quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Amante e Fetiche.

 

By; Taty

Olá… Meu nome é Tatyelle, sou paulista do ABC, tenho 37 anos, aproximadamente 1,56m de altura, pele bem branquinha, olhos e cabelos castanhos (com o comprimento no ombro, gosto de fazer luzes e reflexos), me considero gordinha, apesar de cuidar bem do meu corpo e sempre fazer academia (Sabe? Tenho um pouco de vergonha disso… não considero o meu corpo perfeito, tenho um pouco de celulites e estrias naturais, como a maioria das mulheres, então procuro não usar roupas que mostrem demais). Tímida, evito ir na piscina do meu prédio e, até mesmo, em praias (e olha que o meu marido sempre está viajando para litoral com os amigos… eu raramente aceito acompanhá-lo). Sou bastante vaidosa, gosto de me vestir bem, com roupas que são naturalmente sensuais sem ser vulgar. Cuidadosa, mantenho as minhas unhas das mãos e dos dedinhos dos pés tratadas e bem feitinhas. Não carrego na maquiagem e sempre estou usando brincos, pulseiras e anéis… Me sinto bem mantendo essa minha postura de mulher feita, empoderada e decidida.

Porém, algo nesses últimos meses abalaram a minha estrutura de “boa moça”. Marcus, vizinho do prédio onde eu moro, que tem apartamento no mesmo andar que o meu… nada demais… um cara de uns 38 anos, loiro médio, cabelos no estilo “undercut”, olhos claros, mais ou menos com 1,67m de altura, tipo físico gordinho fortinho (risos… gosto de homens assim… e combina com a estrutura do corpo dele aquela barriguinha…). Não sei o porquê, mas aquele cara tem um charme que me tira do eixo, me desperta a libido, me faz imaginar as mais loucas fantasias extraconjugais. O problema é que sempre fui fiel ao meu marido; e ele, que também é casado, faz de tudo pela esposa. Já tentei tirá-lo da cabeça, afastá-lo dos meus desejos, evitá-lo em seus pecados… basta eu me deparar com ele, em nossa convivência de vizinhos, que tudo volta… Não aguento! Sempre arrumo uma forma de esbarrar, dar carona, puxar um assunto (faço qualquer coisa para vê-lo) … tudo para ele me notar.

Tudo começou quando nos encontramos pela primeira vez:
Havia pouco tempo que tínhamos nos mudado para o prédio onde moramos; Marcus tinha esbarrado com meu marido pelo corredor do nosso andar, aproveitando para conversar, se apresentava junto com a sua esposa Gabrielle. Júnior, meu marido, valendo-se da cortesia do casal, me chamou para conhecê-los (sabe? Tipo… política da boa vizinhança). Foi tudo muito rápido… Eu estava com roupas de casa (camiseta branca, shortinho jeans e sandálias de dedos… nada que me fizesse sexy ou mesmo que chamasse a atenção) quando me aproximei para cumprimentá-los.

Marcus, me vendo pela primeira vez, se aproximou e se apresentou junto à Gabrielle… me inferindo um olhar diferente, dentro dos meus olhos, se mostrando fascinado, me deu um beijo na face e, durante o meu cumprimento com a sua esposa Gabrielle, deixou que seus olhos percorressem silenciosamente o meu corpo, me admirando, de cima abaixo. Eu, que me acho comum, me senti valorizada e desejada como há tempos não vislumbrava… reparei que ele se mostrou arrebatado com a sua própria reação… timidamente, ele se esforçava para desviar o foco, tentava não revelar o seu desejo íntimo (em frente à sua esposa e ao meu marido) com o meu jeitinho feminino.

Os olhos de Marcus o traíam e não evitavam os seus fetiches… Sem que ele controlasse, claramente se fixaram em meus pezinhos pálidos e sem nenhum esmalte, praticamente nus naquelas sandalinhas de dedos (Nossa! Até recolhi os meus dedinhos de vergonha… risos). Tudo isso foi acontecendo tão rapidamente que nem o meu marido e nem a esposa dele perceberam… eles estavam distraídos enquanto se cumprimentavam. Aquele olhar penetrante foi o primeiro momento íntimo que tive com Marcus; desde aquela época, em todas as vezes que nos deparávamos frente a frente, parecia que ele me convidava secretamente em pensamentos sexuais.

Nossas vidas continuavam seguindo normalmente, até parecia ser um relacionamento comum, de vizinhos de porta, assim como temos com os outros que compartilham de nosso andar. De vez em quando, eu e o Júnior, encontramos Marcus indo trabalhar pela manhã; como o seu caminho coincide com o nosso, oferecemos uma carona, e ele sempre aceita de primeira (Marcus é de postura muito educada, tem uma boa conversa e não deixa transparecer qualquer coisa incomum… até estava começando a me convencer de que aquele seu olhar, amplo e analítico, era algo de sua personalidade… talvez a minha impressão fosse um desejo mais meu do que dele).

Há alguns dias atrás, no início de uma dessas manhãs, meu marido havia saído mais cedo, de aplicativo de transporte compartilhado, para participar de uma daquelas reuniões com café da manhã, na empresa onde trabalha. Dessa forma, eu teria que sair sozinha para o meu trabalho, dirigindo o nosso carro. Não sei se era uma fixação ou se eu estava me rendendo às fantasias eróticas de minha imaginação… porém, algo em mim, esperava esbarrar com Marcus. Sequer o dia havia começado e eu já tinha acordado com uma expectativa de que aquela poderia ser a oportunidade que eu tanto “evitava” (Só que não… risos).

