By; Bruna
Oi, me chamo Bruna, hoje tenho 24 anos e o que vou contar aconteceu quando eu estava com 22 anos e me preparando para o meu batismo na igreja evangélica.
Eu tinha 22 e estava deitada sobre um colchonete em uma sala de colégio improvisado como quarto, em um retiro de uma igreja evangélica. Eu ainda não tinha sido batizada. Estava frequentando a igreja há algum tempo e fui convidada a participar do retiro.
O retiro duraria os 4 dias do feriado de carnaval em um colégio. Havia reuniões pelas manhãs e noites, durante as quais os pastores gritavam muito e cantavam louvores.
Eu já estava a quase 2 meses sem transar, sentia
falta de uma piroca grossa metendo no meu cuzinho. Sempre gostei muito de dar a
bunda.
Sentir aquela dor e medinho que antecede a entrada da rola. Depois ser socada
com força até gozar, levando pirocada no cu, tocando uma siririca.
Às vezes, durante os cultos eu respirava fundo,
me lembrando de algum sexo gostoso dentro de um carro ou no banheiro de alguma
boate.
Apesar de ser bem safada, era bem conservadora em alguns aspectos, tanto que
era totalmente contrária ao sexo entre pessoas do mesmo sexo.
O próprio fato de estar em uma igreja evangélica em pleno carnaval revelava um pouco desse meu lado bem contraditório.
Depois do culto da noite, ficávamos conversando até tarde e só íamos dormir quando o diácono responsável apagava as luzes. Tínhamos que entrar na sala de aula, transformada temporariamente em quarto, achar a camisola no escuro e deitar em um colchonete no mesmo ambiente que umas trinta mulheres, velhas, jovens, adolescentes e crianças, tudo misturado. Só homem era proibido. Os homens ficavam alojados em um andar abaixo do nosso.
Já na primeira noite, uma colega da igreja, esposa do ministro de louvor se deitou ao meu lado. De madrugada, senti seu corpo se aproximar do meu. Senti o cheiro de mel nos seus cabelos e sua respiração forte.
Achei que ela tivesse se aproximado do meu corpo sem querer, mas na segunda noite percebi que eu estava enganada.
Acordei à noite, sem enxergar nada, a sala estava muito escura, podia ouvir a respiração e o ronco das mulheres, notei que o corpo da mulher do ministro estava muito próximo ao meu, sua boca carnuda estava encostada em meu ouvido, quase gritei assustada.
Ela colocou dois dedos em minha boca e fez o som baixo de
- “xiiii, não grita, vai acordar todo mundo”.
Eu dei um sorriso sem graça, que tenho certeza que ela não enxergou na escuridão.
Ela disse: - “seus peitos são grandes e duros, notei ontem durante o culto”
E com um movimento delicado, passou os dedos nos meus bicos por cima da camisola. Havia tanto tempo que eu não dava meu cuzinho que me arrepiei, mesmo tendo aversão ao sexo entre mulheres.
A mulher continuou sua investida descendo sua mão pela minha barriga e sussurrou no meu ouvido:
- “deixa eu te alisar?”
Eu falei que não, disse que ela estava louca, que ela era crente, que eu estava me preparando para o batismo, que ela era casada, que estávamos em um retiro, que o quarto estava lotado de pessoas, de crianças.
Ela encostou a boca na minha devagar, se virou para o outro lado e dormiu com a bunda redonda roçando na lateral da minha perna.
No dia seguinte, eu passei o dia desassossega, eu era uma mistura de perplexidade e indignação. A mulher ministrava para outras na maior cara dura, como se não tivesse tentado me alisar na noite anterior na presença das irmãs. Aquilo tudo era um absurdo. Uma abominação. Uma abominação que me acendeu a buceta.
Mesmo com raiva, entrei em uma das cabines do banheiro coletivo e, sem me importar, tirei a calcinha, coloquei um pé sobre a tampa do vaso sanitário e me masturbei com força, me segurando pra não gozar alto e pessoas ouvirem, sai da cabine com a buceta empapada e fui pra reunião das mulheres virtuosas.
Na terceira noite, deitamos por volta de meia noite. Havia muitas conversas paralelas no quarto, grupinhos de mulheres reverberando a ministração da noite “dons do espírito”.
