segunda-feira, 31 de março de 2025

Saindo da seca com o marido da minha prima (Mar-2025)

 

By; Jamille

Ola eu sou a Jamille, sou de POA, tenho 29 anos e sou separada. O que contarei aconteceu agora nesse mês de Março.

Eu estava separada ja a um mês e meio, fiquei em casa e ele saiu, nós havíamos terminado de construir a casa dos nossos sonhos, ou meus, gastamos uma boa grana e meus pais me ajudaram, então natural que eu ficasse na casa, disse que ele poderia ficar com o apartamento que comprados juntos.

Estávamos naquele impasse de volta ou não volta, e resolvi me cuidar, voltei a academia e como já tinha cirurgia marcada logo que me separei, uns 10 dias depois, eu fiz a minha tão esperada cirurgia para colocar silicone.

No hospital ele veio me ver, insistiu mais uma vez para que voltássemos, mas disse que queria pensar mais um pouco e depois da colocação do silicone fiquei uns dias em casa, e depois voltei ao trabalho, e via os olhares gulosos dos colegas, estava me sentindo gostoso.

Estou em casa e minha prima me liga dizendo que havia brigado com o marido e que ele havia saído de casa e deixado a camionete, não atendia o telefone, e pediu para que eu que o conhecia desde antes de casarem, por termos amigos em comum. Liguei e perguntei onde estava, falou que estava na avenida bebendo, perguntei se poderia ir busca-ló para conversarmos, disse me que estava a pé, e que a minha casa era longe, mas falei que me desse o endereço que eu iria busca-lo, topou e falei que em 15 minutos estaria lá.

Cheguei no local onde ele estava e avisei, entrou no carro me cumprimentou com 2 beijos e falei que poderíamos conversar lá em casa, mas disse que precisava de um lugar para ficar aquela noite, que achava melhor conversarmos ali no carro e que o deixasse em um hotel, falei que iríamos lá para casa, conversaríamos e que ele poderia passar a noite por lá, pois eu estava sozinha.

Quando chegamos na minha casa coloquei o carro na garagem e pedi que subisse comigo até o 2º andar, queria mostrar o quarto dele e que já poderia deixar sua mochila lá. Disse que eu tinha um compromisso com umas amigas, mas que voltaria cedo, e que ai conversaríamos ou deixaríamos para o outro dia, pois afinal era sábado e não tínhamos que trabalhar, que ficasse a vontade, que tomasse um banho, que pegasse o que desejasse na geladeira, bar ou dispensa, que se sentisse a vontade.

Enquanto me arrumava, notei que ligou o chuveiro e não sei pq fiquei imaginando ele no banho, ali nu a poucos metros e separado de mim por apenas uma parede e fiquei excitada com a situação, mas era o marido da minha prima, um cara que sempre achei bonito, mas que nunca havia rolado nada, claro que via alguns olhares gulosos, mas nada mais que isto.

Bem, terminei de me arrumar, vestido curto azul e sandálias de salto alto no mesmo tom( calcinha preta de rendas bem pequena e sutiã combinando) e quando sai do quarto o encontrei só de camiseta e bermuda na sala de cinema, havíamos comprado um projetor, uma tela de projeção e um sofá reclinável( adoro filmes), nossa fiquei arrepiada e me perguntou se poderia beber algo, disse que ficasse a vontade e desceu as escadas na minha frente para ir até a geladeira, abri a garagem e sai, mas aquele pensamento que tive enquanto me arrumava não saia da minha cabeça e depois a visão dele só de bermuda e camiseta pretos NOSSA...

Fomo a um barzinho, mas o meu pensamento não estava ali, e sim lá em casa onde havia um belo homem sozinho, e comecei a beber e sabe como é a bebida entra e a verdade sai, não aguentei e enviei um watts perguntando se estava tudo bem, respondeu com uma foto como estava, sem camisa e com uma ceva na mão e a frase abaixo da foto:

- Só falta você;

Que atrevido, mas senti a calcinha molhar, e enviei outro watts:

- PARA QUE ESTOU FAZENDO FALTA;

- Para conversar, tomar uma gelada e ver um filme;

Não enviei mais nada de watts. Com o efeito da ceva em pouco mais de meia hora tive que ir ao banheiro, e quando baixei a calcinha vi que estava toda babada, pensei em me masturbar para tirar aqueles pensamentos da cabeça, mas banheiro feminino é lotado, e tem sempre alguém batendo na porta, desisti e voltei para a mesa com minhas colega, já chegaram uns carinhas querendo azarar e como não estava a fim de que me vissem com ninguém falei que estava com dor de cabeça e que iria embora, tomei em um gole só a cerveja que estava no meu copo, paguei, peguei o carro e fui para casa.