Tomei um banho relaxante com sabonete especial de orquídea, coloquei um vestidinho azul com estampas de flores magenta e branco (fresquinho, de algodão, rodado na altura dos joelhos, cinturado para evidenciar o meu adequado bumbunzinho e com um leve decote, de tecido sobreposto, para valorizar os meus seios médios e naturais), calcei as minhas sandálias abertas do tipo anabela (salto médio de sisal, com solado raso, a estrutura é de camurça na cor magenta, tiras finas transpassam no calcanhar até afivelar delicadamente nos tornozelos, os peitos dos pés ficam livres e nas pontas, com estrutura de tira única, uma faixa relativamente estreita prende e revela discretamente os meus dedinhos com as unhas delicadamente pintadas de rosa retrô… assim também estavam feitas as unhas das minhas mãos).

Passei um batom de cor rosa clássico e uma maquiagem leve (apenas uma camada delicada de base, delineei finamente os olhos, apliquei suavemente um rímel para aumentar um pouco o volume dos meus cílios e espalhei um blush de rubor bem natural). Sequei e escovei os meus cabelos, deixando-os soltos na altura dos ombros e prendendo a minha franja lateralmente para trás com uma fivelinha click preta. Pus um conjuntinho de bijuterias, todo trabalhado em adornos, foleado à ouro, no formato de pequenas rosas, com brincos, anel (uso no anelar prendendo a aliança) e uma correntinha bem fininha com o seu pingente. Passei um perfume suave e floral, coloquei a minha bolsa de couro magenta, peguei o meu celular, catei as chaves do carro e saí de casa.

Não encontrei ninguém no corredor do prédio (Umpf!) … Um pouco frustrada, toda arrumadinha, e meio de mal humor devido a minha expectativa até então falha… peguei o elevador até a garagem, entrei no carro, e assim que liguei, já saí dirigindo pela portaria do prédio.

Foi aí que tudo mudou… me deparei com Marcus, aquele gordinho charmoso, de camisa polo branca, jeans claro, gel no cabelo, sapatênis marrom e a sua inseparável mochila executiva de couro, também marrom, esperando o ônibus no ponto próximo ao nosso prédio.

Uma sensação irreconhecível percorreu o meu corpo, me arrepiei inteira, imediatamente pensei em convidá-lo para uma carona, minha consciência não queria ceder, eu estava sozinha naquele carro (o meu diabinho e anjinho íntimos sussurravam em meus ouvidos… não sei o que dizer… só sei que foi mais forte) … Eu encostei o veículo um pouco à frente do ponto onde Marcus aguardava o transporte público; sem abrir os vidros (filmados), apertei suavemente a buzina em dois toques, chamando aquele gordinho provocante para o meu tipo de carona (risos… acho que sabemos quem foi o “diabinho” que ganhou a discussão em minha consciência).

Marcus, ouvindo a buzina, avistou o carro e logo entendeu o convite para a carona. Como sempre faz, assentiu sorrindo e já veio andando em direção ao veículo. Pelo retrovisor, eu estava acompanhando inquieta o seu trajeto enquanto ele se aproximava da porta traseira direita de meu automóvel. Eu estava sozinha, e aquele cara que eu tanto desejava, em segredo, logo descobriria isso… ele destravou a porta, observou dentro do carro e logo concentrou aqueles olhos claros e profundos em mim. Um pouco tímida, pedi para que ele se sentasse na frente, comigo, e expliquei brevemente que o meu marido tinha ido trabalhar mais cedo naquele dia.

Reparei um certo acanhamento em Marcus… um pouco ruborizado, ele assentiu e prontamente se dirigiu para o banco do passageiro, ao meu ladinho (risos…). Ele não era bom em disfarce, o seu jeito denunciava… dava para notar, pelo fato de nem ter questionado nada, que ele também esperava ansiosamente a oportunidade de estar a sós comigo… aquela carona até o trabalho seria o nosso momento perfeito. Educadamente ele agradeceu a minha “gentileza” e entrando no carro, sentou-se no banco, travou o sinto de segurança e fechou a porta para partimos em nosso caminho.

Nos primeiros minutos, um pouco tímidos, trafegando na avenida que é próxima ao prédio onde residimos, discretamente, nos analisávamos enquanto sobressaia o rock clássico da playlist que gravei para ouvir enquanto estou em trânsito. Trocamos alguns olhares e (não sei se para disfarçar) logo começamos aquela conversa trivial falando das músicas, sobre o tempo, reclamando do condomínio, sobre os nossos empregos… ou seja, estávamos despistando o que seria inevitável.

O trânsito estava muito pesado, então comecei a entrar nas ruas paralelas do bairro para tentar outros caminhos alternativos que eu conhecia. Marcus, atento, parecia reparar em tudo… inclusive em mim (vi que ele discretamente apreciava cada centímetro do meu cabelo, rosto, corpo, roupas… e até das minhas sandálias e pés). Será que ele estava planejando algo? Fazia algum tempo que estávamos somente ao som das minhas músicas… Puxando novamente o diálogo, Marcus perguntou:

“- Taty, se eu te disser algo legal sobre você, uma qualidade que eu sempre reparei, você não me levaria a mal?”

