By; Joana
Ola, me chamo Joana, tenho 40 anos, divorciada, loira, baixa, meio gordinha, com uma bunda grande e peitos médios, moro com meu filho de 13 anos e todo final de semana ele vai para a casa do pai.
Sempre quando meu filho vai para a casa do pai eu fico muito sozinha, até que em uma sexta feira, um homem se mudou para casa ao lado, ele era um homem bonito, negro, alto e musculoso.
Quando ele se mudou para a casa ao lado, eu estava me despedindo do meu filho, eu estava do lado de fora de casa e lá chegou ele, era lá para as 18:00h da noite, eu estava com um shortinho de lycra e um top pequeno que deixava minha barriga de fora. Na hora não pude deixar de notar aquele belo homem, olhei para ele e falei.
– Boa noite… Está se mudando para cá?
Ele olhou para mim e continuou andando até a porta de sua casa e me respondeu.
– Sim senhora.
Ele entrou na casa, depois que eu o vi não parei de pensar nele. E no sábado de manhã eu bati na casa dele, quando ele atendeu, ele estava com uma blusa cavada com seus músculos a mostra e um pouco suado, ele me olhou e falou.
– Você é a vizinha né? Posso te ajudar?
Eu estava olhando para seus músculos, e falei.
– Na verdade… Eu vim aqui para te ajudar, como está se mudando, deve ter muita coisa para arrumar.
Ele olhou para mim, eu estava usando uma blusa grande e velha e estava com o mesmo shortinho de lycra, e ele falou.
– Hmmm, você pode mesmo me ajudar? Não vai ser incômodo? Porque eu realmente gostaria de uma ajuda.
Eu passei a mão no seu braço e disse.
– Que nada, eu não vou fazer nada hoje mesmo, e é bom ter um bom relacionamento com os vizinhos, não é?
Ele me disse então.
– Tudo bem pode entrar, vou ver no que você pode me ajudar.
Entrando lá tinha caixas para todo o lado, fomos para o quarto dele para tirar as roupas das caixas, eu tirava das caixas e entregava para ele, e ele guardava no guarda-roupas. E numa dessas caixas eu encontrei um monte de camisinhas, eram muitas e o que mais me impressionou é que as camisinhas eram das grandes, eu fiquei pensando se o pau dele era grande o bastante para caber naquelas camisinhas, e ele me perguntou o porquê de eu estar demorando para entregar as camisas, eu olhei para ele, peguei as camisinhas e perguntei.
– Nossa… O que é isso aqui?
Ele olhou, e ficou meio sem graça, e então eu falei.
-Só uma pergunta, isso aqui é seu? Quer dizer… Você usa isso aqui?
Ele ainda estava meio sem graça e disse.
– É… Eu uso sim porque?
Eu olhei para baixo e falei.
– Nossa… É sério? Então deve ser bem grande né?
Ele deu um sorrisinho, pegou no pau por cima da calça e disse.
– É sim.
Eu olhei para ele mordi o lábio e fui andando para perto dele, e falei.
– Hmmm é mesmo? Sabe eu só acredito vendo.
Ele me respondeu.
– Hmmm, tem certeza disso moça?
Eu com cara de safada cheguei pertinho dele e disse.
– Certeza do que? Só quero ver se é realmente grande.
Ele agarrou forte meu cabelo puxando minha cabeça para trás, dei um leve gemido, e com a outra mão ele me enforcou, depois me jogou na cama. Fiquei com muito tesão, e ele disse.
– Então a putinha quer pau né?
Eu olhei para ele com a cara de puta e disse.
– Essa putinha aqui quer muito o seu pau.
Nessa hora eu estava com muito tesão, ele abaixou as calças ficando só de cueca e disse.
– Agora você puta, vai ficar de joelhos e chupar muito o meu pau.
Eu me ajoelhei, e da cueca já dava pra ver que ele tinha um caralho grande, eu beijei seu pau pela cueca, e a abaixei devagar, revelando aquele caralho enorme, que já estava duro e tinha uns 20 cm, era grande e além disse era bem grosso, não conseguia nem fechar minha mão, quando vi aquilo nem pensei direito e já caí de boca.
Era meio óbvio que eu não conseguia colocar nada dentro da boca, o máximo que eu fazia era colocar a cabeça pra dentro, nossa o gosto daquela rola era incrível, o melhor pau que eu já chupei, depois de babar muito naquela cabeçona, eu comecei a punheta-lo, e lambia por todo o mastro, ele batia o pau na minha cara com força, então ele disse.
– Nossa sempre quis foder uma puta assim.
Eu estava a muito tempo sem foder, e aquele macho me libertou de uma forma que ninguém nunca tinha feito, eu literalmente virei uma puta.
Ele ficou cansado do boquete e me mandou ficar de quatro. Eu subi na cama e fiquei de quatro, e disse.
– Come a puta come.
Ele me deu um tapa bem forte na bunda, eu gemi bem alto e ele disse.
– Cala boca puta, agora você só fala ou geme quando eu deixar.
Eu estava sendo tratada como uma puta mandada e estava adorando. Ele abaixou meu short, e viu minha bucetinha peluda e disse.
– Eu amo bucetinha peluda minha puta.
