By; Alex
Oi, em chamo Alex, hoje sou casado e vou contar uma historia de quando minha esposa e eu ainda éramos namorados, isso tem uns 3 anos. Eu morava em Goiânia e conheci a minha namorada, a Karina no trabalho. Ela é alta (1,75), loira, cabelos abaixo dos ombros, seios grandes e quadril na medida certa para deixá-la com aquele lindo perfil violão. Sendo do interior de Goiás, ela foi criada de modo tradicional: ocultando seus desejos para ser mais exato.
No inicio das nossas transas, eu peguei leve, fazendo o tipo romântico, mas aos poucos fui apimentando a nossa relação.
Admito: sou meio tarado. Curto muito um sexo “meio diferente” tipo ménage, swing, exibicionismo etc. E, claro, fetiche. E fui vendo que a Ká se sentia mais a vontade com o passar dos tempos. Comecei falando as sacanagens de sempre na cama, mas sempre visando aumentar a autoestima dela e não revelar as minhas taras. Se eu fosse muito direto ela iria se retrair, se ver como um objeto, que não era amada essas coisas. Por isso, tudo girava em volta dela, de fazê-la se sentir mais desejada.
Ela ia respondendo bem as besteiras que falava no ouvidinho dela e junto a elogiava sempre que colocava uma roupa mais sensual, um vestido com salto ou uma calça apertada (com salto, lógico). Fui pedindo para ela usar umas roupinhas íntimas mais sensuais e, quando ela o fazia, eu demonstrava toda a minha paixão por ela, seja no ato sexual em si, seja nos elogios, seja na minha cara de bobo quando a via “arrumada” daquele jeito.
Num determinado momento ela já respondia os meus comentários na cama no mesmo tom. A princípio meio tímida, mas foi melhorando (por “melhorando” leia-se palavrões). Era uma delícia ouvir aquela mulher, no início recatada, falando sensualmente “que pau gostoso”… “mete, amor, mete”. Hummmm… Estou de pau duro agora só de lembrar. Inevitavelmente comentários envolvendo outras pessoas entraram nas conversas de cama. Falava para ela que percebia os olhares dos homens quando estávamos juntos em lugares públicos como shopping. Ela ria e brincava:
– Claro, com uma mulher gostosa como eu, quem resistiria?
Adorei ouvir aquilo. Ela estava chegando ao ponto ideal, a autoestima estava excelente. Ela sabia do poder que tinha. Então propus um início de exibicionismo: ela vestir uma roupa bem sensual e irmos passear no maior shopping de Goiânia, para ver as reações que ela despertaria. Claro, corria o risco de encontrarmos com gente conhecida por isso marcamos para o meio da semana ao invés de sábado ou domingo. Ela comprou um vestido que salientava o seu corpo, com um decote meio generoso, mais sensual do que vulgar e sacou do seu melhor salto agulha. Combinamos que ficaríamos separados no começo para eu, á distancia ver as reações.
Estacionamos o carro, saímos, ela se ajeitou e fomos em direção à entrada. Dei um beijinho de boa sorte e disse olhando bem nos seus olhos:
- “arrasa, gata”.
Ela sorriu e foi na frente. Não deu outra: ao entrar ela parou em frente a uma loja na entrada e já atraiu olhares, a começar pelo vigia do shopping. Discretamente ela olhou para a Ká junto com mais dois garotos. A entrada tem uma parte central enorme e ela passou por ali bem devagar hipnotizando mais um cara, só que este estava acompanhado. Hummmm… que maravilha ver isso. Então ela foi se exibir na escada rolante. Foi muito engraçado ver dois caras subindo atrás dela e olhando para a sua bunda a “viajem” inteira. Logo que eles começaram a subir, liguei para ela e disse:
– Amor, tem dois caras atrás babando por você. Não param de olhar para a sua bunda.
– Estou adorando isso, amor. Te amo e desligou.
Ao sair ela, discretamente, viu os caras e pegou ambos olhando para ela. Como estava de óculos escuros, conseguiu disfarçar que estava olhando para eles. Como estava no andar de baixo subi para ir atrás dela. Estávamos na praça da alimentação e a vi parada em uma vitrine. Ela estava procurando por mim e, ao me ver, ficou tranquila podendo voltar a brincadeira. Ficamos nessa por duas horas. Jantamos lá, passeamos mais, brincamos mais e fomos para a casa. A deixei na porta do prédio (ainda morava com a família). Nos beijamos gulosamente no carro e disse que queria fazer novamente. Ela adorou a ideia. Mais elogios feitos a ela e fui embora.
Depois disso ela passou a se vestir mais sensualmente e nossas transas ficaram mais quentes. Ela passou a me chupar mais safadamente, passou a xingar mais na cama, soltar-se mesmo.
