By; Marilene
Ola Te Contos, tenho 30 anos, me chamo Marilene, sou separada, trabalho e muitas vezes faço programa, faço por que gosto, porque cresci fazendo.
Muitos conhecem o futebol de várzea, aqueles times de bairro que normalmente jogam nos finais de semana em campos de terra. E que às vezes rola um churrasco após a partida.
Então, cresci num bairro próximo a periferia, e ia com meu pai assistir a esses jogos. Um campo de terra com um barranco que era a arquibancada improvisada. As pessoas se aglomeravam, de pé, debaixo de um sol escaldante para acompanhar.
Fazia muito tempo que não assistia uma partida lá, acredito que no mínimo uns vinte anos. E navegando pelo instagram, acabei encontrando um perfil de uma torcida do time que via os jogos quando criança/adolescente. Conectei ao perfil e passei a ver a agenda dos jogos. E com isso, encontrei muitos conhecidos e fui adicionando, conversando, até que conseguiram me convencer a ir assistir a uma partida, matar saudades.
E num desses domingos de sol escaldante e calor, lá fui eu prestigiar o futebol no terrão. Chegando lá por volta das 10:30, pois o jogo iria começar às 11h, parei o carro na avenida e fui caminhando pelo apertado beco que dava acesso ao barranco arquibancada, incrível, os anos passaram e continuava do mesmo jeito. Não mudou nada. E lá, já comecei a encontrar os conhecidos da época do meu pai.
Os senhores envelheceram e os jovens se tornaram senhores. Como estava calor neste dia, a loira aqui estava de shortinho, camiseta e tênis.
A torcida chegou, e logo arranjaram uma blusa deles pra mim para que ficasse a caráter. Um boné para aguentar o sol. E enfim, começou o jogo. A temperatura só subindo, já tinha dobrado as mangas da camisa, amarrado na altura da barriga para dar uma aliviada e nada… O bicho pegando literalmente.
O jogo estava agitado, o time da casa começou perdendo, mas a torcida estava animada, empurrando o time para buscar o resultado. Olhei para o lado e vi um senhor, que ao vê-lo, veio as lembranças da adolescência. Ele era um tarado, ficava secando as menininhas. E pelo jeito, não tinha mudado nada. Hoje ele está com 66 anos, um velho na idade, mas bem conservado no físico. Ao lembrar dele desse jeito, não resisti e me aproximei para cumprimenta-lo. E para manter a fama de safado, ele me deu aquela secada. E sem disfarçar, deu uma passada de mão na minha bundinha e falou que o tempo passou e que agora eu podia, já que tinha me tornado uma bela e gostosa mulher.
Enfim, terminou o primeiro tempo. Fomos para um barzinho tomar algo para refrescar. Conversa vai, conversa vem… voltamos para o campo. Continuei próximo a ele. Torcendo, gritando, incentivando os meninos a jogar… e conseguiram o empate. Gol e claro, comemoração na torcida e ele mais uma vez aproveitou para me tocar. Abusado! mas estava gostando rsrsrsrs.
Mais uns minutinhos, gol do time da casa novamente, e eis que alguém abre uma mangueira de água em uma das casas que fazem fundos para o barranco e joga água na torcida para refrescar durante a comemoração. Como me deram uma camisa da torcida, um detalhe, a camisa era branca, e esses tecidos de poliéster quando molham ficam transparentes, e na troca, quando tirei a camiseta que havia ido.. os seios ficaram a mostra rsrsrsrs. Ele viu… e descaradamente falou que adoraria chupar. Que só pararia depois que eu desce leite.
E assim o jogo acabou, todos felizes pelo time ter vencido. Ele então me perguntou se não queria ir conhecer a casa que ele tinha comprado ali perto ao lado do campo…
Pensei, esse safado vai querer me atacar lá…e porque não, já que já fiz várias vezes o que estaria prestes a fazer com ele kkkkkk.
Saímos de modo estratégico para que outras pessoas notassem. Saí com meu carro e retornei por uma rua e fiquei esperando ele. Ao me encontrar no lugar em que estava, entrou no carro e fomos para a tal casa ali pertinho do campo. O carro ficou na rua próximo, enquanto adentramos um beco que dava acesso. Lá, o imóvel era pequeno, simples, uma pequena sala, dois quarto, um banheiro e uma cozinha, e os fundos da área tinha um barranco feito pela chuva e que dava acesso para a mata. Até agradável rsrsrsrs.
Um safado, foi à geladeira e pegou cerveja pra nós. Ofereceu que me molhasse numa ducha que tinha no fundo do barraco. Fingindo inocência…
- “como vou me molhar se não estou preparada, não estou com biquini”.
Prontamente me respondeu; - era só ficar nua, ninguém iria ver.
De fato, dei uma olhada em volta, e os vizinhos realmente não poderiam ver nada mesmo.
- “Mas sou tímida, não sei ficar sem roupa sem ser num quarto (a santa recatada kkk)”.
