segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Meu Preto.

by: Milena Pandora

Olá, queridos leitores, hoje venho aqui contar mais uma de minhas aventuras pelo descobrimento dos prazeres sexuais.
Como já leram em um outro conto meu (queria 1, levei 2), sou gordinha e tenho atributos muito bons, há quem pense que não gosto do meu corpo e quero emagrecer, mas estão enganados (a). Já vi muito homem casado com “mulheres perfeitas” perderem a linha com o corpo da gordinha aqui. Focando no nosso assunto maior…
Muito ativa sexualmente e numa solteirisse permanente, tenho vários parceiros diferentes. Recentemente conheci um cara em especial e a princípio gostei bastante dele como pessoa, nunca nem tinha pensado em ter nem sequer um sexo casual com ele, mas meu desejo estava reprimido e eu nem sabia. O tempo passou rápido e já fazem três meses que nós conhecemos só que com a vida corrida de ambos, ainda não tínhamos nos encontrado para trocar uma ideia melhor pessoalmente.
Quando eu menos esperei, ele me ligou e disse que queria me ver e estaria livre no sábado, eu mais do que disposta a agradá-lo, confirmei tudo e reservei meu sábado para cuidar de mim e mais tarde encontrar o homem. Não tinha nada sexual na cabeça, mas mesmo assim segui minha intuição e fiz aquela reforma, uma boa depilação íntima e externa, banho perfumado, lingerie toda preta, roupas leves e um saltinho básico, cheirosa como sempre, peguei minha bolsa e fui de encontro a ele.
Fui recebida com um super abraço daquele homem enorme e maravilhoso, 1,80 de altura, ombros largos, pele negra, braços fortes, bunda grande e nenhum volume na calça. Me decepcionei um pouco quando eu percebi isso, mas eu não tinha um desejo assim nele. Fomos para um barzinho aqui perto e depois de algumas cervejas e muitos elogios, a coisa começou a acontecer. Ele me elogiou a noite toda, dizendo o quão cheirosa eu era, o quão macia a minha pele é, como minha boca é perfeita e fica ainda mais quando estou sorrindo.
Eu nunca fui romantizada de tal forma, nem estou acostumada com isso, mas foi o suficiente pra me deixar sedenta e nervosa pra ter este homem do meu lado como MEU. Mais algumas cervejas e palavras gostosas na ponta da orelha, eu não fiquei pra trás e também falei um monte de coisas pra ele, coisas que eu nunca nem havia imaginado, muito menos com ele.
Esse homem me pega pela nuca e me pergunta com a boca quase colada na minha se quero dormir com ele, apenas dormir, não precisava ter sexo. Eu topei, indecisa, mas topei. Pagamos a conta e fomos para um motel, pegamos uma suíte e subimos. Já no quarto, ele não me beijou, nem tentou nada demais, tomou um banho, ficou apenas de cueca e deitou, eu fiz o mesmo, ficando apenas com a roupa íntima. Deitei ao lado dele que imediatamente me puxou me colocando deitada em seu peito, começamos a conversar e falamos os gostos um do outro, como bebidas, vinhos, lugares para onde já fomos e ainda queremos ir. Por incrível que possa parecer, foi uma experiência incrível. Ultrapassou os limites de qualquer orgasmo, nos rimos, conversamos e por fim ele me deu um beijo no topo da cabeça e adormecemos de conchinha.
No dia seguinte fomos embora e nos falamos o dia todo por mensagem. Ele disse que queria me levar em um lugar no próximo sábado e eu fiquei nervosa demais, como nunca havia ficado.
A semana se arrastou e todos os dias nos conversávamos e eu dizia estar louca para vê-lo novamente e disse que adoraria dormir com ele de novo, ele disse que talvez não daria para dormirmos no primo encontro, fiquei triste mas relevei.
Enfim chegou o bendito sábado. Me arrumei e no horário marcado estávamos no mesmo bar de antes, bebemos apenas uma cerveja e já partimos para o tal lugar onde ele queria me levar, me deu um medo terrível quando entrei no carro e vi uma mala no banco de trás, mas me mantive firme, peguei o celular disfarçadamente na bolsa e mandei uma mensagem pra minha mãe, avisando que estava indo em algum lugar com ele e em seguida mandei a localização, o nome dele e o contato com foto (podem rir de mim).
