terça-feira, 20 de agosto de 2024

De amigas à amantes (lesb) (julho-2024)

 

By; Carol

Me chamo Carol, tenho 23 anos, e vou contar sobre o que venho passando desde o mês de julho.

Era manhã em um dia de verão, iria ser um final de semana bem agitado pois combinamos de viajar para a praia juntos. Ester é a minha melhor amiga e Enzo é o meu namorado. Na verdade foi através dele mesmo que conheci a Ester, pois eles estudaram a vida inteira juntos mas só fui conhecê-los de verdade mesmo, quando já estavam na faculdade.

Ela era gay assumida e isso nunca foi nenhum problema para mim ou para ele, na verdade isso me deixava até confortável sabendo que a mulher que não desgrudava do meu namorado era sapatona.

De início pareceu que Ester não gostou muito de mim, talvez pelo fato de tirar um pouco a exclusividade da atenção do amigo, eles eram mesmo inseparáveis. Quando ela tinha alguma crise nos relacionamentos que tinha com outras mulheres, logo o celular dele tocava com alguma mensagem triste aguardando o consolo do amigo.

Sempre pensei que se um dia eu viesse a me interessar por alguma mulher séria no perfil e no estilo dela, sempre muito bem vestida, perfumada e descolada. Suas roupas largas escondiam o corpo perfeito que existia ali, ela era alta, tinha uma bunda enorme e um par de seios que também eram grandes.

A primeira vez que a vi nua foi no vestiário do clube em que frequentávamos, eu acabei ressecando muito o meu cabelo por conta do cloro da piscina e ela se ofereceu a fazer uma hidratação capilar enquanto nós duas tomávamos banho. Não sei se por delírio meu ou por vontade escondida, cada vez que seus peitões perfeitos encostavam em minhas costas um arrepio involuntário percorria todo meu corpo. O toque das suas mãos em meu couro cabeludo, a água que trafegava o meu corpo com respingos do corpo dela me deixavam em uma excitação em que eu me exigia esconder.

Quando saímos do chuveiro, Ester ajudou a abotoar o meu vestido que tinha milhares de botões nas costas, como ela era muito divertida, ao terminar de abotoar todos eles deu um beijo próximo a minha nuca e foi neste momento que eu senti pela primeira vez um enorme tesão por uma mulher.

Após essa situação de intimidade nós acabamos nos aproximando, passamos a sair juntas, ir ao cinema e tomar aquela cervejinha quando Enzo saia com os amigos para jogar bola. Acho que eu estive esse tempo todo querendo pertencer a Ester de outra forma, não que eu não amasse meu namorado, mas com ela era tudo diferente, tudo mais profundo. Por vezes nós trocamos peças de roupa e tênis, salto ela detestava, mas seus calçados esportivos já me salvaram em vários momentos.

De uma coisa eu tinha certeza, ele jamais poderia imaginar que eu estava louca para transar com sua e também minha melhor amiga.

Sempre fazíamos absolutamente tudo a três, como éramos amigos em comum não havia motivo para fazermos coisas separadas, a ausência dela me fazia falta, a Cia dela alegrava os meus dias.

Quantas vezes transei com Enzo mas por dentro estava desejando estar transando com Ester?! Quantas vezes cheguei ao orgasmo com os olhos fechados imaginando o toque das mãos maravilhosas dela em cada detalhe do meu corpo?!

Como nos aproximamos muito, tínhamos liberdade de tocar uma à outra, claro que por pura brincadeira, mas eu não desperdiçava em nenhum momento colocar minhas mãos sobre ela. Recordo exatamente como foi o nosso primeiro beijo, que na verdade foi apenas um selinho.

Tínhamos que ir em um baile de formatura e ela não tinha nenhuma vaidade, a única coisa que sempre andava impecável eram seus longos cabelos, lindos por sinal. Naquela ocasião onde o traje era de vestido longo para as mulheres, tive que emprestar um modelo meu, uma sandália de salto e caprichar na maquiagem. Esse foi um dia muito divertido, imagina só maquiar uma pessoa que sequer usa um batom cor de boca?!