Quando estava chegando e vi a luz da sala de cinema acesa me deu um arrepio, senti um tesão e logo acionei o controle da garagem, estava em casa, subi tremendo na minha própria casa, e quando cheguei a sala de cinema estava ele só de bermudas, sentado no chão e apoiado no sofá, e quando me viu abriu um sorriso gostoso, e perguntou pq eu havia demorado, que estava se sentindo carente e me alcançou o copo de ceva, peguei e comigo de pé notei que olhava para as minhas pernas e tive quase certeza que via minha calcinha, perguntei que filme estava vendo, disse que havia terminado, mas que me esperava para ver algum do meu gosto, então peguei o controle remoto e procurei um e senti que me comia com os olhos, perguntei se já tinha visto 50 tons de cinza, ele disse que não, mas que sempre desejou ver.

Falei que buscasse ceva que eu iria tomar um banho e tirar aquela roupa, colocar uma mais confortável. Comecei a tirar minha roupa e quando tirei a calcinha, nossa estava molhada, passei a mão na minha bucetinha e ela pingava e então entrei logo no banho, tomei um banho rapidinho, no quarto pensava no que deveria vestir, não queria nada tipo "me fode", mas estava difícil e então resolvi colocar uma calcinha branca de algodão, mas bem socadinha como as que sempre uso, nada de sutiã, mas sim uma bermuda justa preta e uma camiseta tbm justa preta que na frente estava escrito: "Médica Veterinária", e sai do quarto , e já cheguei perguntando pela ceva, me olhou babando e disse que eu havia demorado,mas que já estava indo buscar mais, falei que pegasse um balde de gelo no bar e trouxesse o que coubesse, quando passou por mim:

- Adoro o teu cheiro;

Fiquei vermelha, mas não falei nada. Não demorou mais que 5 minutos e vem aquele carinha só de bermuda e com um baldinho de cervejas para nós, nisso eu já o esperava sentada no tapete, encostada no sofá, bem no lugar em que ele estava antes, ele se sentou ao meu lado, o filme só esperando o play, me serviu cerveja e falou:

- Pena que não sou bicho;

Me virei para ele e ficamos sentados frente a frente, e perguntei:

- NÃO ENTENDI, PQ QUERIA SER UM BICHO?

- Pq se eu fosse iria pedir para a doutora me examinar todinho.

- SERÁ QUE TU NÃO TEM UM "ANIMAL" POR DENTRO?

Mal acabei de falar e nossas bocas se tocaram, eu queria aquele beijo mais que tudo, e já fui mordendo os lábios, procurando a língua, explorando a boca e ele me puxou para o colo dele e senti o pau duro se alojar entre minhas coxas cobertas só pelo tecido da bermuda, e senti que ele estava sem cuecas, só de bermuda o safado gostoso, e suas mãos já tocavam minha bunda, eu só dizia:

- PARA,PARA, NÃO PODEMOS, TU É MARIDO DA MINHA PRIMA;

- Só me responde se tu não quer?

- NÃO POSSO;

-Mas, então pq esfrega a bucetinha na minha pica;

Fiquei corada, pq inconscientemente eu rebolava no pau por cima das bermudas, mas ele bem esperto me deu outro beijo bom, nossa aquela boca louca pela minha que já passando para o meu pescoço e beijando, enquanto a mão apertava minha bundinha, e eu fui me deixando levar, como se não desejasse kkkkkk,e foi quando esqueci de tudo e me entreguei aos beijos ardentes, ele tirou minha camiseta e colocou a boca em um seio e a mão no outro, me fazia carinhos enquanto com a boca lambia meus seios, chupava meu mamilo, nossa que tesão, e eu esfregando minha xaninha contra a pica safada, ele sabia chupar, lambia no entorno da auréola e depois mordiscava o mamilo de leve,mas eu queria era pica, a essa altura já estava doida de tesão, e pedi que parasse um pouco, pois eu queria mais.

Então sai do colo, ficando de pé na frente dele, mais que ligeiro ele puxou minha bermuda me deixando só de calcinha, me agachei e tirei a bermuda e a cueca dele, e que pica, nossa por isso que minha prima gostava tanto, um pau lindo de viver, bem cabeçudo, e fiquei de 4 no chão e com ele sentado no sofá meti a boca naquela pica linda, chupei com gosto, mamava gostoso, sentia aquela cabeçona toda preenchendo minha boca, e coloquei o máximo que pude na boca.