Olhando de relance para ele respondi: “- Agora você me deixou curiosa… somente se você me falar poderei te afirmar.”

Disse Marcus: “- Você hoje está simplesmente linda! Porém, eu sempre admirei como você tem essa postura distinta e tão feminina… Esse seu vestido e sandália reafirmam com perfeição o seu jeitinho e a sua personalidade”.

Nossa… foi a cantada mais elegante e direta que já recebi. Ele foi tão respeitoso e fofo! Me fez sentir tão admirada e valorizada, como há tempos não me sentia, que me vi sublimada a receber aquela investida com bons olhos (mesmo se eu não estivesse disposta e interessada, como antes já estava).

Agradeci ao seu elogio devolvendo um sorriso tímido e um olhar lateral. Não perdendo a iniciativa especulei:

“- Má, como estão você e a Gabrielle?”

Entendendo a minha curiosidade, ele não hesitou: “- Me dou muito bem com ela, Taty… mas o nosso relacionamento está quase se tornado “um lance de amigos” … faz tempo que não rolam intimidades, e quando o clima esquenta, ela não sai do tradicional.”

“- Comigo e Júnior não está diferente” retruquei… “Ele não presta atenção em como estou sempre me cuidando, esquece que precisa se dedicar por nosso casamento… é divertido e desleixado na convivência, me irrita… porém, também anda não “comparecendo”, e quando acontece, faz de um jeito muito mecânico… tipo, não sai daquele prático e convencional. “

Me ouvindo com atenção, Marcus parecia querer decifrar o meu íntimo… Pensativo, notei que ele fixava o seu olhar em meus pés, fitando cada pisada que eu dava nos pedais do carro enquanto dirigia (os movimentos de aceleração, frenagem e troca de marchas, me obrigavam a forçar as solinhas e apoiar os meus dedinhos contra as sandálias anabela magenta, que contrastavam com os meus pés branquinhos, em uma pressão que, naturalmente, clareavam as pontas dos meus dedos delicados, evidenciando as minhas unhas pintadas de rosa retrô).

Ruborizada por notar o entusiasmo de Marcus pelos meus pezinhos, afinal jamais haviam reparado neles ao ponto de admirá-los em cada movimento, perguntei:

“- Má, você realmente gostou das minhas sandálias anabela, não é (risos…)?”

Ele então sorriu e me surpreendeu respondendo: “- A verdade Taty, é que sou um podolatra… e sempre achei lindos os seus pezinhos delicados, bem cuidados e tão femininos. Me fascinam os formatos romanos dos seus dedinhos.”

Questionei: “- Formato romano?”

Ele continuou: “- Sim… você já deve ter reparado como é singular o alinhamento, nos seus dois pezinhos, dos três dedos maiores, elegantes, em pequena decrescente com os dedões, sendo que os dedinhos, aqueles quintos mindinhos, são adequadamente menorzinhos em relação da proporção… esse é um padrão dos pés romanos… e os seus são muito atraentes para mim! A escolha dessas sandálias, e nessa cor… valorizaram ainda mais. A candura de seus pés e o rosa tradicional do esmalte que seus dedos estão pintados são de um contraste perfeito… estão lindos e discretamente sensuais. “

Surpresa com aquela descrição minuciosa, tive que falar: “- Você realmente conhece os meus pés… nem eu poderia ter descrito melhor! Obrigado pelos elogios… nem o Júnior ou qualquer outro homem esteve atento assim… valeu a pena, dessa vez, mantê-los bem feitinhos (risos…)”

Aproveitando que estávamos em assuntos pessoais, Marcus ofereceu: “- Você toparia receber, agora, uma massagem nesses delicados pezinhos, Taty? Com todo o seu cuidado para deixá-los lindos, acho que merecem esse presente…”

De imediato sorri para ele e concordei: “- Uma massagem “inocente” vai fazer muito bem aos meus pezinhos nesse inicio de amanhã… estou adiantada no meu horário de entrada no trabalho… quer saber? Vou topar.”

Sempre cortava caminho pelo meio do bairro, e conhecendo bem a região, já fui encostando o carro em frente ao muro de uma casa sem garagem (uma ruazinha escondida e tranquila naquele horário, paralela àquela avenida de trânsito travado). Aproveitando a sombra de um Ipê amarelo, fechei os vidros para dificultar a visão (insulfilme), retirei o cinto de segurança, coloquei o tapa sol bloqueando o para-brisas, afastei o meu banco o máximo para trás e tombei o encosto por completo.

Marcus retirou o cinto de segurança e fez o mesmo o que fiz com o meu banco no seu… Se posicionando, tirou os seus sapatos, permanecendo de meias, e flexionando a sua perna esquerda lateralmente por sobre o assento, ficou de frete para mim, de costas para a sua porta, mantendo o seu pé direito apoiado no piso do carro.

Retirei as minhas sandalinhas deixando-as no assoalho (próximas aos pedais), ajeitei-me recolhida ao lado do volante, de costas para a minha porta e de frente para aquele gordinho. Suspendendo as minhas pernas acima do câmbio e prendendo o meu vestido rodado em minhas coxas, apoiei os meu pés nas pernas de Marcus e ofereci as minhas solinhas e dedinhos para que ele iniciasse a sugerida massagem.
Sem perder tempo, Marcus começou tocando carinhosamente a extensão dos meus dois pés, sentindo no tato cada detalhe, enquanto eu abria e fechava os meus dedinhos, em movimentos ritmados, relaxando descalça aos primeiros carinhos.

