By; Luiza
Me chamo Luiza, tenho 26 anos, sou casada e sou de uma cidade no interior de São Paulo. O que contarei aconteceu nesse mês de Novembro.
Era segunda-feira e me surpreendi com a ligação que recebi no trabalho. Era Pablo, um antigo caso meu, dizendo que estava de volta à cidade há algum tempo e que havia comprado uma bela casa em um condomínio de chácaras afastado do centro. Explicou que estava organizando uma festa no sábado para estrear o espaço e que adoraria que eu comparecesse, ficando livre para levar quem eu quisesse.
Pablo não sabia, mas eu havia me casado com Ricardo há dois anos. Desliguei o telefone agradecendo o convite, mas sem divulgar essa informação. Avisei que confirmaria a presença mais tarde. Quando cheguei em casa, comentei com Ricardo sobre a festa e ele topou sem maiores perguntas, mesmo sabendo do passado que Pablo tinha comigo.
A semana passou e percebi Ricardo mais apaixonado, mais sedento. Começou a falar de sexo muito mais do que ele fazia antes. O sábado chegou e fomos à festa. O lugar era lindo, com muito verde, tudo muito bem cuidado. Pablo estava um pouco diferente do que eu me lembrava, mudara o cabelo e ganhara um pouco de músculo, ficando ainda mais bonito. Quando me viu, abriu um sorriso, me deu um abraço e eu já senti aquele pau duro roçando na minha perna. Pude perceber a surpresa de Pablo ao ver as alianças combinando na mão do Ricardo e na minha. Ele disfarçou e curtiu a festa, mas eu sempre flagrava olhares cheios de desejo dele pra mim.
No fim da noite, restavam poucas pessoas na chácara e meu marido começou a bater papo com Pablo, enquanto eu me acabava na pista com algumas amigas. Pouco depois disso, entramos no carro para ir embora e Ricardo começou a me contar que tinha gostado muito da chácara e, ao comentar isso com o anfitrião, Pablo abrira um sorriso e nos convidara para pegar uma piscina e aproveitar o espaço no domingo. Como não tínhamos compromisso, Ricardo havia aceitado.
Disse isso e me lançou um olhar enigmático. Estávamos os dois um pouco altos e comecei a pensar besteira. Apesar de dizermos que temos um casamento aberto, em dois anos de casados nunca havíamos consumado essa afirmação, mas aquela ocasião seria perfeita para tirar a ideia do papel. Na hora, vieram-me à mente lembranças dos anos anteriores, das fodas incríveis que tive com Pablo, daquele pau grosso entrando e saindo de todos os lugares possíveis. Ele percebeu meu silêncio e interveio:
– Você não quer voltar?
– Quero! Mas você sabe que eu e ele já dormimos juntos há algum tempo…
– Por mim, não tem importância, mas se você não quiser, eu cancelo.
– Não sei…
Tentei disfarçar, mas estava sentindo o tesão aumentar, minha calcinha já estava molhada. A curiosidade em ter essa experiência e um tesão danado de fazer sexo novamente com Pablo tomaram conta de mim.
– Então vamos.
– Certo. Posso sentir de longe a vontade que você está de ter mais privacidade com esse cara – Provocou.
Como eu já estava bem alta, perdi o pudor:
– É? E você vai dar privacidade pra gente, maridinho?
– Faz um tempo que estamos adiando esse momento, minha tarada, eu sei que você é insaciável e me parece a oportunidade perfeita – Ele finalizou, com malícia na voz.
No dia seguinte, separei o biquíni mais comportado que eu tinha, uma saída de praia branca, peguei o protetor solar, um short jeans e coloquei tudo numa mochila. Chegamos quase na hora do almoço e fomos direto para a piscina. Ele estava com uma bermuda preta e uma camiseta branca, que logo tirou. O Ricardo também ficou apenas de bermuda. Começamos a tomar cerveja.
