quinta-feira, 28 de março de 2024

Um like, um match e uma trepada no banheiro do parque aqui da cidade. (Out-2023)

 

By; Raquel

Ola, me chamo Raquel, tenho 28 anos. E o que escolhi contar aconteceu no ano passado no mês de Outubro, e ate hoje me deixar molhada de tesão de lembrar e querer repetir.

Eu estava recém separada, resolvi instalar um desses aplicativos de relacionamento, lá conheci o Tomás, de 30 anos, professor. Uma biografia interessante. Olhos amendoados com semblante viril, de um corpo geneticamente robusto, barbudo. Algumas tatuagens nerd, de óculos. Apesar de todo estereótipo, era dono de uma cara de safado que falava por si. Like. Imediatamente, match.

Conversamos por horas, ele é desses provocadores – pensei.
Havia nele aquele sarcasmo sedutor, aquele mistério, aquela malícia.
Convidei-o para vir me conhecer já que ele morava numa cidade vizinha.

Combinamos de nos encontrar num parque onde eu pudesse ter segurança, afinal, era minha primeira caça.

Vesti-me com o meu melhor pretinho básico. Vestido e lingerie pretos. Sou branquela, alta, porte grande, rosto tipicamente italiano dado a ascendência. Seios rosados, buceta lisinha, manequim 44. Vinte e sete anos. Estava ansiosa por ve-lo.

Ao chegar no parque, eu o identifiquei de longe. Que sorriso lindo preencheu seu rosto ao me notar. Seu cheiro gostoso ficou em mim.
Em meio a tantas risadas, um beijo roubado. Seus lábios percorreram meu pescoço, acompanhados pela maciez de sua barba. Arrepiei-me toda.

Eu só conseguia pensar no milagre que aquela barba faria no meio de minhas coxas. Bruto, com mãos firmes, segurava-me pela cintura enquanto adentrava meu decote com a boca. Ele não tinha pressa. Saboreava cada centímetro de pele do meu peito e finalizava o amasso sempre com um selinho convidativo.

Eu prometi a ele que o levaria ao banheiro do parque se ele continuasse a me provocar daquela forma.

Eu já estava explodindo de tesão, estava sentada em seu colo num banco em meio às famílias tradicionais que passeavam por lá. O volume em sua calça me mostrava reciprocidade. Se estivéssemos a sós, já teria me deliciado com o seu pau há muito tempo.

Trocávamos carinho como se nos conhecêssemos há anos. Ele parecia saber exatamente como me fazer transbordar.

Ao cair da noite, as pessoas retornaram às suas casas. Peguei-o pela mão e pedi que me acompanhasse. Descrente, ele me seguiu. Fomos ao banheiro, abaixei sua calça e caí de boca. Sem cerimônias. Beijei, lambi, chupei. Engoli-o até o talo, até engasgar. Sua mão segurava meu cabelo para que pudesse me olhar nos olhos. Socava o pau sem dó na minha garganta, suspirava de tesão. Pediu que eu parasse porque queria me comer antes de gozar. Não parei. Fiz com que ele gozasse em minha boca pra que eu engolisse tudo. Não sobrou uma gota sequer.

Quase sem forças, ele se direcionou a porta. Trancou. Como um animal sedento, abaixou minha calcinha, levantou meu vestido. Seus olhos confirmavam o que me dizia

– você é uma putinha, tem que ser tratada como tal.

Beijou meus peitos e não tirou a boca de mim até chegar à minha buceta. Deslizou a língua por entre meus lábios, abocanhou meu clitóris e me fez gemer como há muito não gemia mais. Lambia como quem sabia o que estava fazendo, com tesão, com vontade.

Com aquele homem gostoso ajoelhado entre minhas pernas, não demorei a gozar. Não me contive. O perigo de estar em um lugar público me abraçou. Gozei na sua boca, do jeitinho que ele me pedia. Com a buceta molhada e ainda pulsante, pedi que ele me comesse.

Fiquei em pé apoiada na pia. Ele, por trás, agarrou-me pelo cabelo e pelo quadril e meteu com tudo. Quanto mais eu gemia, mais fundo ele me invadia. Seu pau latejava em mim, sua mão marcava minha bunda com fortes tapas.

Ouvi um policial passando pela janela. Adrenalina a mil.

– Tomás, goza na minha cara! Sua puta tá te pedindo, você vai gozar?

Massageei seu pau com as mãos, com o peito e com a boca. Tentaram abrir a porta. Ele gozou no meu peito. Lambuzou-me toda. Fez-me tomar toda a porra, dando-me na boca com o seu dedo.

