quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Virei puta do meu novo vizinho

 

By; Joana

Ola, me chamo Joana, tenho 40 anos, divorciada, loira, baixa, meio gordinha, com uma bunda grande e peitos médios, moro com meu filho de 13 anos e todo final de semana ele vai para a casa do pai.

Sempre quando meu filho vai para a casa do pai eu fico muito sozinha, até que em uma sexta feira, um homem se mudou para casa ao lado, ele era um homem bonito, negro, alto e musculoso.

Quando ele se mudou para a casa ao lado, eu estava me despedindo do meu filho, eu estava do lado de fora de casa e lá chegou ele, era lá para as 18:00h da noite, eu estava com um shortinho de lycra e um top pequeno que deixava minha barriga de fora. Na hora não pude deixar de notar aquele belo homem, olhei para ele e falei.

– Boa noite… Está se mudando para cá?

Ele olhou para mim e continuou andando até a porta de sua casa e me respondeu.

– Sim senhora.

Ele entrou na casa, depois que eu o vi não parei de pensar nele. E no sábado de manhã eu bati na casa dele, quando ele atendeu, ele estava com uma blusa cavada com seus músculos a mostra e um pouco suado, ele me olhou e falou.

– Você é a vizinha né? Posso te ajudar?

Eu estava olhando para seus músculos, e falei.

– Na verdade… Eu vim aqui para te ajudar, como está se mudando, deve ter muita coisa para arrumar.

Ele olhou para mim, eu estava usando uma blusa grande e velha e estava com o mesmo shortinho de lycra, e ele falou.

– Hmmm, você pode mesmo me ajudar? Não vai ser incômodo? Porque eu realmente gostaria de uma ajuda.

Eu passei a mão no seu braço e disse.

– Que nada, eu não vou fazer nada hoje mesmo, e é bom ter um bom relacionamento com os vizinhos, não é?

Ele me disse então.

– Tudo bem pode entrar, vou ver no que você pode me ajudar.

Entrando lá tinha caixas para todo o lado, fomos para o quarto dele para tirar as roupas das caixas, eu tirava das caixas e entregava para ele, e ele guardava no guarda-roupas. E numa dessas caixas eu encontrei um monte de camisinhas, eram muitas e o que mais me impressionou é que as camisinhas eram das grandes, eu fiquei pensando se o pau dele era grande o bastante para caber naquelas camisinhas, e ele me perguntou o porquê de eu estar demorando para entregar as camisas, eu olhei para ele, peguei as camisinhas e perguntei.

– Nossa… O que é isso aqui?

Ele olhou, e ficou meio sem graça, e então eu falei.

-Só uma pergunta, isso aqui é seu? Quer dizer… Você usa isso aqui?

Ele ainda estava meio sem graça e disse.

– É… Eu uso sim porque?

Eu olhei para baixo e falei.

– Nossa… É sério? Então deve ser bem grande né?

Ele deu um sorrisinho, pegou no pau por cima da calça e disse.

– É sim.

Eu olhei para ele mordi o lábio e fui andando para perto dele, e falei.

– Hmmm é mesmo? Sabe eu só acredito vendo.

Ele me respondeu.

– Hmmm, tem certeza disso moça?

Eu com cara de safada cheguei pertinho dele e disse.

– Certeza do que? Só quero ver se é realmente grande.

Ele agarrou forte meu cabelo puxando minha cabeça para trás, dei um leve gemido, e com a outra mão ele me enforcou, depois me jogou na cama. Fiquei com muito tesão, e ele disse.

– Então a putinha quer pau né?

Eu olhei para ele com a cara de puta e disse.

– Essa putinha aqui quer muito o seu pau.

Nessa hora eu estava com muito tesão, ele abaixou as calças ficando só de cueca e disse.

– Agora você puta, vai ficar de joelhos e chupar muito o meu pau.

Eu me ajoelhei, e da cueca já dava pra ver que ele tinha um caralho grande, eu beijei seu pau pela cueca, e a abaixei devagar, revelando aquele caralho enorme, que já estava duro e tinha uns 20 cm, era grande e além disse era bem grosso, não conseguia nem fechar minha mão, quando vi aquilo nem pensei direito e já caí de boca.