Chegamos na porta de um motel que por fora era maravilhoso. Fiquei embasbacada, só olhei sorrindo pra ele e fomos entrando. Ele pegou uma suíte com hidromassagem e piscina e eu já pensei em todas as formas de evitar um afogamento. Meu desespero aumentou quando ele pediu pra eu esperar no carro e subiu com a tal mala na mão. Eu fiquei tipo ???????? Minha mãe me ligou na hora e eu avisei que estávamos num motel e que ele estava um pouco estranho e que era pra ela me ligar em meia hora, eu falaria um “Oi mamãe” se estivesse em perigo, caso contrário atenderia normal. Ela entendeu e desligou.
Uns 10 minutos depois o homem retornou sorrindo e com a testa suando, parecia nervoso. Veio até mim, abriu a porta do carro e me conduziu até o quarto, quando entrei, tinha uma mesa com petiscos, duas taças e uma garrafa do meu vinho favorito, a cama estava coberta de pétalas coloridas, a piscina tinha uma cascata ligada e uma luz vermelha, o quarto era iluminado apenas com uma luz negra que fazia meu vestido branco ser foco principal, a música preferida dele tocava numa jbl em cima do criado mudo. Na hidro que estava enchendo também tinha algumas pétalas coloridas e ao lado alguns sais de banho, mais duas taças e outra garrafa do meu vinho favorito. Ele pensou em tudo. Eu estava de boca aberta e não conseguia falar.
— Gostou?
— Eu amei, Preto.
— Eu peço desculpas por ter te deixado lá em baixo, é que eu não consegui pegar o quarto antes do bar. Eu sei que ficou assustada, mas me perdoa, rainha.
Ele me deu esse apelido logo assim que nos conhecemos melhor.
— Eu fiquei muito assustada, rei. Estava pensando que tu ia me matar. Sei lá.
— Vou te matar de felicidade
Dito isto ele chegou mais perto me deu um beijo, que beijo. Cheio de carinho e desejo. Posso dizer que cheio até de amor mesmo. Estávamos nos beijando por logos minutos, em pé, encostados na parede, só saímos dali quando meu celular tocou. Minha mãe.
— Oi mãe, bença.
— Deus te abençoe minha filha. Tá tudo bem por aí?
— Tá tudo perfeito, mãe. Era só uma surpresa que ele queria fazer. Uma coisa romântica.
— aí, graças a Deus. Estava nervosa já. Tudo bem então filha, divirta-se e aproveite.
— tchau, te amo.
Desliguei o celular e ele estava sentado na cama me olhando com um sorriso no rosto.
— avisou a mamãe que estava prestes a morrer?
— Lógico. Ileso tu não ia sair.
Ele riu muito e me puxou pro colo dele.
— Eu amo esse teu jeito, sabia?
— E eu amo o teu jeito de me surpreender.
Ficamos nos beijos e aí a barraca estava armada e o parquinho pegando fogo. Tiramos a roupa e fomos indo pra piscina. Ele não era tão grandão assim. Era um tamanho ótimo. Após entrarmos naquela água gelada da piscina, continuamos com os beijos e logo ele se afundou na minha frente e abocanhou minha buceta. Dentro d’água. Era delicioso, a língua quente dele e a água gelada em seguida. Quando ele subiu pra pegar ar eu o puxei e beijei. Ele aproveitou a chance e pincelou o pau na minha buceta, na boa, aquele homem poderia me matar me fodendo, iria morrer feliz.
Saímos da piscina porque ele não queria meter ali e seguimos em direção a hidro, ele entregou e me colou de costas pra ele e sentada em seu colo, aquela coisa dura roçando na minha buceta estava me dando um tesao sem igual. Ele pegou um dos sais e jogou na banheira, coloriu a água pra um vermelho cintilante.
— Não quero que vejamos nada, só sentir.
Concordei e ficamos ali trocando beijos e carícias, ele abriu o vinho e bebemos. A garrafa acabou bem rápido e eu estava bem animada e louca pra dar, só que ele estava enrolando um pouco. Em certo ponto ficamos de frente um para o outro e bem perto. Ele com a mão na minha buceta e eu com a mão no pau dele. Um tocando ao outro com a mesma frequência e intensão. Não demorou muito para que ele anunciasse que ia gozar e eu pedi para que me esperasse.
