sábado, 31 de dezembro de 2022

 "Ola, desejo a todos um FELIZ ANO NOVO!. Obrigada a todos que tiram um tempinho para vir aqui e ler um conto, agradeço aos que nos seguem, e agradeço aos que me mandam contos, que nesse ano de 2023 possamos continuar a nossa jornada de contos. Obg! Feliz Ano Novo! (Obs; proximos contos a partir do dia 02)"

Mamei na rola do amigo do meu pai (dezembro-2022)

 

By; Vitoria

Oi Te Contos, pra começar obrigada por postar minha historia e desejo Feliz Ano Novo pra todos aqui.

Eu me chamo Vitoria, tenho 19 anos, tenho 1.70 de altura, seios pequenos, bundinha redondinha, sou de uma cidade no interior de São Paulo, o que contarei aconteceu semana passada.

Meu pai é policial e as vezes ele e seu amigo Tony fazem bico a noite como segurança nas boates aqui da cidade, meu pai é separado e então só mora eu e ele.

Como disse Tony é amigo do meu pai e sempre aparece em casa para buscá-lo para os bico nas boates, Tony é alto, 30 anos e corpo de boas, não é atlético, mas também não tem barriga de shop, olhar perigoso, moreno e estilo charmoso que me dava um tesão ao ver, nunca pensei que um dia aconteceria algo.

Em umas das noites da semana passada, meu pai acabou dormindo além da conta, ele é daqueles que apaga, então Tony chegou, todo simpático esbanjando beleza, eu estava no computador de boa, perguntou do coroa e eu disse que iria chamar.

(Tony) – Deixa ele dormir, falta 40 minutos ainda pra gente sair.

Fiz ok com a cabeça e observando ele jogado no sofá, afinal ele já era da casa.

(Tony) – O que joga aí?

(Eu) – GTA.

Dizendo que gostava do jogo levantou e veio todo sorridente por de trás de mim mostrando uns códigos.

(Eu) – Né que tu sabe mesmo!

Porém além de mostrar os códigos ele passava seu pau nas minhas costas, uma sensação que não sabia nem reagir, mas gostava.

Tony parecia que entendia meu desejo e meu não afastar daquelas sarradas, o que também com a dureza que sentia nas costas via que ele estava excitado. Minha buceta piscava e o medo do meu pai acordar com tudo aquilo dava ainda mais emoção.

(Tony) – Se tu fazer este giro com o carro dou o que quiser.

Era mó difícil, tentei duas vezes e não consegui.

(Tony) Perdeu, agora vai fazer o que quero?

Dei uma risada e menos de dois segundos ele já tirava a rola pra fora, grossa e toda com veias saltando, uma pica linda, um pau magestoso que parecia gostoso.

(Tony) – Vem, vai ser nosso segredo.

Sem demora coloque a mão naquele pau, senti o calor do seu sexo enquanto minha buceta piscava e minha boca aguava.

Sem demora comecei a chupar, gostoso e suculentas, cheiroso e pulsante. Passei toda minha língua em cada parte, olhava para ele e seu olhar de prazer era intenso, afinal não era a primeira rola que provei, mas era a que tanto desejei.

Sua expressão de prazer e a minha de medo do meu pai acordar aguçava ainda mais nosso tesão. Ele batia na minha cara com sua rola grossa e gostosa, eu segurava e enfiava tudo na boca, até o talo e dava uma sugada na rola.

Suas bolas lisa e eu brincando com elas na boca, seu corpo delícia e suas carícias no meu cabelo, que homem e que pegada, minha buceta em chamas louca pra dar, mas não seria possível, afinal papai logo acordaria.

(Tony) – Vem!!!!

Me arrastou para meu quarto e lá apenas encostou a porta, abaixou meu calção e me colocou de quatro na cama, sua língua atolava na minha buceta e eu rebolava, esfregava a raba na sua cara.

Minha buceta piscando e ele lambendo, queria pica. Ele apenas forçava seu pau na entrava da minha buceta, mas sabia que era uma foda ousada demais, pois alem do perigo de estar próximo do meu pai, ainda tinha o fato de não termos camisinha, ele começou a brincar com seus dedos no meu anelzinho que mordia seu dedo com cada vai e vem…

Sentei na cama e mamei tudo que pude, fiz ele gemer e metendo com força na minha boca ele parecia fazer dela o que a buceta não pode fazer…

Socava até o talo, me fazia engasgar, mas era prazeroso segurar nas suas coxas enquanto era fodido pela garganta, então acelerando ele jorrava porra, até tentei sair, mas em vão, ele forçava eu tomar tudo, sem resmungar.