Era meio óbvio que eu não conseguia colocar nada dentro da boca, o máximo que eu fazia era colocar a cabeça pra dentro, nossa o gosto daquela rola era incrível, o melhor pau que eu já chupei, depois de babar muito naquela cabeçona, eu comecei a punheta-lo, e lambia por todo o mastro, ele batia o pau na minha cara com força, então ele disse.

– Nossa sempre quis foder uma puta assim.

Eu estava a muito tempo sem foder, e aquele macho me libertou de uma forma que ninguém nunca tinha feito, eu literalmente virei uma puta.

Ele ficou cansado do boquete e me mandou ficar de quatro. Eu subi na cama e fiquei de quatro, e disse.

– Come a puta come.

Ele me deu um tapa bem forte na bunda, eu gemi bem alto e ele disse.

– Cala boca puta, agora você só fala ou geme quando eu deixar.

Eu estava sendo tratada como uma puta mandada e estava adorando. Ele abaixou meu short, e viu minha bucetinha peluda e disse.

– Eu amo bucetinha peluda minha puta.

Ele começou a me chupar, deixou minha buceta meladinha, ele levantou e colocou a ponta daquele pau gigante na entrada da minha buceta. Eu estava preparada, ele puxou meus braços segurando com força e eu cai, batendo o rosto na cama, ele começou devagarzinho só até a cabeça entrar, ele esperou um pouco e colocou tudo com força, de uma vez só, aquilo doeu muito e eu soltei um grito alto, ele soltou uma de minhas mãos e me deu um tapão na cara, saiu lágrimas dos meus olhos, me senti humilhada, mas o tesão era muito grande. Ele começou a dar estocadas fortes enquanto me xingava, até que eu gozei gemendo muito alto e ele disse.

– Ah, então a puta gozou sem eu deixar foi?

Ele tirou o pau de dentro de mim, e sentou na cama e me mandou deitar em cima das pernas dele porque ele ia me castigar, eu deitei em cima dele, ele pegou uma tábua com furos e falou.

– De agora em diante, você só goza, ou faz qualquer coisa quando eu deixar, e para te punir vou te dar 5 pauladas e eu quero você contando cada uma.

Ele me deu a primeira mais fraca e eu disse; – um, ele me deu a segunda mais forte e eu gemi baixinho e falei; – dois, a terceira já foi bem forte e eu gemi bastante e falei; – três, na quarta eu quase caí no chão e ele me segurou pelos cabelos e eu disse; – quatro com uma voz bem trêmula, e na quinta ele me deu uma mais forte ainda, eu comecei a chorar, ele passou a mão bem de leve na minha bunda e falou com uma voz forte.

– Eu não falei para você contar as pauladas?

Eu com a voz fraca e trêmula disse; – cinco.

Ele segurou meu rosto e o virou para ele e disse.

– É isso que minha putinha tem que fazer… Agora fique de quatro de novo, vou te fuder, e você só vai gozar quando eu deixar.

Eu olhei para ele e disse.

– Sim, senhor.

Ele me deu outro tapa na bunda só que agora com a mão, eu gritei de novo, e ele disse.

– Eu já não disse que você só fala quando eu deixar, puta?

Eu olhei para ele chorando e fiz que sim com a cabeça, ele me disse.

– Agora pare de chorar e fique de quatro.

Eu segurei o choro e subi na cama, fiquei de quatro, ele começou a me fuder de novo, e a cada hora que ele estocava sua barriga encostava na minha bunda, e eu sentia muita dor, mas mesmo assim eu estava gostando, nunca pensei que sentiria prazer na dor. Ele então lambeu os dedos e os deixou bem babados e enfiou no meu cuzinho, quando ele fez isso eu olhei para trás com cara de assustada, mas não disse nada por medo de apanhar mais, ele colocou um depois dois dedos no meu cu, ele viu meu olhar e perguntou.

– Nunca deu o cuzinho puta?

Eu fiz que não com a cabeça e ele disse.

– Mas agora vai dar, vou fazer você gozar pelo cu e te deixar toda arregaçada.

Eu estava fazendo não com a cabeça e ele me permitiu falar, e eu disse.

