By; Jade
Me chamo jade, tenho 28 anos, sou casada, meu marido tem 35 anos e somos de Brasilia.
Já é tarde quando recebo a mensagem traiçoeira, estava pronta pra dormir, com o marido atravessado na cama, sob os meus pés, prestando atenção em um documentário qualquer. No celular eu passava o tempo nas redes esperando o sono, quando aparece um sedento muito intencionado atiçando meu lado cadela e me fazendo abanar o rabinho…
– Põe ele pra cima enquanto abana? Pra dar pra ver bem!
– Coloco, basta pedir! Ainda ajudo tua vista, abrindo minha bunda com as mãos…
– Cadelinha obediente! Precisamos pensar em uma recompensa pra você, né?! Como mencionou, pensei em dar meu pau. Mas com duas condições: eu quero sentir e ver você babando muito. E vai ter que rastejar que nem uma cadela, mesmo. Vir de quatro com a língua de fora me olhando no olho e pedindo rola.
– Vou cumprir tuas exigências, com um cínico risinho de puta na cara. Me aninhar nas tuas pernas, esfregar minha carinha nas tuas bolas, cheirar a virilha e dar lambidinhas na tua rola. Vai ver como fico linda com um pau na boca…
– Vagabunda! Meu lado sádico me faz perguntar o que tu é, vou esperar sua tentativa de tirar a boca do meu pau pra responder e te forçar a falar com ele na boca. Babando todo, sentindo sua saliva escorrendo dos seus lábios e queixo até minhas bolas e virilha. Que vontade de correr minha mão da sua bunda até sua buceta, passando levemente pelo seu cuzinho pra ver sua reação. Pra ver quão molhada você fica de ser tratada como minha putinha.
– Vou falar, como der, que sou puta. Mesmo que não consiga ouvir da minha boca ocupada, vai ter sua resposta nos meus olhinhos vermelhos e lacrimejantes. E se ainda não se convencer, pode perguntar pro meu cu que vai consentir piscando. Mas prova mesmo terá quando provar seus próprios dedos melados de buceta. Me conta, tenho gosto de quê?
Meu corpo reage as mensagens e as cenas que o safado distante me faz imaginar. A vontade pulsa no meu corpo, as pernas inquietas buscam o pau do marido distraído, esfrego os pés nas suas bolas e na extensão da rola que enrijece com os movimentos. Não tem jeito, preciso dar!
- Enviado ao Te Contos por Jade
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