Ester se despiu, e ficamos brincando no quarto, eu também me despi, ela beliscava o meu peitinho e gargalhava, enquanto eu passava a mão na buceta dela a instigando em ficar toda molhada. Eu já estava com a minha calcinha toda lambuzada, na verdade eu queria beijar e passar a língua por aquelas auréolas lindas, puxar delicadamente a pontinha do bico do seu peito com a minha boca e depois beija-la com todo o fogo que invadia o meio das minhas pernas.

Depois de todo processo de penteado e maquiagem nós vestimos a nossa roupa para o baile, ela estava mais linda do que nunca, com um sorriso rasgado de felicidade. Por mim eu aproveitava o momento e lhe beijava ali mesmo, independente de qualquer situação que viesse a me comprometer e acontecer depois.

E foi aí, neste momento, onde só faltava finalizar com o batom que eu lhe beijei. Primeiro ela me chamou de louca, depois ela me devolveu com outro e disse que qualquer dia me ensinaria a beijar de verdade. Logo em seguida ouvi a buzina do carro do Enzo, ele já estava na porta da minha casa nos esperando.

Nenhuma de nós nunca mais tocamos no assunto, ela deixou esquecido, enquanto eu só esperava por uma boa oportunidade.

Meses se passaram depois do ocorrido, eu já estava desanimada do relacionamento mesmo que eu não admitisse para Enzo. Quantas vezes Ester me perguntou o que estava acontecendo comigo, que o seu amigo estava me achando fria e distante, mas que contava com a ajuda dela para me surpreender. Eu não podia admitir para ela que o meu desinteresse se dava pela minha vontade de possuí-la, mesmo que em algum momento essa hora chegaria.

Enzo marcou uma viagem para tentar estar mais próximo e apimentar o relacionamento, mas foi aí que tudo deu errado. Passei noites em claro tentando uma oportunidade de transar com minha melhor amiga, mas teria que ser algo muito irresistível, pois ela não iria se disponibilizar em deixar o amigo sofrendo.

Passaram-se alguns dias, mês de Julho começando, férias, cidade cheia, arrumamos as malas e partimos para o litoral.

O calor estava infernal, o sol quente deixava a areia da praia pegando fogo, igual a minha buceta ficava quando eu pensava nela. Neste dia o meu namorado acabou deixando o carro comigo pois iria visitar um amigo. Foi neste momento que eu tentei armar alguma boa oportunidade e tudo deu certo.

O céu estava carregado, uma nuvem escura dava certeza do temporal que iria cair. Ficamos dando voltas pelas praia próximas de onde nós estávamos, ela tomando sua lata de cerveja com o braço para fora do carro me deixava excitada. Fui acariciando a perna dela em tom de brincadeira, passando a mão pelos seus cabelos enquanto eu dirigia, até que um raio iluminou o céu naquele momento. Em poucos minutos a tempestade começou e tive que parar o carro no lugar mais seguro possível. Liguei o som do carro e começamos a cantar, o vidro foi ficando embaçado pois as janelas estavam fechadas.

Soltei o meu biquíni, me declarei para Ester que a princípio me olhou com cara de reprovação. Acabei ficando sem graça, até que ela colocou sua boca no meu peito e a mão no meio das minhas pernas. Aquela boca carnuda e aveludada beijava meus mamilos de uma forma tao delicada, e os seus dedos esfregando a minha buceta que estava toda meladinha, me deixava louca de tesão.

Fomos então para o banco de trás pra ficarmos mais confortáveis, coloquei minha perna em cada lado dos bancos do carro e ela caiu de boca, lambendo minha buceta todinha e sugando todo meu clitóris. Aquele desejo insano de paixão e culpa elevavam o ato ao maior nível de excitação. Gozei na boca dela inúmeras vezes, ela penetrava meu cu e minha bucetinha com seus dedos e isso era tudo muito gostoso.

O melhor sexo oral que recebi até hoje foi de Ester, inconfundível, inesquecível, é fato que uma mulher sabe tocar outra mulher como ninguém.

Quando a chuva acabou, decidimos ir embora como se nada tivesse acontecido. Naquele mesmo final de semana na praia, o corno do Enzo me pediu em casamento e no mesmo dia a Ester quis que ela fosse minha amante e a partir de então minha vida se transformou na maior sacanagem a três…

  • Enviado ao Te Contos por Carol

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...