segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Foi o meu primeiro coroa.

 

By; Cris

Eu sou a Cris! Sou uma mulher fogosa e sou assim desde a adolescência, depois de completar 20 anos de idade. Mudei de cidade e conheci um cara em um bar e, em três meses estava morando com ele como marido e mulher.

Vou descrever a minha boceta, ela é toda raspadinha e costumo estar sempre bonita e cheirosa para meu prazer.

No dia que conheci meu futuro companheiro, no bar. Bom, mudamos para um bairro nobre em um AP confortável, pois gosto de morar bem. As minhas transas com esse namorado eram bastante intensas, mas em três meses, eu estava começando a cansar dele, mas compreendia que era fogo de palha e ele estava sempre à minha disposição, mas o meu desejo era trocar de parceiros.

Como não estava trabalhando, resolvi arrumar alguma coisa, mais para poder interagir socialmente e foi assim que resolvi trabalhar em um mercadinho pequeno da região, que vendia frutas, verduras e laticínios. Meu marido achou estranho, pois sou uma mulher estudada, mas não queria enfrentar projetos por algum tempo e queria alguma coisa mecânica e virei caixa desse mercadinho no qual, trabalhávamos eu e um casal maduro que vou chamar de dona Mirian e o senhor Jairo.

Como na maioria dos casais antigos o senhor Jairo estava bastante sacudido e me interessava bastante, mas conheci o filho deles de 23 anos, o Dudu, achei muito bonito e sexy e, cada vez que ele ajudava no mercadinho, pois na maioria das vezes a faculdade pegava todo o tempo dele, nós ficávamos trocando conhecimento e eu experiências profissionais.

Ele não entendia o porquê de eu trabalhar lá e eu disse que queria ficar tranquila e sem me preocupar com trabalhos sérios demais, pois a responsabilidade era grande.

Bom, eu ia levando, mas optei em não provocá-lo, pois queria ganhar a confiança da família. O senhor Jairo fechava o estabelecimento três dias a cada mês, para balanço e sempre que acontecia isso o Dudu estava presente, mas como estava com muitos compromissos e a dona Mirian andava doente, acabava sobrando para senhor Jairo e eu.

Um dia, papo vai papo vem, ele começou a falar de relacionamentos e dizendo da dificuldade de manter um casamento há 40 anos, pois é cheio de altos e baixos e daí eu comecei a falar que o meu casamento era novo, mas ele me apoiava muito e esperava que durasse, mais à frente, começamos a falar de sexo, pois apenas os dois e com a confiança de dois meses trabalhando por lá, começamos a falar sobre e ele disse que ainda tinha tesão, mas a esposa não correspondia e eu disse que tinha vida sexual ativa, mas ele deixava de fazer coisas que eu gostava e já estava cansada de pedir.

O senhor Jairo perguntou o que eu gostava e eu disse que adorava uma preliminar bem feita, quer dizer uma boa chupada na xota e ele disse que o apelido dele, no passado, era o chupador de xota, pois ficou a fama depois que uma garota com quem ele transou saiu espalhando, isso há muito tempo atrás.

Fiquei interessada no papo, mas preferi ficar quieta, pois afinal de contas era um papo tranquilo e sem interesse, pelo menos não via isso no senhor Jairo. Na hora que fui contar os laticínios a geladeira estava descongelando e acabei me molhando um bocado, mas deixei e fiquei com a camiseta branca molhada e meus peitos aparecendo, pois com o frio, nem mesmo o sutiã adiantava. E senhor Jairo comentou que, daquele jeito eu mataria o velho, pois achou muito bonito e eu fiquei muito envergonhada e preferi ir embora. Pensei naquela situação toda e transei com meu marido pensando no olhar guloso do senhor Jairo e gozei muito com o meu esposo.

Chegando cedo para continuar o balanço das mercadorias, optei em usar uma saia pelo joelho com uma regata e ao chegar o senhor Jairo disse que adorava mulheres de saia e que adorou os papos de ontem, pois fazia ele rejuvenesce e pediu desculpas pelos excessos.

