sábado, 30 de janeiro de 2021

Sexo no carro...

 By: Carol

Eu me chamo Carol, tenho 29 anos, moro na cidade do Rio de Janeiro, mais sou nascida em Angra-Rj e sempre estou indo para lá, assim como foi nesse mes de Dezembro.

Eu estava curtindo um domingão de praia junta a um grupo de amigos e amigas, quando percebi que próximo de nós, havia um outro grupinho e dentre eles um lindo gatinho que não tirava os olhos de mim e dava sinais convidando-me a ir para água. Resisti o que pude até pra me fazer de difícil, mas no fundo estava doida para e saber qual era a do garotão que num momento que ficou de pé, notei ter uma bela pica tamanho o volume por dentro da sunga mesmo estando mole.

Chegou um momento que eu doida para urinar e olhando a fila no banheiro do barzinho próximo onde comprávamos as cervejas, resolvi ir esquentar a água, então me levantei e segui para dentro d’água. Ele vendo que eu ido sozinha, logo veio atrás e quando eu estava fazendo aquele xixizinho e esvaziando minha bexiga, ele se aproximou me dizendo que além de ser muita gata eu era encantadora com um corpinho que deixava qualquer um doido e com ele não poderia se diferente. Terminei de me aliviar e perguntei de onde ele era já que nunca tinha visto ele naquela praia.

Em resposta ele falou ser de Angra e já ter me visto outras vezes mas não na praia e sim na balada num clube que realmente eu sempre que podia estava lá com os amigos. Ele então se apresentou e disse se chamar Rodrigo e perguntou o meu nome. Respondi-lhe e antes que dissesse mais algo ele interrompeu-me e disse que meu nome era tão bonito quando a dona dele e sorriu.

Eu ri junto e agradeci pelos elogios e disse que minha cerveja estava esquentando e que voltaria pra areia junto dos meus amigos, mas antes que eu fosse ele perguntou se eu tinha namorado ou estava ficando com alguém e eu ao dizer-lhe que não, que estava solteiríssima e liberada, ele sorriu e disse que bom e perguntou se eu toparia sair logo mais a noite com ele para podermos comemorar o nosso encontro, o fato de termos nos conhecido naquele momento.

Eu disse que iria pensar e depois quando retornasse na água novamente eu daria a resposta. Ele disse que esperaria então e logo que eu fui para areia ele veio também juntando-se ao grupo dele mas sem desviar os olhares para mim, que agora se cruzavam porque eu também olhava constantemente para ele imaginando a loucura que seria eu brincando naquela pica dele que deveria ser uma delícia. Eu podia sentir minha bucetinha molhando embaixo do biquíni de tanto tesão que eu passei a sentir por ele naquele momento.

Passado pouco mais de uma hora, eu abri a minha bolsa, peguei um cartão de visita com o meu telefone e levei comigo para água, onde fui fazer xixi de novo e sabendo que ele também iria eu passaria pra ele e assim aconteceu.

 Foi eu entrar na água e começar a urinar ele chegou e perguntou se eu já tinha uma resposta sobre o convite que me fez e eu disse que sim, que aceitava e para ele me ligar por volta das oito da noite. Ele disse que pegaria o celular dele para salvar o meu número nos contatos e eu disseque não precisava naquele momento e passei o meu cartão para ele, que olhou, leu e disse que eu estava chique por demais e sorriu.

Um sorrisão lindo e encantador que deu-me vontade beijar naquela boquinha linda dele na hora, mas me contive e disse que retornaria pra junto dos meus amigos, mas que esperaria a ligação dele para combinarmos algo para aquela mesma noite. Ele disse que contaria os minutos até lá e assim que fui para areia ele também veio e juntou-se a turma dele e eu na minha.

Por volta das seis da tarde com o sol tinindo ainda, resolvemos ir embora e quando colocava meu shortinho por cima do biquíni, eu olhei para ele que deu um sinal que depois me ligaria e mandou um beijinho que eu retribui com a mão.

Já em minha casa, peladinha e tomando um banho, não parava de tirar aquele gatinho do pensamento e não via a hora de me ligar para marcarmos algo, afinal eu queria conhece-lo melhor. Sai do banho e fiquei somente de calcinha devido o calor que fazia, aguardando a ligação dele para que eu então me arrumasse e o esperasse.