Nos vestimos rápido. Eu saí primeiro. Já não havia mais ninguém. Fomos até o estacionamento e combinamos de irmos a um motel.

Não consigo esquecer-me dessa noite sem melar meus dedos na buceta, sem tremer minhas pernas num orgasmo. Preciso de um banho.

  • Enviado ao Te Contos por Raquel

Dei gostoso na minha primeira pulada de cerca.

 

By; Luiza

Oi me chamo Luíza, tenho 34 anos, mas sou casada desde os 24 sendo que estou há doze anos neste relacionamento com meu marido, Wagner. Ele é 15 anos mais velho que eu e isso nunca foi problema entre nós, eu sempre tive um fetiche por caras mais velhos.

Eu quero contar como aconteceu o meu primeiro caso extraconjugal. Sim, eu amo muito o meu marido, temos um sexo maravilhoso e jamais quero magoá-lo ou expô-lo a alguma situação constrangedora, pois ele tem sido um homem maravilhoso por todos estes anos e ainda somos muito apaixonados. Mas eu tenho uma necessidade de adrenalina, de aventura, de prazer, iniciei minha vida sexual assim e com meu primo experimentei várias coisas e depois dele tive outros homens até encontrar o meu marido, sendo que conheci o meu marido numa baladinha (depois dizem que amor de balada fica no motel) o meu virou marido.

Bem, o meu marido é um homem de quase 50 anos e muito gato. Ele tem 1,90 cm, branco, olhos esverdeados e cabelo escuro, agora meio grisalho, num corpo magro, porém com músculos na medida certa. Para resumir, é um homem muito gostoso, viril, dono de um pau de uns 18cm, grosso e me come com maestria. Daí vocês me perguntam, porque traí-lo?

Eu tenho uma libido muito aguçada e me acostumei a ter aventuras, me sinto viva, me sinto mais mulher e isso se reflete no meu relacionamento, pois volto para casa com mais tesão pelo meu marido.

Infelizmente ele não é um homem liberal. Ele até gosta de me exibir como um troféu no meio dos amigos dele, quando saímos ele adora me ver com roupas provocantes e mostrar que é o meu dono. Mas ele não é receptivo a ideia de me ver com outros caras.

Justificativas feitas, preciso contar como foi a minha primeira escapada…rsrsrs. Depois que me casei, não fiquei com nenhum outro homem por uns três anos e talvez tivesse ficado mais se não fosse um cara da faculdade. Sabe aquele homem que a gente olha e tá na cara que é um safado dos mais pervertidos? Assim era ele.

Ele era aluno do último ano, noivo e as meninas todas ficavam loucas por ele e ele ficava com elas, comia, mas não abria mão do relacionamento. Eu nesta época no segundo ano de faculdade. Fazíamos o mesmo curso, nossas salas eram próximas, mas até então, por mais que eu o achasse lindo ele nunca flertou comigo, nada que me desse abertura e eu fazia o mesmo, nunca demonstrei meu interesse. Pois bem, ele concluiu o curso, fui a apresentação do TCC dele, nos despedimos e no final deste mesmo ano ele se casou.
Segui na faculdade e ele tinha meu e-mail, pois me passava indicação de livros, me ajudava em alguns trabalhos, mas num belo dia, meses depois do casamento dele e de ter concluído o curso, abri minha caixa de entrada e tinha um e-mail dele. Assunto:

Olá – No corpo do e-mail: Vi suas fotos no Facebook e você está ainda mais linda.

Eu respondi: Obrigada, mas é você mesmo? O que tá acontecendo?

Ele: Passei todo esse tempo te desejando, você nunca percebeu?

No dia seguinte eu estava no trabalho e abri meu e-mail e lá estavam mais mensagens dele. Quando fui responder ele me viu online e me chamou no Talks, onde expressou todo o desejo que tinha por mim por todo esse tempo. Ficamos conversando, conversas bem picantes por uma semana, quando resolvemos nos encontrar pessoalmente para conversar.

Marquei num dia que eu só tinha um trabalho para entregar e saí mais cedo. Ele por ser ex-aluno, entrou na faculdade, foi até a minha sala, cumprimentou amigos, o professor e saímos conversando em direção ao estacionamento no final da aula. Ninguém achou anormal pois nós já conversávamos antes.

Entrei no meu carro, ele no carro dele, e nos encontramos umas quadras depois, numa rua residencial e sem saída. Eu tranquei meu carro e entrei no carro dele. Eu estava usando um vestido, um belo decote em V, pouco acima dos joelhos. Assim que me sentei no banco do carona e fechei a porta, ele disse:

- Preciso fazer uma coisa que estou querendo a muito tempo.

