By: Claudia
Me chamo
Claudia, tenho 28 anos, sou professora em Salvador e por conta da minha
profissão e de uma família conservadora sempre sou recatada nos
relacionamentos, tenho um noivo a algum tempo, mas não consigo me satisfazer
plenamente com ele, por isso sempre nas férias viajo pra algum lugar diferente
onde eu posso revelar minha verdadeira personalidade e soltar a Puta que tenho
dentro de mim, nestes momentos deixo de ser Claudia, a professorinha
comportada conservadora e evangélica e viro Cacau a pró facinha e devoradora
de homens.
Isso que
contarei aconteceu em Morro de São Paulo, Bahia no inicio do ano passado 2020. Eu
tinha entrado de férias, resolvi desta vez não sair da Bahia e escolhi ir pra
Morro pois é perto de Salvador, mas tem pouca gente daqui, a maioria dos
visitantes são de longe não havendo risco de me expor ou encontrar conhecidos,
comprei roupas pra ocasião bem diferentes do que costumo usar no dia a dia:
shortinhos, vestidinhos tomara que caia, calcinhas minúsculas e um biquíni fio
dental vermelho que só deixava a poupa do bumbum à mostra.
Eu sou
morena jambo quase mulata, cabelos nos ombros, tenho 1.64 de altura, bunda
arrebitada e redondinha, seios fartos e um sorriso fácil e sedutor.
Eu deixei
Roberto meu noivo em Salvador pois estava trabalhando e tem total confiança em
mim, reservei vaga em um hostel para cinco dias e ao entrar no catamarã, como
se fosse possuída por Cacau deixei Claudia na cidade.
Cheguei ao
hostel fiz o check in fui pra o quarto coletivo misto e logo procurei me
ambientar, havia muita gente de fora, israelenses, argentinos, alemães, o clima
era de juventude alegria e descontração, vesti meu biquíni minusculo, um
vestidinho de alça por cima, e como era cedo decidi ir á praia do encanto a
mais distante fazer uma caminhada.
Havia pouca
gente na areia, estendi uma toalha, tirei o vestido e me deitei de bruços com o
bumbum pra cima aproveitando o sol ameno que me deixou sonolenta e
cochilando e foi nesta preguiça que escutei a voz de alguém:
- Hola,
desculparme, puedo dejar mis cosas com você enquanto me meto en água?
Falou num
portunhol aquele carinha me deixando paralisada e sem voz, era um moreno, alto,
muito musculoso com uma carinha de bebê e um lindo sorriso.
- claro
pode sim
Respondi em
quanto ele largava a mochila ao meu lado e correndo mergulhava no mar. Fiquei
olhando cheia de malícia sentada na areia e passando bronzeador no corpo
aquele homem gostoso que logo retornou do mar :
- Esta fria
la água, muchas gracias, me chamo Diego
- Sou
Claudia de Salvador, mas pode me chamar de Cacau, da onde você é ? perguntei:
- Buenos
Aires, Argentina, estou acá de ferias, soy instrutor de musculacion e necessito
descanso e você Cacau?
- Eu? eu
sou professora também tô de ferias.
Conversa
vai, conversa vem, eu continuava a passar bronzeador na pele e vendo minha
dificuldade em alcançar as costas, Diego logo se ofereceu:
- Puedo
ajudar?
Aceitei de
pronto e deitada de bruços fechei os olhos enquanto aquele gato deslizava mãos
fortes e enorme pelas minhas costas e pernas, de repente Diego começou a
massagear meu bumbum lentamente, fazia movimentos circulares e de olhos
fechados eu sentia um misto de tesão e vergonha pois sabia que com o fio tão
enfiado ele conseguia com o movimentos das mãos ver meu cuzinho.
Isso durou
cerca de 10 minutos e quando eu já estava relaxada Diego pediu desculpas pois
tinha que encontrar a namorada que ficou na pousada.
Aquela
notícia foi um balde de água fria, mas ele pediu pra que a noite eu fosse a sua
pousada onde haveria uma festa e eu poderia me entrosar já que estava sozinha.
Na despedida ele me deu um beijo que deveria ser no rosto mas escapou pra boca
e me olhando com cara de safado me disse:
- até mas
tarde.
Passei o
resto do dia pensando em Diego que tesão de garoto, 22 anos…às 20h eu já estava
pronta pra festa: Micro calcinha que meu bundão engolia, um shortinho jeans
mostrando a polpa do bumbum, bustiê vermelho de crochê sem sutiã, uma CACHORRA!
A pousada
não era longe e ao chegar o ambiente era festivo, com muita gente bonita,
bebidas e musica eletrônica e alias tinha cada gato!. Peguei uma caipirinha e
logo comecei a dançar, a meia luz, remexendo o corpo de forma lasciva,
procurava Diego, mas não o via e na terceira bebida um visão de luxúria pairou
na minha frente:
Um lindo
gato loiro se aproximou puxou minhas mãos e começamos a dançar, era italiano e
se chamava Mateo, quando o ambiente ficava escuro colava o corpo no meu dizia
coisas no meu ouvido, ás vezes enfiando a língua na minha orelha, eu que já
estava alta só sorria, nos beijávamos selvagemente, ele tinha lábios carnudos e
vermelhos, olhos verdes penetrantes e eu sentia seu volume quando nos
abraçávamos.
De repente
Mateo me pegou pela mão me levando para uma área externa e escura, paramos
debaixo de uma árvore onde a lua deixou seu rosto ainda mas bonito, nos
pegávamos feito loucos, Mateo apertava minha bunda enquanto enfiava sua língua
em minha boca, por debaixo do shortinho dava dedadas em minha buceta e ás vezes
no meu cú me causando cócegas, de repente levou minha mão até sua bermuda, onde
havia um pau enorme e duro, grosso, pulsando, ele abriu o ziper e colocando
aquele rolaço pra fora me fez masturba-lo.
Eu obedecia
como uma puta, me puxando pelo cabelo me fez ficar de joelho e mamar aquela
tora, eu chupava como doida, a cabeçorra vermelha mau cabia em minha boca, ele
batia com ela na minha cara e as vezes me dava tapinhas no rosto, eu possuída
babava na rola falando:
- Ai
MATEUUU!!!
De repente
senti um jato quente esporrando na minha cara, meu rosto totalmente lambuzado
de porra revelava a vagabunda da Cacau, pedi licença para ir ao banheiro me
lavar e quando dei de costas levei um tapa na bunda.
Fui me
lavar e quando saí do toalete dei de cara com Diego:
- Oi Cacau.
Dei um Oi, e
começamos a falar ate que meu celular tocou e quando olhei a tela tinha já 3
msg no zap, era o meu marido dizendo que estava la no hostel, que veio ficar
uns dias de folga comigo... QUE MERDA!
- Enviado ao Te Contos por Claudia
Nenhum comentário:
Postar um comentário