By; AnnaMaria
Oi, me chamo AnnaMaria, tenho 22 anos e sou de Santos, São Paulo. E o que contarei aconteceu quando eu estava com 20 anos, na verdade começou a acontecer, pois ainda acontece.
Meus pais são separados, e eu morava com a minha mãe, mas em uma visita ao meu pai durante minhas férias, conheci um coroa. Ele estava na casa dos 50, era viúvo e morava sozinho, não era um homem feio, devido sua carreira militar, era um homem de porte grande. Sempre simpático, ele pediu ao meu pai, para que eu fizesse diárias em sua casa 3 vezes por semana, e disse que me pagaria bem pelo serviço.
Eu estava de férias pelos próximos dois meses, então aceitei. No primeiro mês ele foi muito respeitoso comigo, mas depois notei suas segundas intenções por detrás dos elogios e sorrisos.
Num dia de chuva forte, fiquei presa na casa dele até a noite, meu pai iria dormir na casa da namorada e me avisou que não voltaria até a hora do almoço. Enquanto conversávamos bobagens, coroa iniciou uma conversa sobre namoro, perguntou se eu já tinha namorado, respondi que sim o papo continuou ate que então ele fez uma proposta.
Me pagaria 2x vezes mais o valor das diárias semanais, se eu aceitasse transar com ele.
No começo fiquei nervosa, mas queria o dinheiro, seriam mais de 300 reais por semana, e eu aceitei. Ele me levou pro quarto dele. Tirou minha roupa e me analisou com satisfação. Me elogiou tirando as roupas, depois apagou as luzes e fechou a porta, mas eu ainda podia ver ele.
— Agora vem aqui e me chupa bem gostoso. — Ordenou.
Não hesitei, me ajoelhei no chão e abri bem a boca para chupar o pau dele. Nunca tinha visto um pau tão grande, dei um jeitinho e medi ele com a mão, só pra ter certeza se ia caber.
Chupei o máximo que eu pude, deixei ele bem babado, o coroa apenas gemia enquanto acariciava meu cabelo. Quando minha mandíbula cansou, ele me pôs deitada de bruços na cama, com os pés no chão. Como a cama era alta, fiquei numa altura boa pra ele me foder.
— Agora vou te mostrar como um homem de verdade fode. — Disse ele.
Então pincelou o pau na minha bucetinha para espalhar a lubrificação e entrou de uma vez, meu gemido foi quase um grito. O coroa me deu um tapa forte na bunda, enrolou a não no meu cabelo e me fodeu com força, ele queria que eu sentisse dor e prazer ao mesmo tempo. Meus gemidos deixavam claro isso. Mas era gostoso sentir algo tão grande e grosso dentro de mim. Ele estava quase me rasgando, mas como uma boa ninfeta, eu apenas empinei a bunda e rebolei, pedindo por mais surra de pica.
Depois de uns minutos, ele saiu de dentro de mim e me virou de barriga pra cima.
— Você é gostosa pra caralho!
O coroa caiu de boca nos meus peitos, me deixando ainda mais louca de tesão, quando estava pronta pra implorar por mais pau na minha bucetinha molhada, ele colocou meus pés em seu ombro e quase me deixando de ponta cabeça, voltou a me foder com maestria. A posição permitia seu pau grande e grosso ir cada vez mais fundo, me levando a loucura.
Quando ele finalmente encheu minha bucetinha com sua porra quente, eu já estava fora de órbita. Mesmo assim ele não parou, apenas me deitou na cama, ficou atrás de mim e me comeu de conchinha, como minha bucetinha estava encharcada de porra, o pau do coroa entrava e saia com facilidade. Aos poucos, ele foi diminuindo a velocidade.
— Vou querer te comer toda vez que vier aqui.
— O que eu ganho com isso?
— Um homem de verdade pra te foder e o meu dinheiro.
— Que romântico. — Ironizei.
— Se tá afim de romance, compra um livro. — Sua fala foi rude, mas real. — Eu quero só te comer. Você é gostosa e sabe disso.
O coroa era prático, de uma coisa ele tinha razão, éramos bons na cama, com ele aprendi muitas coisas, inclusive aprendi a gostar de sexo anal.
Transamos mais duas vezes naquela noite, antes de eu ir embora com a buceta ardendo e cheia de porra de um velho pirocudo que fodia pra caralho.
Nas semanas seguintes, comecei a ir fazer as faxinas sempre de vestido e sem calcinha para aproveitar melhor meu trabalho. Unimos o útil ao agradável e prazeroso.
As férias terminou e eu ganhei bastante dinheiro dele, toda foda ele me pagava, passei a ir varias vezes nos meses seguintes, com a desculpa, visitar meu pai, mas era apenas para ir visitar o coroa, foder e ganhar dinheiro. Hoje em dia ele me banca, moramos aqui no Guarujá, sou puta dele, sem essa de amor, ele me fode, me banca e vivemos muito felizes assim.
- Enviado ao Te Contos por AnnaMaria
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