domingo, 26 de setembro de 2021

Eu aprendi a amar sexo anal.

 By; Jú

Me chamo Juliana, ou Jú, como todos me chamam, eu tenho hoje 24 anos, sou formada, e moro em São Paulo.

Na primeira vez que transei, Eu estava apaixonada pelo meu namorado, talvez por isso eu tenha aceitado a sua proposta insistente, até me excitavam a suas carícias e beijos, sua boca nos meus seios, suas mãos nas minhas coxas e pescoço, mas quando entrou, além de uma aguda dor, não senti nenhum prazer.

Foi a mesma coisa nas outras vezes em que estive com ele e não foi diferente com os meus próximos namorados.

Creio que só gozei mesmo quando conheci o Renato. Ele trabalhava na mesma empresa que eu, eramos de departamento diferente, ele diretor de alguma coisa e eu apenas uma estagiaria, um dia no final do expediente, ele me convidou para comer uma pizza na praça de alimentação do shopping que tem perto.

Ele era bem mais velho que eu, tinha uns 40 anos e eu somente 20, sua conversa foi tão sedutora que quando dei por mim eu estava chupando o pau dele dentro do seu carro, ainda no estacionamento do shopping. Dali para cama foi uma questão de tempo. Nenhum namorado meu de até então tinha feito aquilo comigo, eu estava acostumada a me masturbar, alisar meu clitóris com os dedos, deixar-me ficar por um bom tempo no chuveirinho do bidê, deslizar um fio de barbante entre os lábios de minha buceta etc, mas jamais havia sentido a língua e os lábios de alguém em minha bocetinha.

Foi um delírio, ele ficou por mais de uma hora me chupando, como que agradecendo a gozada que deu na minha boca. Gozei uma, duas, três, umas quatro vezes. Mas quando ele introduziu o pau dentro da minha grutinha, eu não sentia mais dor alguma, mas todo o prazer que me proporcionara naquela bela chupada se esvaiu.

Ele era um homem experiente e depois de descansarmos, ele tomou um uísque, eu uma Coca-Cola, ele voltou a me acariciar e beijar-me, passava os dedos pelos meus seios, minha barriguinha, minha virilha e coxas e novamente estava ele lá, sugando o mel da minha xoxotinha.

Voltei a me excitar, seus dedos passeavam pela minha bunda e começaram a massagear meu cuzinho. Eu estava novamente entregue e quando dei por mim senti algo pressionando a entrada naquele meu buraquinho ainda virgem. Doeu um pouco quando entrou o primeiro dedo, ainda mais quando veio o segundo, mas o prazer que sua língua dedicava a minha boceta fez com que eu gritasse:

- “Mais quero mais”.

Ele não teve pressa, esperou que eu ficasse totalmente relaxada, entregue a seu corpo, escrava de meu prazer. Devo ter gozado mais umas duas ou três vezes antes dele me pôr de costas. Passou a lamber minha nuca, meu ombro, descia sobre minhas costas da cabeça até a entradinha do cu e depois voltava a minha nuca. Fez isso várias vezes, eu estava louca e gritei:

- “Mete”.

Eu não sabia, mas creio que naquele pedido meu não era na boceta que eu queria. Ele entendeu meu pedido e esperou que eu implorasse:

- “Me fode”.

Eu estava toda arreganhada para ele, minha bunda carnuda e faminta se expunha para que ele a devorasse, e foi o que ele fez. Seu cacete duro e grosso equivalia a uns quatro ou cinco dedos dos grossos, mas meu cuzinho virgem aceitou-o de bom grado e o engoliu todinho.

Ele foi enfiando aos poucos, sempre massageando meu clitóris com os dedos, como se para ter certeza de que a excitação me impediria de desistir. Aquele troço imenso foi me invadindo, me rasgando, alargando a entrada da minha bundinha, aliás, meu bundão.

Sempre fui conhecida pela bunda mais desejada da escola, e agora eu estava ali, de quatro, dando a bunda para o primeiro homem que chupara a minha boceta.

O prazer que experimentei foi de uma intensidade que jamais imaginara sentir. Ele se demorou no vaivém, a sua pica deve ter ficado uns 40 minutos socando o meu cu, quando por fim, ele derramou o seu gozo dentro de mim, eu tinha explodido em prazer umas três vezes.

Foi assim que descobri o sexo anal. Hoje eu adoro ser chupada e dar o cu, descobri também que melhor que transar com homens é trepar com mulheres. Ela coloca o vibro na cintura e me enraba.

  • Enviado ao Te Contos por Jú

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