– Não por favor, vai doer muito, eu não quero anal.

Ele me mandou calar a boca e disse.

– Antes de nós começarmos eu perguntei se você tinha certeza, e você disse que sim, mas pode ter certeza que você vai amar, eu sou bom nisso.

Ele tirou o pau de dentro de mim, abaixou e começou a chupar meu cuzinho, ficou bem melado, ele levantou, colocou a cabeça dentro, mas dessa vez foi bem devagarzinho, senti meu cu abrindo bem devagar, ele começou a bombar devagar e aos poucos foi aumentando a velocidade, e eu estava realmente gostando daquilo, no começo meu cu doeu muito, ainda mais minha bunda, depois de todas aquelas pauladas, mas depois de um tempo eu comecei a gostar muito, depois de um tempo eu estava quase para gozar, eu comecei a gemer muito, no intuito de ele perceber para me deixar gozar, eu olhei para trás para ver se ele percebia, mas ele não estava nem aí, e continuava bombando, eu tive que segurar, até que ele disse.

– Ah sua puta gostosa… Eu estou para gozar… Sei que você tá segurando para não gozar… Agora pode gozar… Nós vamos gozar juntos.

Foi só ele permitir que eu gozei gostoso, foi o melhor orgasmo que eu já tive, e foi com sexo anal, ele então gozou no fundo do meu cu, foi a melhor sensação da minha vida, ele gozou tanto que quando ele tirou de dentro, ainda saia porra do seu pau. Quando ele olhou para o pau dele, ele me deu um tapão na cara, me mandou ficar de joelhos e limpar, seu pau estava com porra, então eu comecei a chupar aquele cacetão, chupava e lambia da melhor forma possível, sua porra tinha um gosto tão bom.

Depois disso ele me mandou embora tomar um banho e voltar para ajudá-lo com a mudança. Eu voltei e dessa vez realmente arrumamos as coisas, ele me disse que sempre que eu quisesse era só falar com ele.

Na hora eu achei que eu nunca mais ia querer aquilo, era humilhação demais, mas mesmo assim depois de um mês eu fui atrás dele querendo mais. Depois dessa minha primeira vez, eu sou sempre uma putinha para o meu preto gostoso.

  • Enviado ao Te Contos por Joana

Viajando e gozando (lesb) (Maio-2023)

 

By; Sil

Oi, me chamo Silmara, tenho 23 anos, hoje estou namorando com a garota desse conto aqui. Nos conhecemos nessa viajem e contarei agora.

Fazia tempo que estava querendo visitar minha mãe e como estávamos às vésperas do dia dela eu ia aproveitar a visita para levar um mimo de presente.

A viagem era longa, quase 24h, mas eu estava mais do que disposta a fazer isso por mamãe, e munida da minha mochila de sobrevivência, estava bem de boa no meu lugar quando vi a mulher mais linda do mundo entrar pela porta.

Ah se uma mulher daquela pisca pra mim… Olha aquele cabelo, aqueles olhos, aquele sorriso! E a mulher vinha andando na minha direção, sorriu para mim e disse:

— Seremos companheiras de viagem! — Até a voz dela era gostosa. Imagina gemendo?

Encolhi as pernas para a querida sentar e ela já começou a conversar: chamava-se Débora, também estava indo visitar a mãe, era estudante de moda.  Também me apresentei, disse que era recém formada em direito, que meu nome era Silmara e que ela poderia me chamar de Sil. Débora era muito falante e era uma pena que ela não tenha dito nada sobre relacionamento. Resolvi perguntar:

— E algum gatinho te esperando voltar?

— Nada. Espero beijar muito durante a viagem. Aliás, como é a noite lá? Minha mãe se mudou depois do divórcio, é a primeira vez que vou à casa nova dela e quero conhecer as gatas.

Meu coração deu uma acelerada quando ela perguntou por gatinhas e acelerou tanto que já pedi pra Nossa Senhora da Bicicletinha me dar freio porque se não eu ia atropelar hoje.

— Temos muitas possibilidades. Você tem um tipo assim, que te atrai mais? — perguntei já pensando se eu mandava currículo.