Ele me deu um beijo que já me deixou toda molhada e enquanto me beijava passava a mão entre as minhas pernas e sentia a minha buceta por cima da calcinha. De repente ele parou de me beijar e disse:

- Não temos tanto tempo eu tenho que ir buscar a minha mulher no trabalho, mas eu quero cada pedacinho seu.

Antes que ele terminasse a frase eu já tinha aberto a calça dele e estava acariciando aquele pau moreno. Comecei a fazer um oral nele ali mesmo no banco da frente e enquanto eu chupava enlouquecidamente, ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e colocou os dois dedos dentro da minha buceta que já estava pingando mel. Depois tirou os dedos melados e começou a enfiar no meu cuzinho.

Pulamos para o banco de trás e enquanto eu tirava a calcinha ele colocou a camisinha, me colocou de quatro e segurando meu peitos e beijando meu pescoço, ele meteu aquele cacete admirável, moreno da cabecinha rosada com tudo na minha buceta. Deu umas estocadas bem fortes e depois bem devagar enquanto me beijava, depois voltou a meter com força e rápido. Nesse momento eu já tinha gozado, quando ele voltou a beijar meu pescoço e falou no meu ouvido:

- Quero seu cu, puta!!!

Quase gozei de novo só de ouvir aquilo. Ele tirou o pau melado da minha buceta, cuspiu na ponta e foi enfiando a cabecinha bem devagar. Eu sinto um tesão enorme com sexo anal, adoro dar o cuzinho, mas eu não esperava fazer aquele dia, ali dentro do carro. Mas ele foi enfiando com jeito e quando viu que o cuzinho aceitou, começou os movimentos quando ele resolveu colocar mão por baixo e enfiar os dois dedos novamente na minha buceta. Não preciso nem dizer, gozei como uma boa vadia, como uma mulher em seu estado pleno com aquele homem arrombando meu cu. Então eu resolvi apertar as pregas, deixar o cuzinho mais apertado e comecei a rebolar naquele pau. Foi aí que ouvi urros guturais daquele homem de tanto prazer e ele dizia:

- Não tô aguentando.. vou gozar, vou gozar.

Foi quando eu disse; - Tira.

Me virei para ele, arranquei a camisinha e mamei naquele homem. Ele gozou muito, encheu minha boca de porra que eu engoli tudo. Nesse momento, exaustos de tanto prazer, ficamos ali mesmo no banco de trás por alguns minutos, nos beijando, nos acariciando antes de nos ajeitarmos para voltar para as nossas vidas.

Cheguei em casa exausta, dei um beijinho no meu marido e fui para o banho. E ainda naquela noite dei gostoso para o meu marido e ele até comentou que fazia tempo que não me via com tanto tesão.

Depois desse dia, voltamos a nos encontrar muitas outras vezes, algumas no carro, hora no dele outra no meu, outras muitas no motel e algumas vezes no escritório dele, mas eu contarei depois. E foi assim que comecei a pular a cerca e não parei mais.

  • Enviado ao Te Contos por Luiza

quarta-feira, 27 de março de 2024

Rapidinha no carro (25-03-2024)

 

By; Ricardo

Oi, me chamo Ricardo, sou casado, moreno claro, 1,75cm, 85 kg, malho bastante, sou forte, boa pinta, 33 anos.

Na academia onde malho saio discretamente com uma colega, de 23 anos aproximadamente. Num raio de 2 a 3 km ficam a academia, o shopping onde ela trabalha e nossas casas. Por volta de meio dia, a encontrei voltando da academia e indo pra casa, pois ela pegaria às 14h. Parei o carro e dei uma carona. Nos beijamos e depois de uns amassos rápidos e perigosos, mostrei pra ela uma camisinha e falei que seria dela a noite, quando ela saísse do trabalho. Ela disse que seria sim, com certeza. Pedi que fosse de vestidinho, para facilitar as coisas, pois ficaríamos no carro.

Aguardei minha amiga sair de seu trampo, lá pelas 22:40h, quando consegui falar com ela. Quando a encontrei, reparei que a danada fez o que pedi, tava de vestidinho. Fomos até uma rua escura e sem saída. Ela deveria estar muito tempo sem sexo, pois veio sentando no meu colo, me beijando e me alisando. Retribuindo, fui alisando sua bunda e beijando seu pescoço, passando minha barba nela, o que arranquei gemidos e suspiros dela, de satisfação.

