segunda-feira, 30 de novembro de 2020

A trepada...

By: Graziela

Meu nome é Graziela, mas todos me chamam de Grazy. Tenho 26 anos e resolvi contar a vocês uma das minhas tantas transas. Tenho 1,68 de altura, sou morena clara, meu cabelo é castanho escuro e comprido, tenho  seios são grandes, coxas grossas, pernas bem torneadas e uma bundinha não muito grande mas muito empinada. Sou super feliz com o meu corpo, fruto de muito esforço na academia.

Adoro sexo e faço de tudo para ter muito prazer e dar prazer para o homem que estiver fodendo comigo no momento. Dias desses conheci o Adriano, um cara bem legal. Trocamos contatos e fomos nos aproximando cada vez mais devido às conversas diárias pelo whats.

O Adriano era o tipo de homem que chamava a atenção por onde passava e fazia qualquer mulher enlouquecer. Ele era um moreno bonito, alto e com um corpo perfeito e muito gostoso. Além de ser super carinhoso, ele adorava sexo tanto quanto eu e sabia mesmo como satisfazer uma mulher.

Em uma de nossas conversas ele me convidou pra ir a uma festa na casa de uns amigos dele.

Eu aceitei o convite de imediato e disse a ele que nos encontraríamos lá. Me produzi toda. Tomei um banho bem gostoso e acabei me masturbando enquanto pensava no encontro que teria mais tarde com o Adriano. Coloquei um espartilho branco, que deixou meus seios com um decote muito bonito, depilei minha bucetinha, deixando-a bem lisinha, coloquei uma saia preta bem curtinha, uma calcinha branca fio-dental, que ficou bem enfiadinha na minha bundinha, um salto alto, deixei meus cabelos soltos e fiz uma maquiagem bem marcante, com um batom rosa. Finalmente fui ao encontro dele.

Quando cheguei percebi que ele me olhou dos pés à cabeça. Em seguida se aproximou de mim, me abraçou carinhosamente e me apresentou aos seus amigos, que ficaram babando vendo meu corpinho de ninfetinha. Conversamos mais um pouco e ele me puxou pra dançar. Começamos a dançar e fui ficando com um calor danado, cheia de excitação, sentindo ele me tocar, me abraçar. Logo ele estava pressionando meu corpo contra o dele e deslizando a mão até minha bunda, apertando levemente a minha bunda.

Fomos para um canto e começamos a nos beijar loucamente. Ele beijava meu pescoço e falava no meu ouvido o quanto ele queria ficar comigo.

- Estou louca pra ser todinha sua, Adriano! - eu disse a ele - Você não tem idéia de como a minha buceta está molhadinha.

- Então eu acho melhor a gente ir pra minha casa e terminar a nossa festinha lá! - disse ele sorrindo - O que você acha?

Concordei na hora. Não via a hora de sentir a vara dele na minha buceta, já palpitando de vontade de ser penetrada com força e bem fundo.

No carro dele a nossa azaração continuou à mil. Ele passava as mãos nas minhas pernas e coxas e não tirava os olhos do meu decote. Para provocá-lo ainda mais, eu puxei meu espartilho um pouco mais pra baixo, mostrando meus seios ainda mais, quase permitindo que os biquinhos saissem pra fora. Os olhos dele brilhavam de tanto tesão. Comecei então a beijar o pescoço dele, provocando aquele macho pra deixá-lo no ponto pra mim. Logo coloquei a mão por cima da calça dele, apertei e fiz massagem em seu pau enquanto ele dirigia.

Quando chegamos na garagem da casa dele o tesão já era tanto que descemos apressados e ele já me agarrou por trás, levantando minha saia e metendo as mãos na minha boceta, por cima da minha calcinha. Senti o volume do pau dele na minha bunda e percebi como ele estava crescendo mais e mais. Entramos na casa, ele me levou até a cozinha, pegou umas três latinhas de cerveja e fomos correndo para o quarto.

Já no quarto eu o empurrei na cama e fui tirando minha saia, bem devagar, de costas pra ele.

- Que delícia, Graziela! Quer me matar, minha gostosa? - disse ele quando me viu só de calcinha, bem enfiadinha na minha bundinha empinada.

Fui pra cima dele, que já tinha tirado a camisa e comecei a beijá-lo. Suas mãos rapidamente abriram o meu espartilho, liberando meus peitinhos lindos. Ele não me deu tempo. Caiu de boca nos meus seios, beijando, lambendo, chupando e sugando os biquinhos durinhos de tanta vontade que eu já estava de levar pica.

