sexta-feira, 20 de outubro de 2023

Surpresinha pro meu marido (17-10-2023)

 

By; Fê

Me chamo Fê e esse é meu primeiro conto aqui no TeContos, espero que gostem, aconteceu terça-feira.

Era um fim de tarde e resolvi fazer uma surpresa pro meu marido, já fazia um tempo que não saíamos para uma aventura sexual, fui para o motel e mandei uma mensagem pra ele falando para ir ao meu encontro. Mandei uma foto do número do quarto e fui colocar a hidro pra encher. Volto pra cama e ele me responde com tanta rapidez, parece que já estava adivinhando meu plano para aquele final de dia.

Eu já tinha planejado isso a tanto tempo, passei em uma sexshop pra poder comprar uma lingerie nova, “bem encravadinha” como ele sempre pede e na cor preta, não sei se é a cor favorita dele, mas eu gosto dela, ressalta muito bem meus seios fartos e minha boceta carnuda.

Ele nem demorou pra chegar, veio tão feliz que nem imaginava que outra mulher lhe esperava, eu sempre deixo tudo pra depois, evito de falar de sexo com ele, mas eu quis lhe mostrar um lado que tem muito tempo que ele não vê.

Quando ele chega eu estava dentro da hidro, fumando um cigarro de menta, nessa ocasião eu até gastei um dinheiro à mais para comprar um whisky do bom, pra ele ver como eu tinha pensado em tudo para aquela noite. Ele já tira a roupa e vem ao meu encontro, entra na hidro e começa me beijar, imediatamente eu o afasto e falo bem calmamente;

- “Você acha que está fazendo o quê?”;

Ele me olha confuso e nem acredita no que vê, nesse momento estou sentada com um pênis de borracha dentro da minha buceta, ele ia até falar algo, mas eu o mando calar a boca e ele obedece, pego uma gaiola peniana e falo;

- “Hoje você vai ser meu criado, meu lixo e tudo de desprezível que venha do esgoto”

O olhar dele se ilumina e eu sei que ele está amando ver essa mulher que não aparecia a muito tempo. Coloca a gaiola ainda calado, sei o que ele está pensando, é o joguinho sexual que ele mais ama, ele estava com muito tesão porque passamos o dia falando besteiras um pro outro, eu o coloco na minha frente, me ajoelho e começo a passar minha língua pelo buraquinho da gaiola, o pau dele está quase estourando preso ali dentro, eu acho muito gostoso ver a cara de tesão que ele faz, começo a sorrir de um jeito que eu sei que ele adora, trago o cigarro, solto a fumaça e bebo na boca garrafa mesmo, sem tirar os olhos dos olhos dele, de um jeito bem sacana e sério.

Me remexo em cima do pênis de borracha e não consigo segurar as gemidas (Nossa, que tesão da porra, vou gozar se não parar), o pau dele cada vez mais babado de tesão e eu lambendo tudo, passei o dedo indicador no ânus dele, naquele momento eu não tinha nojo de nada, ele gemeu de prazer, não satisfeita com isso, comecei a empurrar devagar...

Não sei o que me deu nessa hora, devia ser a bebida forte falando alto, eu queria me desafiar naquele momento, ele me olhando e sem acreditar quando me viu colocando o dedo que ainda agora estava em outro lugar ido pra minha boca, chupei meu dedo devagar, ainda com um pouco de medo de sentir algum gosto ruim, mas eu não queria ser a mulher de sempre, ali era outra pessoa, uma alma de mulher de rua, ainda bem que não tinha gosto de nada, um dedo normal com gosto de nada, mas que nos elevou pra outro nível, minha sorte é que ele sempre foi um homem muito limpo e sempre raspava as partes que geralmente os homens não raspariam.

Minha coragem não tinha parado ali, ainda de joelhos eu fiz ele virar, pedi pra ele ficar em uma posição de quatro e devagar comecei a passar o dedo com carinho, caramba como ele gemia de prazer, abri suas nádegas e ele sentiu minha língua quente, gemeu mais alto ainda, continuei fazendo isso até lembrar do pênis de borracha que estava ali do lado, peguei e comecei a brincar fingindo que ia tentar enfiar, suas bolas estavam tão cheias e eu fazia carinho nelas e as apertavam muito forte, ele estava amando isso, me xingava de todos os nomes possíveis, mas eu já queria que ele me chupasse.