Usando as duas mãos, ele começou massageando o meu pé direito e depois continuou repetindo os movimentos no meu pé esquerdo… deu leves puxadinhas nos meus dedinhos, afagou carinhosamente a parte do dorso e logo foi pressionando delicadamente as minhas solinhas, dedilhando e fazendo movimentos contínuos do calcanhar aos dedos.
Era um tipo de aperto cuidadoso e firme, que percorria toda a extensão dos meus pezinhos de tamanho 35, usando todos os dedos das suas mãos, como se tocasse um instrumento musical de teclas… Mudando a posição das mãos, começou a deslizar os seus polegares pelas minhas solinhas, estimulando toda a área plantar até chegar à base dos meus dedos em uma pressão gostosa, que os fazia se abrirem naturalmente, evidenciando todas as dobrinhas e as áreas entremeios.

Eu estava simplesmente flutuando, a cada movimento de pressão que ele exercia nas minhas solinhas e nos meus dedinhos, eu fantasiava e sentia um prazer totalmente diferente daqueles que já senti. Marcus então passou a puxar levemente as pontas dos meus dedinhos podais causando pequenos estalos que culminavam em uma deliciosa sensação de surpresa, junto com uma dorzinha que era imediatamente acompanhada do alívio da descompressão, relaxante, de cada pequenina articulação.

Aquela massagem foi aumentando a minha libido e logo foi se transformando em fetiche e carícia (sim, eu já estava me entregando naqueles toques!) … Jamais vou esquecer o prazer que senti quando Marcus, sem prévio aviso, aproximou a face dos meus dedinhos, cheirando suavemente e começando a beijar os meus pezinhos, lamber as minhas solinhas e chupar os meus dedinhos delicados, um a um, como se meus pés fossem as zonas mais erógenas do meu corpo (e naquele momento afirmo que se tornaram…risos).

A sensação de descobrir que eu tinha prazer naquele fetichismo que estava sendo exercido em meus pés, despertou em mim o interesse em explorar todo o prazer, fora do convencional, que aquele meu amante excêntrico poderia me proporcionar. Eu sentia a calcinha molhada com a lubrificação da minha vagina, os meus mamilos estavam durinhos dentro do bojo do meu vestido e eu delirando com aquela carícia podal.

Enquanto Marcus chupava os dedinhos do meu pé direito, coloquei o meu pé esquerdo por cima do seu pênis e comecei a movimentar instigando os seus instintos mais profundos. Com a sua mão esquerda, segurando o meu pezinho direito em sua boca, intensificando os beijos e chupões, continuava as carícias deslizando a sua língua nos entremeios dos meus dedinhos.

Com a sua mão direita livre, Marcus afastou o meu pé esquerdo de cima do seu pau e habilmente desafivelou o seu cinto marrom, destravou o botão de pressão do jeans e deslizou o zíper… em uma manobra precisa, com um puxão para baixo, no tecido da sua cueca boxer branca, fez o seu pênis saltar, desnudando-o já totalmente excitado por cima de sua calça.

Marcus mantém os seus genitais inteiramente depilados, o que evidencia o seu saco levemente enrrugadinho e todos os detalhes do seu pinto: ligeiramente mais escuro do que a sua pele clarinha, com um tamanho normal apesar de grossinho, de uns 15cm de comprimento por 5cm de diâmetro, ereto e encurvado em direção ao seu umbigo, não é circuncisado.

Logo que Marcus conseguiu libertar o seu pau das calças, recolocou o meu pé esquerdo por cima do seu pênis (pressionado entre a minha solinha e o seu corpo) e estimulou um movimento de cima para baixo, fazendo o meu pezinho tatear todo o comprimento do seu falo latejante, até finalizar por entre os meus dedinhos, puxando delicadamente o seu prepúcio, até descobrir totalmente a sua glande.
Foi um prazer expor aquela cabecinha rosinha por entre os meus dedos… experimentei pela primeira vez a sensação quente e latejante da glande de Marcus melando as pontinhas “virgens” dos meus dedinhos (risos)…

Voltei todo o movimento, dos dedos ao calcanhar, e continuei repetindo este vai e vem com todo o carinho, realizando a minha primeira experiência sexual usando os meus pés, em uma masturbação bastante inesperada.

Passando alguns minutinhos, alternei o meu pé direito para cima de seu pau, trocando o meu pé esquerdo à disposição de sua boca, para ser chupado (estavam me provocando sensações incríveis as carícias orais no meio dos meus dedinhos) … Marco notou que eu já estava me familiarizando e tendo prazer naquele fetiche tão novo.

Por ser destra, eu me mostrava muito mais à vontade para realizar os movimentos de masturbação e pressão com o meu pé direito… Os meus dedinhos gulosos, agora já agarravam aquela pica habilmente, envolvendo e movimentando para cima e para baixo em uma felação perfeita e deliciosa.

Marcus, fechando os olhos e respirando profundamente, dava pausas para não ejacular naquelas preliminares… Era a minha primeira aventura com a podolatria, e eu já estava delirando e me atrevendo a estimular aquele pau de todas as formas que meus pés permitiam.