Aos poucos fomos nos despindo, ficamos nus, e passamos para o banco de trás. Ela é falsa magra, tem 1,70m, mais ou menos, belo corpo, branca, cabelos longos, e tem uma bucetinha pequena, com passagem bem apertada, e deliciosa de ser chupada.

Ao passar para o banco de trás, deitei no banco e ordenei um 69. Chupei com muito gosto, explorando cada cm dela, beijando, lambendo, sugando e mordendo de leve, alisando com as mãos, seu grelinho, seu cuzinho, até penetrei sua entradinha alguns cm a dentro da buceta com minha língua, a deixando muito excitada e molhada. Eu fico muito excitado quando percebo que deixo minha mulher assim, por isso, em um dado momento, ela não aguentando mais, me pediu “quero ele”, querendo

penetração.

Como não sou bobo e dono da situação, só pedi mais calma, e continuei a chupá-la por ainda vários minutos. Depois, ela se deitou e de camisinha fizemos um papai e mamãe, alternando para frango assado, bombando e fazendo ela delirar. Pedi para que sentasse no meu colo, para explorar mais seu corpo, alisando sua bunda, cuzinho, sugando, mamando seios, pescoço, e ela me dizendo que tava muito bom. Senti que gozou mais de uma vez, pela contração vaginal dela, e outras respostas de seu corpo.

Quando eu estava prestes a gozar, ordenei que ficasse de 4, bem empinada pro seu macho. A penetrei vigorosamente, mas com cuidado pra não machucá-la, pois ela é branquinha e fica vermelha facil. Enquanto socava, dizia que era minha puta, perguntava se tava gostando de ser minha putinha, ela respondia que sim, o que só aumentava minha vontade de gozar. Pegava pela sua cintura, alisando seios, não aguentei e gozei intensamente.

Ficamos mais uns minutinhos, nos recompomos e fomos embora, afinal, ficamos quase 1 hora nessas brincadeiras e eu precisava chegar em casa sem dar bandeira a minha esposa.

  • Enviado ao Te Contos por Ricardo

terça-feira, 26 de março de 2024

Indo foder no motel com o personal da academia que trabalho

 

By; Mayara

Hoje vou contar pra vocês sobre a primeira vez que dei pro personal.

Tenho 22 anos, me chamo Mayara, trabalhava em uma academia, então consequentemente tenho um corpo bonito. Cintura fina, seios do tamanho ideal para mim, coxas grossas e uma bunda bem grandinha e empinada. Branquinha com os cabelos castanhos, até o meio das costas.

Tudo começou há algum tempo com um personal que trabalha na mesma academia que eu trabalhava… Moreno, muito forte, gostoso, com 1,70 mais ou menos. Uma delícia de homem, com seus 30 anos, sempre brincalhão com todos mas reservado ao mesmo tempo (pena que casado).

Mais ou menos um mês depois que comecei a trabalhar na academia, teve uma confraternização e precisei ficar até mais tarde para decorar a mesma para a festa, e ele gentilmente me ofereceu carona, até então não levei nada com segunda intenção e aceitei.

No caminho, ele foi muito gentil e engraçado, e quando estávamos chegando no meu destino, o informei que deveria virar em uma rua, mas ele seguiu reto e parou um pouco mais a frente. Ele ficou me olhando de forma diferente, e foi se despedir de mim. Colocou uma mão no meu pescoço, me puxou delicadamente para mais perto dele e me deu um beijo na orelha… respirando devagar, o que me deixou toda arrepiada. Tentei segurar o suspiro… Falhei. Nesse instante, ele pegou uma mão minha e colocou em seu pau, que estava muito duro e disse;

- ”sente como ele tá duro pra você, pode pegar”.

Ainda sim tentei recuar e mais uma vez sem sucesso. Ele continuava beijando minha orelha, passando a lingua, e isso me deixava louca. Mas eu não entendia aquilo, foi tudo do nada, me pegou de surpresa, ele nunca esboçou nada por mim, e faz isso. Minha cabeça ficou a mil.

Perguntei em tom sério o que ele queria com aquilo. Comigo. Porque aquilo do nada ?!

Ele calmamente me disse que sempre me observou, que de longe me olhava e me desejava. Desejava meu corpo, me imaginava com ele de todas as formas, realizando todos os meus desejos, e isso inconscientemente foi me despertando um interesse grande.

Cai na realidade, e pedi com toda sinceridade que não brincasse comigo. Expus meu receio de ficar mal falada no meu ambiente de trabalho. Que não queria aquilo pra mim… E aí conheci uma parte dele que até então não esperava. Ele parou me abraçou forte, passou a mão pelos meus cabelos e disse pra eu me tranquilizar.