Jatos e jatos de um leite quente, gosto amargo e eu com vontade de dar, mas já era um bom começo com amigo do meu pai.

Acontecendo mais e sei que vai, eu contarei.

  • Enviado ao Te Contos por Vitoria

sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

Trepando na barraca (Novembro 2022)

 

By; Deby

Me chamo Debora, (ou Deby), tenho 27 anos, sou enfermeira, sou magrinha, 54 quilos, cabelos castanhos claros, peitos naturais médios, bunda durinha e deixo sempre a buceta raspadinha.

Em Novembro, fui selecionada por um programa aqui do meu estado a ir ate uma cidade rural bem pequena para tratar (examinar) todos lá, viajamos de onibus toda a equipe de médicos, enfermeiros e enfermeiras. A viagem foi de umas semana e por uma cidade bem pequena todos iriamos ficar dormindo no ônibus ou em um parque onde poderíamos levar barracas e acampar do lado.

Durante a viagem um enfermeiro me chamou bastante atenção. Ele era moreno claro, alto, corpo bem definido e muito cheiroso. Ele se sentou do meu lado durante a viagem e fomos conversando bastante. Descobri que ele era solteiro, morava sozinho e pelo jeito tinha um dia bem corrido assim como eu.

Assim que chegamos na cidade já fomos direto para atendimentos. A equipe queria aproveitar a tarde e já fazer alguns atendimentos. Passamos então o dia trabalhando e logo no início da noite decidimos parar e começar a montagem do nosso acampamento. Eu então recebi a ajuda do enfermeiro que veio comigo durante a viagem. Ele me ajudou a montar a minha barraca que tinha a capacidade para 4 pessoas. Decidi levar a barraca grande para dividir com outras enfermeiras que quisessem, porém nenhuma quis pois tinham levado tambem.

Acontece que o safado não tinha levado barraca e teve a ousadia de me perguntar se poderia dividir a barraca comigo, pois não queria dormir no ônibus. No fundo eu sabia bem o que ele estava querendo.

Tomamos um banho no trailer da equipe e fomos então nos deitar. No início ele se deitou em uma ponta e eu na outra e assim fomos conversando até que grande parte do pessoal dormiu. Foi a partir desse momento que o safado mostrou o que realmente queria. Ele em um determinado momento se aproximou de mim e falou logo na minha cara olhando em meus olhos:

– Eu estou com muito tesão em você. Quero você desde a hora que te vi sentada na poltrona daquele busão.

Eu estava com a buceta molhada de tesão, os bicos dos meus peitos estavam bem ligados. Naquele momento eu não consegui dizer nada e minha reação foi dar um beijo na boca do pilantra. E por sinal que beijo gostoso foi aquele. Ele me abraçou com uma pegada tão gostosa que me deixou melada de tesão. Quando me dei conta eu estava com uma de minhas mãos segurando seu pau duro e o punhetando devagar e bem gostoso. Não demorou muito e eu me deitei de ladinho e pedi pra que ele colocasse a camisinha e me comesse gostoso.

Senti quando sua pica dura começou a invadir minha buceta molhada e aquilo me fez ficar maluca de prazer. Suas metidas eram gostosas e aquilo me deixava maluca de tesão. Logo o coloquei deitado e fui por cima onde sentei gostoso e comecei a galopar com tesão naquele cacete duro. Seu pau gostoso invadia minha bucetinha e aquilo ia me deixando ainda mais louca de tesão.

O safado falava baixinho sempre me xingando e mandando eu foder gostoso. Aquilo foi me deixando maluca de desejos e quando eu percebi lá estava eu gozando na rola dura do safado. Eu não podia gemer alto, mas naquele momento minha vontade era gritar de prazer. Eu me segurei e curti meu orgasmo que me fez tremer as pernas.

Logo o sacana me colocou de quatro e passou a me penetrar gostoso e com muito tesão. Suas metidas eram fortes e gostosas. Sempre safado e gostoso o malandro ia me fodendo com força e me chamando de safada. Naquele momento a gente já não ligava pra mais nada e tudo o que eu queria era sentir sua porra quente.

Ele então veio por cima de mim e gozou gostoso na minha boquinha. Fiz questão de engolir tudinho sem desperdiçar nenhuma gotinha. Aquela porra quente e gostosa era tudo o que eu queria e precisava.

Passamos aquela semana toda com muito sexo e sacanagem.

