By; Antonio Carlos
Oi Te Contos, Eu me chamo Antonio Carlos, sou casado, tenho 41 anos, sou de uma cidade aqui no sudeste do país.
Gostaria de contar algo que me aconteceu no começo desse ano, eu ainda estava com 40 anos, e ate hoje acontece encontros.
No começo do ano sempre ao fechar minha empresa, volta e meia observava uma mulher fazendo sua caminhada diária. Pontualmente, as 18 horas, eu estava passando a chave na porta e ela aparecia do nada, caminhando. As vezes, empurrava um carinho com um bebe recém-nascido, as vezes estava sozinha.
Era uma mulher na faixa dos 30 anos, morena, estatura media, e não aparentava ser a mãe da criança que estava no carrinho. Corpo formado. Curvas generosas. Cabelos na altura dos ombros. Aquelas roupas coladas no corpo, marcando coxas, bunda, peitos. Não perdia a chance de dar uma olhadinha no seu rebolado. Foram tantas as vezes que ela passou exatamente no horário, que quando ela não aparecia, eu dava uma olhada na rua, pra direita e pra esquerda, procurando-a.
Uma tarde próximo das 18 horas, minha secretária me passa uma ligação dizendo ser uma mulher de nome Silvia, que queria falar com o proprietário da firma.
– Pois não!? Antonio Carlos falando!
– É você que fecha a loja todo dia? Perguntou-me uma voz suave do outro lado da linha.
– Sim. Em que posso ajudá-la?
– Sou a morena que você come com os olhos quando passo em frente a sua firma.
Fiquei mudo. Sem ação. Afinal, sou casado, 40 anos. Nunca imaginei me meter numa encrenca. Mil coisas meus pensamentos imaginaram.
– Queria saber se você estará aí hoje as 18 horas.
Quase cai da cadeira ao ouvir isso. Que diabos queria essa mulher. Em que confusão eu me meti. Só falta agora ela falar que o marido vai vir junto tirar satisfações. Já imaginou a confusão na minha empresa.
– Sim. Acredito que sim! Respondi meio que receoso.
– Então, disse ela, me aguarde hoje! E desligou o telefone.
Meu coração quase saiu pela boca. Não sabia se seguia minha rotina ou se fechava a loja antes. Um relance de coragem, resolvi que não tinha feito nada demais. E que se o marido dela viesse tirar satisfações, iria resolver como um homem civilizado e tal.
18 horas. Estou novamente na porta da empresa, passando a chave quando vejo pelo canto do olho, ela caminhando em minha direção. Sem o carrinho de bebê. Sem marido. Ao chegar em frente a porta da minha loja, ela se inclina para amarrar o cordão do tênis. Ou melhor, somente dobrou o quadril, sem dobrar os joelhos, ficando naquela posição de costas pra mim. A visão foi maravilhosa. Sua bunda cresceu de tamanho e pude até ver, devido a proximidade dela, sua xaninha estufadinha e presa na roupa justa de caminhar. Calmamente, olhou pra mim ainda de ¨quatro¨ e deu um leve sorriso e levantou-se como se nada tivesse acontecido e continuou sua caminhada.
Não esbocei reação alguma. Apenas fiquei admirando o rebolar de sua bundinha indo embora. Em casa, a noite, não conseguia esquecer. Já imaginava mil jeitos de comer aquela mamãezinha. De fode-la de todas as maneiras. Pelo ocorrido a tarde, já tinha entendido o que ela queria. Imaginei que ao chegar na firma ela iria me telefonar e conversaríamos mais. Ledo engano. Passou mais de uma semana e nada. Nem as caminhadas diárias ela fazia mais. Já estava esquecendo do ocorrido, ocupado com os afazeres do dia-a-dia, quando minha secretária me interfonou avisando:
– Sr. Antonio Carlos, Silvia na linha 2,.
Rapidamente pensei. Se ela resolveu ligar depois de tudo é porque quer algo mais. Vou deixar ela com a pulga atrás da orelha. Pedi a minha secretária pra falar que estava muito ocupado, e que se ela não poderia deixar o numero do telefone que assim que eu terminasse retornaria a ligação. Em segundos minha secretária me retorna, avisando que ela não quis deixar nenhum numero e que tornaria a me ligar mais tarde.
O dia terminou e nada dela ligar de novo. Nem de fazer sua caminhada. Mais uma semana e nada. Quando novamente já a tinha esquecido, eis que ela surge numa tarde e passa sem ao menos me olhar. Continuou caminhando sem demonstrar nada.
No dia seguinte, cedo, recebo uma ligação dela, e não pensei duas vezes, atendi:
– Antonio Carlos.
– Pensei que não tinha gostado do que viu naquele dia, já que não atendeu meu telefonema semana passada.