Ele então tirou a pica da minha boca, acho que sentiu que iria gozar hehe, sentou novamente no chão e me puxou para o colo dele, e então comecei a esfregar minha bucetinha ainda com a calcinha na pica delícia dele, e comecei a rebolar gostoso, nossa eu já com a bucetinha encharcada e sentindo aquele pau roçando eu disse para ele que iria gozar, e então colocou a calcinha para o lado e comecei a rebolar com a pica roçando,agora sem calcinha não aguentei e gemi, GOZEI ... GOZEI só friccionando a pica contra minha xaninha desejosa, sentia toda a extensão do pau, eu sem sentir pica a um tempinho estava estasiada, tirando meu atraso, e terminei meu gozo abraçada nele.

Quando me recuperei me deitou no chão, pegou almofadas colocando uma na minha cabeça e outra embaixo da minha bunda, tirou minha calcinha, abriu minhas pernas e pude sentir pela primeira vez a língua do safado me chupando, enfiava a língua dentro dela, e depois lambia os grandes lábios, chupava meu grelinho, mordiscava de leve e enfiava a língua atrevida e áspera lá...lá dentro, me arrepiava inteira e com aquela chupação toda e disse de novo que assim eu ia gozar, e ele:

- Goza minha puta, goza gostoso na boca do teu macho, vem!

Mal ele terminou de falar e eu estremeci em um gozo intenso, nossa me acabei todinha na boca do safado, e fiquei ali deitada no chão com ele me olhando, até que resolvi que agora eu queria era pica dentro e com ele sentado no chão e recostado no sofá montei nele, peguei a pica na mão e dirigi para a minha xaninha desejosa, nossa... senti a cabeçona entrar, me arrepiei e fui deixando o resto todo entrar...

Quando tava com tudinho dentro ele pediu para eu rebolar, e endoidei, mexi enlouquecidamente até que ele disse que ia gozar, e pedi que me esperasse para a gente gozar juntinhos e aumentei minhas reboladas e foi quando senti um jato de porra dentro da minha buceta, o leitinho foi como o estopim para eu gozar, comecei a ter espasmos gostosos, minha buceta a se contrair toda, dei um grito de tesão e GOZEI na pica, me acabei tod.

Que gozada gostosa, eu sai de cima, e de quatro limpei toda a pica com carinho, até que ela foi endurecendo, endurecendo e eu disse que queria tomar caralho de quatro, que amo receber de quatro.

Foi ai que me colocou em cima do sofá e com ele de pé foi socando picoca na minha bucetinha e quando entrou começou naquele vai e vem gostoso, metia tudo, tirava todo, cuspia no meu cuzinho e socava de novo na xaninha, as vezes tirava e passava a pica melada no meu rabinho, e eu já começando a sentir aquela vontade danada de ser enrabada, e ele metendo, socando na minha buceta até que tirou e apontou o caralho pro meu buraquinho, e senti a cabeça entrar, doeu muito, mas quando fui reclamar, me deu um tapa na bunda, e mandou mexer, fiz o que ele pediu, eu mexia e ele empurrava devagar o caralho para dentro...

Até que em um ato insano empurrei meu corpo para trás e senti tudo no meu cú, e começou a socar gostoso, metia tudo no fundo e tirava todo, ficava olhando meu cuzinho todo arregaçado e metia de novo, eu comecei a esfregar meu grelo para gozar sendo enrabada, e depois de uns 10 minutos de meteção me perguntou onde eu queria porra, pedi, implorei que fosse dentro, e o safado tirou a pica, senti a porra quenta na minha bundinha e quando fui reclamar socou e acabou o resto todo dentro do meu cú, que delícia sentir leite no cú, nossa como to gostando disso...

Ele tirou a pica, e quando foi sentar no sofá o puxei pela mão e fomos até o banheiro do meu quarto, liguei o chuveiro e entramos os dois, lavei ele todinho, de cima a baixo, depois ele me lavou e quando fui desligar o chuveiro, me disse que não, que faltava uma coisa, e me fez ficar de cócoras e chupar a pica, mamei gostoso, claro que faltava porra na minha boquinha, e como ele estava demorando para gozar, resolvi bater uma punheta, adoro bater punheta para um pauzudo, sentir a pica escorrer entre meus dedos e foi ai que ouvi um:

- Vou gozar;

Não tive dúvidas, coloquei aquela pica delícia na minha boca e senti porra, sentia porra na minha garganta, senti muito leitinho e chupei tudinho.

Terminei de mamar, deixei a pica limpinha e pedi que ele dormisse comigo, deitei na cama e pensei na loucura que havíamos feito, mas ai veio aquela ideia de dormir logo, acordar para aproveitar mais daquela pica tesuda.

PS: Pq os homens adoram tirar a pica e ficar olhando o cuzinho arrombado? Pq?

  • Enviado ao Te Contos por Jamille

sábado, 29 de março de 2025

Madrugadinha dando pra 2.

 

By; Rhaja

Ola TC, me chamo Rhaja, sou aqui do Rj, tenho 23 anos.