  • Enviado ao Te Contos por Deby

 

E que bom dia mais gostoso! (29-12-2022)

 

By; Alice

Me chamo Alice, e o que contarei aconteceu hoje pela manha.

Assim que tocou o alarme, senti o braço do meu namorado por cima de mim para pegar o seu celular na mesinha ao lado da cama, senti logo o seus lábios encostavam na minha nuca.

Eu amo como ele gosta de me acordar.

A gente sabia que tinha que levantar. Tínhamos que passar o café, colocar a comida na tigela do cachorro, a reunião 10:00, tínhamos que tocar a vida.

Mas com aquela ereção. Aquela ereção enorme, pressionando a minha bunda, quente e pulsante, não tinha como tocar com nada.

Eu já dormi sem calcinha já para ser acordada a qualquer hora para dar uma metida gostosa. Me esfregava de costas no seu pau enquanto sentia sua língua no meu pescoço. Descabelados, amassados, mas tontos de tesão.

Eu pegava no seu pau e esfregava na minha lubrificação. E sim, como eu estava molhada. Pingando, sem nenhuma palavra. Só de sentir sua ereção atrás de mim, seu pau duro pulsante, procurando moradia, procurando minha buceta.

Você entrando daquele jeito mesmo: na conchinha que dormirmos. Sua mão no meu clitóris, você dedilhando do jeito que eu gosto: em círculos, rápido, muito rápido, a ponto de doer. 

Tem dias que pego o meu bullet para complementar. Mas hoje, sentindo sua urgência, sentindo sua vontade de me consumir e me comer, não queria mais nada. Só seus dedos rápidos. Só nossas respirações ofegantes. Só seu pau entrando em mim devagar, enquanto seu dedo corria rápido no meu clitóris. Só você gozando fundo dentro de mim. 

Eu senti você gozando e mesmo com seu grito abafado, sua estremecida, você continuou a correr a mão no meu clitóris com a mesma intensidade. 

Fui além gozei bem gostoso. Senti o quentinho permear todo meu corpo. Meus dedos dos pés curvos. Minha voz rouca de sono saindo livremente de prazer.

- Bom dia. E que dia.

  • Enviado ao Te Contos por Alice 

 

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Cunhadão me dando um trato gostoso

 

By; Ana Carla

Me chamo Carla e quero contar sobre como transei com o meu cunhado.

Eu tenho 23 anos, sou branquinha, baixinha 1.60 de altura, cabelos pretos, peitos durinhos. Meu cunhado tem 20 anos, é bem alto 1.80 de altura, branco.

Tudo começou quando eu e meu esposo fomos morar ao lado da casa da minha sogra. Meu cunhado sempre foi parceiro pra tudo, topava qualquer coisa que eu dissesse.

Além disso ele me dava presentes e era a pessoa com quem eu mais conversava. Não tinha segredo nem pudor entre a gente. Só que depois de ir morar tão perto, ele passou estar mais presente comigo. Ele ficava me dando abraços com muita frequência sem motivos.

Até então normal. Só que ao comentar isso com uma amiga de trabalho, ela me disse que ele estava com segundas intenções. Eu já havia contado algumas de minhas aventuras pro meu cunhado. Depois disso passei a reparar melhor nas atitudes do meu cunhadinho e mesmo que eu negasse, era impossível não me sentir atraída pela situação. Adoro sexo proibido contra as regras.

Os olhares dele pra mim mexiam demais comigo. Durante um mês mais ou menos, meu cunhado passou a só ir embora da minha casa tarde. Quando meu esposo já estava dormindo. Quando ele ia embora eu tinha que tomar um banho pois cada vez que ficávamos próximos eu ia ficando cada vez mais molhada. A essa altura já era impossível falar que não estava rolando algo entre a gente.

Tudo ficou mais quente no dia que ele fez carinho na minha buceta por cima do short. Nesse mesmo dia nossas bocas se encontraram e a gente deu o primeiro beijo. Senti um pouco de culpa, um pouco de adrenalina e muito, muito tesão. Fui dormir mais molhada do que nunca e ansiosa pelo dia seguinte. Não dissemos uma só palavra sobre o que aconteceu, simplesmente nós nos beijamos e depois ele foi embora.

No dia seguinte, assim que cheguei do trabalho ele já estava me esperando. Tentamos conversar sobre o que aconteceu e decidimos que eu faria apenas um agrado para ele. Nos beijamos mais uma vez e eu abri a bermuda dele. Meus olhos brilharam quando viram aquele pau enorme, grosso, super duro na minha frente. Eu disse que ele não ia me comer, estava com medo de não aguentar aquilo tudo. Então abocanhei aquele pau enorme e comecei a chupar como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na minha vida.