Ele; - se servir de incentivo, fico pelado também
E já foi tirando a camisa revelando os peitos cheio de pêlinhos brancos (adoro homens assim, rústicos), baixou o calção e ficou só de cuecas. Jà exibindo aquele volumão.
Falei com ele que tiraria então, mas era pra ele se virar porque tinha vergonha rsrsrsrs, tinha que fazer um charminho né gente.
Ele então se virou, tirei a camisa, seios de fora…
- não pode olhar tá!!!
Tirei o short jeans juntamente com calcinha e fiquei peladinha.
- Agora pode olhar. rsrsrsrs.
Ele viu e … noooooossa aaaaaaaaaaa. E já veio me agarrando..
- Calma…Calma… é para tomar uma ducha e refrescar.
Ele se conteve em meus braços, olhei em seus olhos e pedi novamente que tivesse calma, tínhamos todo tempo do mundo naquele momento. E nisso, desci minhas mãos para sua cueca e dei uma apertada em seu pau, que estava durão. Puxei pra fora e sai sentido a ducha, abri e comecei a me molhar e ele lá perto olhando, admirando… Até que chamei para junto de mim. Aquela água fria ia causando arrepios no meu corpo, ele veio por trás de mim e começou a passar suas mãos por todo o meu corpo, seu pau encostando em minha bundinha, ele o roçava no reguinho…
Virei de frente pra ele, segurei seu rosto e fui baixando sua cabeça em direção aos meus seios, e falei pra ele;
- agora mama.
Quando ele encostou a boca no biquinho, senti
uma corrente elétrica percorrendo todo o meu corpo. Aquela língua quente e
áspera me incendiou de vez.
Não me contive e desci beijando seu corpo, seu peito, descendo vagarosamente
até chegar em seu pau, rosinha, duro feito pedra, latejante… e com jeitinho fui
colocando em minha boca. Passava a língua em volta da cabeça e depois chupava
com força, vontade. E ele só gemendo e curtindo, até que me pediu pra parar
porque não queria gozar ainda.
Obediente que sou, atendi, parei e fiquei de pé em sua frente, e perguntei o que queria. Ele me pegou pela mão e saiu me puxando rumo a vala que tinha no fundo da área, atravessamos e entramos na mata. Passando por um trilhozinho, chegamos numa pequena clareira cercada por árvores. E pelo jeito do lugar, era meio que parte do abatedouro dele, algumas camisinhas jogadas no chão.
Lá ele deitou na grama no chão e me pediu para fazer um gostoso 69. Adorei a pedida, ele me chupando, passando aquela língua na minha bucetinha me deixando molhadinha, enfiava um dedo dentro dela e me tocando por dentro, deixando louca de vontade. E por minha vez, deixava o pau dele ainda mais duro e todo babado. Mudei de posição e segurando seu pau, fui guiando para entrada da minha bucetinha, a cabeça arredando os lábios e lentamente penetrando, e baixando meu corpo até sentir seus pêlos pubianos tocarem minha bundinha.
Pronto, totalmente preenchida, comecei a subir e descer em seu pau, movimentos leves, até que comecei a embalar. Nós dois gemendo de prazer, eu já estava gozando no pau de quem me secava na adolescência, mais uma vez ele pediu para parar e mudar de posição.
Pediu que ficasse de quatro, cadelinha. Atendi, fiquei que quatro, joelhos, bundinha empinadinha só esperando ele vir me foder. Ele se aproximou, pediu que desce uma chupada caprichada para deixar seu pau molhado, assim eu fiz, deixei todo babado de novo, e lá foi ele, de uma vez com seu pauzão na minha bucetinha, vi estrelas, um misto de dor e prazer, me segurando pela cintura foi dando estocadas fortes, viril, voraz. E após alguns instantes, urrando feito um animal, ele despejou seu leitinho todo dentro de mim.
Minha bucetinha que estava toda molhada de gozar, agora escorria meus líquidos junto aos dele. Ufa, meus joelhos doíam um pouco por ter ficado algum tempo na mesma posição.
De pé à sua frente, com leitinho quente e grosso escorrendo de dentro da minha bucetinha, observei que tinha bastante camisinhas jogadas no chão, ou seja, ele estava bem ativo. Perguntei se era tudo ele quem tinha usado, me respondeu que não. O filho dele também usava o lugar. Deu um frio na barriga nessa hora, pensei… se o filho aparecer, terei que dar pra ele também rsrsrsrs.
Agachei e dei umas contraídas na bucetinha para expelir o seu gozo de dentro de mim. Fomos de volta para o barracão, abri a ducha e dei uma molhada para limpar e tirar o suor do corpo. Ele pegou mais uma cerveja pra nós e ficamos na pequena varanda conversando.
Trocamos numero, quem sabe em outro momento role novamente, foi bem legal. Tomei a cerveja que ele trouxe, me vesti e vim embora.
- Enviado ao Te Contos por Marilene
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