Era mais uma noitada de sexta e a galera da minha facul resolveu organizar baile funk. Nesse dia, eu estava com bastante fogo e decidi ir bem piriguete, coloquei meu vestidinho tomara que caia preto, ele era bem curtinho e chamava bastante atenção para minhas coxas e meu bumbum. Caprichei na maquiagem e também fiz a chapinha pra deixar meu cabelo preto bem liso e comprido, chegando a bater quase na minha bunda.

Lá eu bebi um pouco e dancei muito, o lugar estava cheio então direto tinha alguém me encoxando mas eu nem tava ligando, quando eu sentia alguém atrás de mim era aí que eu rebolava ainda mais. Depois de um tempo, teve um carinha que ficou mais tempo ali atrás de mim, a cada roçada que eu dava nele eu sentia o pau dele duro dentro da bermuda dele. Eu decidi provocá-lo e roçava minha bunda nele ainda mais, meu vestidinho começava a subir um pouco e eu logo dava uma olhadinha pra ele de safada e puxava de volta.

Depois de algum tempo, ele se aproximou do meu ouvido e disse;

- “você quer ir dançar assim lá em casa?”

Eu dei uma risadinha e no primeiro momento não ia aceitar mas aí repensei porque fazia tempo que tava sem sexo e respondi que sim. Ele pegou minha mão e foi me levando até aonde ele tinha parado o carro, chegando lá ele disse que só ia chamar o parça dele e a gente já podia ir.

Nesse momento eu estranhei um pouco mas deixei rolar. Não demorou muito pro parça dele aparecer, a gente se cumprimentou e ele se apresentou como Bruno e assumiu o volante. João (o que tinha dançado comigo) foi no banco de trás comigo, a gente já começou a se pegar ali no banco de trás mesmo, eu beijava ele colocando minha língua na boca dele enquanto ele apalpava minhas coxas tentando subir meu vestidinho devagar.

Eu sabia que ele tava muito a fim de me foder e eu já tava doida pra dar pra ele também, então eu fui deixando ele fazer tudo o que quisesse ali comigo. Ele apertava minhas coxas e subia a mão na minha cinturinha que confesso que sempre foi meu ponto fraco, uma boa pegada na minha cintura e eu me derretia toda. Eu percebia que o parça dele, ficava olhando a gente pelo retrovisor do carro e para dar uma provocada nele, eu olhava de volta com uma cara de safada lambendo minha boquinha enquanto o João beijava meu pescocinho.

A gente foi se pegando até chegar na casa dele e confesso que já tava bem excitadinha. Pelo que entendi o carro era do parça dele que deixou a gente lá e já ia se despedindo quando eu disse;

- “mas você já vai? Não quer entrar com a gente?”.

Quando eu disse isso, eu percebi os olhos dele brilharem com meu convite, os dois ficaram se entreolhando por um momento até que João disse para mim;

- “mas tá tudo bem por você?”.

Eu respondi de bate-pronto;

- “é claro … vamos entrar”

Eu percebi de cara a empolgação dos dois com minha resposta.

Quando entramos na casa, eu já me joguei em cima do João beijando-o intensamente. Eu percebi que o Bruno estava mais receoso, então eu me virei na direção dele e comecei a beija-lo já enfiando minha língua na boca dele. João já era mais soltinho e foi logo me encoxando por trás e beijando meu pescocinho. Eu já fui descendo minha mão pra dentro da calça do Bruno e comecei a mexer no pau dele enquanto continuava beijando-o.

João aproveitou e já foi logo levantando meu vestidinho, deixando minha bunda exposta somente com minha calcinha de renda preta que eu usava naquela noite. João começou a apertar minha bunda e em seguida a passar a mão em cima da minha calcinha para me provocar, eu já tava começando a ficar molhadinha e também já estava punhetando o Bruno ao mesmo tempo.

João não conseguiu resistir muito tempo e foi logo arrancando minha calcinha. Eu decidi tomar conta da situação e me virei de novo para ele dando um beijo bem molhado na sua boca, em seguida eu me ajoelhei e os dois entenderam o que eu queria com aquilo. Eles logo tiraram suas rolas para fora e colocaram próximos a meu rostinho, eu então coloquei um em cada mão e comecei a punhetar os dois ao mesmo tempo. Eu dava umas olhadinhas para os dois enquanto passava minha língua entre meus lábios.

Depois de alguns minutos, eu coloquei o pau do João primeiro na minha boca enquanto segurava o do Bruno com a outra mão. Os dois já estavam bem duros principalmente o Bruno que provavelmente estava curtindo eu chupando o parça dele, eu tava caprichando no boquete mas não queria deixar o Bruno sem nada, então eu tirei o pau dele da minha boca e logo cai de boca no do Bruno que eu já senti pulsando forte na minha boquinha.

