segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Reencontro...

 By; Inacio

Meu nome é Inácio. Vou contar um caloroso reencontro que tive com uma amiguinha de infância, a Patrícia, ou melhor, a Paty.

Ela era minha vizinha. A gente fazia tudo juntos: trocava revistas, colecionava figurinhas, andava de bicicleta e brincava de médico. Essa última brincadeira era a que eu mais gostava e me despertou para os prazeres do sexo.

Lembro que na hora de dar injeção, Paty baixava a calcinha e eu enfiava minha rola fininha no cuzinho dela, mas não injetava nada dentro, pois eu só tinha 12 anos, nem esporrava ainda. Paty gostava. Gemia bastante enquanto eu bombava a rola no seu cuzinho. Ela era gordinha, tinha a bunda grande e a buça começa a mostrar uns pelinhos. Naquela época as tetinhas não eram maiores do que uma ameixa.

A gente sempre brincava de médico com injeção, mas um dia foi diferente. Estávamos na minha casa. Minha mãe tinha saído e combinamos brincar de consultório. Então ela ficou nuazinha, deitou na cama e eu examinei seu corpo todinho, apenas passando a mão e alisando sua pele, apertando como se fosse um médico mesmo. Parei nas tetinhas, olhei, examinei, não resisti e chupei os biquinhos que endureceram. Paty gemeu e se contorceu. Examinei a boceta mexendo nos lábios e a respiração dela acelerou. Seus olhos se fecharam. Minha rola ficou dura como ferro e então eu disse:

- Vai precisar de uma injeção!

- É para gripe, doutor?

- Sim... Vitamina C na nádega!

- Então pode aplicar, doutor!

- E pra já! - eu disse, segurando minha rola dura.

Paty ficou de quatro na cama e eu atrás dela abrindo suas nádegas para ver o cuzinho. A boquinha da minha rola estava toda meladinha. Espalhei a meleca na cabecinha e cutuquei o ânus ansioso de Paty. Ela suspirou. Minha rola entrou firme e Paty gemeu, mas gemeu diferente, parecia descontrolada e ofegante. Segurei suas ancas e fui enfiando a rola até o fundo. Ela gemeu mais ainda. Senti minhas bolinhas doerem. Fiquei bombando, bombando e Paty gemendo cada vez mais rápido até que gritou e agarrou os lençóis. Ela suspirava tanto que fiquei com medo de ter machucado o cu dela e tirei a rola. Examinei o buraquinho. Estava tudo bem, mas vi que da buceta saía um líquido transparente que escorria abundantemente pelas coxas. Passei o dedo e percebi que era quente e viscoso. Então, Paty deitou-se na cama e respirando cansada disse:

- Ai, Inácio, senti uma coisa tão gostosa escorrendo pela minha xota que eu nunca tinha sentido antes.

- É mesmo, eu vi.

Minhas bolinhas estavam doendo e eu sentia uma vontade imensa de enfiar naquele cu de novo. Paty estava de bruços e eu deitei em cima dela. Afastei suas pernas e as nádegas se abriram por mágica. Encostei a rola no cuzinho e enfiei. Deslizou fácil, porém me deu uma sensação que eu nunca tinha sentido antes. Quanto mais bombava naquele cuzinho quente mais a sensação aumentava até que esguichei várias vezes. Foi gostoso! Eu estava gozando pela primeira vez. Paty sentiu a ejaculada e gemeu:

- Aaai! Uma injeção de verdade.

Rimos e ficamos abraçados na cama distraídos e nos bolinando felizes.

O tempo foi passando, os pais da Paty tiveram que se mudar e perdemos completamento o contato.

Dez anos se passaram, me mudei de Curitiba e fui morar em São Paulo para estudar. Estava na faculdade de direito no terceiro ano. Tinha um carro e saía de vez em quando com Ângela. A gente transava há dois anos.

Ângela era uma morena meio gordinha, mas não tinha a bunda como a Paty. Apesar das fodas, eu lembrava sempre da bunda carnuda e do cuzinho gostoso da Paty e me acabava em punhetas!

Dez anos não me fizeram esquecer aqueles deliciosos momentos.

Um dia eu estava pesquisando uns livros na biblioteca da faculdade quando vi uma mulher parecida com a Paty junto com umas amigas, cheguei junto para conferir... E era ela mesma! Nos abraçamos com muita emoção rimos de tanta alegria (fiquei até de rola dura, pasmem!).