Tirei suas calças e comecei a esfregar meus lábios no pau dele, que já estava muito duro dentro de sua cueca. Logo tirei sua cueca também e esfreguei minha mão em sua pica, que estava enorme e pulsando, com as veias bem salientes. Fiquei louca pra chupar aquele mastro ali, durinho só pra mim. Primeiro eu levei uma mão até as bolas e fiz uma massagem bem gostosa, fazendo o Adriano gemer de prazer.

Em seguida lambi a cabeça de seu pau, esfreguei meus lábios, de cima à baixo, chupei seu saco, bati com seu pau duro na minha lingua. Fiz uma verdadeira festa, deixando a pica dele toda babadinha e bem molhadinha.

- Chupa, sua putinhaaa! Chupa o pau do seu macho!!

Ele gemia me falando essas coisas enquanto eu mamava e chupava gostoso, até a garganta.

Não demorou muito e ele veio de novo pra cima de mim, me deitando na cama e começando a sugar meus seios, dando mordidinhas nos biquinhos. Peguei uma latinha de cerveja, abri e despejei um pouco nos meus peitinhos.

- Vem, meu macho! Bebe tudo!

Eu disse a ele vendo sua lingua percorrer meus seios, minha barriga e meu umbigo. Eu queria morrer de tanto tesão que eu estava. Sua boca foi descendo até a minha bucetinha, que já estava toda meladinha.

- Que buceta mais linda, Graziela!

Ele quando puxou minha calcinha com os dentes, descobrindo minha xoxotinha pequena, linda e toda depiladinha. Enquanto suas mãos terminavam de tirar minha calcinha eu já sentia a boca dele beijando a testa da minha buceta. Abri bem minhas pernas para aquele macho dominador.

- Ohhhhhhhhh! Chupa bem gostosooooo, meu macho!!! - eu gemia como uma louca quando ele começou a lamber minha boceta e chupar meu grelinho, me deixando louca de tesão.

- Ahhhhhhh!! Que gostosooooo! Não paraaaa! Vou goz...

Nem consegui terminar de falar e explodi em um orgasmo maravilhoso, rebolando na boca dele. Nossa, que delícia! Gozei como nunca. Ele ficou me olhando, sorrindo satisfeito e despejando mais um pouquinho de cerveja geladinha na testa da minha boceta e esperando escorrer para os meus grandes e pequenos lábios. Em seguida ele caiu de boca, lambendo e bebendo tudo.

Aquela gozada tinha sido muito boa, mas eu queria mais. Queria ser dominada por ele. O fato de ele ser militar me fazia querer ser mandada por ele. Eu queria que ele me fizesse sua putinha, sua vadiazinha. E acho que ele entendeu o meu recado.

- Vem, sua vadia! - disse ele como se estivesse ordenando - Senta aqui no meu pau e rebola até eu gozar, minha putinha gostosa!!

Ele falou isso e se deitou na cama, de barriga pra cima e com o pau completamente ereto, apontando para o teto.

Não perdi tempo. Só passei mais um pouquinho de cuspe na entrada da minha xoxotinha e me ajeitei em cima dele.

- Ahhhhhhhh!!! É muito grandeeee!

Soltei um gemido baixinho me sentando bem gostoso na pica dele e deixando minha buceta engolir tudo, de uma só vez. Fui rebolando bem devagar até que senti o saco dele encostar na minha bunda.

Comecei a levantar e descer minha pélvis de encontro ao seu pênis, deslizando suavemente. Ele estava louco de tesão e me puxou mais pra cima dele, beijando minha boca, chupando e apertando meus seios.

- Rebola nesse pau, minha cachorra gostosa!

Disse ele no meu ouvido, entre gemidos. Percebi que ele ia gozar e rebolei um pouquinho mais rápido, permitindo uma penetração bem profunda. Meu corpo inteiro começou a se arrepiar e notei que meu orgasmo estava se aproximando também.

- Ahhhhhh, amorrrr! - gemi bem gostoso - Vou gozarrrr também!! Deixa eu gozar nessa pica gostosaaaa! Deixaaaaa!

- Isso, cachorrinha safada! Fode meu pau bem gostosoooo! Vou gozar na sua bucetinha!!! - ele mal terminou de falar isso e gozamos juntinhos, bem agarradinhos.