Eu decidi provocar ele ainda mais e lambia só a cabecinha do pau dele enquanto ficava dando umas risadinhas para ele, enquanto isso eu punhetava forte o João que parecia aguentar mais. Fui alternando o boquete entre os dois até deixar as rolas de ambos totalmente duras e babadinhas.

Depois de alguns momentos, João me levou até o sofá da sala e me colocou de quatro lá mesmo. Ele foi pra trás de mim e começou a chupar minha bucetinha rosinha, eu já dei aquele gemidinho de leve com a língua dele entrando em mim. Eu olhei pro Bruno e fiz um sinal pra ele se aproximar, em seguida já fui colocando o pau dele novamente na minha boca. Enquanto, o João lambia minha bucetinha eu provocava o Bruno com minha linguinha.

Eu confesso que conforme ele ia me lambendo, eu ia ficando mais excitadinha e com isso eu chupava Bruno ainda mais intensamente. Eu sabia que ele não ia aguentar muito, então diminui o ritmo e disse pro João;

- “eu quero sua rola Bruno … me fode gostoso … vai”.

Quando ele ouviu isso, ele logo começou a esfregar sua rola na minha bucetinha e enfiou ele de uma vez dentro de mim arrancando um gemidinho bem gostoso meu. Enquanto ele metia em mim, eu ficava indo pra frente caindo ainda mais de boca no pau do Bruno.

Eu decidi voltar a provocá-lo novamente e comecei a chupar olhando pra ele com cara de safada, ao mesmo tempo eu dava umas apertadinhas nas bolas dele. Eu percebia que ele ficava louco com isso e também quando eu gemia e olhava para ele. Eu confesso que apesar de eu estar bem apertadinha naquele dia e já gemer normalmente, eu decidi gemer ainda mais pra deixar Bruno louco.

Bruno não falava nada e dava para ver que ele tentava resistir as minhas provocações mas eu estava disposta a quebrá-lo. Então, eu disse pro João olhando pro Bruno;

- “mete mais forte vai safado … acaba comigo”.

Ele seguiu exatamente o que eu disse e aumentou tanto o ritmo como a força de cada metida, eu sentia o pau dele cada vez mais fundo na minha bucetinha e com isso eu tava praticamente fazendo uma garganta profunda no Bruno que não conseguia nem mais olhar pra mim. Eu continuava olhando para ele, dos meus lábios descia toda aquela baba vinda da rola dele e os sons das minhas engasgadas com o pau dele também estava presente.

Eu queria fazer o Bruno gozar na minha boca, então eu disse pro João

- “vai safado … eu quero mais … soca mais na minha bucetinha vai”.

Quando eu disse isso, ele aumentou ainda mais a intensidade e eu aumentei ainda mais meus gemidos, só que dessa vez eu tirei o pau do Bruno da minha boca e ficava só punhetando ele, ao mesmo tempo eu coloquei minha linguinha pra fora e ficava olhando-o com cara de safada. Não levou muito tempo para eu perceber que ele ia gozar e antes que a porra dele viesse, eu coloquei o pau dele novamente na minha boca e engoli todo aquele leitinho gostoso dele.

Já o João não dava nenhum sinal de que iria gozar, então eu disse;

- “eu quero sentar em você safado”.

Então ele se sentou no sofá e eu fui logo montando na rola dele, comecei a sentar bem gostoso nele e falei pro Bruno;

- “abaixa meu vestidinho e chupa meus peitinhos bem gostoso .. vai safado”.

Bruno seguiu de imediato e começou a lamber meus peitos com vontade, enquanto isso eu ia sentando forte no Bruno e me acabando naquela rola. Em seguida eu disse pro Bruno;

- “coloca uma musica pra mim”

E comecei a rebolar no pau do João no ritmo da música. Eu já tinha feito isso, então já estava acostumada mas parecia que eles não, então eu percebi que ambos ficaram empolgados. João apertava minha bunda enquanto eu dançava na rola dele e Bruno lambia meus mamilos e me chupava bem gostoso.

Eu percebi que o Bruno já estava duro novamente e isso me animou ainda mais. Então eu disse pra ele.

- “quer comer meu cuzinho safado?”

Ele parecia surpreso ao mesmo tempo assustado com o que eu tinha dito e eu continuei dando uma risadinha;

- “eu só não consigo te prometer que você vai aguentar mais do que no meu boquete”.

Quando eu disse isso ele mudou um pouco da postura dele e antes de colocar o pau no meu cuzinho, ele colocou de volta na minha boquinha para dar aquela lubrificada.

