By; Deborah
Quem tem uma vida corrida sabe, às vezes nós queremos fazer as coisas, mas nem sempre conseguimos. Infelizmente não dá para sair sempre, ver todos os amigos, ir a todos os filmes, peças e exposições bacanas que rolam. Imaginem então a dificuldade que é encontrar um amigo que tem uma vida tão enlouquecida como a minha? É certeiro, sempre dá algo errado.
Quase que por um milagre no dia que o Rafa me chamou pra tomar um café consegui ir. Mas o máximo que arranjamos foi uma hora entre nossas reuniões, tínhamos exatamente das 18: 30 às 19: 30 pra conversar. Foi corrido, contudo bem proveitoso e agradável. Uma coisa que gosto nele é que ele fala pra caramba! Sei que a maioria das pessoas se incomodam com isso, mas cansada do jeito que ando, é maravilhoso encontrar com alguém que pergunte e ela mesmo responda! Kkkkk Exageros a parte, ele é muito bom de puxar papo e a conversa flui naturalmente.
Na hora de nos despedirmos, demos um abraço forte e longo. Quando achei que daria as costas e seguiria meu caminho, ele me puxou e me deu um beijo. Quem diria que aquele café despretensioso daria nisso? O beijo foi muito gostoso, confesso que fiquei excitada na hora. Depois nos olhamos, trocamos sorrisos maliciosos e cada um foi pra sua reunião.
Na semana seguinte marcamos de ir ao cinema que tem bem próximo ao trabalho dele. Quando estava quase chegando lá ele me manda uma mensagem pedindo para encontrá-lo no trabalho dele pois havia acontecido um imprevisto.
Quando cheguei lá, ele entrou no carro e pediu para estacionar do outro lado. Como não conhecia bem o lugar, fui seguindo as instruções, mas logo vi que ele estava mal-intencionado. Paramos num lugar ermo, por onde passavam poucas pessoas, porém visível.
Perguntei a ele o que tinha acontecido e ele falou que teria uma reunião em uma hora, mas que não queria perder a oportunidade de me ver. Ficamos um tempo ali conversando e um tempo depois acabamos nos beijando. Em meio a isso, o telefone dele toca.
– Era um colega do trabalho, só temos mais dez minutos.
– Tudo bem, marcamos o cinema para outro dia.
– Queria te pedir uma coisa…
– O que?
– Me chupa?
Confesso que quando ele falou isso me deu uma vontade de rir absurda. Me pareceu tão surreal que fiquei incrédula. Não por ter problemas em fazer sacanagem em locais indevidos (amo sacanagem em locais publicos), mas porque acho que uma coisa tem que levar a outra, e para isso, tem que rolar uma provocação primeiro, pois não faço nada por fazer. Quando falei que não tinha ido lá para isso ficou um clima meio esquisito, mas nada demais. Nos despedimos com outro beijo gostoso e continuamos a nos falar durante a semana, como é de costume.
Conversa vai, conversa vem, ele acabou tocando no assunto e expliquei porque não rolou. Brinquei com ele dizendo que não fazia delivery de boquete e ele quase teve um troço de tanto rir. Falou que queria se redimir e marcamos outro encontro entre nossos horários malucos. Estacionei no mesmo lugar da última vez, conversamos um pouco e logo nos beijamos. Aos poucos o clima foi ficando mais quente, apesar do ar condicionado ter permanecido ligado. Suas mãos percorriam meu corpo enquanto eu agarrava seu pescoço, num exaustivo exercício de auto controle para não o arranhar.
Ele desceu a alça do meu vestido e começou a chupar meus seios, enquanto sua mão subia entre minhas coxas. A provocação que faltou da última vez, ali transcendia qualquer expectativa. Ele teve certeza do quão excitada eu estava quando sentiu minha calcinha encharcada. Começou a mexer no meu grelinho devagar e, ao me ouvir gemer baixinho no seu ouvido, foi acelerando aos poucos. Aquilo estava gostoso demais e não aguentei, gozei na mão daquele safado.
Em seguida ele me deu os dedos para chupar, o que fiz com gosto, pois adoro sentir o gostinho do meu gozo, e logo depois o beijei. Passei a massagear seu cacete duro, que ainda estava dentro da calça. Quando menos esperei, ele volta a mexer na minha buceta, enquanto beijava meu pescoço e minha orelha. É, ele estava mexendo em um dos meus pontos fracos, e gozei novamente.
Naquela sede que ele estava de acabar comigo, ele ficou mexendo no meu grelo e beijando meu corpo até que eu não aguentasse mais. Em suma, ele me fez gozar quatro vezes. Isso foi muito mais além do que qualquer redenção pela abordagem extremamente direta da última vez. Agora sim, ele merecia um boquete daqueles.
Ele tirou a calça e a cueca e fiquei punhetando ele devagar, olhando em seus olhos com cara de safada. Logo depois me abaixei e fui passando a língua e volta da cabecinha daquele cacete duro. Fui abocanhando devagar, batendo na minha cara e depois chupando de novo… Sentia o tesão dele na pulsação do seu membro entre meus lábios e pela força com que segurava meus cabelos.
Fui aumentando a intensidade das chupadas, o ritmo de minha mão e fui engolindo cada vez mais. Quanto mais fundo ele ia, mais forte ele segurava meus cabelos, coisa que me dá um tesão absurdo! Não consegui me conter e engoli ele todinho. Uma, duas, três vezes. Via que ele estava se contorcendo e só me dava vontade de chupar mais, até que ele não aguentou. Gozou na minha boca, e eu que não sou de desperdiçar, engoli cada gota.
Deitamos os bancos do carro e ficamos ali recuperando o fôlego. Acho que aquele encontro superou a expectativa de ambos. Até tivemos oportunidade de repetir, mas disse a ele que a próxima tem que ser com tempo, porque agora quero o serviço completo, dos pés a cabeça, frente em verso. Espero que nossas agendas colaborem!
- Enviado ao Te Contos por Deborah
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