Um dia, abraçadinhos no sofá, curtindo um dos raros momentos de frio em Goiânia, conversando sobre traição e tal ela falou:
– Se você me trair eu corto o seu pingulim fora, hei – disse em tom meio jocoso. E respondi também sorrindo:
– Amor, só te traio com você junto. Separados, jamais. Pronto, joguei. Se colar, colou. Ela respondeu:
– Ah, homem é tudo safado mesmo. Quer estar com duas mulheres né?
– Claro! E você obrigatoriamente tem que estar presente. Senão não tem graça.
– Ai, ai, ai – disse toda sapeca mas meio que querendo esconder que estava curtindo.
– Não vai me dizer que toda mulher não pensa em estar com dois homens na cama – soltei de bate pronto. Ela parou, pensou um pouquinho e respondeu:
– Hummmm…. talvez – respondeu manhosamente.
Aquilo foi um sinal mais do que verde para as minhas intenções. Havia conseguido o meu objetivo: perverter a Ká. Mas na verdade, não pervertemos ninguém né? A pessoa já tem a semente da sacanagem dentro de si. A gente apenas rega para ver se cresce.
Depois desse dialogo fomos para o meu quarto transar. Ali a coisa pegou fogo. Ela soltou-se mais, comportou-se como uma puta (claro que para os padrões dela). Quando estava de fudendo ela de quatro, com ela bem tesuda cheguei no ouvido dela e disse:
– Imagina que outro cara esta te comendo, sua safada…
Putz… ela passou a gemer mais, rebolar mais.
– Esta gostando, meu amor? Ele mete bem, mete?
– Ele é uma delícia, amor. Tenho muito tesão nele.
– Grita o nome dele, cachorra, grita – pedi ensandecido.
– Vai André…. vai… mete… vai… mete gostoso.
Ouvir aquilo me deixou
doido!!!! Ela falou o nome de outro cara comigo na cama!!!!!!
Soquei a vagabunda com mais força. Soquei, soquei, ela gemendo, e chamando pelo
tal André de novo. Ficamos nessa por mais alguns minutos e, próximo de gozar,
tirar meu pau daquela buceta encharcada, fui para frente dela e mandei abrir a
boca. Ela ajoelhada na cama abriu bem e fiquei punhetando vendo aquela cena
maravilhosa que ainda não imaginava ela protagonizando. Ká me olhava nos olhos
enquanto eu, de pé, a via ali, toda submissa e puta. O gozou chegou e deixei
jorrar um pouco dentro da boca e o restante no rostinho e em volta dos lábios
Putz… ela ficou ali me olhando toda melada, toda vagabunda com aquele olhar de
safada que tanto desejei que tivesse. Cai na cama enquanto ela foi limpar o
rosto da porra que sobrou (pois ela me fez o lindo favor de engolir o que
joguei na boca).
Ela voltou e se aninhou comigo. Que delicia. Perguntei quem era o tal de André e ela disse que era um colega do MBA. Perguntei como ele era, se eram próximos e tal. Ela contou tudo numa boa. Elogiou ele, o que me excitava muito mas não dava muita bola para ela. Ficou um lance de tesão platônico.
Depois disso a nossa relação melhorou muito. Ambos revelávamos as nossas fantasias, sem pudores ou receios de que o outro não fosse gostar. A intimidade cresceu em um nível que eu jamais tivera com outra namorada.
Um dia propus algo mais real para a Kaká: queria que ela ficasse com um cara na minha frente. Ela adorou a ideia! Combinamos então como seria. Entraríamos na boate mas a deixaria sozinha, observando de longe. Ela manteria o celular próximo para nos comunicarmos quando houvesse a necessidade. Escolhemos então um final de semana, mas já estávamos conscientes de que não poderia rolar na primeira vez.
Chegada a esperada sexta feira estávamos excitados. Fui pega-la em casa e ela desceu com um vestidinho preto, deliciosamente sensual… cheirosa… maravilhosa. Ela meio nervosa, mas adorando a situação.
Chegamos à boate (escolhemos uma onde o ambiente é de rock’n’roll anos 60-70 e 80). Nos separamos ela dentro. Ela ficou na pista de dança de frente para a banda e eu no balcão do bar, bebendo. De vez em quando ela passava e tomava um pouco da minha caipirinha para ficar mais solta. Ali não demonstrávamos qualquer intimidade.
Em um determinado momento ela foi abordada por um cara. Mas logo vi pela reação dela que não rolaria nada. Não demorou muito e ela espantou o sujeito. Ela foi dar uma andada pela boate, voltou ficou dançado. Mais um chegou nela e também não rolou nada. Ela veio conversar comigo. Não tinha achado nenhum dos dois legais e não estava vendo ninguém interessante. Os possíveis candidatos já estavam acompanhados. Ela meio que desanimou e pediu para ir embora.