— Tenho um tipo bem definido: mulher.

— Hummm decidida. Gosto assim.

Continuamos conversando e eu dando umas indiretas para ela perceber que eu não tava afim: eu tava muito afim. Lembrei da minha mochila de sobrevivência! Lá tinha um vinho que eu, esperta, tinha desarrolhado antes de sair.

— Amiga, trouxe vinho para ser meu companheiro de viagem, mas agora que tenho você tava quase esquecendo do vinho. — Falei. — A questão é que vamos ter que dividir da garrafa.

Tô vendo você aí pensando que isso é anti higiênico e deixe de cinismo porque se ela me desse isso aqui de moral eu ia era botar ela na minha boca ao invés da garrafa.

A conversa com Débora era boa e o vinho também. O problema é que deu vontade de ir ao banheiro. Fomos juntas para uma segurar a porta para a outra e olha, que malabarismo caber as duas ali dentro.

Débora abaixou a calça para fazer xixi e eu olhei educadamente para um ponto na parede, mas tive que gastar cada fibra de concentração para isso. Queria olhar aquela gostosa sem calcinha:

— Sua vez. — Eu, que tinha fechado os olhos, abri e percebi que ela estava ajeitando a calcinha.

Fui fazer xixi e levantei a saia. Débora olhou para mim, uma olhada que me fez pensar coisas indecentes, e disse:

— Eu deveria ter vindo de saia também. Bem mais prático.

Voltamos para os nossos lugares e terminamos nosso vinho. Eu cochilei levemente e acordei com Débora me sacudindo, estávamos numa parada, vinte minutos para fazer uma refeição ligeira.

—Vou aproveitar trocar a calça por um vestido!

Fomos juntas para o banheiro e ela me chamou para o reservado que era um espaço bastante amplo e arejado. Ela me deu as coisas dela para segurar e tirou o tênis e a calça, como ela tinha me olhado, eu olhei para ela também. Usava uma calcinha que não chegava a cobrir toda a xota, eu podia ver parte dos lábios pela lateral do tecido. Ela tinha uma tattoo na coxa.

— Gosta? - Perguntou antes de pôr o vestido. Tava ela lá de calcinha e sutiã perguntando “gosta“com aquela cara de safada.

— Gosto muito. — Falei engolindo seco.

— E você tem? — Ela falou.

— Como? — Eu acho que não tava entendendo.

— Tattoo. Você disse que gosta e eu perguntei se você tem.

— Ah a tattoo. — falei meio que com vergonha. — Achei que era outra coisa.

— Achou? O que mais aqui você gosta? — ela falou dando uma volta.

A raba daquela mulher… A calcinha enfiada na bunda, aquela pele macia. Eu quase tentei resistir.

— Gosto disso. — Falei indo em direção dela e pegando na bunda dela com as duas mãos.

Ela ficou na ponta dos pés e me beijou, o gosto de vinho naquela boca gostosa, minhas mãos na bunda dela e o coração disparado.

Débora chupava meus peitos, mordendo o mamilo, tava bom demais, mas eu queria provar o gosto daquela xota, então me afastei dela e me agachei, as pernas flexionadas, lambi primeiro por cima do tecido, chupando a pele exposta e ela gemeu baixinho. Puxei a calcinha dela de lado e caí de língua naquele grelo gostoso.

Ela rebolava na minha cara e eu levantei uma perna dela, ela equilibrou o pé na minha perna, abrindo mais a xota dela pra mim. Eu chupava o grelo, sugando e esfregando a língua. Enfiei os dedos dentro dela e tava tão molhada que a calcinha dela deveria ter uma placa avisando sobre perigo de alagamento.

— Sil… isso… nossa, que delícia. — Ela falou rebolando, segurando minha cabeça.

Eu me levantei e passei a beijá-la, ela com a mão na minha xota e eu na dela. Eu esfregava o grelo dela e ela olhava para mim, a boca semi aberta, se tremendo igual um pinscher.

— Ahhhh… ãããããnnnnn — Ela falou virando os olhinhos, os dedos esfregando meu grelo tão rápido que parecia que tinha levado um choque de 220. — Gozei sua gostosa. Gozei.