Enquanto isso João seguia sem gozar mesmo com eu sentando com vontade nele. Depois de deixar o pau do Bruno bem babadinho, ele veio atras meio que por cima de mim e foi enfiando o pau bem lentamente no meu cuzinho.

Eu fui gemendo com cada centímetro da rola dele que ia entrando no meu cuzinho. Depois de ficar acostumada com aquele pau dentro do meu cuzinho, eu comecei a me mover pra cima e pra baixo, quando eu movia minha bunda pra baixo eu encaixava o pau do João na minha bucetinha toda molhadinha e quando eu movia minha bunda pra cima eu encaixa o pau do Bruno no meu cuzinho bem apertadinho.

Nesse momento, eu tava totalmente penetrada pelos dois e isso me deixava louca de tesão, meu cuzinho doía com a rola do Bruno mas ao mesmo tempo eu ficava querendo mais e mais da rola dele. Minha bucetinha também estava completamente encharcada de tesao.

Eu percebi que depois que eu trouxe o Bruno pra comer meu cuzinho, João estava mais próximo de gozar, então eu comecei a sentar mais forte nele e logo em seguida disse pro Bruno;

- “agora é sua vez safado … eu vou deixar você me foder sem dó … você que vai controlar a intensidade e me jogar pro pau do seu amigo e fazer ele gozar”.

Quando eu disse isso, eu fiquei olhando pro Joao e esperando o Bruno me pegar. Ele logo começou a meter forte no meu cuzinho apertando minha bunda ao mesmo tempo, eu estava sendo jogada diretamente para a rola do João e com isso eu também gemia alto para aqueles dois amigos. Eu olhava para trás e falava;

- “mais forte safado … arromba meu cuzinho .. vai .. acaba comigo”.

Bruno já tinha mudado totalmente de atitude e conforme ele ia fodendo, ele me puxava pelos cabelos e também apertava meus peitos, isso me fazia ficar ainda mais com tesao.

Após alguns minutos nessa posição, eu percebi que os dois estavam prontos para gozar e eu queria que eles gozassem no meu rostinho juntos. Então eu fiquei novamente de joelhos para os dois e enquanto eu chupava um, eu punhetava o outro. Então eu disse;

- “eu quero o leitinho dos dois por todo meu rostinho … goza pra mim safados”

No mesmo momento eu parei de chupar os dois e aumentei o ritmo da punheta olhando diretamente para os dois com a linguinha de fora esperando a porra deles.

Após alguns instantes, Bruno não conseguiu segurar e gozou menos que a primeira vez mas o suficiente pra me sujar um pouco, logo em seguida João gozou mais forte que seu amigo e me cobriu com seu leitinho quentinho e todo pegajoso.

Depois disso, eu fui tomar um banho para limpar aquilo tudo, quando eu voltei do banho eu percebi que Bruno não estava mais lá e perguntei;

- “cadê seu amigo?”.

João respondeu dando uma risada;

- “ahh ele teve que ir .. acho que você já tirou toda a porra que ele tinha pra noite”.

Eu dei uma gargalhada e continuei;

- “ahh que pena .. queria tirar mais leitinho dele .. agora vou ter que me contentar com você .. você tem bastante leitinho pra mim?”.

João abriu um grande sorriso e veio pra cima de mim me beijando intensamente. Naquela madrugada, eu ainda dei muito para ele e fiz ele gozar pelo menos mais 2 vezes que eu me lembre.

  • Enviado ao Te Contos por Rhaja

sexta-feira, 28 de março de 2025

Castigada pelo papai.

 

By; Julia

*Oi explicando que quando chamo Pai entendam PADRASTO.

Eu me chamo Julia, tenho 19 anos e sou de Curitiba.

Apesar de eu já ter feito meus dezenove anos e estar na faculdade de arquitetura na UFPR em Curitiba meu pai faz questão que eu esteja sempre em casa antes das onze da noite. Ele é bastante rígido e enquanto moro na casa dos meus pais não me resta outra opção: É obedecer e sem reclamar, ponto.

Mas já passam das duas horas da manhã e eu estou fodendo com um garoto gostoso no carro dele, justamente no estacionamento da faculdade. Eu disse “gostoso”? Talvez, mas o cara é ruim de foda, terrível na verdade. É afobado, egoísta e desconhece totalmente a existência do clitóris nas mulheres. Mas o pior e para mim imperdoável: Ele não sabe beijar, é daqueles que não sabe o que fazer com a própria língua e te deixa toda babada, apenas isso…

Quando o segurança noturno bate na janela embaçada do carro eu quase que agradeço, o moleque todo assustado abre a janela não se importando que eu estou quase pelada. O segurança;

-Cai fora piá! Você sabe que aqui não é lugar disso…

Meu “amante”, rsrsrsr – pausa para risos, arranca o carro como pode ainda só de cueca e eu me recomponho do jeito que dá, mas o garoto é esperançoso:

-Vamos para um motel…

Eu corto na hora:

-Motel porra nenhuma! Me leve já para casa.