Depois que gozamos eu me deitei ao lado dele e conversamos um pouco, bebendo a cerveja que tinha sobrado. Ficamos assim por uns 15 minutos, até que minha xoxotinha começou a "coçar" de novo, querendo mais pica. Comecei então a brincar com o cacete dele, batendo uma punheta bem de leve. Não demorou muito e seu pênis reagiu, ficando duro com rocha novamente.

- Agora eu vou comer o seu cuzinho, Graziela! - disse ele me olhando com cara de safado. Eu concordei na hora, pois adoro sexo anal.

- Fica de quatro, sua putinha! - ele falou me puxando para a beirada da cama e me colocando de quatro, com a bunda bem empinadinha - Empina essa bunda pro seu macho! Vou enfiar tudo nesse seu rabinho.

As palavras dele tinham um efeito devastador em mim. Eu delirava de tesão com cada frase, percebendo que eu estava domada por aquele macho. Eu estava parecendo mais era uma égua só esperando o cavalão montar em cima, sem dó.

Como uma boa putinha eu fiz o que ele mandou. Fiquei de quatro bem empinadinha, só esperando o meu castigo. Ele ficou em pé atrás de mim e começou a beijar e lamber a minha bunda. Quando sua lingua tocou o meu cuzinho eu me arrepiei e quase gozei novamente. Em seguida ele me deu uns quatro tapas bem fortes na bunda que minha cabeça girou.

- Quero pau no meu cú! - falei pra ele não me aguentando mais - Enfie na minha bunda! Enfia sem dó, meu macho gostoso.

A hora mais gostosa da trepada tinha chegado. Ele deu uma cuspida enorme no meu cuzinho, esfregou o dedo e logo posicionou a cabeça da rôla na entradinha apertadinha. Sem aviso ele forçou e a vara foi deslizando pra dentro de mim, bem fundo. Meu cú piscava desesperado, tentando frear sua pica, mas o esforço era em vão. Entrou tudo, até o talo.

- Uiiiiii!!! Que gostosoooo! - gemi e gritei como puta mesmo quando senti o saco dele batendo em mim.

- Toma sua safada!!! Você gosta é de dar seu cuzinho, não é? - dizia ele me puxando com força e enfiando bem fundo em mim.

- Vai, cachorrinho!!! Come bem gostoso o cú da sua cachorraaaa!!! Come, seu safado! - eu dizia pra provocá-lo ainda mais.

Ele então começou a me chamar de puta, de safada e outros nomes mais. Eu gritava de tesão e rebolava meu corpo, querendo ser fodida com força. Ele percebeu minha vontade de gozar e começou a esfregar os dedos na minha bocetinha.

- Quer gozar no meu pau, safadinha? - ele perguntou me agarrando bem forte.

- Queroooooo!!! Queroooo muitooooo, meu macho!!! Mete essa pica bem fundooo, meteee! - eu disse e comecei a gozar como uma desesperada - Goza também!!! Goza no cuzinho da sua mula, Gozaaaa!

Não deu outra. Poucos segundos e ele encheu meu cuzinho de leitinho. Que delícia gozar com o meu macho, juntinhos novamente. Acho que ele queria ver como meu cú estava e tirou seu pau de uma só vez. Em seguida ele abriu bem as minhas nádegas e eu pisquei meu rabo, tentando expulsar o esperma dele. Logo senti a pôrra dele ir saindo de dentro do meu cú e escorrendo para a minha boceta e coxas. Que loucura.

Depois de deixar ele se deliciar com aquela cena mais alguns segundos, eu me virei e agarrei o pau dele, mamando tudo, deixando a pica dele bem limpinha e minha boca e meus lábios sujos de seu esperma gostoso. Não deixei escapar nenhuma gota, engoli tudo.

Em seguida fomos tomar banho juntos e ele ficou me observando. Me toquei e me exibi para aquele macho gostoso e dominador por vários minutos.

Depois do banho bebemos mais um pouquinho de cerveja, demos mais uns amassos e dormimos agarradinhos.

No outro dia eu acordei com ele beijando minhas costas, passando suas mãos em mim, beijando e acariciando meus cabelos. Ele já estava pronto pra meter de novo mais eu revolvi ir embora. Eu e o Adriano ainda mantemos contato hoje em dia e sempre que dá certo a gente dá uma fugidinha pra trepar bem gostoso. É um dos poucos homens que me fazem sentir uma putinha desejada e completa.

Falando nisso, já estou molhadinha de novo.

  • Enviado ao Te Contos por Graziela

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