— Para não. Quero gozar também. — Falei e quando ela ia se abaixando para me chupar, deu nossa hora de ir.

Tivemos que nos vestir rápido e sair literalmente correndo. Fomos para nossos lugares rindo. Eu tava num tesão do caralho já que eu não tinha gozado.

— Troca de lugar comigo? — Débora perguntou e eu disse sim. —  Botei saia e acabei ficando com frio. Você se incomoda se eu estender uma manta que eu trouxe? - Ela perguntou alto o suficiente para as pessoas em volta ouvirem.

— Não, pode ficar à vontade. — Débora pegou uma mantinha fina na mochila, jogou sobre nossas pernas e passou as mãos na minha coxa. Eu abri as pernas, querendo o toque dela.

Eu curtia os dedos dela no meu grelo e me mexia ao encontro da mão dela cuidando de olhar se ninguém reparava em nós. Talvez uma querida lá atrás, mas parecia mais curiosa com outra coisa e decidi ignorar.

Os dedos de Débora na minha xota era uma tortura deliciosa, eu sentia o gozo indo e vindo, as coxas trêmulas. Ela se inclinou, encostando a cabeça no meu ombro como se fosse cochilar e realmente fechou os olhos.

Pensei no mimo que estava levando para minha mami e… Ah! Com certeza eu teria tempo de comprar outro né? Por que não usar aquele agora? Abri minha mochila de sobrevivência, Débora abriu os olhos e ficou observando em silêncio… sem parar de massagear meu grelo. Tirei o vibro da caixinha, uma coisinha mínima que era idêntica a uma esponja de maquiagem e não teria inconveniente algum caso alguém visse o brinquedinho em nossas mãos.

Débora levantou as sobrancelhas, curiosa, e eu dei um sorrisinho, piscando, arrasando na comunicação não verbal. Botei a mão por baixo da manta e entreguei o vibro pra ela já ligado, o ruído baixinho totalmente inaudível por conta da viagem.

Nada na minha postura denunciava o tesão que eu tava naquele busão. Botei minha mão por baixo da manta também e apertei a mão dela na minha xota, empurrando o vibro de um jeito delícia. O que ele tinha de discreto, ele tinha de potente e eu sentia um arrepio gostoso e foi olhando a paisagem passando ligeiro pela janela que eu gozei em silêncio.  Ela tirou a mão de mim discretamente e passou pela minha coxa, me deixando melada, a marca do meu prazer exposta na minha pele. Sorrimos uma para a outra e ela se aconchegou no meu ombro novamente.

— Gostei disso. — Ela me disse me entregando o vibro.

— Que bom. Eu tô gostando da companhia. — Respondi.

— Se quiser trocar de lugar tem vaga aqui do meu lado. — ouvi a mulher que tava reparando na gente falar para Débora.  Ambas olhamos para ela e eu sorri para Débora que disse:

— Quem sabe mais tarde? A viagem vai ser longa.

Ela tinha razão, a viagem ia ser longa e eu não tava com pressa nenhuma de chegar no meu destino.

Começou ali a nossa relação...

  • Enviado ao Te Contos por Silmara

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Putaria em Amsterdã

 

By; Patricia

Sou a patrícia, sou de São Paulo.

Há 4 anos atrás antes da pandemia eu tinha feito 18 anos bem pertinho decidi ir com um grupo de amigos e amigas numa viagem até os países baixos (Holanda). Eu tava muito entusiasmada por ser um pais tao liberal e praticamente a capital do sexo. No grupo tavam 6 pessoas que eram 3 meninas e 3 meninos. Apenas 4 eramos solteiros entao a viagem assim era tudo novo e muito tesao com jovens ne pode dar.

Apanhamos o aviao em Portugal e fomos até Amsterdã. No primeiro dia foi bem tranquilo o normal chegar da viagem e passear já no segundo dia fomos até uma casa tipo casa de swing. Fomos todos 4 solteiros até essa casa enquanto o casal amigo ficava no hotel transando.