Ele pegou os meus dois pezinhos, posicionou um contra o outro (dedos com dedos, sola com sola e calcanhar com calcanhar), se colocou de joelhos no banco, abaixou um pouco mais os jeans e a cueca até o meio de suas coxas… de frente para mim, inseriu o seu pênis por entre as minhas solinhas começando a movimentar seus quadris, bombando, me comendo por entre os pés.

Eu não estava acreditando! Via a cabecinha do seu pau saindo e entrando em meio a fenda criada na junção dos meus pés, entre as concavidades das minhas solinhas (literalmente se escondia quando ele recolhia o quadril para o seu lado e aparecia quando ele introduzia novamente para o meu lado), ao mesmo tempo, eu acompanhava a expressão de prazer na face de Marcus, que me encarando fixamente nos olhos, queimava de desejos… a ponto de gozar, ofegante, deu uma a pausa.

Recolocado a sua cueca, explodindo acima daquele pau completamente ereto, pôs os meus pezinhos delicadamente de cada lado do seu corpo, retirou todo o restante de sua roupa e se posicionou por entre as minhas coxas, se encaixando em mim (lacei-o com as minhas pernas, trançando os meus pés acima do seu quadril e envolvendo os meus braços por sua nuca). Seminu, me apertando contra o seu corpo, me vi acolhida em seus braços, sendo carregada até o banco do passageiro (que todo recuado e com o encosto reclinado improvisava uma cama estreita enquanto ganhávamos o espaço do assoalho saindo da área do volante e dos pedais).

Marcus continuava me dando um beijo intenso (bem executado, longo, com mordidinhas e pequenas sugadas nos lábios… sua língua atrevida se entrelaçava na minha explorando e excitando por toda a boquinha). Definitivamente, Marcus sabia levar uma mulher ao êxtase!

Com o seu corpo por cima do meu, esfregando a sua cueca estufada em minha calcinha molhadinha, Marcus continuava me beijando enquanto começava a explorar os meus peitinhos macios e naturais por sobre o vestido. A excitação era tanta que não resisti… apalpando com a minha mão direita o seu corpo, alcancei o seu pênis ereto por dentro da boxer, e ali mesmo na comecei a estimulá-lo dentro do tecido em uma punheta desajeitada por entre os nossos corpos.

Não importava o aperto do carro, nada estava impedindo que o nosso tesão se transformasse em namoro… Conforme o clima esquentava, ele foi me tocando através do decote, alcançando os meus peitinhos dentro do bojo; com carícias, foi deslocando e soltando os meus seios aos poucos, até retirá-los do vestido… deixei que as mangas caíssem por meus braços, expondo as minhas tetinhas, a vontade, para Marcus saciar os nossos desejos.

Eu continuava masturbando Marcus enquanto ele delicadamente mamava, beijava e chupava os meus mamilos rosados, com todo o cuidado, para não deixar marcas (meus seios são clarinhos, naturais e delicados… qualquer descuido poderia deixar sinais). Levantando um pouco pelo banco, ele foi deslizando uma das mãos por todo o meu corpo até alcançar a saia do meu vestido, descobrindo a região das minhas coxas, vagina e bumbum.

Eu continuava segurando no pau de Marcus quando ele começou a estimular a minha vagina por cima da minha calcinha (estilo tanga e de cor vinho…). Ele beijava o meu pescoço e chupava os lóbulos das minhas orelhas, enquanto bolinava o meu clitóris, pressionando seus dedos médios e indicador por cima do pano da minha tanguinha (me arrancando suspiros apaixonados e beijos sedentos…).

Eu não me controlava, batia uma punheta frenética agarrada naquele pinto duro, quente e latejando… Eu estava acompanhando o ritmo dos estímulos que ele proporcionava em mim quando Marcus avançou a sua mão por dentro da minha calcinha, sentindo a minha vagina toda lubrificadinha, excitando diretamente o meu clitóris, esfregando o meu gelinho sem me penetrar com os dedos.

Eu já estava tendo picos de prazer quando Marcus, me encarando com um sorriso malicioso, continuou descendo a sua mão por dentro da minha tanguinha, até que seus dedos médio e indicador, meladinhos com minha lubrificação natural, alcançaram o buraquinho da minha bundinha, iniciando uma pressão em restritos movimentos circulares, bolinando acima das preguinhas do meu cuzinho virgem e lacradinho.

Ele me olhava fixamente nos olhos (me dado beijos e selinhos) enquanto estimulava o meu ânus… eu o encarava e beijava suspirando, meio sem saber o que sentir, estava com um misto de vergonha pelo tabu que envolve o sexo anal, sentindo um toque malicioso e gostoso no meu cu e ao mesmo tempo me via louca de curiosidade, pensando excitada nos prazeres que teria naquela primeira enrabada.

Marcus me deu um beijo mais longo e parou de bolinar o meu anelzinho, pegou as laterais da minha tanguinha e delicadamente se afastou retirando-a lentamente pelas minhas pernas. Quando chegou nas pontas dos meus dedinhos, mantendo a minha calcinha neles pendurada, segurou com as suas mãos os meus pezinhos e aproximou o seu rosto…

Apoiando a sua face nas minhas solinhas e dedinhos, ainda cobertos com a minha calcinha, passou um tempo cheirando os aromas dos meus genitais misturados aos meus delicados pesinhos (ah! que delícia aquele sexo com alguém que não mede nojinho “entre quatro paredes”) …

Por um instante fiquei acariciando o rosto de Marcus com os meus pés e minha calcinha toda molhadinha (afinal tinha absorvido um pouco da lubrificação natural da excitação da minha vagina).