Assim ele fez e quando eu dei o sinal, nos gozamos juntos, ali naquela hidro. Os olhos dele pesavam e a música que tocava era Reason – 11:11 uma das nossas preferidas. A forma como nossos corpos estavam em movimento sincronizado com a batida da música era perfeita. Saímos dali e sem desgrudar um do outro seguimos para a cama, onde ele caiu deitado e eu pude ver toda sua glória. Era enorme, agora mais ereto que no começo, a coisa brilhava. Eu não esperei muito e já fui logo chupando ele, tinha um modelo perfeito e eu me deliciei ali por longos minutos, a buceta pingando luxúria e se contraindo cada vez que ele gemia, chegando em seu ápice e jorrando aquele gozo grosso na minha boca, me puxou, me beijou e me deitou já se posicionando na minha entrada, perguntou se estava tudo bem e foi entrando.
— Porra, você está encharcada. Não me pede pra usar camisinha, por favor.
— Tenho DIU.
Ele apenas sorriu e empurrou mais um pouco, meus olhos viraram, meu corpo se curvou pra cima e a cabeça pendeu pra trás, soltei um gemido e ele começou a fazer um vai e vem lento e gostoso. A música era Moonlight – Yo Trane e ele seguia o ritmo direitinho, eu estava no sétimo céu desse Deus que eu tinha como homem.
A música foi chegando próxima do fim onde ela fica um pouco mais rápida e ele seguiu o ritmo, acelerando um pouco mais, próxima música e o homem ficou possuído, me colocou de quatro, prontamente eu me curvei toda com a bunda pra cima e dei total liberdade a ele que me invadiu e começou um ritmo frenético, entrava e saía de mim rápido, eu gemendo mais do que tudo e ele também não ficava quieto, o tempo todo me chamando de gostosa e outras coisas, estávamos nesse entra e sai já a meia hora, chegou a hora de ser violento e ele fez com louvor, descendo a mão na minha bunda e eu com a própria prostituta incorporada, rebolei muito naquele pau. Sem pensar eu falava as coisas e ele ficava mais doido ainda.
— Isso, vai. Maltrata sua rainha.
Ele maltratou mesmo. Me pegou pelo cabelo, bateu mais na minha bunda, me xingou, meteu com mais força ainda e eu pedia mais, ele acelerou mais e eu nem sabia que era possível, esse homem gemia. Com esplendor e eu também. Ele anunciou que iria gozar, o que me deixou com mais tesao ainda, fazendo com que eu gozasse junto, foi um esguicho e uma tremedeira. Caí falecida na cama com um monte de pétalas grudadas no seio e no rosto. Senti ele me virando e segui seu fluxo que me abria novamente e agora por cima de mim, queria ele todo dentro de mim e assim eu coloquei meus pés em seus ombros, o mesmo alcançou meu dedo e chupou, porá, fui no céu e voltei. Senti ele me invadir por completo e fechei os olhos, erradíssima, ele mandou abrir e assim o fiz.
— Não desvie o olhar, por favor, preciso ver sua alma.
Eu me derreti? sim. Ficamos ali por mais algum tempo e eu implorei para ele me deixar abocanhar aquele pau maravilhoso. Com muito custo ele deixou. E eu chupei muito, logo foi minha vez de ficar por cima e eu sentei, rebolei, cavalguei, beijei ele enquanto fazia isso e não desgrudei os olhos dos dele por nem um segundo sequer. Nossa conexão é incrível.
Por fim ele avisou que gozaria e eu pedi que me esperasse um pouco depois de mais algumas sentadas, gozamos, juntos. Ele dentro de mim e minha buceta apertando aquele pau enorme.
Me aconcheguei em seu peito e ele levantou comigo no colo e ainda dentro de mim. Fomos para o banho e foi um sofrimento sair dali, me senti vazia sem ele.
— Parabéns, você me viciou em sexo, nosso sexo.
— Não me preocupo nem um pouco em viver para servir minha rainha.
— Bobo.
— Vamos comer?
Concordei com ele e sentamos para comer, bebemos um pouco mais de vinho, saboreamos petiscos, rimos, conversamos, nos beijamos, transamos mais um pouco e no fim, dormimos bem agarradinhos. A luta foi o dia seguinte ter que ir embora. Eu realmente me viciei no sexo desse Deus e toda vez é uma surpresa diferente minha ou dele.
  • Enviado ao Te Contos por Milena Pandora

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