segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Tarde Quente... (11-01-2020)

By: Alyce

Oi, me chamo Alyce, tenho 19 anos, loirinha, magra, seios pequenos durinho e bunda redondinnha, sou de Fortaleza.
Sol. Calor e suor, tudo que o verão pode nos presentear, sábado monótono e eu ia pegar o ônibus para ir ao shopping com o meu amigo, porém estava atrasada, e acabei perdendo o ônibus, fiquei sentada na parada esperando o próximo passar, quando ouço
- Alyce?
Era o meu amigo, que por total coincidência se atrasou também.
- Não me diga que se atrasou também.
- eu também perdi o ônibus. Você sabe quando vem o próximo?
- Uns quarenta minutos, eu acho…
- Então só temos que esperar.
Nós se olhamos e concordamos em ficar esperando, nesse calor, Ele é bonito, estava um pouco suado com uma camiseta branca, não é muito musculoso, o papo era quente como tempo, ficamos um atiçando o outro com brincadeiras que estava me deixava molhada, e ele se excitava também. No seu short dava para ver que ele estava se animando, e que ele fazia questão de deixar amostra.
Não sou boba nem nada, coloquei a mão em cima do short e mexi devagarinho. Ele me olhou sem entender muito, mas não questionou. Eu peguei a mochila dele e botei na frente para ninguém ver, logo botei a mão dentro do short e comecei a movimentar no ponto certo. Ele parecia estar gostando, dava pequenos suspiros. Eu aumentava e diminuía a velocidade, torturava-o com devido prazer, sua feição era uma mesclagem de prazer e medo de ser pego no flagra, isso excitou nós dois.
- Faz carinho na minha bucetinha também.
Ele colocou a mão em meio a minhas pernas, e por cima da calça começou a acariciá-la. Ele estava indo lento, devia ser o medo. Era sábado no meio da tarde e nós dois se masturbando na parada de ônibus. Percebi que ele estava perto de gozar, seu pau pulsava e ele suspirava pesado agora.
- Goza tudo na minha boquinha, ok? - falei pertinho do ouvido enquanto me abaixava para abocanhar sua rola.
Engoli aquela rola da cabeça até a base, ele gozou no meio da minha garganta. Enquanto aperta o banco e fechava os olhos com força, seu corpo estremecia com o orgasmo, e ele se deliciava com minha boca.
Foi tudo muito rápido, tinha que ser. Engoli toda a porra, não deixei nenhuma gotinha sair. Ao que parecia ninguém viu nada.
Nós nos recomponhamos e esperamos o ônibus chegar, que deve ter demorado mais uns 15 minutos, foi gostoso e muito excitante, fique com minha buceta molhadinha o restante do dia inteiro.
  • Enviado ao Te Contos por Alyce

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