By; Kely
Ola sou a Kely, tenho 26 anos, enrolada com a garota desse conto.
A vizinha do 202 é uma grande gostosa e eu tava meio que apaixonadinha por ela. Uma quedinha, coisa mínima, tipo a queda da bolsa em 29. Eu imaginava como ela ficaria linda toda atada na minha cama, as pernas amarradas com os nós suaves das minhas cordas, a pele sensível exposta ao meu toque.
Eu precisava que essa mulher me notasse e passei a ir na academia do condomínio no horário dela, mas quando elogiei os cabelos perfeitamente alinhados dela, a única coisa que eu consegui foi o nome do hidratante dela. Sério.
Então decidi ser mais direta, botei uma legging tipo gloss, sabe? Que realça os lábios? E lá fui eu toda cheia de determinação:
— E aí Andréia, o que você vai fazer sexta? — Perguntei escorando ao lado do aparelho dela.
— Sexta? Glúteo, e você? — Ela falou sorrindo para mim. Cara, ela só me dava fora.
— Acho que glúteo também. E hoje depois que sair daqui, vai fazer o quê? — Perguntei, sendo mais direta.
— Tô cheia de fome, acho que vou lanchar em algum lugar. — Andréia disse, mas dessa vez eu resolvi botar todas as fichas:
— Passa lá em casa para experimentar meu pós treino, tenho certeza que você vai gostar.
— Ah é? Passo sim! - Andréia sorriu e eu mais do que depressa me mandei, antes que ela mudasse de ideia.
Tomei aquele banho, soltei meus cabelos e coloquei um vestidinho fácil de tirar, sem nada por baixo porque sou dessas. Não desgrudava os olhos do relógio. Mas para minha sorte, ouvi Andréia na porta. Abri, ofereci meu melhor sorriso e a convidei para entrar.
Ela também estava de vestidinho. Deixei ela passar na minha frente e olhei aquela raba balançando… A bunda dela… Só de ver ela eu ficava de farol aceso. Será que ela ia reparar? Tomara.
Levei ela para a cozinha, para o lanche, torcendo para que a sobremesa fosse xota em calda e começamos conversar de maneira leve. Ela era solteira, eu também, ela era gata e eu também, não via um motivo para a gente não estar se pegando agora mesmo.
— Hummm seus cookies estão uma delícia. — Ela falou tomando um pequeno gole do suco. Eu olhava os lábios dela e me sentia o coiote observando o papa léguas.
— Deve ser a segunda coisa mais doce aqui. — Falei.
— E qual a primeira?
— Seus lábios. - Disse me inclinando para ela e a beijando, sentindo o sabor dos lábios dela nos meus.. Tão bom, tão esperado, tão doce.
Senti ela apertar meus seios que ficaram durinhos na hora, ela se ajoelhou ali no chão e chupou eles, mordendo o mamilo por cima do tecido.
— Haaaaaaa - eu gemi aproveitando o momento. Andréia puxou as alças, descendo o tecido, expondo os seios para os lábios dela. Ela mergulhou o rosto entre meus seios, inspirando, sentindo meu cheiro e fazendo minha pele arrepiar. — Que delícia. — Falei quando senti a língua dela na minha pele nua. — Vamos pro meu quarto? — Perguntei e ela fez que sim com a cabeça, ficando de pé e me dando a mão.
Chegamos em um segundo no quarto, ambas com pressa e abri o zíper do vestido dela e sussurrei no ouvido dela enquanto beijava o pescoço:
— Adorei seu vestido, vai ficar lindo no chão, ao lado do meu.
Eu tirei o vestido dela e pude finalmente ver o corpo farto e gostoso de Andréia, tirei o sutiã, a calcinha e a deitei na cama. Ela me observava em silêncio e quando tirei meu vestido revelando que estava nua por baixo, ouvi ela prendendo a respiração.
— Você é linda demais. — Ela disse estendendo os braços para mim.
Eu me deitei sobre ela, os corpos se encaixando, as pernas enroscadas uma na outra e os lábios se encontrando novamente. Levantei o corpo e num movimento lento, abri a gaveta da mesinha e tirei minha corda de lá. Andréia levantou as sobrancelhas e sorriu estendendo os pulsos:
— Vai me amarrar, sua safada? Curte BDSM?
— Se você permitir, vou atar você. Curto Shibari, você conhece? — ela fez que não com a cabeça. — É uma técnica que além de linda, proporciona muito prazer.
Disse beijando o corpo dela, depositando a corda em sua barriga, deixando ela sentir o prazer que a textura provocava na pele e torcendo para ele imaginar todo o potencial. Eu queria demais que ela permitisse.
