segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Rapidinha com meu "irmão" na casa de praia (14-12-2024)

 

By; Jade

Oi, me chamo Jade, tenho 21 anos, acompanho o te contos a pouco mais de 1 ano, eu sou de Brasilia, mas moro em Fortaleza- Ce.

Assim, minha mãe se casou a 3 anos, e o meu padrasto tem um filho do seu primeiro casamento, ele tem 20 anos, e é bem gostoso. o fato de não sermos irmãos e estarmos sempre juntos, nos aproximou bastante e estamos sempre nos pegando e fodemos bem gostoso quando estamos sozinhos em casa.

Desde quarta feira passada estávamos na praia com a família (duas tias minhas que vinheram nos visitar, cerca de umas 8 pessoas contanto com os primos), então foi pouco espaço pra muito tesão. Passávamos o dia juntos com caricias rápidas, comportados mas se desejando.

Eu tinha passado o dia de biquini preto na praia, daqueles que marcam a minha bunda com excelência. Ele a todo momento demonstrava que me comeria sem dó. Sabe como provocar, em alguns momentos mostrava aquela rola dura de forma discreta.

Uns três dias só no beijo e aperto na bunda, quando ele tava dormindo no quarto eu saia de madrugada do que eu estava (dividia com 3 primas) e corria para o quarto dele e ia dormir de conchinha para sentir na medida certa, e corria de volta pro quarto por volta das 5;30 da manha). Já estávamos loucos.

No dia seguinte apareceu a oportunidade de ir para o banheiro juntos sem ninguém perceber. Fomos, com cuidado para não ver entrando juntos. Ligamos o chuveiro para fazer barulho e não se preocupamos com o tempo. Famintos por concluir o que corpo já estava pedindo.

Ele começou puxando meu cabelo, beijando minha boca, mordendo os lábios daquele jeito que só ele sabe fazer. Forçando meu pescoço contra a parede, perguntando se era isso que a puta dele queria. Eu não conseguia responder, estava sem ar. Já que não soltava o meu pescoço por nada.

Eu conseguia sentir o volume no short dele, fazia questão de esfregar para me ver ficando doida. Descia e beijava cada cantinho da minha buceta que já estava ficando encharcada pronta para receber o carinho que estava disposto a proporcionar.

Ele não resiste e começou a passar a mão no meu corpo, acariciando cada curva com muita atenção. Eu conseguia sentir pingar mas não podia colocar a mão, não era possível. Beijando como se estivesse com tempo de sobra e sem receios de alguém perceber (o que não era o caso). Ele tem o hábito de lamber por fora sem encostar na entrada molhada. Encostando a língua e sendo possível ver o líquido escorrendo.

Colocou uma perna minha apoiada no vaso e foi beijando mais forte para conseguir pegar o que era dele.

Chupou os dois primeiros dedos e introduziu, passando ao redor para sentir o quanto já estava inchada. Enquanto isso, era uma luta constante para ficar quieta e suspirar baixinho, pedindo para não parar.

Sabendo que fico alucinada em vê-lo se masturbando não hesitou, e tirou para fora massageando quase como um louco insaciável doido para meter.

Era possível ouvir as pessoas vez ou outra passando. Parece que isso aumentava a vontade de dar quietinha.

Já quase gozando, se levantou e me prensou na parede e fechou minha boca com a mão. Começou pincelando, sentindo o seu pau encharcando e por um deslize escorregando mais rápido para dentro,
falando baixo no meu ouvido o quanto eu estava gostosa com aquele bikine e o quanto ele estava desejando me comer. Apertava meus seios e me fazia sentir todo o tesão que nele já estava acumulado. Começou a meter devagarzinho, enquanto me masturbava sem parar, a medida que minha velocidade aumentava, ele seguia o ritmo. Era uma sincronia perfeita.

Tenho o hábito que abrir a bunda literalmente para sentir o pau encaixando totalmente, enquanto ele passa a meter forte. Era difícil não anunciar que naquele banheiro estávamos tendo a rapidinha mais deliciosa.

Como eu disse, precisava ser uma rapidinha. Implorei para jogar a porra dentro enquanto eu gozava junto.

E foi um espetáculo. Eu podia sentir a porra escorrendo devagar, e quentinha! Com movimentos curtos dizíamos um para o outro o quanto estávamos sensíveis.

Ele me vira, me beija lentamente e me fala o quanto ama me comer.
Arrepiada escrevendo esse conto!

Nos afastamos, eu rapidamente abaixei e abocanhei seu pau melado, mamei pra deixa-lo limpinho, dei um beijinho na cabeça bem gostoso como sempre faço na rola dele. Nos vestimos e saímos, ele foi pro quarto e eu corri pra fora.

  • Enviado ao Te Contos por Jade

 

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