Na hora combinada, oito em ponto, ele me ligou e assim combinamos de sair, marcando um local onde ele me pegaria de carro meia hora depois.

Quando cheguei no local combinado, ele já estava encostado no carro. Me aproximei, ele veio até mim, me abraçou e me beijou como se já fôssemos namorados e eu correspondi. Foi um beijo delicioso e cheio de tesão, pois eu sentia o cacete dele duro e saltitando de encontro as minhas pernas, dentro da bermuda que ele usava e sem hesitar disse que o negócio dele já estava bem animadinho e ele perguntou como evitar com uma deusa feito eu na frente dele com uma blusinha e uma sainha daquela.

Eu nada disse e ele convidou-me a entrar no carro, fechou a porta após eu sentar-me, deu a volta, entrou do meu lado, deu partida e perguntou onde eu queria ir para bebermos algo e conversarmos. Eu disse que ele decidisse e ele falou que me levaria a um barzinho legal recém inaugurado que ficava num bairro vizinho e pra lá fomos.

Realmente era um barzinho muito legal e com bons frequentadores. Entramos, ocupamos uma das mesas, bebemos algumas cervejas, conversamos bastante e por volta de meia noite deixamos o local entrando no carro e saindo sem rumo, mas cheios de tesão.

Ao passarmos numa praça próxima do centro, onde tinham outros carros parados, certamente com casais namorando ou transando, ele resolveu parar e estacionar mantendo uma certa distância dos demais.

Logo que desligou, passamos a nos beijar e nos acariciar e em minutos eu já estava agachada e chupando o cacete dele que parecia querer explodir de tão duro e saltitante que estava. Chupei-o por uns dez minutos e ele gemia bastante dizendo que nunca mulher nenhuma havia chupado a pica dele como eu estava fazendo e que assim ele não tardaria pra gozar.

Resolvi não dar margem ao azar e retirei minhas roupas, ficando peladinha pra ele que também se livrá-la das dele.

Então inclinou bem o banco e eu deitei-me com minhas pernas erguidas. Vendo minha buceta exposta daquele jeito pra ele, elogiou-a dizendo que era linda e antes de penetrá-la ainda chupou-me por alguns minutos dizendo que meu gostinho era delicioso. Logo posicionou-me por cima e me penetrou fodendo-me na bucetinha por um bom tempo.

Eu sabia que ele não conseguiria segurar o gozo por muito tempo e antes que acontecesse, disse que queria senti-lo dentro do meu cuzinho e vi no rosto dele a alegria, pois talvez não esperasse conseguir meter no meu buraquinho naquela noite e sem perder tempo logo que me viu de quatro, untou meu buraquinho com cuspe, encostou o cacete dele na entradinha e forçou ao mesmo tempo que eu empurrava o meu corpo de encontro dele para facilitar a penetração que ocorreu naturalmente sem dor alguma para mim, já que o cacete dele embora fosse grande, não era tão grossos como os que eu já levara no meu cuzinho. Ele fudeu-me o cu feito um louco, gemia, falava o quanto estava bom, dizia que eu era um tesão, que queria me namorar sério e outras coisas.

Logo percebi que iria gozar e não deu outra, ele disse que já ia gozar e eu pedi que não gozasse no meu cu e sim na minha boca que eu queria sentir o gostinho da porra dele e mostra-la dentro da minha boca antes de eu engolir tudo.

Quase nem deu tempo, pois foi ele tirar, eu abocanhar e ele gozar jatos e mais jatos daquele leitinho quentinho que saboreei cada gotinha e engoli tudo.

Depois o beijei, nos vestimos e após conversarmos um pouco sobre o ocorrido, ele levou-me até em frente a minha casa, achando que eu morasse com alguém, já que viu a luz da sala acesa.

Como não perguntou, eu também não falei nada e ele só veio saber que eu morava sozinha depois do nosso quinto encontro, quando então deixamos de transar dentro do carro dele e passamos a transar gostoso na minha casa (casa que minha família tem em Angra) praticamente em todos os cômodos e lugares possíveis e em especial na minha cama.

Foram transas inesquecíveis ate as férias terminarem e eu voltar para o Rj, onde moro.

  • Enviado ao Te Contos por Carol

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