– Que isso, respondi! Como poderia esquecer aquela cena? Apenas estava muito ocupado e não consegui atende-la naquela hora. Porque não deixou seu numero? Eu iria retornar a ligação!
– Eu heim???!!! Vai que meu marido atende? Você iria falar o que pra ele? E deu uma gostosa gargalhada.
– Só resolvei ligar hoje, porque ontem percebi que ainda estava babando quando passei ai em frente. E deu outra risada….
– E como não babar com uma morena igual a você? Ainda mais com a roupa que usa pra caminhar, toda justinha…
E o papo rolou solto, e cada vez mais picante. Até que resolvi falar na lata pra ela:
– Quero te comer! E aguardei sua resposta.
Demorou uns segundos pra ela responder e quando respondeu quem mais uma vez se surpreendeu fui eu!
– Quem quer comer aqui sou EU. Eu que quero te comer. Só que não do jeito que você imagina. Mas sim do jeito que eu quero.
– E como iremos resolver isso, respondi.
– Amanhã, as duas horas. No estacionamento do Shopping da zona oeste, me pega lá?
– E vamos para um motel? Inocentemente perguntei!
– Vamos onde você quiser me levar…, só que as 4 horas, você tem de me deixar no shopping. Não posso atrasar!
– Ta bom então! Vamos ver amanha que jeito que você quer me comer então! E ela deu uma risadinha sarcástica!
No dia seguinte, duas horas, shopping, ela entra em meu carro, com a mesma roupa que faz as caminhadas. Beijinho no rosto rapidinho e saímos em direção ao primeiro motel que aparecesse pela frente. No trajeto, risos e frases sem sentido. Ambos nervosos. Entramos no quarto do motel, ela a frente, eu seguindo-a e babando naquela bunda que rebolava a minha frente.
Ao fechar a porta do quarto, fui em sua direção para beijá-la, mas suas mãos seguraram meu peito, e me empuraram em direção a mesa no canto do quarto. Rapidamente, ela ajoelhou-se e desabituou minha calça me deixando somente de cueca. Começou a passar a mão no meu pau ainda mole, por cima da cueca. Deu uns beijos na parte interna das minhas coxas. Passou a língua pela minha virilha. Em segundos, meu pau já tava duro e saindo por cima da cueca.
Ela continuava a passar a língua na virilha, de um lado ao outro, por cima da cueca mesmo. Suas mãos apertavam minhas coxas e seus lábios lentamente se aproximaram da glande do meu pau que já tinha uma leve secreção bem na pontinha. Ela chegou perto, olhou, e com a ponta da língua, recolheu essa secreção e espalhou com a língua mesmo por toda a extensão de seus lábios. Fechou os olhos e enfiou suas mãos por dentro de sua roupa e começou a se masturbar. Tentei aproveitar esse breve momento para abaixar minha cueca, mas ela me impediu falando:
– Por favor! Já que tive coragem de vir até aqui, deixe que eu faço tudo. Não se mexa. Não fale. Apenas aproveite se puder.
E voltou a passar a língua por cima do meu pau. Ficou brincando com a língua, indo de uma lado a outro, sentindo meu cheiro, e as vezes, indo recolher aquelas gotinhas na cabeça do meu pau, apenas com a ponta da língua. E repetia todo o ritual de passar a língua em seus lábios espalhando tudo….
Ficou nessa deliciosa tortura acho que por mais de quinze minutos. E cada vez que eu ameaçava tocar nela, ela apenas pedia:
– Por favor… quietinho…
E continuava a me torturar, enquanto se masturbava. Com os dentes, começou a abaixar um lado da minha cueca, e passava a língua por todo meu quadril, indo até o outro lado e abaixava um pouco. E retornava fazendo igualzinho, até o outro lado… quando minha cueca chegou no meio das coxas, ela subia com a língua, lambendo e chupando, e quando chegava ao pau, dava só uma passadinha de língua na pontinha pra sentir meu gosto e ia pra outra coxa. Ficou repetindo isso até minha cueca cair no chão, aos meus pés. Eu continuava encostado com a bunda na mesa e ela agachada a minha frente.
Após terminar de tirar minha cueca com os dentes, se concentrou no meu pau. Passou a enfiar a língua no buraquinho e a abocanhar somente a cabeça. Chupava delicadamente, fazendo eu sentir o calor de sua boca em volta de toda a minha glande. As vezes, sugava com força enquanto sua língua brincava entre sua boca e minha glande. Soltava meu pau e dava uma cuspinha na cabeça, deixando escorrer por toda a extensão e quando a saliva chegava nas bolas, ela recolhia com a ponta da língua e ia espalhando de cima pra baixo. Eu gemia, me contorcia inteiro. Sentia sua língua percorrer com calma toda a extensão de meu pau. Era tanta saliva que sentia que as vezes, pingava nos meus pés.
