar muitos tapas na sua bunda, mas devido ao local que estávamos, tinha que controlar o barulho para não chamar atenção, então tive que me contentar em enlaçar seu corpo com meus braços enquanto enfiava meu pau na sua buceta, uma mão no seu peito, e a outra puxava seu ombro, com desejo, força, intensidade.

Resolvemos trocar de posição , e ela me mandou sentar no chão, e ela veio por cima de mim sentou no meu pau, de frente pra mim, e rebolava, pra frente, e pra trás com meu pau dentro dela, enquanto nos beijávamos, e intercalava entre beijar seus seios, sua boca, seu pescoço , e apertar seu corpo, como se aquilo ainda não fosse suficiente ela me arranhava, eu a apertava, ficamos desse jeito por um bom tempo, até que ouvimos um barulho e paramos, pois ficamos com medo de ter alguém ali, vestimos nossa roupa.

Mas quando estávamos para descer , voltamos a nos beijar e perdemos novamente o controle das nossas decisões, e nos entregamos mais uma vez aquele desejo absurdo.

Fomos para o outro lado do terraço pois vimos um sofá que poderíamos usar coberto por um lençol, joguei ela naquele sofá e voltei a beija-la, tirei sua calça até o tornozelo, levantei suas pernas até o meu peito e penetrei ela mais uma vez, o tesao já estava a mil, já tínhamos perdido completamente a noção da hora, ou qualquer tipo de noção, e eu estava ansioso para sentir o sabor da boceta dela, então abaixei e a chupei, passava a língua no seu clítoris, enquanto com dois dedos a penetrava formando um C com os dedos.

Até que jogamos aquele lençol no chão, terminamos de nós despir por completo.

Deitei ela no lençol , e a beijava, e a penetrava com os dedos, para depois esfregar a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta, até ela implorar pra eu foder ela, e foi o que eu fiz, fodi ela enquanto ela dizia que era minha puta, minha cachorra, minha…

Com as pernas presas na altura dos meus ombros eu enfiava meu pau cada vez mais forte, e mais fundo nela, até que eu sinto a boceta dela, ficar ainda mais molhada, encharcada, e ela admite que gozou, que adorou a sensação de gozar com meu pau dentro da sua boceta, porém agora seria minha vez, podíamos ficar ali à noite toda ainda, porém fomos pegos por um rapaz com a idade bem próxima a gente, filho de um vizinho meu, que acendeu a luz e tomou um susto com a visão de nós dois nus no chão do terraço, pediu desculpas e foi embora.

Com medo do que aquilo poderia gerar, vestimos nossa roupa rapidamente, e fomos embora dali…

Escrevo essa história agora, deitado na minha cama e torcendo pra próxima aventura que vou viver com a Luzia.

  • Enviado ao Te Contos por Filipe

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