quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Viajando e gozando (lesb) (Maio-2023)

 

By; Sil

Oi, me chamo Silmara, tenho 23 anos, hoje estou namorando com a garota desse conto aqui. Nos conhecemos nessa viajem e contarei agora.

Fazia tempo que estava querendo visitar minha mãe e como estávamos às vésperas do dia dela eu ia aproveitar a visita para levar um mimo de presente.

A viagem era longa, quase 24h, mas eu estava mais do que disposta a fazer isso por mamãe, e munida da minha mochila de sobrevivência, estava bem de boa no meu lugar quando vi a mulher mais linda do mundo entrar pela porta.

Ah se uma mulher daquela pisca pra mim… Olha aquele cabelo, aqueles olhos, aquele sorriso! E a mulher vinha andando na minha direção, sorriu para mim e disse:

— Seremos companheiras de viagem! — Até a voz dela era gostosa. Imagina gemendo?

Encolhi as pernas para a querida sentar e ela já começou a conversar: chamava-se Débora, também estava indo visitar a mãe, era estudante de moda.  Também me apresentei, disse que era recém formada em direito, que meu nome era Silmara e que ela poderia me chamar de Sil. Débora era muito falante e era uma pena que ela não tenha dito nada sobre relacionamento. Resolvi perguntar:

— E algum gatinho te esperando voltar?

— Nada. Espero beijar muito durante a viagem. Aliás, como é a noite lá? Minha mãe se mudou depois do divórcio, é a primeira vez que vou à casa nova dela e quero conhecer as gatas.

Meu coração deu uma acelerada quando ela perguntou por gatinhas e acelerou tanto que já pedi pra Nossa Senhora da Bicicletinha me dar freio porque se não eu ia atropelar hoje.

— Temos muitas possibilidades. Você tem um tipo assim, que te atrai mais? — perguntei já pensando se eu mandava currículo.

— Tenho um tipo bem definido: mulher.

— Hummm decidida. Gosto assim.

Continuamos conversando e eu dando umas indiretas para ela perceber que eu não tava afim: eu tava muito afim. Lembrei da minha mochila de sobrevivência! Lá tinha um vinho que eu, esperta, tinha desarrolhado antes de sair.

— Amiga, trouxe vinho para ser meu companheiro de viagem, mas agora que tenho você tava quase esquecendo do vinho. — Falei. — A questão é que vamos ter que dividir da garrafa.

Tô vendo você aí pensando que isso é anti higiênico e deixe de cinismo porque se ela me desse isso aqui de moral eu ia era botar ela na minha boca ao invés da garrafa.

A conversa com Débora era boa e o vinho também. O problema é que deu vontade de ir ao banheiro. Fomos juntas para uma segurar a porta para a outra e olha, que malabarismo caber as duas ali dentro.

Débora abaixou a calça para fazer xixi e eu olhei educadamente para um ponto na parede, mas tive que gastar cada fibra de concentração para isso. Queria olhar aquela gostosa sem calcinha:

— Sua vez. — Eu, que tinha fechado os olhos, abri e percebi que ela estava ajeitando a calcinha.

Fui fazer xixi e levantei a saia. Débora olhou para mim, uma olhada que me fez pensar coisas indecentes, e disse:

— Eu deveria ter vindo de saia também. Bem mais prático.

Voltamos para os nossos lugares e terminamos nosso vinho. Eu cochilei levemente e acordei com Débora me sacudindo, estávamos numa parada, vinte minutos para fazer uma refeição ligeira.

—Vou aproveitar trocar a calça por um vestido!

Fomos juntas para o banheiro e ela me chamou para o reservado que era um espaço bastante amplo e arejado. Ela me deu as coisas dela para segurar e tirou o tênis e a calça, como ela tinha me olhado, eu olhei para ela também. Usava uma calcinha que não chegava a cobrir toda a xota, eu podia ver parte dos lábios pela lateral do tecido. Ela tinha uma tattoo na coxa.

— Gosta? - Perguntou antes de pôr o vestido. Tava ela lá de calcinha e sutiã perguntando “gosta“com aquela cara de safada.

— Gosto muito. — Falei engolindo seco.

— E você tem? — Ela falou.

— Como? — Eu acho que não tava entendendo.

— Tattoo. Você disse que gosta e eu perguntei se você tem.

— Ah a tattoo. — falei meio que com vergonha. — Achei que era outra coisa.

— Achou? O que mais aqui você gosta? — ela falou dando uma volta.

A raba daquela mulher… A calcinha enfiada na bunda, aquela pele macia. Eu quase tentei resistir.