Quando de repente, ela coloca meu pau inteiro em sua boca e ficou movendo sua língua…passando por entre seus lábios inferiores e meu pau, indo até tocar nas bolas, onde dava umas mexidas rápidas e voltava pra dentro de sua boca, sugando com força!
Tirava a boca e vinha novamente, apertando meu pau com seus lábios, sem chupar, apenas apertando com os lábios, engolindo todinho, até encostar seu o nariz nos meus pentelhos. Voltava lentamente, chupando com força. Fazendo uma pressão incrível em toda a extensão do meu pau, que vibrava e tremia. Tirava a boca e olhava a glande, e ia recolher a secreção que ela tinha trazido lá do saco, recolhendo com a língua e espalhando por seus lábios. Continuava a se masturbar lentamente. As vezes, conseguia ver sua mão por dentro de sua calca de caminhadas, acariciando sua própria bucetinha.
Comecei a chama-la de boqueteira, perguntei se chupava assim seu marido, falei que ele era um cara de sorte, por ter uma putinha dentro de casa. Uma verdadeira puta. Daquelas que gosta de chupar. Que tem prazer em chupar. Que gosta de sentir o cheiro de um cacete em seu nariz e sua garganta preenchida por um pau melado.
Quanto mais eu falava, sentia que ela chupava com mais vontade, como se isso fosse possível. Estava delicioso. Eu delirava so de ver aquela morena ajoelhada aos meus pés, se masturbando e com meu cacete enterrado na boca. Em um determinado momento, falei pra ela:
– Se você continuar me chupando desse jeito irei gozar. Não to conseguindo mais me segurar.
Ela para de me chupar, olha pra mim e diz:
– E quem falou que é pra você se segurar??
E voltou a abocanhar meu pau ate as bolas. Iniciando um vai e vem alucinante com a boca e com a língua. Senti que não aguentaria mesmo muito tempo. Meu pau começou a pulsar dentro de sua boca, e ela ao sentir abocanhou apenas a cabeça e ficou chupando com força, como se estivesse chupando uma mangueira pra sair água. Comecei a gemer e dobrar os joelhos, num aviso que iria gozar. Ela chupou com mais forca ainda a cabeça e com uma das mãos, começou a acariciar minhas bolas, passando a mão delicadamente nelas e erguendo-as, como se estivesse ajudando a porra a sair.
A sensação foi maravilhosa, pois nunca tinha chegado a tal ponto sem ao menos ter tocado uma mulher. Sua mão acariciando minhas bolas, meu pau todo cheio de saliva, sua boca chupando forte a glande, e vendo ela se masturbar, não resisti e senti meu gozo subindo pelo canal. Nem avisei. Apenas gemi. Gemi alto. E gozei.
O primeiro jato foi forte, demorado e direto pra boca da Silvia, que continuava somente na glande do meu pau recebendo minha porra. Ejaculei uma quantidade impressionante. Acho que dei umas 5 golfadas de porra… quando ela percebeu que meu pau parou de pulsar, foi enfiando ele inteiro dentro da boca, chegando a encostar seu nariz em meus pentelhos. Não escorreu nenhuma gota pra fora de sua boca. Ela engoliu tudo. E continuava a se masturbar e a chupar meu pau.
Amoleci as pernas. Queria deitar na cama, mas ela não largava meu pau de jeito nenhum. Continuava a passar a língua, limpando ele todinho. E passando sua língua nos próprios lábios. Pedi pelo amor de Deus pra ela deixar eu ir deitar. Falei que deixava ela continuar a chupar, mais eu precisa sentar, ou iria cair em cima dela.
Ela se afastou e eu caminhei para a cama e deitei. Ela veio para a cama, engatiando, sem se levantar, e novamente começou chupando minhas pernas, subindo em direção ao pau, que já ameaçava amolecer. Colocou ele na boca e começou a tocar uma punheta com as mãos, enquanto passava a língua por toda a glande, as vezes cuspia. As vezes chupava. Mas não parava de punhetar, como que tentando impedir ele de amolecer totalmente. Senti que ela não desistiria e falei:
– Silvia, tenho 40 anos. Preciso de uns minutos para me recompor.
Ela parou de me chupar, me olhou nos olhos e ficou de pé em cima da cama. Abriu as pernas e me deixou deitado, com ela por cima, com uma perna de cada lado do meu corpo e começou a rebolar, a se acariciar, a passar as mãos nos seios, no meio das pernas… colocava seu dedo na boca e chupava. Passava a língua nos lábios, enquanto seus dedos desciam em direção a sua bucetinha. Virou de costas, de pernas abertas ainda, e abaixou um pouco sua calça de caminhada, deixando um pedaço de sua bunda aparecer.