Sentei na beira da hidro, acendi outro cigarro e dei mais dois goles grandes na bebida, abri as pernas e eu não estava molhada só por estar na água, minha boceta estava pegando fogo, bem aberta mesmo, esperando um o pau gostoso entrar. Me chupa com tanto tesão, que rasga minha lingerie nova, língua na minha vagina, uma mão em um seio e a outra mão no meu ânus, com força e raiva, enfia um, depois dois, eu gemo de prazer, ele sabe que eu gosto assim, quando vejo já são três dedos dentro do meu cú, movimentos rápidos de entra e sai, eu já estou gritando de tanto tesão.

Peço pra ele parar, tiro a gaiola e nesse momento ele se transforma em macho alfa;

- “A puta achou que ia me usar e eu não ia me vingar depois?”

Ficou de pé na minha frente, colocou o pau com minha força na minha boca, mais movimentos de entra e sai, com raiva e tesão, minha garganta ardia, mas eu não queria parar, aquele sexo era a melhor coisa de todos nossos anos juntos, senti que ia vomitar e o afastei, ele por sua vez disse;

- “Quem disse que eu quero parar?”.

Minha buceta escorrendo tesão, ele passa a mão nela e coloca junto com o pênis na minha boca, minha maquiagem deve tá toda borrada, mas é assim que essa mulher tem que ficar.

Ele senta e fala pra eu cavalgar, cada sentada explode água pra todo lado, ele geme, revira os olhos, quando sinto que estou quase gozando eu me levanto e fico que quatro, ele puxa meu cabelo, lambe meu cu, brinca com ele, depois fica fala ;

- “O que aconteceria se eu colocasse só a cabeça?”

Eu grito que não, ele estala a língua em sinal de reprovação, não adianta, eu posso falar não, mas a vontade dele fala mais alto, ele tenta uma, tenta outra vez e não vai, na terceira eu grito de dor, ele para pra analisar, mais dedo entrando e saindo, ele pede pra eu beber mais,

- “Assim você não vai sentir dor”

Eu obedeço, (será que quero isso?), bebo rápido e vários goles um atrás do outro, meus olhos estão fechados, quando abro sinto tudo girar, bebo mais, não quero sentir dor, mas também não quero arregar. Dou a ele uma pomadinha que comprei pra amenizar a dor, ele passa com carinho, nem parece que vai me arregaçar em poucos minutos, bebo mais;

- já nem sei o que estou fazendo, estou muito bêbada; - falo pra ele, mas ignora, ele quer muito isso, nada importa.

Primeira tentativa, dá errado, segunda tentativa, ele já está com tanta raiva que só empurra com força, dói tanto, eu grito de dor, mas ele gosta, gemendo de prazer, ele me chama de cadela, vadia, movimentos firmes.

Ele goza muito, grita de prazer, quando tira, eu sinto que desmaiar. Ele fica rindo, me pede pra voltar pra hidro, ainda falta eu gozar, ele preza por isso. Sento na beira da hidro, ele pega o pênis e enfia na minha buceta, boca nos meus seios, mais movimento de entra e sai, ali eu sei que posso gritar que ninguém vai me ouvir, sinto meu cu arder tanto, minha boceta está sendo arregaçada com força, sinto tudo girar, fecho os olhos e curto o momento entre dor e tesão, grito tão alto que isso me dá mais prazer ainda, gozo muito, ele ainda tenta me tocar, mesmo eu estando muito bêbada, sei que já acabou então o afasto.

Saímos da hidro e vamos tomar um banho juntos, mas agora com carinho, risos e amor, ele sempre fica relembrando os melhores momentos da transa, me promete tudo que eu quero, ele sempre faz isso, eu pergunto qual nota ele dá, sem nem pensar, “1000”; pra mim também foi a melhor de todas, nem chega perto das outras, sinto que agora somos muito mais íntimos, mesmo depois de todos esses anos juntos.

Prometo pra ele lhe fazer outra surpresa dessa mais pra frente, “Tenho que recuperar minhas pregas” eu falo séria e ele ri tanto, faço uma cara engraçada provavelmente, estou tão bêbada que saio quase carregada do motel, e ele com aquele sorriso satisfeito.

  • Enviado ao Te Contos por Fê

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