Despindo a minha calcinha segurando o tecido com os dentes, ele a colocou de lado. Abrindo bem as minhas pernas, Marcus, ajoelhado no assoalho do carro, me pediu para apoiar os meus pés afastados no painel do porta-luvas. Posicionado no meio das minhas perna, dirigiu a sua cabeça por entre minhas coxas e se abraçando ao meu quadril colocou a boca na minha xoxotinha rosadinha em um beijo de língua longo e profundo, seguido de uma intensa e demorada sugada no meu clitóris (Nossa! fui à lua e voltei…).

Presenteando a minha bucetinha com um delicioso sexo oral; ele me chupava com vontade, aplicava movimentos certeiros, lambidas ávidas e sugadas que me arrancavam do banco em gemidos ofegantes que me faziam contorcer involuntariamente… Eu estava delirando… não estava mais em mim…

Após alguns minutos naquele êxtase, pedi para Marcus parar um pouquinho e arranquei o meu vestido em uma só puxada, ficando completamente nua para o meu gordinho (risos…). Marcus aproveitou para também retirar de vez aquela cueca boxer e colocar de lado, junto às nossas roupas e calçados. Voltando a apoiar os meu pés afastados no porta luvas, me ofereci novamente para ele dizendo:

“- Vem Má… continua… vem me chupar…”

Retornando pelo meio das minhas coxas, com a sua boca chupando e saboreando a minha bucetinha, voltou a usar os seus dedos médios e indicador na parte externa do meu cú, ele fazia movimentos pequenos e circulares, aplicando pressão precisa, aproveitando a babinha que escorria da minha xaninha orgásmica para me revelar todo o tato do meu cuzinho. Ele estava aguçando a minha curiosidade no prazer anal ao mesmo tempo que fazia relaxar o meu tão contraído esfíncter.

Marcus deixava escapar lambidinhas em minhas preguinhas… a sua língua me provocava arrepios incríveis (tateando quente e úmida) na entradinha da minha bundinha. Quanto mais ele estimulava, mais eu sentia o meu cuzinho relaxando e aceitando aquelas carícias… seu dedo médio pouco a pouco estava entrando e se ajeitando no meu buraquinho… quando percebi, Marcus já estava com metade daquele dedo dentro do meu cú, mexendo discretamente em um tímido vai e vem, vagaroso e carinhoso, introduzindo cada vez mais um pouquinho, deslizando com um pouco resistência para dentro do meu buraquinho.

Era uma sensação estranha e ao mesmo tempo excitante (eu já tinha tentado me masturbar na bundinha durante o banho, mas nunca chegava a ter prazer). Ele estava me dedando com carinho (me excitava aquele componente do “proibido”), E eu, uma mulher tão “certinha”, estava começando a ter tesão com o dedo do Marcus entalado, indo e voltando, em meu cú.

Como todo mundo sabe, o cuzinho não tem lubrificação natural, e depois de um certo tempo comecei a sentir um reflexo daquele vai e vem, uma mistura de prazer com um leve desconforto… Marcus notando a minha expressão, tirou o seu dedo médio, deu um beijinho no meu cuzinho “assadinho” e iniciou um maravilhoso ato de cunilíngua.

Ah… eu não sabia que receber um sexo oral no ânus era tão gostoso!

Mais uma vez o “tabu” caía e a excitação suplantava (risos…). Eu sentia cócegas, me subiam calores, tinha contrações e relaxamentos voluntários e involuntários… Marcus, não hesitava em deixar o “nojinho” de lado pelo meu prazer, introduzia a pontinha da sua língua dentro de meu cuzinho em breves e constantes estímulos, e eu, danadinha, piscava o meu anelzinho dando mordidinhas em sua língua com as minhas preguinhas.

Ao mesmo tempo que eu delirava de prazer, ele brincava com a minha rodinha naquele cunilingus maravilhoso, deixando o meu buraquinho relaxado e meladinho com o suquinho que vinha da minha xaninha junto com bastante da sua saliva…

Marcus reparou que o meu anelzinho estava bem molhadinho, e que, se acostumando, já não resistia tanto ao toque, cuspiu em seu pau, espalhou bem a saliva, apoiou os meus pés em seu peito, e com o meu cú todinho exposto, pressionou a cabecinha devagar e carinhosamente, iniciando a penetração. Meu cú virgem estava muito fechadinho, e aquela tentativa de penetração, com tão improvisada lubrificação, não estava sendo fácil. Estava doendo conforme tentava entrar (minhas amigas que praticam o sexo anal comentam que é normal doer no começo, mas que é só aguentar um pouquinho que o cuzinho relaxa e o prazer do ato sexual vale muito à pena) …

Percebendo que o meu gemido naquele momento era de desconforto, Marcus diminuiu a pressão, com a cabecinha do seu pau ainda encostada em meu ânus, pediu para que eu abrisse bem a minha bundinha, afastando as bandinhas com as minhas mãos, e que fizesse uma forcinha para fora com o meu cuzinho (fiquei um pouco tímida), Marcus acompanhando as minhas reações disse para eu ficar despreocupada.