Fazer o que com a figurinha no motel, perder tempo? Isso eu não disse para ele, é claro, não gosto de ferir os sentimentos dos outros…

Sem nenhum argumento ele me obedece, pelo visto ao menos tem algum bom senso. Estou preocupada em enfrentar o papai, mas conto com o meu anjinho da guarda, se é que ainda tenho um, para que o meu pai já tenha ido dormir…Com sorte ele não vai nem perceber minha escapadinha noturna.

Quando chegamos na minha rua peço para o garoto parar umas duas casas antes da minha, meu bairro é tranquilo e não tem problemas de segurança. Desço, dou um beijo no rapaz que ele não sabe mas é o último entre nós e caminho até a frente da minha casa. Abro o portão sem fazer o mínimo barulho. Agradeço quando o Thor, nosso cachorro vem abanando o rabo e o mais importante, sem latir! Dou a volta na casa, abro a porta dos fundos que dá para a área de serviço usando minha chave e entro passando logo a seguir para a cozinha. Depois bebo um copo de água em silêncio absoluto e começo a subir as escadas em direção ao meu quarto que por sorte é o primeiro bem ao lado da escada no andar superior…

Quando termino de subir os últimos degraus vejo a desgraça anunciada. Papai está parado e encostado na porta do meu quarto, tem um sorriso debochado na cara e os olhos não enganam ninguém, eu os conheço bem mesmo na penumbra, ele está brabo e mal humorado.

-Onde você estava vadiazinha?

Eu já sei que o joguinho dele começou…Um joguinho sujo mas que eu participo sempre excitada não sei bem porque.

-Eu…Eu estava na faculdade….Um trabalho de equipe com os colegas…Perdemos a hora, o senhor sabe como é…

Ele agora não tem expressão nenhuma no rosto todo vermelho e seus olhos se fecham sutilmente:

-Cale a boca mentirosa…E fale baixo, não queremos acordar sua mãe, não é mesmo?

Eu sei bem o que ele quer e dou a próxima tacada, agora fazendo voz de garotinha:

-Você vai foder minha pepeka papai?

Ele só resmunga:

-Vadiazinha…

Eu prossigo do jeito que ele gosta imitando uma garotinha chorosa:

Mas…Paizinho…Você sabe que a minha pepeka é bem apertadinha…O seu pau… seu pau é muito grande… Vai doer paizinho?

Ele bem satisfeito, safado e sem vergonha, adora quando eu me faço de menina inocente:

-Você devia ter pensado nisso antes de me desobedecer! Você estava trepando com os vagabundos que encontra na rua, não é sua vadia?

Dizendo isso abre a porta do meu quarto e faz sinal para eu entrar mas não sai do vão da porta…Eu tenho que me esgueirar roçando nele e ele apalpa meu corpo quando passo e assim que consigo entrar recebo uma palmada forte na bunda…Eu gosto disso, o momento em que sei que de agora em diante ele vai fazer o que quiser comigo e nem penso em reclamar…sei que não presto também…

Mas eu estou suja, estava fodendo no carro e o garoto me lambuzou toda de porra, além disso quando me vesti às pressas não coloquei a calcinha porque não consegui encontrar, ainda deve estar no carro do moleque ou possivelmente ele já encontrou e amanhã vai mostrar para todos querendo provar que comeu mulher…Não! Ele não vai ter coragem de dizer que a calcinha é minha ou eu vou arrancar aquele pinto inútil dele…

Então peço para o papai permitir que eu tome um banho antes, mas ele:

-Eu te amo minha filha, mesmo você sendo uma porquinha…Tire a roupa, vamos!

Eu obedeço é claro e ele não perde a oportunidade:

-Perdeu a calcinha minha filha? Imagino como…

Ele me faz um sinal, apenas uma indicação com a cabeça e eu me posiciono de quatro na beirada da cama. Pernas bem afastadas apesar da posição e a cabeça repousando no colchão. Eu fico vergonhosamente bem exposta assim, toda aberta como ele gosta. Ele já me tem bem amestrada…

Então ele vem por trás e mete sua boca nas minhas intimidades, estou ainda babada com porra do garoto desajeitado mas papai parece não se importar, pelo contrário…Ele funga, cheira e mete a língua, trabalha do grelinho até o cuzinho e eu posso sentir aquela língua áspera me penetrando, às vezes agressiva em outras bem paternal, deliciosa…

Depois vem com os dedos, um, dois e até três me penetram bem fundo enquanto com a língua ele acaricia meu clitóris…Garotos não sabem fazer isso, pena…Não precisa muito e eu estou pronta para gozar, mas ele está me punindo, não me dando prazer:

-Se gozar eu bato na tua bunda até sangrar!

