By; Julia
Me chamo Julia tenho 30 anos, sou do Parana, sou casada.
Meu marido é caminhoneiro, viaja muito. Viagens longas, que eu penso e repenso se não peço o divórcio. Vivo sozinha em minha casa esperando ele chegar. Quando retorna geralmente conversarmos, transamos e dormimos.
Ele é um cara excelente, mas neste quesito… deixa a desejar. Que vidinha!
Já viajei algumas vezes com ele, justamente para ficar mais próxima e evitar a saudade. Mas não vou viver toda a minha vida em uma boleia de caminhão, mesmo porque, nunca gostei de transar em boleia e meu marido sabe disso e, aparentemente, respeita.
Ultimamente, eu estou subindo pelas paredes de tanta vontade de transar. Quero fazer até cansar.
Canalizo minha vida em meu trabalho, para espairecer. Trabalho em um call center a três anos. E um dos meu contatos comerciais é o Paulo. Homem maduro de 42 anos, educado, com voz sedutora, pele clara, forte e com situação financeira definida. Além da voz o que me conquistou foi sua excelente conversa.
O que passo a contar aconteceu a uns 2 meses atrás. Era final de expediente noite chegando. Recebo um convite de Paulo para passear de carro, encontrar um lugar legal e tomar um chopp. No dia seguinte ele iria sair de férias e gostaria de dar um passeio comigo.
Tentei enrolar… disse que já era tarde, tinha que ir embora, minha filha estava com minha mãe esperando. Na verdade estava dando uma de difícil.
Ele insistiu e acabei cedendo. Mesmo sendo casada, decidi que tinha direito de desfrutar aquilo. Ele disse que passaria em alguns minutos para me buscar no trabalho.
Entro no carro e ele não tirava os olhos de meus seios e pernas. Estava com um vestidinho curto de tecido bem leve e não tenho costume de usar sutiã, então… era um pedido para que ele agarrasse.
Os olhares de Paulo estavam mexendo comigo. Na minha cabeça já estava rolando sexo. Estava, realmente, excitada. Me comportava como quem não percebia a malícia dele.
De uma hora para outra, Paulo estaciona o carro. Desce e abre a minha porta. Pega em minha mão e pede para eu acompanha-lo até seu apartamento, pois havia esquecido algumas coisas e também pegar dinheiro para ficarmos á vontade.
Entramos em seu apartamento e ele foi para o quarto pegar a carteira. Voltou e foi até a cozinha. Foi até a geladeira e pegou uma cerveja, que tomamos juntos.
Conversamos na sala. O papo estava bom e veio mais uma cerveja …mais outra.
Então, pedi para ir ao banheiro. Ao me levantar quase caí, estava aérea devido a bebida . Quando abaixei minha calça para fazer xixi, percebi que minha calcinha estava molhada. O papo, ele, a bebida…tudo estava dando muito tesão.
Retornei e ele já estava com outra cerveja em cima da mesinha de centro. Disse com ar de sinceridade que era a saideira. Assenti com a cabeça.
Ficamos ali na sala, bebendo, no maior papo. Percebo que Paulo estava bem perto. Olhando para meus seios, sua mão estava em minha perna e ia subindo. Levantando levemente meu vestido vermelho.
Paulo não resiste e me beija na boca. Sinto sua língua se enrolando com a minha. Neste ínterim, ele enfia sua mão por dentro de meu vestido e toca minha buceta por cima da calcinha. Abro minhas pernas para facilitar seu toque. Seu dedo cada vez mais força meus lábios vaginais…
Meu corpo já não respondia aos meus comandos.
Ele me deixa nua e suga os bicos dos meus seios. Começa a falar o quanto sou gostosa. Aquilo estava me levando as alturas.
Ficou de pé, tirou sua calça e blusa, ficando só de cueca, sua mão pega meus cabelos e sinto que pressiona, como que ordena, para que ajoelhe e chupe seu pau. Eu tirei aquele membro grosso para fora, levando-o até minha boca e chupei freneticamente.
Paulo permanecia segurando minha cabeça… forçando e eu engoli aquele membro todinho. Chegava a perder o fôlego e a babar, produzindo uma quantidade enorme de saliva. Enquanto isso ele me chamava de “puta” e dizia para engolir todinho, que eu teria que ser boazinha com ele.
Sorri…estava sendo.
Deitei no sofá e levanto as pernas. Assim, ele começa a me chupar, enfiando a língua como se fosse seu pau, as vezes ele chupava meu ânus, levando-me a loucura.
Ele era bom no que fazia! De repente, vem por cima de mim e ficava passando a cabeça do seu mastro na entrada do meu sexo molhado. Olhou nos meus olhos e disse que iria me foder gostoso.
De uma única vez sinto aquele pau, todinho, me invadindo. Eu estava completamente entregue para aquele homem.
Paulo socava com uma incrível força. Em determinados momentos, tirava tudo e colocava novamente, eu estremecia e apertava minhas mãos em suas pernas, querendo cada vez mais.
Ele pediu para eu ficar de pé, me colocou de frente para a parede e manda eu empinar minha bunda, segura minha cintura e enfiou novamente aquele mastro em mim. Agora com movimentos lentos, sinto seu pau entrar e sair todinho dentro de mim.
Continuei de pé frente a parede e abri bem minhas pernas, neste momento senti a cabeça do pau encostar em meu ânus, estremeci de medo, sento ele me rasgando, a dor era grande, mas eu queria ele todinho dentro de mim, estava no cio e gritava de prazer, pedia para não parar e ele enfiava tudo, minhas pernas já estavam sem força e Paulo continuava socando.
Seu pau pulsando dentro de mim, percebi que ele estava a ponto de gozar. Ele retira e pede para eu ficar de joelhos para colocá-lo na minha boca, percebo sua mão forçando minha cabeça contra seu pau, assim coloco todo em minha boca.
Paulo grita de prazer e goza em grande quantidade, cheguei a engasgar de tanto gozo que aquele homem tinha depositado em minha boca, líquido viscoso e morno que escorria pelos cantos de meus lábios.
Minhas pernas estavam fracas, fiquei deitada no chão frio, ele pediu para eu dormir aquela noite em seu apartamento. Em um lampejo de razão resolvo ir embora.
Ele gostaria de alongar nosso relacionamento. Eu…? Bom, meu objetivo foi concretizado, enquanto meu marido esta com o seu caminhão em viagens longas eu estou me divertindo dando muito pro Paulo.
- Enviado ao Te Contos por Julia
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