Virei meu rosto, direcionando minha boca para a dele, quando ele me disse

- ”não me beija. Você não vai me beijar”

E isso me deixou com mais vontade ainda de beija-lo. Sentia minha bucetinha ficando quente de tesão. Nesse momento eu já estava me rendendo a ele, mas tentando me segurar ao máximo. Evitava passar a mão por aquele cacete, que por sinal, juro nunca ter sentido um tão grande e grosso. Mas mesmo assim, ele insistia, segurando minha mão em cima, pedindo para eu acaricia-lo.

Tempo depois, ele ja estava beijando meu pescoço passando a mão em minha buceta por cima da calça legging, e ai não aguentei, pedi para ele me beijar, e nesse instante ele riu, e aí percebi que era isso que ele queria… me ver aos pés dele.

Com uma mão na buceta me acariciando e outra no meu pescoço, me puxou para mais perto e me deu um beijo delicioso, quente e demorado. E ai comecei a passar a mão forte em seu pau por cima do short, pelos seus braços fortes, e sentindo um tesão absurdo, que a cada momento só aumentava.

”Que delicia de homem”, só conseguia pensar isso e não queria parar de beijá-lo, de sentir aquela mão massageando minha xoxotinha, que nesse ponto já estava enxarcada, louca pra sentir aquele pau enorme me fodendo toda.

Quando menos espero, ele para de me beijar e diz;

- ”chupa esse cacete”.

Não faria aquilo ali. Relutei e disse que não, e que se ele quisesse que eu fizesse aquilo, seria em um lugar mais reservado. Partimos dali em direção ao motel, que ainda bem é alguns minutos da minha casa, senão eu iria explodir de tesão, haha.

Chegando lá, ele prontamente me despiu inteira, beijando cada milímetro do meu corpo. Se colocou atras de mim, e seu pau se encaixava perfeitamente entre minha bunda, já que nossa altura é semelhante. colocou meu cabelo para o lado e beijava minha nuca, com uma mão apertando o bico do meu peito e a outra deslizando pelo meu grelinho, que já estava inchado. Fiquei roçando minha bunda naquele pau duro e delicioso até que me virei e tirei toda sua roupa também… E que delicia de homem, com corpo todo definido. Abdomen trincado, braços enormes e um pau cheio de veias, enorme, com a cabeça imensa e rosa. Perdi o ar.

Tomamos uma ducha e fomos para a cama. Mal deu tempo de me secar e já estava lá, deitada, toda aberta pra ele com aquele homem chupando meu clitóris com dois dedos dentro da minha bucetinha, que de tão molhada entrou com facilidade. Eu pedia pra ele me foder, rebolava na tua boca e nos teus dedos. Ele sabia bem o que estava fazendo. Sabe bem dar prazer a uma mulher. Nunca fui chupada daquela forma.

Quando disse que ia gozar, ele parou e meteu aquele pau em mim. Foi devagar, entrou com dificuldade, me abrindo devagar, e quando entrou tudo, sentia até no meu útero. As estocadas começaram lentamente, com ele por cima de mim, o puxei pra bem perto e o abracei, beijando e gemendo bem baixinho… Não queria que aquilo acabasse. Eu sentia nossos corpos quentes, e só de me lembrar isso, minha xoxota já fica toda molhada.

Aquele homem ia acabar comigo em todos os sentidos. Na medida que aumentava a velocidade, aumentava meus gemidos, e eu ouvia sua respiração cada vez mais forte. Ele dizia no meu ouvido que eu era deliciosa, que eu era um tesão, que sempre foi louco pra me foder e que iria me arrebentar toda. Nessa hora eu nao aguentei e disse

- ”então me arrebenta toda. Fode essa buceta que ta louca por você”,

E ele honrou sua palavra, me fodeu com tanta força que eu nao consegui segurar os gritos. Me senti mais mulher. Realizada, com um fogo enorme em mim. Ele me abraçou forte gozou, gozou forte que mesmo com camisinha consegui sentir. Seu pau pulsava dentro de mim.

Gozei também, meu corpo tremia, e ele me beijava, manteve o pau dentro de mim. Era uma sensação e uma foda tão gostosa que nao queríamos sair de dentro do outro.

Ficamos assim, deitados,e a transa se repetiu por mais três vezes…

Cheguei em casa ardida, mas muito realizada. Essa foi a primeira de muitas, e esse homem é viciante.

Até hoje continuamos transando e ainda não saciei meu desejo e tesão dele. Não me canso, rsrs.

  • Enviado ao Te Contos por Mayara

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...