O encontro foi mágico. Uma amiga dela, Selma, que estudava direito fazia aniversário e Paty (que também morava em São Paulo) tinha ido lá cumprimentá-la. Paty estava linda, sorriso largo, gordinha e muito sensual.

Enfim, fui convidado para a festa de Selma. À noite, dispensei Ângela e fui encontrar Paty. No caminho, eu ia dirigindo e pensando nos bons tempos. Minha calça estava quase estourando de tanto eu lembrar das brincadeiras sacanas. A rola estava mais dura do casca de coco.

A festa estava legal, contei sobre Ângela e ela contou que tinha desmanchado um noivado, no meio da conversa ela disse a nunca se esqueceu do prazer que sentiu comigo e que se masturbava bastante lembrando daquelas coisinhas. E mais... Disse que quando me abraçou sua xota ficou ensopada.

Paty me olhou nos olhos e perguntou se eu amava Ângela. Eu disse que não. Então ela disse com cara de sacana:

- Sabe doutor, estou com uma dor aqui...

- Preciso examinar você.

- No seu consultório?

- Não. Num motel!

- Uuui! - gemeu Paty toda arrepiada.

Aquele papo me deixou superexcitado. Agarrei-a e dei-lhe um beijo na boca. Paty derreteu-se em meus braços, a coisa ficou quente, fomos direto para um motel. Entramos no quarto nos agarrando, ela beijava minha boca com tesão, enroscando a língua na minha, enfiei a mão por dentro do sutiã e tirei seus seios gostosas, tinham crescido, lambi os biquinhos e ela gemeu, mexendo o corpo todo. Ela disse:

- Não vai me examinar antes doutor?

Paty ficou de quatro na cama, eu estava com tanto tesão que fui logo baixando sua calcinha, sua bunda carnuda despontou à minha frente e eu fui dizendo como um tarado:

- Ah! Que coisa gostosa!

Abri o zíper e minha rola saltou dura e desesperada para fora, fiquei por trás dela, a cabeça da rola estava uma meleca só, meu coração batia descompassado, então, encostei a cabecinha no cuzinho dela que se arrepiou e gemeu toda excitada:

- Aaaah! Que saudade!

Forcei levemente e a rola afundou em seu cu, que cena linda e excitante, a rola foi deslizando suavemente para dentro até tocar no fundo do reto, segurei suas ancas com força e bombei para gozar, ela chegou ao orgasmo agarrando desesperadamente os lençóis, gritava como uma alucinada, dei só duas bombadas e gozei, foi tanta porra saindo que eu ouvi o barulhinho dos esguichos espremidos dentro do cuzinho dela, eu continuei atrás dela.

Ela ainda gritava como uma maluca, estava satisfazendo um desejo antigo... E eu também. Tirei a rola dura e deitei-me ao lado dela na cama, agora estávamos mais calmos, descansamos, fui olhando seu corpo e dizendo:

- Nunca mais você vai ficar longe de mim, Paty.

- Quero ficar com você, Inácio!

Aos poucos fui me despindo e despindo-a do pouco de roupa que sobrara, ela deitou de barriga pra cima e abriu bem as pernas, afundei minha cabeça entre suas coxas roliças cheias de líquido viscoso, tal como antes, sua xota estava toda ensopada também, era cheirosa e carnuda.

Ela gemeu quando lambi seu grelinho, a respiração ficou ofegante, ela estava quase gozando, saltei por cima dela e minha rola dura foi entrando em sua xota lambuzada, afundou vagarosamente sem resistência.

- Nunca tínhamos feito isso, Inácio! Que gostoso!

Continuei penetrando, ela erguia e descia os quadris, minha rola entrava e se alojava em sua xota lubrificada como se fosse parte dela, dei-lhe um beijo e nossas bocas fundiram-se numa só boca, em êxtase, gozamos juntos, minha porra esguichou forte por um longo e delicioso tempo.

Depois daquela noite, prometemos ficar juntos para sempre, casamos e voltamos para Curitiba no ano seguinte.

Hoje temos um escritório e uma casa com um quartinho tipo de consultório para reviver lembranças de infância.

  • Enviado ao Te Contos por Inacio & Paty

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