By; Hilda
Oi, sou de São Paulo, me chamo Hilda, tenho 1,70 de altura, 39 anos, sou separada, mãe de 2 filhos. Apesar da minha idade ainda quero realizar muitas fantasias que tenho. Tenho seio médios, malho bastante, estou em forma, pernas grossas, bunda grande durinha, sou branca minha buceta é rosada assim como os bicos dos meus seios.
Ontem, 09 de Julho, Fui a uma festa de casal amigos meu, fui com um outro casal de amigos, lá não conhecia as pessoas que estavam mais foi bem legal.
A festa começou por volta de meio-dia,eu cheguei por volta das 15:00 horas. Após algumas horas de bebedeira já estava enturmado com a galera, por volta de 40 pessoas. É uma casa grande. A parte da frente é enorme e lá é que ocorria a farra. O quintal da casa é igualmente grande, com muitas plantas, árvores frutíferas e um barracãozinho onde são guardadas mesas, cadeiras, ferramentas, caixas de cerveja, etc e um banheiro pequeno com uma pia e um sanitário.
Lá pelas 21:00 horas meus amigos me chamaram pra ir embora pois eles tinham outros compromissos. Eu disse que ficaria mais um pouco e depois chamaria um Uber pra ir pra casa. Quis ficar mais um pouco, pois eu não tinha nenhum outro compromisso e além do mais já estava enturmado com o pessoal e a festa estava muito divertida.
Acabei conhecendo Conheci um rapaz, 18 aninhos, branquinho, loiro de olhos verdes, já todo rosadinho devido ao álcool, com quem me entrosei mais. Conversávamos sobre assuntos sérios, mas também sobre banalidades, quando ríamos muito. Volta e meia o pegava me olhando, ele ficava sem graça e baixava os olhos. Após as 22:00 horas a cerveja acabou e a galera saiu pra comprar mais. Como já havia diminuído o número de pessoas na casa, resolvi recolher algumas mesas e guarda-las. Perguntei onde poderia colocar e o pai do aniversariante me indicou o barracão. Solicitei ajuda do novinho que veio me seguindo pelo corredor. Talvez pelo efeito do álcool ele quando chegamos ao quintal ele falou:
- “Vá devagar sua bunduda! Pra que a pressa?”
Eu olhei por sobre o ombro e sorri. Danada como sou, eu disse:
- “Gostou da bunda né safado!”
Ele se limitou a sorrir. Coloquei as mesas no cômodo e fui ao banheiro lavar minhas mãos. Como não fechei a porta do banheiro para usá-lo, notei que alguém me observava. Olhei pra trás e vi o novinho morder o lábio inferior e com os olhos vidrados no meu rabão. Perguntei se ele gostou, ao que ele disse que sim. Então eu disse que ele poderia tocar, se quisesse, mas não poderia falar para ninguem.
Ele veio e encher a mão com minha bunda. Apertada e dava tapinhas nela, gemendo de tesão, assim como eu. Rebolava e ele apertava mais e mais. Sugeri que fossemos para o cômodo onde estavam as mesas e cadeiras, assim se alguém viesse poderíamos ver pela janela e assim despistaríamos que estávamos arrumando as mesas e cadeiras.
Entramos no cômodo e eu já fui me apoiando sobre uma mesa e baixando o meu short e a minha calcinha junta, ficando de costas pra o safado e abriu minha bunda e meteu a língua na minha buceta, arrancando gemidos e arrepios de minha parte. Eu apertava seu rosto quase o sufocando e rebolava na sua cara como uma puta. Já sentia baba escorrendo pelas minhas pernas.
Ele abriu minha bunda e cuspiu no meu cu. Meteu um dedo. Doeu pra caramba. Eu gemi mais alto mas deixei ele fazer movimentos de vai e vem com o dedo no meu cuzinho e lambia a minha buceta. Eu piscava o cu, fazendo-o mordiscar seu dedo. Ele se levantou mas continuou com o dedo no meu anelzinho. Debruçou-se sobre mim e começou a mordiscar minhas costas enquanto cutucava meu cu. Ele se levantou e baixou sua bermuda. Senti seu pau quente e duro encostar na minha bunda. Ele posicionou o pau na entrada da minha buceta e empurrou. Tenho certeza de que a cabeça entrou, eu quase gritei de tesão, minha buceta estava quente e ardia. Eu travei o moleque com uma das mãos pra ele não continuar. Disse a ele que não porque estávamos sem camisinha. Senti a parte do seu pau que havia entrado na minha buceta sair. Fiquei de pé e me virei pra ele, vi aquela cara de safado, com um sorrisinho de canto de boca. Olhei pra baixo e vi seu pau muito duro, apontando pra cima. É uma pau rosinha, de uns 17 cm, grosso, cheio de veias e com a cabeça parecendo um cogumelo. Pedi pra ele se sentar em uma cadeira, ele com o pau duríssimo de fora. Me ajoelhei em sua frente e lambi seu pau. Comecei pelo saco e fui subindo, bem devagar e sempre olhando pra ele. Bati com seu pau 3 vezes na minha cara e o engoli, coube todinho em minha boca. Engoli tudinho e fiquei com ele por alguns segundos em minha boca. Quando o tirei, seu pau já estava todo melado de baba. Comecei a bater uma punheta pra ele e a mamar feito uma putinha, de joelhos, satisfazendo seu macho.
Mudamos de posição. Ele ficou de pé e eu me sentei na cadeira. Mamava aquela rola como se fosse a coisa mais gostosa que experimentei na vida. Deixei só a cabecinha do seu pau em minha boca e fiquei batendo punheta pra ele. Olhava aquele novinho gemer e se contorcer com seu pau em minha boca. Ele começou a respirar mais forte, a arfar, a gemer um pouco mais alto. Eu sabia que o seu leitinho estava vindo.
Ele segurou seu pau e começou a bater uma punhetinha em meu lugar. Eu tirei a boca da cabeça do seu pau, me ajoelhei em sua frente, abri a boca e coloquei a língua pra fora, olhei pra ele e pedi:
- “dá leitinho pra sua puta dá!”
Ele fechou os olhos e senti um jato forte,
consistente e quente atingir minha língua. O segundo veio no meu rosto, assim
como o terceiro. Então engoli seu pau novamente e pude senti-lo pulsar e
jorrar, enchendo minha boca de leite. O novinho goza muito. Amei.
Depois disto, pedi para o novinho ir na frente pois eu iria lavar meu rosto e
dar um tempinho ali, fingindo estar arrumando as mesas e cadeiras no cômodo.
Fui ao banheiro lavar o rosto, mas antes disto me siririquei sentindo aquele
leite quente na cara. Gozei muito.
Lavei o rosto e alguns minutos depois voltei para a frente da casa. O pessoal estava chegando com a cerveja quando voltei para a frente da casa. Abri uma, servi ao novinho e bebemos. Um tempo depois seus pais o chamaram pra ir embora.
Fiquei na festa até aproximadamente 01:00 hora da manhã e depois vim embora e só agora pela manhã notei a besteira que fiz, não peguei o número de telefone do novinho.
De qualquer forma foi muito bom. Espero
encontra-lo novamente e dar pra ele.
- Enviado ao Te Contos por Hilda
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