By: Carol
Eu me chamo
Carol, tenho 29 anos, moro na cidade do Rio de Janeiro, mais sou nascida em Angra-Rj
e sempre estou indo para lá, assim como foi nesse mes de Dezembro.
Eu estava
curtindo um domingão de praia junta a um grupo de amigos e amigas, quando
percebi que próximo de nós, havia um outro grupinho e dentre eles um lindo
gatinho que não tirava os olhos de mim e dava sinais convidando-me a ir para
água. Resisti o que pude até pra me fazer de difícil, mas no fundo estava doida
para e saber qual era a do garotão que num momento que ficou de pé, notei ter
uma bela pica tamanho o volume por dentro da sunga mesmo estando mole.
Chegou um
momento que eu doida para urinar e olhando a fila no banheiro do barzinho
próximo onde comprávamos as cervejas, resolvi ir esquentar a água, então me
levantei e segui para dentro d’água. Ele vendo que eu ido sozinha, logo veio
atrás e quando eu estava fazendo aquele xixizinho e esvaziando minha bexiga,
ele se aproximou me dizendo que além de ser muita gata eu era encantadora com
um corpinho que deixava qualquer um doido e com ele não poderia se diferente.
Terminei de me aliviar e perguntei de onde ele era já que nunca tinha visto ele
naquela praia.
Em resposta
ele falou ser de Angra e já ter me visto outras vezes mas não na praia e sim na
balada num clube que realmente eu sempre que podia estava lá com os amigos. Ele
então se apresentou e disse se chamar Rodrigo e perguntou o meu nome.
Respondi-lhe e antes que dissesse mais algo ele interrompeu-me e disse que meu
nome era tão bonito quando a dona dele e sorriu.
Eu ri junto
e agradeci pelos elogios e disse que minha cerveja estava esquentando e que
voltaria pra areia junto dos meus amigos, mas antes que eu fosse ele perguntou
se eu tinha namorado ou estava ficando com alguém e eu ao dizer-lhe que não,
que estava solteiríssima e liberada, ele sorriu e disse que bom e perguntou se
eu toparia sair logo mais a noite com ele para podermos comemorar o nosso
encontro, o fato de termos nos conhecido naquele momento.
Eu disse
que iria pensar e depois quando retornasse na água novamente eu daria a
resposta. Ele disse que esperaria então e logo que eu fui para areia ele veio
também juntando-se ao grupo dele mas sem desviar os olhares para mim, que agora
se cruzavam porque eu também olhava constantemente para ele imaginando a
loucura que seria eu brincando naquela pica dele que deveria ser uma delícia.
Eu podia sentir minha bucetinha molhando embaixo do biquíni de tanto tesão que
eu passei a sentir por ele naquele momento.
Passado
pouco mais de uma hora, eu abri a minha bolsa, peguei um cartão de visita com o
meu telefone e levei comigo para água, onde fui fazer xixi de novo e sabendo
que ele também iria eu passaria pra ele e assim aconteceu.
Foi eu entrar na água e começar a urinar ele
chegou e perguntou se eu já tinha uma resposta sobre o convite que me fez e eu
disse que sim, que aceitava e para ele me ligar por volta das oito da noite.
Ele disse que pegaria o celular dele para salvar o meu número nos contatos e eu
disseque não precisava naquele momento e passei o meu cartão para ele, que
olhou, leu e disse que eu estava chique por demais e sorriu.
Um sorrisão
lindo e encantador que deu-me vontade beijar naquela boquinha linda dele na
hora, mas me contive e disse que retornaria pra junto dos meus amigos, mas que
esperaria a ligação dele para combinarmos algo para aquela mesma noite. Ele
disse que contaria os minutos até lá e assim que fui para areia ele também veio
e juntou-se a turma dele e eu na minha.
Por volta
das seis da tarde com o sol tinindo ainda, resolvemos ir embora e quando
colocava meu shortinho por cima do biquíni, eu olhei para ele que deu um sinal
que depois me ligaria e mandou um beijinho que eu retribui com a mão.
Já em minha
casa, peladinha e tomando um banho, não parava de tirar aquele gatinho do
pensamento e não via a hora de me ligar para marcarmos algo, afinal eu queria
conhece-lo melhor. Sai do banho e fiquei somente de calcinha devido o calor que
fazia, aguardando a ligação dele para que eu então me arrumasse e o esperasse.