Continuou se acariciando, e abaixando a calça. Saiu de cima de mim, ainda de pe na cama e começou a rebolar e abaixar sua calça calmamente. Vi sua calcinha totalmente molhada e enterrada na xaninha. Ela se livrou da calça e so afastou sua calcinha pro lado, passando o dedo na bucetinha molhada e levando o dedo a boca, chupando-o deliciosamente… Apertava seus seios ainda por cima da camiseta que não tinha tirado. Começou a tirar a calcinha e rebolar, ora de costas para mim, ora de frente. E sempre se masturbando. Fazendo um delicioso strip-tease.
Quando viu que meu pau estava dando sinais de vida, livrou-se da calcinha e veio deitar-se em cima de mim, com o rosto virado pro meu pau e com sua bucetinha ao lado do meu rosto. Lambi suas coxas e coloquei meus dedos em sua bucetinha. Escutei ela dar uma gemida. Instintivamente, ela abriu as pernas, passando uma delas, por cima da minha cabeça deixando sua buceta vermelha, cheirosa, molhada, ao alcance de minha língua.
Enfiei a língua o mais fundo que pude. Ao sentir o calor de sua buceta, meu pau endureceu novamente, parecendo que nem tinha gozado. Silvia não perdeu a chance de chupar novamente. So que diferente da primeira vez, ela não parava de punhetar. Enquanto enfiava minha língua em sua xaninha, acariciava com os dedos seu cuzinho. Senti ele piscar, a cada toque. Silvia cuspia no meu pau para deixa-lo bem molhado, punhetava com forca e rapidez e as vezes chupava inteirinho, chegando ao fundo de sua garganta. Tirava a boca e deixava ele todo molhado e caprichava na punheta. E eu brincando com seu clitóris, lambendo toda a extensão de sua bucetinha, sentindo seu cheiro, seu gosto em meu nariz e boca.
Comecei a falar que queria meter nela, mas foi so eu começar a falar, que ela ¨sentou¨ com a buceta em meu rosto, me impedindo de falar. Senti neste momento que de fato estava sendo comido. Descobri que não adiantava querer. Que quem mandava era ela. E que seria novamente do jeito que ela desejasse.
Curti ao Maximo sua bucetinha molhada e brincava com os meus dedos na entrada de seu cuzinho totalmente relaxado. Passava a língua em toda a extensão da sua buceta, indo do clitóris e parando no ânus. Onde passava demoradamente a língua sentindo ele se contrair.
Acho que ela gozou umas 3 vezes, pois ficamos nisso mais de 1 hora. Meu pau já tava começando a doer, devido ao atrito de suas mãos me punhetando, mesmo molhado com sua saliva e cuspidas, estava ficando muito sensível. Avisei ela da sensibilidade. Ela parou de punhetar, e colocou inteiro na boca, chupando inteiro. Indo da cabeça a base, chupando, como se sua boca fosse uma buceta. So que uma buceta que sugava… começou lentamente e foi aumentando o ritmo. Senti que se ela continuasse eu iria gozar de novo.
Deixe ela continuar sem falar nada. Ela engolia inteiro chegando a tocar na sua garganta e voltava chupando e babando no pau inteiro.
Numa dessas que ela tava engolindo, senti a porra subindo, subindo, subindo.. e ela engolindo meu pau. Quando tava encostando na garganta veio a primeira ejaculada. Ela recebeu direto na garganta. Tirou meu pau da boca e começou a punhetar com força, recebendo os outros jatos no rosto, cabelos, queixo…
As poucos recomeçou a limpar meu pau novamente, passando a língua em toda a extensão. Lambeu seus dedos, sua mão e espalhava a porra por todo seu rosto.
Eu estava exausto. Acabado. Senti que realmente tinha sido comido por uma mulher. Estava realizado e satisfeito. Ainda deitados, conversamos sobre o acontecido. Ela não quis me dar muitas explicações, apenas falou que era uma tara dela, e que apesar de que tinha um sexo ótimo com o marido, inclusive com sexo oral. Que era somente uma tara, um desejo, nada mais. E que ela tinha investigado um pouquinho minha vida e resolveu me seduzir. Escutando tudo isso, não tive duvidas. Realmente tinha sido comido por uma mulher. Do principio ao fim. E adorei!
Mas, não parou ai, após esse acontecido uma vez por semana ate hoje vamos ao motel pra ela me chupar da forma que ela quiser, ou melhor, me comer como ela mesmo fala!
- Enviado ao Te Contos por Antonio Carlos
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