Aquele sexo oral era tão gostoso eu estava molhada de tesão, estava fora de mim. A sensação de chupar ele ver a cara dele de tesão me deixava cada vez mais louca, até que ele gozou como nunca e eu engoli tudo, QUE DELÍCIA, mas o pau dele não baixou por nada.

Foi então que de pé mesmo eu levantei o meu vestido de costas para ele e disse para enfiar aquele pau gostoso na minha buceta. Meu cunhadinho não perdeu tempo. Eu pegava fogo por dentro, mas ele meteu com tanta vontade, tanta vontade que a última coisa que eu queria naquele momento era que ele gozasse. Pra minha sorte, a vontade dele de gozar não veio tão rápido quanto pensei. Ele me deixava louca, seu pau preenchendo a minha buceta toda como nunca tinha acontecido na minha vida.

A cara dele sério, concentrado naquele vai e vem gostoso, puxando meu cabelo, me contive pra não gemer alto e deixar que todos soubessem o que estávamos fazendo. Ele metia tão gostoso até o fundo e aquilo me dava um tesão enorme. Depois de um certo tempo dando bem gostoso eu não aguentei e gozei, as pernas perderam a força, não fraquejei, deixei ele meter até gozar e foi maravilhoso.

Quando ele anunciou que ia gozar, eu deixei que fosse dentro, que sensação maravilhosa o pau dele pulsando dentro da minha buceta, sentindo cada jorrada de porra lá dentro, me encharcou todinha e eu tremia de tesão.

Passamos a transar quase que todos os dias, minha buceta ta arrombadinha e meu marido nem imagina o que ta acontecendo.

  • Enviado ao Te Contos por Ana Carla

Apena uma Dança

 

By; Marido da Valeria

Porto Alegre sempre esvazia no período entre o Natal e o Ano-Novo. Seja por idas ao litoral norte, seja pelas visitas a parentes no interior, uma significativa parcela dos moradores da capital gaúcha tiram uma folga do dia-a-dia da metrópole nestes poucos dias.

 Na contramão desse movimento, Valéria e o marido acabam a aproveitando a cidade mais tranquila e vazia para aproveitarem lugares que comumente não frequentam. Num desses passeios, numa tarde tórrida do final de dezembro, o casal reencontra um amigo antigo que não viam há muitos anos.

 Sérgio os conhecia desde a época da adolescência, quando ainda eram namorados e sempre esteve próximo do casal. Há pelo menos 20 anos, Sérgio havia se mudado para o exterior, onde fez seus estudos e carreira. Estava de passagem pela capital.

 Os três se sentaram em um bar para papear e Sérgio dominou as atenções da mesa com suas histórias dessas duas décadas de afastamento, contando de seus estudos, trabalho e, claro, dos namoros. Valéria ouvia com atenção e admiração a todas as histórias, com um franco sorriso no rosto. Ao mesmo tempo notava como Sérgio estava bonito, com um físico de aparência bem mais jovem do que os 43 anos de idade.

 Após uma hora de conversa e entusiasmados pelo encontro, o trio combinou de se encontrar mais tarde na casa que Sérgio estava alugando, combinando de chamar outros amigos da mesma época. Contudo, os amigos daquele tempo haviam aproveitado a escapadela de final de ano e, à noite, somente Valéria e o marido foram à casa de Sérgio.

 Valéria caprichou no visual, com maquiagem leve e um vestido azul decotado e soltíssimo, deixava à mostra as leves marcas de seu biquini nos ombros e boa parte das pernas torneadas, emolduradas por uma sandália preta de salto alto. Sérgio iluminou-se quando abriu a porta e viu Valéria deslumbrante, elogiou-a e a cumprimentou com um beijo no rosto muito próximo da boca, fazendo Valéria sentir um arrepio.

 Sérgio usava uma camiseta suavemente justa que deixava evidente seu corpo em ótima forma física, com marcas dos músculos na barriga imediatamente notados por Valéria.

 Sérgio foi super receptivo e generoso, com um belo jantar italiano regado a muito vinho e espumante. Sérgio mostrava uma incrível resistência ao álcool, diferentemente do marido de Valéria que, sem o costume de beber, já enrolava a língua ao falar e via o mundo girar à sua volta. Valéria também havia tomado bastante espumante, o suficiente para deixá-la solta e relaxada. Embalado pelo álcool e trio se divertia e avançava noite adentro.