Ao chegar na casa havia era tipo uma sala de strip com dançarinas um bar e zona vip. Nisto reparo que mulher nao paga na zona vip e fui dar uma olhada, eram pequenas salas para intimidades e no fundo parecia um banheiro mas era uma sala de gloryhole. O segurança do local falou algo bem alto numa lingua que eu nao conheço e eu segui para essa sala onde nao se via ninguem ele vem comigo e abre uma porta pra mim era exatamente um banheiro com ecra que passava porno.

E nesse momento eu reparei que sentada no vaso (sanita em portugues de portugal) eu chegava aos 2 buracos dos lados e um pau aparece bem na minha frente. Comecei punhetando o pau que teria uns 14cm e comecei a chupar sentada no vaso. Deu uns 5 minutos ele gozou eu engoli tudo e ele saiu virei pro outro lado tinha um pau novo maior e eu volto a chupar muito molhada já com o que eu pensava que iria ser aquilo.

Chupava esse pau e senti alguem bater por trás de mim no separador dos banheiros e tinha outro pau eu entao virei e chupei o novo pau mas deixei o anterior comer a minha buceta. Estive no chupa e leva na buceta por um tempo e sinto o homem atras de mim a ofegar virei e ele goza antes de eu meter na boca deixando a minha linda cara cheia de leite.

Neste momento geral sabia que tinha uma mulher no gloryhole e um senhor de idade bate na porta do meu banheiro e em ingles pergunta se eu nao gostaria de ir pra uma sala fazer gangbang com os homens. Eu disse que sim tava louca de tesao.

Eu entrei na sala onde tavam 3 homens e começa a putaria eles comeram a minha buceta enquanto eu chupava a rola de um e iam alternando nas posições quando vejo mais homens chegando eu tava sentada num pau chupando 3 ou 4 paus ao mesmo tempo quando alguém começa a meter no meu cu eu olho era o meu amigo.

-Tiago?

-A gente fala mais tarde.

E mete sem do no meu cu. Eu fui fodida com pau no cu pau na buceta e pau na boca tinha pau nas minhas maos e um cara esfregando um pau na minha teta. No momento que eu gozei todos ficaram alegres e fodendo mais ainda eu ia a loucura. Começam a gozar na minha boca a gozar na minha cara no meu cu, dentro e fora dele. So nao gozavam na buceta.

Ai do nada foi vindo mais homem mais homem. Eu engoli umas 8 gozadas mais uns 6 caras tinham gozado no meu cu eu tava de todo cheia de porra quente. E o segurança falou algo que um senhor traduziu. Tinhamos 15 minutos pra terminar.

Eu ja tinha gozado muito com tantos paus engoli umas 3 gozadas mais uns 4 caras gozaram no meu rosto. Um deles gozou no meu peito. E os 2 caras que me comiam um gozou dentro do meu cu e um gozou nas minhas costas. Sai toda nua toda gozada e uma menina que falava bem ingles me indicou um banheiro para tomar um duche.

Limpei tudo e sai estava meu amigo esperando.

A gente foi até ao hotel e chegou um cara deixando uma encomenda. Recebi da casa um jantar de um dos melhores restaurantes daquela zona pois tinha feito muitos homens pagarem entrada na zona vip para o meu gangbang.

  • Enviado ao Te Contos por Patricia

Mamada hard no meu amante

 

By; Marilene

Me chamo Marilene, tenho 35 anos, hoje sou casada. Quero contar sobre quando comprei um PC pra mim, ainda na época do auge das salas de bate papo.

Como no início tinha dificuldade de fazer anal, então caprichava na mamada. Ainda novinha tentei várias vezes da a bundinha mas doía demais e partia pra mamada gulosa e assim fui ficando cada vez melhor na arte do boquete.

Anos se passaram, eu me casei, passei a dar a buceta, caprichava nas mamadas no meu maridinho, mas nada de aguentar dar a bunda.

E numa das madrugadas em que meu marido estava no trabalho, entrei na internet e encontrei num chat um chefe de segurança armada de uma empresa daqui da cidade. Toda semana uma ou duas vezes ele aparece pra me fuder, Sempre entre 3 e 4 da madrugada.

