By; Raquel
Ola, me chamo Raquel, tenho 28 anos. E o que escolhi contar aconteceu no ano passado no mês de Outubro, e ate hoje me deixar molhada de tesão de lembrar e querer repetir.
Eu estava recém separada, resolvi instalar um desses aplicativos de relacionamento, lá conheci o Tomás, de 30 anos, professor. Uma biografia interessante. Olhos amendoados com semblante viril, de um corpo geneticamente robusto, barbudo. Algumas tatuagens nerd, de óculos. Apesar de todo estereótipo, era dono de uma cara de safado que falava por si. Like. Imediatamente, match.
Conversamos por horas, ele é desses provocadores
– pensei.
Havia nele aquele sarcasmo sedutor, aquele mistério, aquela malícia.
Convidei-o para vir me conhecer já que ele morava numa cidade vizinha.
Combinamos de nos encontrar num parque onde eu pudesse ter segurança, afinal, era minha primeira caça.
Vesti-me com o meu melhor pretinho básico. Vestido e lingerie pretos. Sou branquela, alta, porte grande, rosto tipicamente italiano dado a ascendência. Seios rosados, buceta lisinha, manequim 44. Vinte e sete anos. Estava ansiosa por ve-lo.
Ao chegar no parque, eu o identifiquei de longe.
Que sorriso lindo preencheu seu rosto ao me notar. Seu cheiro gostoso ficou em
mim.
Em meio a tantas risadas, um beijo roubado. Seus lábios percorreram meu
pescoço, acompanhados pela maciez de sua barba. Arrepiei-me toda.
Eu só conseguia pensar no milagre que aquela barba faria no meio de minhas coxas. Bruto, com mãos firmes, segurava-me pela cintura enquanto adentrava meu decote com a boca. Ele não tinha pressa. Saboreava cada centímetro de pele do meu peito e finalizava o amasso sempre com um selinho convidativo.
Eu prometi a ele que o levaria ao banheiro do parque se ele continuasse a me provocar daquela forma.
Eu já estava explodindo de tesão, estava sentada em seu colo num banco em meio às famílias tradicionais que passeavam por lá. O volume em sua calça me mostrava reciprocidade. Se estivéssemos a sós, já teria me deliciado com o seu pau há muito tempo.
Trocávamos carinho como se nos conhecêssemos há anos. Ele parecia saber exatamente como me fazer transbordar.
Ao cair da noite, as pessoas retornaram às suas casas. Peguei-o pela mão e pedi que me acompanhasse. Descrente, ele me seguiu. Fomos ao banheiro, abaixei sua calça e caí de boca. Sem cerimônias. Beijei, lambi, chupei. Engoli-o até o talo, até engasgar. Sua mão segurava meu cabelo para que pudesse me olhar nos olhos. Socava o pau sem dó na minha garganta, suspirava de tesão. Pediu que eu parasse porque queria me comer antes de gozar. Não parei. Fiz com que ele gozasse em minha boca pra que eu engolisse tudo. Não sobrou uma gota sequer.
Quase sem forças, ele se direcionou a porta. Trancou. Como um animal sedento, abaixou minha calcinha, levantou meu vestido. Seus olhos confirmavam o que me dizia
– você é uma putinha, tem que ser tratada como tal.
Beijou meus peitos e não tirou a boca de mim até chegar à minha buceta. Deslizou a língua por entre meus lábios, abocanhou meu clitóris e me fez gemer como há muito não gemia mais. Lambia como quem sabia o que estava fazendo, com tesão, com vontade.
Com aquele homem gostoso ajoelhado entre minhas pernas, não demorei a gozar. Não me contive. O perigo de estar em um lugar público me abraçou. Gozei na sua boca, do jeitinho que ele me pedia. Com a buceta molhada e ainda pulsante, pedi que ele me comesse.
Fiquei em pé apoiada na pia. Ele, por trás, agarrou-me pelo cabelo e pelo quadril e meteu com tudo. Quanto mais eu gemia, mais fundo ele me invadia. Seu pau latejava em mim, sua mão marcava minha bunda com fortes tapas.
Ouvi um policial passando pela janela. Adrenalina a mil.
– Tomás, goza na minha cara! Sua puta tá te pedindo, você vai gozar?
Massageei seu pau com as mãos, com o peito e com a boca. Tentaram abrir a porta. Ele gozou no meu peito. Lambuzou-me toda. Fez-me tomar toda a porra, dando-me na boca com o seu dedo.
Nos vestimos rápido. Eu saí primeiro. Já não havia mais ninguém. Fomos até o estacionamento e combinamos de irmos a um motel.
Não consigo esquecer-me dessa noite sem melar meus dedos na buceta, sem tremer minhas pernas num orgasmo. Preciso de um banho.
- Enviado ao Te Contos por Raquel