segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Pandemia.

 

By; Lolla

Olá de novo, te contos! Sou eu, a Lolla, dos seus sonhos hahahaha

Era o primeiro ano da pandemia, toda a minha família fez as malas e fomos para a fazenda do meu avô. Um caos total, crianças gritando, tios brigando, cachorro latindo e eu, subindo pelas paredes!

A partir do momento que você sabe que não pode, aí que te dá mais vontade ainda. E eu estava desesperada por um contato físico mais intenso!

Quase um mês depois de que chegamos lá, estava eu e meu primo, o Rafa, assistindo TV no quarto, deitados na cama de casal enquanto meus primos mais novos nos colchões espalhados pelo chão. Era madrugada e só nós dois acordados assistindo "Guerra Dos Tronos". Uma aposta de quem virava a noite sem dormir.

Eu nunca tinha visto meu primo com outros olhos. Ele da mesma idade que eu, crescemos juntos brincando, subindo em árvores infernizando um ao outro...

Mas aí, aparece umas cenas mais caliente na série e como estava na seca, aquilo me excitava. Não falo nada mas vejo o seu desconforto, ele se consertando na cama e raspando a garganta. Um ligeiro pensamento pevertido passa pela minha cabeça.

Mexo-me na cama mudando de posição também, cinco minutos depois, mexo-me novamente, me aproximando. Mexo-me novamente ficando de costas para ele, encostando minha bunda nele.

Outra cena de sexo.

Ninguém abre a boca para falar um 'A'.

Me viro novamente deitando em seu peito, coloco minha perna em cima dele encostando no seu pau, esfregando o. Rafa me olha com uma cara de "o que você está fazendo!?"

Sem nem pensar, eu dou um selinho nele e seu coração dispara. Dou mais um selinho nele rindo da sua cara de espanto. Dou mais um selinho e ele segura meus cabelos me puxando para ele, sua língua invade minha boca e eu retribuo o beijo. Nos beijamos até perder o fôlego.

Afastamos nos e eu volto a deitar em seu peito, roçando minha perna no seu pau para senti-lo crescer. Seu coração batia forte. Nos mexemos na cama.

Dessa vez ele me faz de travesseiro. Sinto ele mordiscar meu seio por cima do meu pijama, ele mesmo suspende minha blusa e começa a mama-lo. E ele fica ali alternando suas mamadas nos meus peitos.

Viro me de costas para ele e ficamos de conchinha. Seu pau começa a cutucar a minha bunda, eu o tiro para fora massageando o. O Rafa geme no meu ouvido, o que me deixa com mais tesão. Fico de frente para ele.

A minha mão no pau dele e a mão dele dentro do meu short me dedando. Nos beijamos.

Não dizemos uma palavra se quer para, talvez, não quebrar o encanto.

Eu me deito em cima dele, ajeitando a coberta para ninguém ver. Seu pau já estava batendo na porta querendo entrar, não perco tempo. Como meu short era largo, eu apenas afasto os pedaços de tecido para o lado dando passagem para seu pau entrar em mim.

Ele entra.

Escondo meu rosto em seu pescoço e aproveito para morde-lo, abafando meus gemidos sentindo seu pau entrando. Ele segura minha cintura me ajudando a deslizar em seu pau. Subindo e descendo.

Mantenho minha boca ocupada beijando o. Aumento meus movimentos de vai e vem mas a velha cama de casal nos denuncia, estalando.

Olho em volta preocupada se alguém acordara, espero alguns segundos mas ninguém se mexe. Voltamos aos negócios.

Rafa me vira deitando em cima de mim, tira meu short e enfiando teu pau. Ele me prende de uma tal maneira que nem se eu quisesse, eu conseguiria me mexer. Os meus braços colado ao corpo com seus braços em volta de mim, minhas pernas fechadas com as dele prendendo as... ele poderia fazer o que quisesse comigo que eu não tinha como fugir, e nem queria!

Teu pau entrando apertadinho na minha bocetinha roçando meu clitóris, me levando a loucura! Nos beijamos, mantendo nossas bocas ocupadas, gemendo e arfando entre os beijos.

Era inevitável não gozar assim. Eu gozo no vai e vem do seu quadril e ele continua me fodendo.

Eu queria gemer alto, mostrar a ele o quanto ele me fodia bem. Eu queria gritar de prazer, acordando todo mundo. Eu queria pedir pra ele me foder mais, em todas as posições possíveis.

Sua respiração se torna mais ofegante. Ele desprende as minhas pernas, abrindo as, permitindo enfiar teu pau por completo na minha boceta. Teu pau me preenche todinha me tirando o ar.

Rafa tampa a minha boca e crava seu rosto no meu pescoço, almentando suas estocadas até gozar. Aquela altura, nós nem nos importavamos mais da cama estar nos denunciando. Eu só queria aquele homem dentro de mim cada vez mais.

Ele goza. Sinto teu pau pulsando dentro de mim, jorrando porra quentinha no meu interior. E ele gemendo no meu ouvido, meu delírio!

Ele sai de dentro de mim e vai se limpar, sinto me vazia mas ao mesmo tempo preenchida. Depois que ele volta, eu vou.

No caminho até o banheiro, dou de cara com a minha avó que fica surpresa por eu estar acordada àquela hora. Com uma carta reversa, pergunto lhe o mesmo

- "o que a senhora está fazendo acordada uma hora dessas?".

Vai que ela acordara com o barulho de seus netos fudendo gostosinho enquanto todos dormiam!?

Enquanto ela me respondia seus motivos, a porra do meu primo escorria da minha boceta. Peço licença e entro no banheiro. Me limpo. Quando saio ela já não está mais lá. Volto para o quarto, tudo normal. Deito me na cama e ficamos de conchinha.

- Eu sempre quis te fuder, sua puta gostosa! - ele sussurra no meu ouvido me abraçando mais forte, com seu pau na minha bunda. Segundos depois, ele já estava roncando.

Eu havia ganhado a aposta!

Quando acordamos mais tarde naquele dia, eu invento uma desculpa para ir até a cidade comprar algo e ele se oferece para ir junto. A contra gosto de alguns, fomos.

E na volta, no meio do caminho, ele teve que parar o carro na beira da estrada para me foder.

  • Enviado ao Te Contos por Lolla

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