Na hora
combinada, oito em ponto, ele me ligou e assim combinamos de sair, marcando um
local onde ele me pegaria de carro meia hora depois.
Quando
cheguei no local combinado, ele já estava encostado no carro. Me aproximei, ele
veio até mim, me abraçou e me beijou como se já fôssemos namorados e eu
correspondi. Foi um beijo delicioso e cheio de tesão, pois eu sentia o cacete
dele duro e saltitando de encontro as minhas pernas, dentro da bermuda que ele
usava e sem hesitar disse que o negócio dele já estava bem animadinho e ele
perguntou como evitar com uma deusa feito eu na frente dele com uma blusinha e
uma sainha daquela.
Eu nada
disse e ele convidou-me a entrar no carro, fechou a porta após eu sentar-me,
deu a volta, entrou do meu lado, deu partida e perguntou onde eu queria ir para
bebermos algo e conversarmos. Eu disse que ele decidisse e ele falou que me
levaria a um barzinho legal recém inaugurado que ficava num bairro vizinho e
pra lá fomos.
Realmente
era um barzinho muito legal e com bons frequentadores. Entramos, ocupamos uma
das mesas, bebemos algumas cervejas, conversamos bastante e por volta de meia
noite deixamos o local entrando no carro e saindo sem rumo, mas cheios de
tesão.
Ao
passarmos numa praça próxima do centro, onde tinham outros carros parados,
certamente com casais namorando ou transando, ele resolveu parar e estacionar
mantendo uma certa distância dos demais.
Logo que
desligou, passamos a nos beijar e nos acariciar e em minutos eu já estava
agachada e chupando o cacete dele que parecia querer explodir de tão duro e
saltitante que estava. Chupei-o por uns dez minutos e ele gemia bastante
dizendo que nunca mulher nenhuma havia chupado a pica dele como eu estava
fazendo e que assim ele não tardaria pra gozar.
Resolvi não
dar margem ao azar e retirei minhas roupas, ficando peladinha pra ele que
também se livrá-la das dele.
Então
inclinou bem o banco e eu deitei-me com minhas pernas erguidas. Vendo minha
buceta exposta daquele jeito pra ele, elogiou-a dizendo que era linda e antes
de penetrá-la ainda chupou-me por alguns minutos dizendo que meu gostinho era
delicioso. Logo posicionou-me por cima e me penetrou fodendo-me na bucetinha
por um bom tempo.
Eu sabia
que ele não conseguiria segurar o gozo por muito tempo e antes que acontecesse,
disse que queria senti-lo dentro do meu cuzinho e vi no rosto dele a alegria,
pois talvez não esperasse conseguir meter no meu buraquinho naquela noite e sem
perder tempo logo que me viu de quatro, untou meu buraquinho com cuspe, encostou
o cacete dele na entradinha e forçou ao mesmo tempo que eu empurrava o meu
corpo de encontro dele para facilitar a penetração que ocorreu naturalmente sem
dor alguma para mim, já que o cacete dele embora fosse grande, não era tão
grossos como os que eu já levara no meu cuzinho. Ele fudeu-me o cu feito um
louco, gemia, falava o quanto estava bom, dizia que eu era um tesão, que queria
me namorar sério e outras coisas.
Logo
percebi que iria gozar e não deu outra, ele disse que já ia gozar e eu pedi que
não gozasse no meu cu e sim na minha boca que eu queria sentir o gostinho da
porra dele e mostra-la dentro da minha boca antes de eu engolir tudo.
Quase nem
deu tempo, pois foi ele tirar, eu abocanhar e ele gozar jatos e mais jatos
daquele leitinho quentinho que saboreei cada gotinha e engoli tudo.
Depois o
beijei, nos vestimos e após conversarmos um pouco sobre o ocorrido, ele
levou-me até em frente a minha casa, achando que eu morasse com alguém, já que
viu a luz da sala acesa.
Como não
perguntou, eu também não falei nada e ele só veio saber que eu morava sozinha
depois do nosso quinto encontro, quando então deixamos de transar dentro do
carro dele e passamos a transar gostoso na minha casa (casa que minha família tem
em Angra) praticamente em todos os cômodos e lugares possíveis e em especial na
minha cama.
Foram transas
inesquecíveis ate as férias terminarem e eu voltar para o Rj, onde moro.
- Enviado ao Te Contos por Carol