Nosso papo começou tranquilo, mas logo entramos nos assuntos mais picantes. Pablo não tirava os olhos de mim e é óbvio que Ricardo percebeu. Não demorou muito para ele dizer que ia ao banheiro, mas eu sabia que, na verdade, ele iria para longe nos observar, e viu quando Pablo segurou o pau sob a bermuda, se mostrando pra mim. Fingi que conferia o ambiente olhando para os lados e, não encontrando Ricardo em lugar algum, segurei aquele mastro delicioso e caí de boca sem pensar. O gosto era magnífico.
Pablo precisou de muita força de vontade para me parar quando ouviu Ricardo voltando do banheiro. Tentei me recompor, mas estava difícil. Ricardo vinha falando ao celular, fazendo cara de contrariedade, um perfeito ator. Disse que sentia muito, mas era do trabalho, ele precisaria sair para resolver um problema urgente nos sistemas da empresa. Garantiu que em três horas deveria estar de volta, mas que nós dois ficássemos à vontade. Entrou no carro e voltou para a cidade.
Ficamos os dois olhando famintos um para o outro. Minha buceta estava latejando de tesão. Ricardo pulou na piscina e me chamou. Entrei na água e fiquei parada, esperando. Ele chegou por trás de mim e desabotoou meu biquíni. Virou-me de frente e segurou meus peitos com as mãos firmes com uma das mãos, enquanto a outra tirava a bermuda que ele usava.
Seu cacete surgiu glorioso, todo rijo, oferecendo-se às minhas mãos. Enquanto eu o masturbava, tirou minha calcinha, me levantou com seus braços fortes e me fez cair sentada em seu pau. Entrou tudo, direto, sem qualquer dificuldade, pois eu já estava totalmente molhada de tesão. Depois de algumas bombadas, ele me desencaixou e nem precisou pedir duas vezes para que eu o chupasse. Pablo tinha um dos paus mais deliciosos que eu já engolira. Enfiei tudo em minha boca e dei-lhe um trato que fez com que ele gemesse alto de prazer.
Chupei com gosto, olhando pra ele com gula e toda oferecida, mas ele não quis gozar na minha boca. Preferiu me colocar ajoelhada no degrau mais alto da piscina e mergulhar seu cacete em minha xana de quatro. Eu gemia e rebolava, passando a bunda nas bolas dele, enquanto ele segurava forte minha cintura e apertava meus peitos. Às vezes, ele passava a mão no meu rabinho e batia de leve na minha bunda. Ele obedecia e metia cada vez mais forte e mais fundo, aumentando aumentando a velocidade, fazendo ondas na piscina.
Segurando firme em meus ombros, ele me puxou para trás, sem tirar o pau de dentro de mim e foi se virando até sentar no degrau e me deixar sentada em seu cacete. Ele sabia o quanto eu adorava cavalgar um homem e deixou que eu o fizesse, enquanto ele apertava meus peitos e passava o dedo no meu cu, até gozarmos em meio a gritos e gemidos.
Saímos da piscina e nos jogamos nas espreguiçadeiras para nos recompormos. Ricardo não deveria demorar, então nos vestimos e começamos a comer e beber cerveja tranquilamente.
Meia hora depois, Ricardo chegou. Comemos, conversamos mais um pouco e fomos embora. Ele insistiu que precisávamos voltar e prometemos que qualquer dia, nós voltaríamos.
No carro, perguntei, na maior naturalidade, que história tinha sido aquela do telefonema. Ele riu e disse que ninguém tinha ligado, que ele inventou porque viu o tesão que o Pablo e eu estávamos.
– Você não presta…
– Claro que presto… você não gostou do que aconteceu?
– E o que você sabe do que aconteceu?
– Eu vi tudo. Fiz de conta que tinha ido, mas não fui. Saí com o carro e voltei, parei atrás daquela cerejeira grande e vi tudo.
– Você viu tudo?
– Vi, e antes que pergunte; bati uma bela punheta bem gostosa vendo vocês dois transando…
Quando chegamos em casa ele me comeu feito um tarado faminto, eu fiquei toda ardida e gozada, adorei !
- Enviado ao Te Contos por Luiza
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