Mantendo as bandinhas da minha bundinha bem abertas, na hora que eu iniciei a força contrária com o meu ânus, senti o pau de Marcus pressionando e entrando, o meu buraquinho, se abrindo, foi aceitando a cabecinha rosadinha daquele pênis ereto e quente, que deslizava suavemente para dentro do meu reto.

Quando dei por mim, já estava com metade do pau de Marcus atolado em meu cú. Mantendo as nádegas bem abertas com as minhas mãos, notei que Marcus respeitava os meus limites, e só avançava na penetração quando o meu cuzinho relaxava e se acostumava com mais aquela parte que entrava. Parado com mais da metade do seu pau sendo engolido pelo meu ânus, Marcus iniciou um bem tímido vai e vem enquanto aproveitava para chupar os dedinhos de um dos meus pés (o outro permanecia apoiado em seu peito).

Ah… Que sensação doida era aquela… Ao mesmo tempo que doía, um pouco, a resistência do meu cuzinho recém desvirginado, contra o pau de Marcus, eu sentia uma mistura de vontade de evacuar com um tipo de prazer que jamais tive antes. Quanto mais o vai e vem acontecia, mais relaxada eu ficava, e mais crescia o tesão de ser enrabada.

O pau de Marcus ia entrando e saindo devagar, porém mais extensamente, o meu cú estava engolindo quase que todinho aquele pênis, a excitação só crescia conforme Marcus penetrava em minha bundinha e abria o meu buraquinho.

Voltando com os meus dois pés em seu peito, durante uma a penetração mais profunda, senti ele encostar o seu quadril em meio às minhas nádegas (minhas pernas pressionadas pelo avanço do seu corpo e as minhas mãos segurando as bandinhas do meu bumbum separadas, ofereciam o meu cu para uma penetração completa) …

Marcus então parou naquela posição e me convidando para olhar falou:

“- Olha Taty, você está aguentando o meu pau inteirinho atolado na sua bundinha… sente como estou latejando dentro de você… ah! Como você é gostosa…”

Respondi ofegante de prazer: “- Isso… coloca tudinho… quero você inteirinho dentro de mim… come a minha bundinha virgem… come… meu gordinho gostoso…”

Marcus, excitado, retirou os meu pés de seu peito e se reclinou por entre as minhas pernas, largando o seu corpo por cima do meu, beijando a minha boquinha, acelerou o vai e vem dentro do meu cuzinho, fazendo amor em um controvertido papai-mamãe anal. Era uma transa apaixonada com um certo toque delicioso de imoralidade… me sentia completa e liberta dos meus tabus… Que tesão intenso eu estava sentindo.

Trancei as minhas pernas, pelos meus pés, prendendo o quadril de Marcus atolado em mim, com as minhas mãos eu abraçava os seus ombros e arranhava de leve as suas costas, beijando e mordendo o seu pescoço, ele estava comendo carinhosamente o meu cú enquanto eu, ofegante, gemia baixinho, sentindo aquela mistura de perversão e prazer…

Marcus era delicado nas estocadas, porém sabia aumentar a intensidade dos estímulos, conforme o meu cuzinho ia se acostumando ao seu pau (apesar daquela posição e sua barriguinha impedirem a penetração completa), conseguia me arrancar gemidos e pedidos ávidos para não parar.

Era oficial, a princesinha recatada do ABC estava sendo enrabada e tendo a sua primeira série de orgasmos pela bundinha. O meu cuzinho não oferecia mais resistência, aquela dor simplesmente foi substituída por um prazer contínuo e muito intenso, diferente do vaginal, pareciam orgasmos múltiplos enquanto eu sentia a pica latejante de Marcus deslizando para dentro e para fora, ocupando e desocupando o meu reto.

Marcus a todo o momento dizia que o meu corpo, perfeito por ser natural, era um sonho para ele, que meu cu apertadinho estava lhe proporcionando um prazer como ele nunca havia sentido. De tempos em tempos ele fazia pausas ofegante, segurando para não gozar, ele parava de olhos fechados, com o seu pinto quase explodindo, ocupando inchado a elasticidade quase completa das minhas preguinhas.

Comecei a pedir que Marcus me penetrasse mais profundamente, queria sentir o seu pênis entrando e saindo inteirinho do meu cú (agora, já bem acostumadinho com o seu pau… riso…).

Retirando o seu pau da minha rodinha, senti que minhas as preguinhas não voltaram imediatamente e fiquei um pouco preocupada… Marcus, sempre atencioso, reparou e já foi me tranquilizando:

“- Princesa, não precisa se assustar… é assim mesmo… o cuzinho fica abertinho com a impressão da penetração por um tempinho, mas volta depois de alguns poucos segundos…”

Continuando ele me pediu: “- Vira de buços para o banco Taty, abre bem as bandinhas da sua bundinha com as mãos e empina o seu bumbunzinho delicioso para experimentarmos, juntos, a posição que todos os praticantes desse tipo de prazer dizem ser a mais intensa.”