Eu sei que ele bate, não quero arriscar e me controlo…É realmente uma tortura mas eu aguento firme. Quando ele me acha molhadinha o suficiente começa a pincelar aquele pauzão que eu amo entre os lábios da minha boceta. Eu me arrepio toda e me preparo, sei bem o que vem pela frente, ou por trás no caso…Rsrsrsrsr

Quando ele mete é de uma vez só, eu me sinto abrir de repente, sinto minhas intimidades se afastando, o invasor vai entrando e minhas entranhas se acomodando do jeito que dá…Aquilo abre caminho para dentro de mim arranhando, eu quase grito mas o que se ouve é apenas um longo gemido, dor e prazer juntos enquanto papai solta um grunhido como um animal…

Ele não espera muito e começa a me foder de maneira rude, eu sei que ele gosta de mim, mas quando está me fodendo parece querer me machucar e muitas vezes ele consegue isso, mas por estranho que pareça eu gosto, aprendi a gostar por isso sempre me decepciono com os garotos que conheço…Papai fica alguns minutos bombando, é o suficiente para mim e eu tenho que implorar:

-Pai…Por favor pai…Deixa eu gozar…Não aguento mais…Por favor!

Papai sabe ser cruel nessas horas:

-Você quer que eu pegue o cinto filhinha?

Eu me calo, sei o que é melhor para mim e procuro me conter…É difícil mas muito estimulante, em pouco tempo de tanto sentir sensações mágicas, verdadeiras ondas elétricas se espalhando por todo meu corpo e partindo de toda minha buceta eu entro numa espécie de transe e à partir de agora é só prazer mesmo que me sinta machucar por dentro, uma dor constante se mistura ao prazer e é absorvida pelo meu corpo todo.

Quando ainda consigo sentir o dedo do papai violentando meu rabinho sei bem que a coisa hoje vai ser dura…Mas ao menos ele tem um mínimo de cuidado, não deve querer “me estragar” e com os dedos vai alargando devagar meu ânus usando como lubrificante meus próprios fluídos que escorrem generosos pelas minhas coxas.

Chega o momento e ele tira o pau da minha boceta mais duro do que quando entrou e começa a judiar do meu cuzinho. É sempre um martírio, ao menos no início mas sei que depois vou agradecer, vou gozar, quando ele liberar é claro, e vai ser bom, muito bom.

Quando aquela cabeça enorme e toda inchada consegue vencer a resistência natural do meu buraquinho eu grito, não tem como segurar, mas sou rápida o suficiente para abafar meu grito enterrando a cara nas minhas cobertas espalhadas pela cama. Por poucos minutos fico paralisada, mas me parece realmente muito mais tempo. A dor parece de início insuportável, eu pediria como já fiz em outras vezes para ele tirar, mas sei que mesmo que implore ele só vai rir de mim e meter mais fundo ainda…Então espero, deixo as coisas como estão e aguento até que sinto as bolas peludas do papai tocando minha buceta. Aprendi a ser paciente nessa hora, e quando o papai começa a bombar o pior da dor já passou, em minutos o prazer começa a se manifestar e logo estou aproveitando a situação um tanto quanto bizarra.

Papai me fode no sentido ruim da palavra. Eu sou realmente fodida, ele tira quase tudo e mete novamente rasgando e me tocando bem lá no fundo, carinhoso começa a me estimular massageando me grelinho e rosna:

-Agora sim filhinha….Pode gozar, goze pelo rabinho como uma boa vadia.

Não é preciso mais, meu gozo vem farto, meus orgasmos se seguem e milhares de agulhas espetam meu corpo todo. Escuto papai urrando e imediatamente sinto o calor invadir minhas entranhas, o gozo do papai me preenche toda e eu me sinto muito mulher nessa hora…Uma fêmea satisfeita e aceito com naturalidade quando papai vem pela frente e me entrega aquele pau todo babado e ainda duro para eu terminar de limpar. É minha oportunidade de provar a leitinho paterno, a essência do homem que eu amo tanto e que serei grata para sempre por me fazer gozar assim.

Terminado nosso joguinho sujo papai não diz mais nada, apenas se retira…Eu desmaio na cama, sei que logo o dia vai clarear e só então vou tomar meu banho, como papai disse, sou mesmo uma porquinha.

Enviado ao Te Contos por Julia

Prestando serviço a vizinha casada do andar de cima.

  By; Paulo Me chamo Paulo, tenho 33 anos, sou casado. Comer mulher casada pode até ser muito perigoso ( principalmente quando o chifr...