 Em dado momento, Sérgio colocou uma música mais calma e sugeriu que Valéria e o marido dançassem.

 - Mal consigo ficar em pé, sem condições...

 Balbuciou o marido quase deitado no sofá. Sérgio sorriu a estendeu a mão à Valéria que olhou rapidamente para o marido e aceitou o convite, retirando o salto alto e se dirigindo ao meio da sala. Sérgio colocou a mão na cintura de Valéria e a puxou para bem perto de seu corpo de modo que seus rostos ficaram lado a lado.

 Valéria sentia o corpo forte de Sérgio pressionado contra o seu, sentindo ainda o passar de dedos pela costura de sua calcinha, por sobre o vestido. Sérgio murmurava perto do ouvido sem economizar nos elogios à beleza de Valéria, seu cheiro, sua pele...

 Valéria se excitava. O enrijecer de seus seios certamente foi notado por Sérgio. Ao mesmo tempo, Valéria fixava o olhar no marido temendo por suas reações. Contudo, o corpo inerte no sofá mostrava que o marido estava em estado de semi consciência.

 Sérgio deslizou a mão para a bunda de Valéria que fechou os olhos e deixou o tesão tomar conta de seu corpo. Sérgio manteve as provocações, passando a outra mão por suas costas e ombros, puxando a alça de seu vestido pela o lado e investindo em pequenos beijos no ombro já amostra.

 Sentido que Valéria estava entregue, Sérgio colocou a mão por baixo do vestido de seu vestido e passou a dedilhar a calcinha molhada. Beijou seu pescoço, sua orelha e os dois se beijaram. A música ainda tocava quando Sérgio habilidosamente introduziu um dedo na buceta de Valéria pelo lado da calcinha.

 Ainda dançando, Valéria deslizou sua mão até encontrar o pau de Sérgio em riste na fina bermuda de linho. Sérgio tirou por completo uma das alças do vestido e se deliciou no seio exposto. Valéria olhava o marido desfalecido no sofá e toda aquela situação lhe enchia cada vez mais de tesão.

 Valéria afastou-se de Sérgio e sentou-se na beira do sofá próxima ao marido, chamando Sérgio ao seu encontro. Valéria abriu o zíper de sua bermuda e tirou seu pau duro e melado para fora. Abocanhou com vontade e deu uma bela chupada olhando, vez por outra, para o marido. Recostou-se e fez Sérgio ajoelhar-se para chupá-la. Deitada no sofá com as pernas abertas e a língua de Sérgio percorrendo sua buceta, Valéria deixou fluir o inebriante tesão da situação e gozou forte olhando para o marido, que não esboçava nenhuma reação.

 Sérgio a colocou de ajoelhada no chão e com o tronco no assento do sofá, afastou sua calcinha e penetrou Valéria de uma única vez, segurando sua cintura e dando fortes metidas. Valéria segurava os gemidos, mas queria gritar.

 Sérgio interrompeu as estocadas e chamou Valéria para o quarto. Provocante, Valéria tirou a calcinha e deixou ali mesmo no chão da sala. Na porta do quarto, deixou o vestido e deu uma última olhada para o marido antes de cair na cama com Sérgio, onde foi comida de lado, de quatro, em pé, cavalgando.

 Depois de mais de meia hora de metidas, gritos e gemidos, Valéria chegou novamente ao orgasmo com Sérgio a comendo de quatro, algo raro em seu relacionamento. Sentindo o tesão, Sérgio gozou junto, enchendo de porra a buceta gulosa de Valéria.

 Estremecida pelo tesão, Valéria ficou ali deitada por alguns minutos, sentindo a porra escorrer por sua bunda e pela cama. Apreciou um pouco o corpo de Sérgio e lembrou-se do marido. Correu para a sala e certificou-se que ele não havia se mexido. Foi para o banho e quando estava saindo, Sérgio apareceu novamente de pau duro. Entrou no box e comeu Valéria mais uma vez, em pé, deixando mais uma carga de porra em sua buceta.

 Recomposta, apesar de toda gozada e sem calcinha, Valéria acordou o marido e disse que precisavam voltar para a casa. Chamaram o Uber e se despediram de Sérgio. Passado algum tempo o marido perguntou:

 - Eu dormi? Foi muito tempo?

- Sim, amor. Você dormiu um pouco, mas foi só o tempo de uma dança.

  • Enviado ao Te Contos por Marido da Valeria

 

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...