Sem pestanejar, obedeci prontamente, deixando o meu cuzinho todinho exposto e receptivo àquela novidade, Marcus mirou bem no centro da minha rodinha e foi escorregando o seu pau, milímetro por milímetro, até o talo, preenchendo todinho o meu reto e estufando completamente o meu esfíncter. Meu cuzinho dessa vez aceitou e acolheu o pênis completo de Marcus sem nenhuma resistência.

Quando senti que ele, deitando sobre as minhas costas, largou todo o seu peso, concentrado no meu quadril e bundinha… empinei e abri ainda mais as minhas nádegas, movimentando e rebolando… Marcus se agarrava e me pressionava contra o banco conforme se segurava e puxava em direção à cabeceira… estava com o pinto dele entalado até o talo no meu cú, e ele, em curtas e muito profundas estocadas, sem retirar um milímetro sequer do meu buraquinho, parecia querer introduzir até as bolas.

Foi a sensação e o prazer sexual mais forte que já experimentei em toda a minha vida… Eu estava com os dedos das mãos encravados nas minhas nádegas, mantendo as bandinhas totalmente abertas e receptivas, os meus dedinhos dos pés se contraíram naturalmente conforme o meu ânus recebia aquele intenso estímulo, meu bumbunzinho já não se controlava com naquele curto e muito profundo vai e vem.

A playlist que gravei continuava a tocar enquanto reverberava o barulhinho gostoso da nossa transa (…tchoc, tchoc, tchoc… emitiam as colisões dos quadris de Marcus contra a minha bunda branquinha e natural). Havia um cheiro de sexo que impregnava toda a cabina do carro, como um feromônio que emana quando um macho e uma fêmea estão em período de fertilização.

Marcus de repente aumentou a velocidade e a força do vai e vem, bombando como um doido no meu cuzinho, beijando a minha nuca e sugando os lóbulos de minhas orelhas, senti meu anelzinho esquentando e dilatando como jamais imaginei, comecei a gozar e me contorcer agarrada com as unhas no banco, gemendo e suspirando alto:

“- Isso Má, arromba a minha bundinha… de agora em diante o meu cuzinho é só seu… mete… me faz a sua amante completa… ai… ai… ahhhh…”

Meu corpo trepidava e meus olhos reviravam em orgasmos múltiplos, eu me contorcia e gemia ofegante quando Marcus, pressionando fundo o seu pênis, atochando até o talo dentro do meu cú, deitado em cima de mim, em urros, gemeu em meu ouvidinho:

“-Taty… eu vou gozar… ah… vou gozar… vou.. ah… gozaaaarrrr….”

Senti o pau de Marcus literalmente pulsar dentro do meu reto, era como se inchasse e em seguida aliviasse, liberando enormes quantidades de esperma dentro do meu copinho anal e fazendo de novo, e de novo… acho que Marcus ejaculou de seis a oito jatos quentes e cheios de pressão, até inundar e vazar ao lado externo do meu ocupado anelzinho.

Que sensação deliciosa… me senti presenteada com o prazer de Marcus transbordando e melando dentro e fora do meu ânus.

Ainda bastante ofegante, senti Marcus colocar a sua mão entre a minha bunda e a base do seu pau, eliminando dentro de mim as últimas e mais viscosas gotas de sua porra branca perolada.

Retirando lentamente o seu pinto do meu cú, pediu que eu lhe emprestasse meu celular na câmera e que mantivesse as bandinhas bem abertinhas com as mãos… ele iria me mostrar o quanto de prazer consegui lhe dar.

Tirando uma fotografia em close, Marcus me mostrou a imagem do meu cú recém desvirginado, levemente assadinho, escurinho e avermelhado nas preguinhas, completamente aberto, inundado e escorrendo uma mistura do que parecia ser muito sêmen branquinho e denso. Deitando novamente por cima de mim, sem me penetrar, Marcus me beijou e respondeu em meu ouvido: “- Taty… essa foi a melhor transa da minha vida…”

Sorri e o beijei apaixonada… ele por trás, ainda deitado nas minhas costas, ficou me beijando e acariciando durante um bom tempo… Marcus pegou uma embalagem de lenços de papel que deixo no porta luvas, limpou o seu pau e, saindo de cima de mim, pediu para que eu me levantasse com cuidado enquanto apoiava a sua mão em concha abaixo do meu ânus… Desacreditei a quantidade de sêmen que saiu da minha bundinha na palma da mão de Marcus, meu reto devia estar realmente alagado de tanta ejaculação (risos…).

Marcus limpou a sua mão em outro lenço, me ajudou a limpar minha bundinha e xaninha, nos vestimos, e partimos daquela ruazinha com uns cinquenta minutos de atraso em nosso caminho para o trabalho…

Deixei Marcus em seu destino e fui trabalhar com aquela sensação de impressão no meu ânus recém desvirginado, me lembrando, durante aquele dia inteiro, e por outros dois dias mais, da minha relação anal com Marcus…

Nem preciso dizer que a partir dali viramos amantes, e que toda a vez que encontramos alguma oportunidade, nos acariciamos e nos amamos em minha bundinha.

Combinamos que só praticamos fetiches e sodomia, afinal, nossos parceiros matrimoniais já estão bastante felizes com o sexo convencional e tradicional.

  • Enviado ao Te Contos por Taty

Um comentário:

  1. Taty, vou te dizer que a muito tempo não leio um conto tão delicioso como esse... Me senti no lugar dele... varias punhetas aqui me imaginando fazer isso com você...Que tesao !

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