— Gosto disso. — Falei indo em direção dela e pegando na bunda dela com as duas mãos.

Ela ficou na ponta dos pés e me beijou, o gosto de vinho naquela boca gostosa, minhas mãos na bunda dela e o coração disparado.

Débora chupava meus peitos, mordendo o mamilo, tava bom demais, mas eu queria provar o gosto daquela xota, então me afastei dela e me agachei, as pernas flexionadas, lambi primeiro por cima do tecido, chupando a pele exposta e ela gemeu baixinho. Puxei a calcinha dela de lado e caí de língua naquele grelo gostoso.

Ela rebolava na minha cara e eu levantei uma perna dela, ela equilibrou o pé na minha perna, abrindo mais a xota dela pra mim. Eu chupava o grelo, sugando e esfregando a língua. Enfiei os dedos dentro dela e tava tão molhada que a calcinha dela deveria ter uma placa avisando sobre perigo de alagamento.

— Sil… isso… nossa, que delícia. — Ela falou rebolando, segurando minha cabeça.

Eu me levantei e passei a beijá-la, ela com a mão na minha xota e eu na dela. Eu esfregava o grelo dela e ela olhava para mim, a boca semi aberta, se tremendo igual um pinscher.

— Ahhhh… ãããããnnnnn — Ela falou virando os olhinhos, os dedos esfregando meu grelo tão rápido que parecia que tinha levado um choque de 220. — Gozei sua gostosa. Gozei.

— Para não. Quero gozar também. — Falei e quando ela ia se abaixando para me chupar, deu nossa hora de ir.

Tivemos que nos vestir rápido e sair literalmente correndo. Fomos para nossos lugares rindo. Eu tava num tesão do caralho já que eu não tinha gozado.

— Troca de lugar comigo? — Débora perguntou e eu disse sim. —  Botei saia e acabei ficando com frio. Você se incomoda se eu estender uma manta que eu trouxe? - Ela perguntou alto o suficiente para as pessoas em volta ouvirem.

— Não, pode ficar à vontade. — Débora pegou uma mantinha fina na mochila, jogou sobre nossas pernas e passou as mãos na minha coxa. Eu abri as pernas, querendo o toque dela.

Eu curtia os dedos dela no meu grelo e me mexia ao encontro da mão dela cuidando de olhar se ninguém reparava em nós. Talvez uma querida lá atrás, mas parecia mais curiosa com outra coisa e decidi ignorar.

Os dedos de Débora na minha xota era uma tortura deliciosa, eu sentia o gozo indo e vindo, as coxas trêmulas. Ela se inclinou, encostando a cabeça no meu ombro como se fosse cochilar e realmente fechou os olhos.

Pensei no mimo que estava levando para minha mami e… Ah! Com certeza eu teria tempo de comprar outro né? Por que não usar aquele agora? Abri minha mochila de sobrevivência, Débora abriu os olhos e ficou observando em silêncio… sem parar de massagear meu grelo. Tirei o vibro da caixinha, uma coisinha mínima que era idêntica a uma esponja de maquiagem e não teria inconveniente algum caso alguém visse o brinquedinho em nossas mãos.

Débora levantou as sobrancelhas, curiosa, e eu dei um sorrisinho, piscando, arrasando na comunicação não verbal. Botei a mão por baixo da manta e entreguei o vibro pra ela já ligado, o ruído baixinho totalmente inaudível por conta da viagem.

Nada na minha postura denunciava o tesão que eu tava naquele busão. Botei minha mão por baixo da manta também e apertei a mão dela na minha xota, empurrando o vibro de um jeito delícia. O que ele tinha de discreto, ele tinha de potente e eu sentia um arrepio gostoso e foi olhando a paisagem passando ligeiro pela janela que eu gozei em silêncio.  Ela tirou a mão de mim discretamente e passou pela minha coxa, me deixando melada, a marca do meu prazer exposta na minha pele. Sorrimos uma para a outra e ela se aconchegou no meu ombro novamente.

— Gostei disso. — Ela me disse me entregando o vibro.

— Que bom. Eu tô gostando da companhia. — Respondi.

— Se quiser trocar de lugar tem vaga aqui do meu lado. — ouvi a mulher que tava reparando na gente falar para Débora.  Ambas olhamos para ela e eu sorri para Débora que disse:

— Quem sabe mais tarde? A viagem vai ser longa.

Ela tinha razão, a viagem ia ser longa e eu não tava com pressa nenhuma de chegar no meu destino.

Começou ali a nossa relação...

  • Enviado ao Te Contos por Silmara

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...