Ficamos trabalhando e parei para descansar no caixa aonde tinha um banco alto e de repente me deparo com senhor Jairo na minha frente dizendo que eu era uma mulher muito bonita e que, mesmo eu quietinha ele sentia o cheiro da minha xota de longe…

Nossa, fiquei muita excitada, mas me fiz de surpresa com a declaração e disse apenas que se era um elogio, eu havia ficado muito constrangida…

Ele falou que, além de ser um elogio, exprimia também o desejo de me chupar e sem que eu esperasse ele se aproximou de meu corpo que estava na cadeira e de pé me apertou entre a parede e ele. Eu fiquei assustada, pois a casa deles ficava na parte de cima e a esposa dele poderia chegar a qualquer momento, pois ela estava de cama.

Ele disse que Mirian estava dormindo e que eu não iria me arrepender e começou a chupar os meus peitos, e dizia que sabia desde a minha entrada na firma, que eu queria ser arrombada e que ele iria fazer isso, antes que o filho fizesse, pois sabia que eu queria dar para ele.

Estava negando, mas gostava do que ouvia! Ele me apertava com força contra a parede, onde eu estava em cima do um banquinho e com brutalidade arrancou a minha calcinha, cheirando-a, disse que aquele tipo de calcinha não era de uma mulher que vinha trabalhar com seriedade e que eu era uma puta gostosa e que eu iria ganhar o que estava procurando!

Começou a me chupar de maneira alucinante e eu gemia, gemia , gemia, demais, pois estava bastante excitada e ele sabia manusear a língua com bastante desejo e sedução… Nossa, eu enlouquecia com a barba grossa que ele tinha e com uma maneira muito especial de chupar, pois ele cuspia e, além de chupadas astronômicas, ainda mordia de leve os meus lábios carnudos.

E terminando, ele voltou nos meus peitos, pois dizia que estava com muita tara neles há muito tempo e que chegou a sonhar com eles, pois adorava meus decotes. Eu pedi para chupá-lo, mas ele disse que não queria, pois o banquete principal era eu e que nunca havia, se quer, tocado em uma espécie tão maravilhosa e apetitosa e sabia valorizar isso. Fiquei bastante ofegante, pois ele parecia um animal e suava demais ao meter em mim.

Rapidamente ele gozou quase dentro, pois pedi para ele esporrar fora, pois a loucura dele nem deu tempo de pegar uma camisinha. Abaixei minha saia e fui ao banheiro me levar e pedi para que ele me liberasse e ele nada disse.

No outro dia ele me recebeu normalmente e o mercadinho já estava funcionando e ele disse, na hora em que o movimento diminuiu, que tinha sido o melhor dia da vida dele e que eu não sabia o bem que tinha feito para ele, pois além de pensar em mim de maneira constante ele nem conseguia concentrar-se, mas ele não pensava que eu retribuiria a investida única que ele tinha feito, pois eu era muito nova e bonita e ele um velho. Eu disse que estava envergonhada pela situação e que não ia ficar por muito tempo trabalhando, mas ele disse que não iria tentar nada se eu não quisesse.

E fiquei trabalhando cinco meses no mercadinho, sendo que tinha transado com Jairo algumas vezes, fora as chupadas que ele me dava atrás do balcão e a paquera com Dudu, filho dele e essa aventura me deixava louca, pois ainda tinha que administrar o meu casamento. E tinham dias que eu fazia dupla jornada, pois metia com Jairo o dia todo, beijava o Dudu, pois com ele só foi paquera inocente e eu gostava muito, e em casa, ainda metia com meu esposo.

Mas um dia dona Mirian falou que uma vizinha desconfiava que eu tivesse um caso com Dudu e que aquilo não era certo, pois eu era casada. Eu, me fingindo de ofendida e para não causar nem um constrangimento, preferi pedir as contas, antes que ela descobrisse a situação com o Jairo.

Enviado ao Te Contos por Cris.

 

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