quinta-feira, 25 de julho de 2024

Fui vendada e fodida pelo meu amante.

 

By: Carla

Me chamo Carla, sou casada, porém inserida num relacionamento totalmente gasto e sem muita atenção do marido. Desde que tomei coragem para uma primeira aventura extraconjugal me senti livre e realizada, passando por várias experiências deliciosas que vêm me deixado cada vez mais ousada! São estas experiências que venho trazendo aqui relatar.

Sou uma morena cor de jambo de 27 anos, cabelos escuros que oscilam entre lisos e ondulados, bem longos. Tenho 1,61 de altura, sendo a típica “baixinha bem equipada”. Sou levemente cheinha, com seios fartos, pernas bem torneadas e uma bunda bem atraente, sexy e grande.

Essa aventura que relatarei se passou com Alex, rapaz com o qual tenho tido várias experiências. Alex também é casado e se encontra em segredo comigo, sendo um homem alto, de pele clara e esbelto. Como conversávamos bastante e já havíamos nos visto outras vezes, nosso nível de intimidade já era bem alto.

Conhecíamos bem as preferências sexuais e fetiches um do outro, principalmente o fato de eu adorar ser dominada e Alex ser dominador. Toda vez que íamos pra cama eu era totalmente submissa a ele. Claro que isso me dava um tesão enorme!

No dia que havíamos marcado nosso encontro (um dentre muitos) estava tudo favorável para nós! Todo cuidado era pouco, então precisávamos esperar por dias em que sua esposa não estivesse em casa e nem meu marido. Coloquei uma blusinha rosa simples, um shortinho jeans e calcei meu tênis All Star. Não coloquei muita maquiagem nesse dia e minhas unhas não estavam pintadas, pois não tive tanto tempo para me preparar.

Alex me buscou em uma esquina afastada de casa e me levou para sua residência em segurança. Já que seu carro era peliculado, era possível eu entrar e sair de sua casa sem que os vizinhos percebessem, evitando assim, boatos e fofocas desnecessárias que poderiam chegar ao ouvido de sua esposa.

Depois de alguns encontros, já não perdíamos mais tempo. Sabíamos exatamente o que queríamos e íamos direto ao ponto. Ao chegar no quarto Alex colocou uma máscara preta de dormir (daquelas usadas apenas para cobrir os olhos e relaxar) para me vendar e já me deixar submissa. Na hora do sexo eu era praticamente a sua escrava.

-De joelhos, putinha. – Mandou Alex.

Sem ver nada, me ajoelhei em frente ao Alex, que logo começou a bater com seu pau duro em meu rosto. Ele alternava colocando sua pica bem fundo em minha garganta (apesar de não estar muito acostumada com garganta profunda) e tirava aquele pau babado para bater em meu rosto. Minha boquinha mal dava conta daquele pau gostoso.

Depois de brincar com minha boquinha, Alex me carregou e me jogou de bruços na cama. Tirou meus tênis e logo começou a tirar meu shortinho e minha calcinha. Ele dava tapas em minha bunda e mordia ela várias vezes, o que me arrepiava bastante e me fazia soltar leves gemidos. Como já tínhamos intimidade um com o outro, Alex decidiu fazer algo a mais antes de me comer:

-Abre esse cuzinho pra mim. Bora, cachorra.

Apesar de já ter escapado várias vezes, ainda me sentia levemente insegura com meu corpo. Mas obedeci. Com as duas mãos, abri minha bunda pra que ele pudesse ver melhor meu cuzinho apertado.

-Isso, cachorra. Do jeito que eu gosto!

Então deu um tapa na minha bunda, abriu ela com uma mão e começou a me chupar por trás. Sentia aquela língua quente deslizar no meu cu e na minha buceta, me fazendo gemer gostoso. Alex cuspiu no meu cuzinho e me chupou toda pra me deixar bem molhadinha e preparada pra foda que estava por vir. Mesmo molhada, Alex passou o lubrificante na minha bucetinha antes de começar a me penetrar de bruços. E assim ele começou a me comer.

Com os braços esticados pra frente, sentia aquele pau penetrar em mim, totalmente dominada, vendada, a mercê das vontades de Alex, que metia com força e cada vez mais rápido. Eu gemia, pedia mais, me sentia uma puta realizada, usando apenas a blusinha rosa que Alex não havia tirado de mim.

-Me come mais. Me come, amor! – eu suplicava por mais. Minha voz interrompida por meus próprios gemidos.

Depois de me arrombar bastante de bruços Alex me mandou virar e abrir as pernas:

-Arreganha mais essas pernas, cachorra. Segura elas bem abertas pra mim agora.

Segurei minhas pernas para que ficasse em posição de frango assado pra ele.:

-Caralho. Que gostosa!!

De surpresa, Alex começou a me foder naquela posição. Meteu forte em mim repentinamente e gemi alto. Ele não parou. Continuou me fodendo com força enquanto ele mesmo segurava minhas pernas para que ficassem bem arreganhadas e me comesse bem fundo.

Perdi a noção de quanto tempo Alex me fodeu naquela posição, sem parar. Eu gemia alto, às vezes gritava de prazer, e aquele pau me fodendo fundo. Vez ou outra eu levava um tapa na cara e ele xingava:

-Cachorra. Minha puta gostosa!

Aquilo me dava mais tesão ainda. Ele não parava. Vários minutos me fodendo naquela posição deliciosa. Às vezes ele abocanhava meus pezinhos e lambia minhas solas enquanto metia com mais força ainda.
Ele me arrombou por vários minutos até dizer:

-Porra, abre essa boca pra mim. Não aguento mais.

Ainda deitada, abri minha boca e Alex meteu aquele pau melado na minha garganta. Não demorou pra que ele gozasse em mim. Engoli um pouco daquela porra, mas parte escorreu pela minha boca.

Eu estava cansada, mas satisfeita por ter feito meu macho gozar gostoso. Eu amo dar prazer pros homens que me levam pra cama, já que meu marido não o faz direito. Talvez seja a vingança me dando prazer.

Arrombada e suada, fomos tomar uma ducha e depois ele me deixou em casa.


  • Enviado ao Te Contos por Carla

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