A mulher do ministro de louvor se deitou ao meu lado. Pouco tempo depois, a luz apagou. Ainda podia ouvir as conversas sussurradas das mulheres e brincadeiras das crianças, quando senti a mão da mulher sobre meu quadril, eu estava deitada de lado, com a bunda virada para ela.
Sua mão deslizava na volta da minha cintura e subia pelo meu quadril. Subia e descia gentilmente. Mesmo agoniada eu deixei.
Passado um tempo, senti ela puxando meu quadril para que minha barriga ficasse virada para o teto. Deixei ela conduzir meus movimentos sem falar nada. Minha respiração começou a ofegar.
Sua mão desceu pela minha calcinha, e apenas dois de seus dedos pararam no meu grelho por cima da calcinha. Ela deixou os seus dedos ali parados. Comecei a molhar. Ela sentiu. Ela afastou um pouco minhas pernas. Enfiou os seus dedos por dentro da minha calcinha, no meu grelho, em uma massagem maravilhosa, seu corpo, a essa altura já estava grudado no meu.
Ainda havia mulheres acordadas, eu não podia dar
um pio, nem ela.
Deixei a mulher me masturbar, deixei minha buceta molhar em sua mão. Ouvi ela
sussurrar no meu ouvido
- “olha, como ela molha pra mim, essa gostosa”.
– vou te fazer gozar bem baixinho sua gostosa do caralho! Vai gozar na frente da congregação que dorme.
Cada blasfêmia proferida por ela me enchia de um tesao absurdo, pecaminoso. Eu queria beijar sua boca gostosa, chupar seus peitos. Pensei em como era fácil sentir tesao por uma mulher. Como eu havia passado tantos anos sem me permitir aquilo?
Gozei gostoso nos dedos dela. Ela dormiu acariciando meus peitos. Eu mal podia esperar pela quarta e última noite.
E o último dia do retiro chegou.
Fui me deitar, esperando a mulher do ministro, sem sutiã e sem calcinha, só com a camisola. Facilitei ao máximo pra ela. Ela entrou no quarto só pelas três da manhã, eu já estava puta de ansiedade. Com raiva. Ela entrou de mansinho pela escuridão, se deitou ao meu lado. Eu sussurrei ja completamente possuída pelo ciúmes e desejo:
– onde você estava?
Ela me respondeu naturalmente:
– mamando.
Nem tive tempo de articular qualquer frase, pq ela já emendou;
– agora quero mamar sua buceta, abre bem pra mim e não faça barulho.
Abri minhas pernas e senti sua língua quente no meu grelho, puta que pariu, caralho, que língua quente a piranha tinha. Só que eu queria dar pra ela direito, queria chupar seus peitos e sua buceta. E ali era impossível. Falei pra ela o que queria. Ela levantou e pegou minha mão.
Saímos as duas do quarto e fomos para a cozinha da escola. Lá, havia um pequeno vestiário dos funcionários. Fomos pra lá e nos fodemos por toda a madrugada.
Eu meti no cu dela com meus dedos e ela fez o mesmo comigo. Chupei seus peitos. Lambi sua buceta, meti com meus dedos. Colamos velcro, metemos grelho com grelho molhados, escorrendo, gememos alto. Eu me movimentava como serpente sobre ela, buceta com buceta, grelho com grelho, parava pra beijar sua boca e seus peitos e depois voltava e me mexer sobre sua buceta gostosa, rosada. Lambi seu cu. Fiz tudo que faria com um homem. Mas com ela foi com um tesao inexplicável. Um sexo de outro mundo.
Infelizmente, o retiro acabou e voltei pra casa.
Mas até hoje chupo aquela delicia. Lambo sua buceta. Nos fodemos dentro da igreja e fora, em motéis, no carro, onde dá. Mamo paus de alguns membros da igreja junto com ela. Dividimos a mesma piroca olhando profundamente uma nos olhos da outra. Ela adora me ver gozando alto em pirocas grandes. Depois que gozo ela bebe todo meu líquido.
Já eu, amo chupar sua buceta, enquanto ela toma no cu. Ela goza muito desse jeito. Adoramos falar baixarias no ouvido uma da outra durante os cultos. Ela é minha gostosa safada.
- Enviado ao Te Contos por Bruna
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