quinta-feira, 27 de março de 2025

II parte da historia que enviei ontem. (08-03-2025)

 

By; Erika

Oi me chamo Erika, tenho 21 anos, sou de Ourinhos –MG, mas moro em SP onde vim para estudo, faço faculdade e trabalho

Quero contar a segunda parte da minha historia (Quando ele voltou da viagem com sua esposa fomos ao motel e ele comeu meu cú. (07-03-2025)).

No dia seguinte, me acordei com uma dorzinha gostosa, passei a mão e lembrei que tinha dado gostoso, e podem não acreditar, mas fiquei pensando na moça da recepção do motel, nossa aquilo me deu um tesão e já cedinho me masturbei gostoso, lembrando que tinha dado gostoso e tinha adorado, queria mais e assim gozei gostosinho.

Recebi um watts dele me dando bom dia, tinha colocado uma foto do pau gostoso dele, e perguntava se tava dolorido o meu rabinho, e se era sério que eu queria mais...

– gostei muito, da próxima vez quero sentar nele.

O dia passou e até à tardinha eu não havia recebido mais nada de sms, watts ou ligação... Quando eram umas 20h00min horas enviou um watts me convidando para sair, topei na hora, mas ele disse que eu teria que vestir uma mini saia, e enterrar uma calcinha branca na bundinha, perguntei onde iríamos e apenas me disse que era segredo, mas que eu iria gostar.

Tomei meu banho, coloquei uma mini saia de brim bem curtinha e atolei uma calcinha branca na minha bundinha que ainda estava doloridinha, um sutiã meia taça igualmente branco e uma regatinha branca, subi no salto da sandália e depois de me pintar fui até a sala e tomei umas 3 doses de amarula, já estava dançando pela sala, quando ele me enviou um watts dizendo que estava na portaria do prédio me esperando.

Desci rapidinho, me esperava na porta do carro, com uma mão para trás, quando cheguei perto me deu uma rosa branca, agradeci a gentileza, e me abraçou sussurrando no meu ouvido:

- espero que a calcinha seja da mesma cor da rosa...

Beijou-me de leve na boca, e durante o abraço me alisou a bundinha por cima da mini saia, sorriu, pois sentiu que eu tinha colocado a calcinha enterrada como pedira. Pegamos o carro e fomos andando pela cidade, como bons namorados, ele colocava a mão nas minhas coxas, mas não subia até minha bucetinha que há esta hora já pulsava, fomos até um barzinho, ainda era cedo e paramos na frente, já havia algumas pessoas bebendo, e ele passou a mão pela minha cintura e entramos, escolhendo uma mesa em um cantinho. Pedimos uma caipira de vodka e começou a me beijar, falar que eu estava linda, perguntava se eu era puta, no que eu dizia que era “a puta dele”.

O bar foi enchendo e nossos beijos cada vez mais ousados, foi quando chegou ao meu ouvido e disse que queria que eu tirasse a calcinha e entregasse para ele, fiz cara de séria, falei que era louco, mas disse que eu havia falado que era a puta dele, e isso eu não podia negar, me beijou e senti a mão puxando as alças da calcinha, e quando notei já estava com elas pelos joelhos, me abaixei, fingindo pegar algo do chão, e tirei a calcinha, entreguei na mão dele.

Colocou a na mão e levou ao nariz e cheirou, nossa eu pingava de tesão, às vezes tentava me dar conta de onde estávamos, foi quando ele por baixo da mesa enfiou a mão minha xaninha, brincou com o meu grelinho, tirou a mão, cheirou e levou a boca, que tesão eu estava, vi que ele abriu o zíper da calça e puxou minha mão, comecei a bater uma leve punhetinha para ele, bem compassada e o olhando com a cara mais séria do mundo, fingi pegar algo no chão e beijei a pica, engoli e me levantei, nossa que gostoso sentir o gosto da pica no meio de tanta gente, pedi para ir embora, fechou a calça, guardou minha calcinha no bolso e pedimos a conta.

Eu já estava bebinha quando me levou a porta do carona, quando entrei ele abriu minhas pernas, olhou bem minha bucetinha, enfiou o dedinho e deu para eu chupar, lambi o dedo, me chamou de safada, fez a volta entrou no carro, mandou eu levantar a saia e eu disse que não, quando foi reclamar, eu tirei a saia ficando só de regatinha, nossa ele enlouqueceu, ali mesmo abriu a calça e mandou eu chupar, eu não me fiz de rogada e cai com a boca naquela pica gostosa, enfiava só a cabecinha na boca, cuspia, passava a língua em todo comprimento e depois enfiei na boca novamente, pediu para eu parar, que iríamos para um lugar melhor, mas eu não parava, e ele foi saindo com o carro, enfiou um dedinho na minha xota, molhou todinho e socou no meu cú, reclamei que ainda estava doendo, ele riu eu disse que queria ir tomar um ar, me falou que só me levava se eu parasse de chupar e me masturbasse, sentei no banco, abri bem as pernas e comecei a me tocar, colocava todo dedinho, depois brincava com o grelinho, não sei como ele conseguia guiar, pois não tirava os olhos de mim.

Chegamos à um lugar mais afastado e que não tivesse calçadão, ele parou e eu sai do carro, me pegou por trás, me encostou no capo do carro, e por trás socou com força a pica na minha bucetinha melada, nossa entrou tudinho e comecei a rebolar e mandar ele socar, ele socava com força, me forçava contra o capo, avisei que ia gozar e aumentou a força das estocadas, me descontrolei comecei a rebolar sem parar, e gozeiiii gostoso, gritei muito, dizia que era a puta dele.

E foi ai que senti a pica forçando meu cú, tentei sair, mas ele me espremeu contra o carro e senti a cabeçona entrar no meu cú, como não tinha mais como fugir, pedi para ir devagar e ele foi entrando, entrando com toda a pica até me encher o cuzinho de carne, mandou eu rebolar e eu rebolava e pedia para socar mais, que queria porra, leitinho quente dentro do cú e aumentando as estocadas ele avisou que ia gozar, foi tirar, mas eu apertei e MANDEI....

– goza dentro do meu cú... goza gostoso

Ele me encheu de porra, quase cai quando senti o leite dentro do meu rabinho, mas rebolei mais e mais, ele foi tirando devagarzinho e quando saiu senti um vazio, virei para trás e falei que tava viciando em dar o cú, ele riu.

Pegamos uma garrafa com água para lavarmos as mãos e disse que eu queria fuder com ele em alguns lugar que ele já deu para sua mulher, eu queria muito, ele riu muito, disse que:

- seja feita a vossa vontade...e foi me levar para casa

  • Enviado ao Te Contos por Erika

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