Fomos para a minha casa e conversamos muito sobre aquilo. Demonstrei a minha excitação com aquilo tudo e falei para tentarmos novamente. Ela concordou e tive uma ideia na hora: criar um perfil nosso no insta. Ela curtiu a ideia e tirei ali mesmo as primeiras fotos. Criei a conta e as subi. As primeiras eram mais sensuais, dela com o vestido da noite em posses sem mostrar nada revelador. Apenas insinuando. No perfil, em cada foto, eu descrevi o que havíamos feito naquela noite e que continuaríamos tentando.
No dia seguinte mostrei para ela os vários comentários na foto. Muitos chulos é verdade, mas alguns bem legais, tanto de homens quanto de casais. Ela adorou aquilo! O ego feminino vai as alturas com elogios. Passamos a tirar fotos mais eróticas, mostrando ela de lingerie, mas já mostrando alguma coisa. No começo apenas os seios e a bundinha arrebitada pelo salto. Mais elogios. Um deles a chamando de “potranca” a deixou cheia de tesão. Gostamos de ver as fotos e os comentários juntos. Ela de salto, tanguinha fina e sem sutiã e eu pelado. Ela sentada no meu colo comandando o computador entrando em cada perfil que a elogia. Alguns são horríveis, mas outros ela adora, seja de casal, seja de homem. No dos homens ela fica mais tempo falando pra mim dos que mais gosta. E ela se empolga! Comentava dos corpos deles, bunda, braço, dos tipos de pau que mais gostava.
Aquilo tudo era maravilhoso de vivenciar. Estava vendo a Ká como ela realmente era. Sem falsos moralismos e repressões. Comentou que fantasiava também com negros. Tinha fantasia de dar para um negão pauzudo (segundo ela nem sabia que tinha essa tara até ver os perfis). Então disse para ela:
– Podemos providenciar um dia, meu amor. O que acha?
– Quem sabe… olhou pra mim e me deu um selinho sapeca.
Decidimos voltar um sábado na boate para ver se consumaríamos a nossa fantasia. Ela se arrumou deliciosamente de novo e fomos. Era show de musica dos anos 70. Ela animadíssima ficou na pista e eu no balcão, repetindo a nossa estratégia. Mas fiz diferente: antes de sairmos, na minha casa, bebemos um pouco para ela já chegar mais solta.
Na boate já comprei uma caipirinha e ela ficou tomando na pista. De vez em quando me olhava e sorria marotamente. Começou a dançar mais sensual quando um cara se aproximou. Boa pinta, moreno de sol, da cor dela, malhado. Puxou assunto com a Ká e ela deu abertura para ele. Ela se posicionou de modo a ficar de frente para mim e, de vez em quando, me olhava para ver se eu estava acompanhando.
Em determinado momento naquelas pausas de conversa ela me fez um sinal de joia rapidamente, como combinado caso ela gostasse de alguém. Putz…. gelei! Acenei com a cabeça de volta dando permissão. Eles então voltaram a se falar e logo foram para um canto escuro da boate, perto do banheiro. Dei um tempinho para eles se ajeitarem e fiquei naquele masoquismo imaginando o que rolaria e como.
Me aproximei por trás dela e os vi se beijando!!! A minha namorada estava se pegando com outro cara! Aquilo me enlouqueceu de tesão. Eles pararam, ficaram conversando e voltaram a se beijar. Mudei de posição e fiquei de frente para ela, para que me visse. Ele estava sentado encostado numa pilastra e ela de frente para ele. Eu estava num ângulo meio lateral, pois ela, propositadamente, se colocou com ele de modo a permitir que os assistisse. Ela ficava meio de lado para mim, mas nos víamos perfeitamente. Fiquei a uns 3 metros deles.
A cena era linda: ele a segurando pela cintura, sentado e ela de pé. Ambos pareciam namorados já. Ela alegre, feliz. Beijavam-se bem gostoso e, a certa altura, ele falava coisas no ouvido dela. E ela adorando. Beijava o pescoço dela, abraçavam-se… maravilhoso!!! Depois da quase uma hora naquilo ela falou alguma coisa para ele e saiu passando na minha direção e falou rapidamente:
– Vamos embora. Agora.
Ela tinha dito que iria ao banheiro, mas queria ir embora para deixar o lance no ar mesmo. Saímos e, ao entrarmos no carro, ela me pegou pelo rosto e me deu um beijaço. Chegou ao meu ouvido e disse toda sensual:
– Quero transar!
Fomos para a minha casa e metemos loucamente. Ela estava incontida! Gozamos como dois animais! Abraçadinhos ela me agradeceu pelo momento, fazendo mil elogios a mim. Naquele momento ela estava feliz por descobrir uma Karina que ela não sabia que existia.
- Enviado ao Te Contos por Alex
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