—Vai amarrar meus braços? — Ela perguntou estendendo eles, oferecendo-os para mim. Eu beijei os pulsos dela e respondi.
— Por hoje, suas pernas.
Ela separou as pernas, abrindo-as para mim. Tão gostosa, tão macia… Chupei os seios dela, mantendo o mamilo entre os dentes e esfregando a língua no bico, sentindo ele endurecer. Meu corpo reagindo na mesma intensidade, os seios ficando arrepiados, o grelo contraindo de tesão. Andréia apertava minha bunda, as mãos apalpando e roçando as unhas.
Me ajoelhei entre as pernas dela e com delicadeza e experiência, atei a panturrilha a coxa firmemente. Repeti o processo na outra perna e por um momento admirei ela deitada a minha frente, aberta, receptiva e desejosa.
— Kely… — Ela disse estendendo os braços para mim, me chamando. Eu a queria totalmente exposta, suspensa… Mas não seria dessa vez.
Eu a abracei descendo o rosto pelo corpo dela, parei para lamber o umbigo, mordiscando a pele da barriga. Eu abri as pernas, desejando tocá-la no grelo e…
— Noooossa, Kely! — Andréia disse segurando o lençol e eu me concentrei na sensação de chupar aquela mulher deliciosa.
Era tão bom! Eu sugava o grelo, pressionando de um jeito delicioso, os dedos indo e vindo pela xota dela, esfregando, enfiando, exigindo. Ãh! Ela era gostosa demais.
— Vou virar você de costas… — Disse suavemente e a virei.
Meu toque na pele dela era urgente. E quando mordi a bunda dela, eu já tava me tremendo toda, igual um pinscher de tanto tesão. Abri a bunda dela e chupei seu cuzinho, lambendo e entrando. Enfiei o dedo que entrou fácil depois da chupada gostosa que ela tinha levado.
Enfiei o outro na xota, penetrando ela de um jeito safado, estimulando seu corpo de todas as maneiras possíveis. Eu beijava, chupava e lambia, a pele exposta dela sob minhas cordas, ela estava trêmula e morna, gemendo e segurando meus cabelos.
— Que delícia isso Kely… Não para.
— Porra, delícia demais. — Falei.
Desvirei ela com mãos firmes, mantendo-a imóvel sob mim, montei ela e comecei rebolar, esfregando minha xota babada na dela, que rebolava também, meu coração disparado me mostrava que eu estava a beira do gozo.
Como era gostoso sentir o grelo dela na minha xota e as mãos dela no meu corpo, enquanto ela gemia e me chamava de safada. Eu ouvia a respiração ofegante dela e senti minhas coxas trêmulas, uma quentura subindo pelas pernas e indo diretamente pro meu grelo pulsante e…
— Tô gozando… Meu deus… Tô gozando. — Eu sentia os dedos dela em mim, sentia meu grelo pulsar, ouvia ela gemendo e rebolando no meu corpo. — Caralho. — Falei sentindo os músculos relaxarem depois do alívio dessa trepada.
— Não para Kely, não para… vou gozar… — Ela falou embaixo do meu corpo, rebolando e me segurando com força. Quando senti o corpo dela relaxar e ficar imóvel sai de cima dela e a segurava pela bunda aproveitando o sabor daquela bucetinha cremosa enquanto eu a soltava. Ela gemia e ofegava, baixinho. Eu movia os lábios para chupar ela quando ela estava se esfregando na minha língua. Ela aproveitou a recém adquirida mobilidade e mudou de posição e nos beijamos, a respiração voltando ao normal, o coração desacelerando.
— Uau. Eu não imaginava que ser amarrada assim faria tudo ficar tão intenso. — Ela disse olhando para mim. - Esse negócio de Shibari potencializou sensações que eu nem sabia que sentiria.
— E só melhora. Um dia eu vou atar seus braços também e te suspender ali. — Apontei para um gancho e vou te comer com meu strapon como se você estivesse num balanço.
— Vai me pendurar igual uma mortadela? — Andreia falou me fazendo rir.
— E vou te comer até você me lambuzar com seu molho gozé.
Andréia ficou em silêncio por um momento e sorriu.
— Gostei disso. Fala mais. — Ela disse pegando a corda e segurando em suas mãos. Eu falei. Eu mostrei e nós gozamos de novo. E de novo. E de novo…
Agora nessas ultimas 3 semanas os pos treino estão sempre sendo aqui em casa.
- Enviado ao Te Contos por Kely
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