O ritual era o mesmo: na madrugada que ele vinha me ver, quando era meia noite ele já avisava e dizia mais ou menos a hora que viria, pra isso eu já preparar. Deixar o portão encostado e a porta aberta com a luz apagada. Ele chegava, tirava o material da profissão, tirava a camisa da farda, tirava o colete e ia pro banheiro mijar (uma mijada potente, longa e forta) depois lavava e vinha pra eu saborear.

Toda vez a empurrada dele me fazia ver estrelas, ele sempre tentava me fazer engolir de primeira a manjuba morena.

Até que um dia ele tava muito tarado, mas também apressado. Chegou e nem tirou a roupa, só abriu o zíper botou pau pra fora e mijou, só fez virar e me chamar pra mamar.

A cabecinha ainda soltava umas gotinhas quando segurei na base e devido a pressa logo abocanhei e mamei, aquele sabor amargo da mijada invadiu minha boca mas logo comecei a salivar bastante e foi passando e assim mamei gostoso como bezerro.

Ele tava doido de tesão e nessa vez nem rolou fuder meu cuzinho e minha buceta, nessa mamada mesmo ele empurrou a madeira até aonde consegui engolir e gozou.

Passou uns disse e nada dele entrar em contato, até que numa sexta eu tinha tomado um vinho com umas amigas e estava maior tesão. Por sorte ele avisa que iria me ver.

Como sempre me ajeitei todinha, e fiquei fazendo algumas coisas no computador até que ele avisa que já estava lá fora. Me assustei pois ainda nem era 1h da madrugada.

Fui, abri o portão e vim embora, mas logo já escuto os passos firmes daquela bota vindo atrás de mim. Realmente ele estava apressado ou muito tarado, pois sempre eu ia abrir e ele dava um tempo que era deu chegar na sala, pra poder ele entrar.

Já entra de pau duro marcando a calça, tira o colete, a camisa e as coisas de trabalho dele e vai para o banheiro mas diferente das outras vezes, ele manda eu entrar e me ajoelhar … mija na minha cara, manda eu abrir a boca e continua mijando. Como sempre aquele mijadão forte e demorado…

Ele vem com pau ainda pingando do mijo e me bota pra mamar, mas diferente das outras vezes me segurou no meu queixo com força me obrigando a ficar de boca aberta, enquanto falava baixo muita putaria e deu várias cuspidas na minha cara e tapas também, até que me botou pra engasgar no seu pau.

Assim salivei muito, que escorria, e isso deixava ele doido de tesão.

Algumas vezes ele fudia minha garganta como se fosse um cuzinho apertado, o que me fazia lacrimejar. E foi testando quantos segundos eu conseguia ficar com o pau todo dentro da minha garganta, eu aguentei cada vez mais tempo pois ia respirando só pelo nariz, mas ele forçava tanto meu rosto contra o corpo dele e ai me fazia ficar sem fôlego logo.

E logo enquanto descansava pra retomar o fôlego enfiava os dedos na minha boca, e me dava tapa na cara.

Foi uma mamada bem hard um verdadeira hard sucking, mas o meu tesão estava muito grande e muitas vezes eu me segurava pra não gozar enquanto tinha minha boca sendo usada por ele.

Teve momento que estava tão relaxado que tirava e colocava o pau pra dentro, sentindo ele ir bem fundo, a cabeça do pau eu sentia na “goela”.

A mamada estava muito louca, ele parecia descontrolado nessa tara de me humilhar, mas ele pediu que eu ficasse ajoelhado numa cadeira pra que pudesse ficar alisando meu cuzinho enquanto recebia minha mamada e assim mudamos de posição, até melhorou pra engolir o caralho dele com mais facilidade. E aquele vai e vem ficou mais intenso… pensei que ia demorar um bocado esse boquete pois tem vezes que ele demora pra caralho pra gozar quando esta me comendo a buceta, mas num momento que o pau saiu la de dentro, já veio jorrando pôrra e me melando toda… melou meu rosto escorreu pro meus olhos, minha boca ficou toda lambuzada, escorria da minha língua pelo meu pescoço.

Tive que ficar ali até ele ir embora. Com os dois olhos fechados por causa da gozada ter escorrido.

Outro dia conto quando ele mandou esperar ele de rabo empinado…

  • Enviado ao Te Contos por Marilene

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...