Ele começou a me chupar, deixou minha buceta meladinha, ele levantou e colocou a ponta daquele pau gigante na entrada da minha buceta. Eu estava preparada, ele puxou meus braços segurando com força e eu cai, batendo o rosto na cama, ele começou devagarzinho só até a cabeça entrar, ele esperou um pouco e colocou tudo com força, de uma vez só, aquilo doeu muito e eu soltei um grito alto, ele soltou uma de minhas mãos e me deu um tapão na cara, saiu lágrimas dos meus olhos, me senti humilhada, mas o tesão era muito grande. Ele começou a dar estocadas fortes enquanto me xingava, até que eu gozei gemendo muito alto e ele disse.
– Ah, então a puta gozou sem eu deixar foi?
Ele tirou o pau de dentro de mim, e sentou na cama e me mandou deitar em cima das pernas dele porque ele ia me castigar, eu deitei em cima dele, ele pegou uma tábua com furos e falou.
– De agora em diante, você só goza, ou faz qualquer coisa quando eu deixar, e para te punir vou te dar 5 pauladas e eu quero você contando cada uma.
Ele me deu a primeira mais fraca e eu disse; – um, ele me deu a segunda mais forte e eu gemi baixinho e falei; – dois, a terceira já foi bem forte e eu gemi bastante e falei; – três, na quarta eu quase caí no chão e ele me segurou pelos cabelos e eu disse; – quatro com uma voz bem trêmula, e na quinta ele me deu uma mais forte ainda, eu comecei a chorar, ele passou a mão bem de leve na minha bunda e falou com uma voz forte.
– Eu não falei para você contar as pauladas?
Eu com a voz fraca e trêmula disse; – cinco.
Ele segurou meu rosto e o virou para ele e disse.
– É isso que minha putinha tem que fazer… Agora fique de quatro de novo, vou te fuder, e você só vai gozar quando eu deixar.
Eu olhei para ele e disse.
– Sim, senhor.
Ele me deu outro tapa na bunda só que agora com a mão, eu gritei de novo, e ele disse.
– Eu já não disse que você só fala quando eu deixar, puta?
Eu olhei para ele chorando e fiz que sim com a cabeça, ele me disse.
– Agora pare de chorar e fique de quatro.
Eu segurei o choro e subi na cama, fiquei de quatro, ele começou a me fuder de novo, e a cada hora que ele estocava sua barriga encostava na minha bunda, e eu sentia muita dor, mas mesmo assim eu estava gostando, nunca pensei que sentiria prazer na dor. Ele então lambeu os dedos e os deixou bem babados e enfiou no meu cuzinho, quando ele fez isso eu olhei para trás com cara de assustada, mas não disse nada por medo de apanhar mais, ele colocou um depois dois dedos no meu cu, ele viu meu olhar e perguntou.
– Nunca deu o cuzinho puta?
Eu fiz que não com a cabeça e ele disse.
– Mas agora vai dar, vou fazer você gozar pelo cu e te deixar toda arregaçada.
Eu estava fazendo não com a cabeça e ele me permitiu falar, e eu disse.
– Não por favor, vai doer muito, eu não quero anal.
Ele me mandou calar a boca e disse.
– Antes de nós começarmos eu perguntei se você tinha certeza, e você disse que sim, mas pode ter certeza que você vai amar, eu sou bom nisso.
Ele tirou o pau de dentro de mim, abaixou e começou a chupar meu cuzinho, ficou bem melado, ele levantou, colocou a cabeça dentro, mas dessa vez foi bem devagarzinho, senti meu cu abrindo bem devagar, ele começou a bombar devagar e aos poucos foi aumentando a velocidade, e eu estava realmente gostando daquilo, no começo meu cu doeu muito, ainda mais minha bunda, depois de todas aquelas pauladas, mas depois de um tempo eu comecei a gostar muito, depois de um tempo eu estava quase para gozar, eu comecei a gemer muito, no intuito de ele perceber para me deixar gozar, eu olhei para trás para ver se ele percebia, mas ele não estava nem aí, e continuava bombando, eu tive que segurar, até que ele disse.
– Ah sua puta gostosa… Eu estou para gozar… Sei que você tá segurando para não gozar… Agora pode gozar… Nós vamos gozar juntos.
Foi só ele permitir que eu gozei gostoso, foi o melhor orgasmo que eu já tive, e foi com sexo anal, ele então gozou no fundo do meu cu, foi a melhor sensação da minha vida, ele gozou tanto que quando ele tirou de dentro, ainda saia porra do seu pau. Quando ele olhou para o pau dele, ele me deu um tapão na cara, me mandou ficar de joelhos e limpar, seu pau estava com porra, então eu comecei a chupar aquele cacetão, chupava e lambia da melhor forma possível, sua porra tinha um gosto tão bom.
Depois disso ele me mandou embora tomar um banho e voltar para ajudá-lo com a mudança. Eu voltei e dessa vez realmente arrumamos as coisas, ele me disse que sempre que eu quisesse era só falar com ele.
Na hora eu achei que eu nunca mais ia querer aquilo, era humilhação demais, mas mesmo assim depois de um mês eu fui atrás dele querendo mais. Depois dessa minha primeira vez, eu sou sempre uma putinha para o meu preto gostoso.
- Enviado ao Te Contos por Joana